Eu já estava próximo dos 30 anos, mas parecia bem mais novo e isso era algo que eu odiava, era louco pra pegar as mulheres mais velhas que eu, mas como eu tinha cara de moleque raramente eu conseguia, eu tinha 1m76, 74 kg., da raça negra, mas de pele morena e vivia sempre procurando ardis pra xavecar as meninas, aliás, eu até fazia algum sucesso, mas principalmente com as garotinhas do subúrbio de onde eu vivia.
No início dos anos 2000 eu comecei uma faculdade de filosofia numa boa faculdade da cidade de São Paulo, eu era mais velho que a grande maioria dos alunos, mas não deixava de olhar as meninas da faculdade toda de tinha um cara, um moleque novo, que usava a tática de cata toda mulher pelo violão e cantando “Você é Linda” (que hoje acho até chata) e a tática do cara invariavelmente dava certo... Decidi que usaria algo parecido, mas não tão descaradamente quando o moleque estivesse por perto, o plágio seria muito desgraçado, mas havia um empecilho gigantesco, eu não tocava porra nenhuma, nem violão, nem nada...
Depois de muito pensar resolvi usar a arma que tinha, sou um bom cantor, até cantei em algumas bandas de garagem do bairro em que cresci, tudo naquele falso inglês que a gente usava, mas... Eu não sabia como fazer pra compensar a falta de música, eu até conseguia fazer algo legal à capela, mas faltava o violão...
Mas um belo dia de folga na faculdade, o povo da classe resolveu encher a cara num boteco das proximidades e lá tinha um karaokê e havia uma turma boa, inclusive dos outros cursos, perto da gente havia uma menina lourinha bonitinha, parecia a atriz Myriam Rios, de peitos bonitos, mas muito novinha, ela me olhava insistentemente e eu tentava sempre sair fora do flerte, como a gente tomava cerveja e fumávamos aos montes, essa menina veio pro meu lado e me pediu um cigarro, eu dei e conversamos um pouco, perguntei sua idade e ela me respondeu que tinha 23, mas parecia bem menos, perguntou o meu e respondi que tinha 30 (embora não tivesse ainda!) achando que isso fosse espantá-la, mas não adiantou muito. Sei que fiquei um tempo tentando sair fora dela sutilmente, mas não conseguia, quando finalmente veio para o lado dela uma outra menina, essa bem mais velha, de aparentes 25 anos e embora estivesse ainda distante da idade que eu considerava ideal eu pensava que melhor ela que a meninota, tentei um xaveco mais forte e fui sutilmente rejeitado pela futura advogada, insisti e falei no ouvido dela que iria ao karaokê cantar uma música pra ela, ela deu um sorrisinho de fastio, mas ainda assim parti pro palco, procurei as músicas e pensava comigo: “Posso escolher qualquer coisa, menos ‘Você é Linda’” e folheando o caderno de músicas achei “You are so Beatiful” música de Joe Cocker, de letra fácil e que eu sabia e que ficaria legal pra um xaveco.
Tive que esperar alguém cantar primeiro que eu, mas chegou minha vez e lá fui eu: “You are so beautiful to me / You are so beautiful to me / Can't you see / You're everything I hoped for...” e quando olho na direção da gostosa, ela estava absolutamente indiferente, nem em direção ao palco olhava, em compensação a Myrianzinha olhava embevecida e pior, cantava junto, conhecia a letra, bem... Não havia o que fazer, cantei pra menininha mesmo, terminei e fiz até uma boa pontuação e voltei ao meu lugar, mal sentei a lourinha grudou seus lábios nos meus e a menina podia ser novinha, mas era veterana na arte de beijar, era um beijo melado, duradouro, grudento que me fez repensar todo xaveco que eu tinha preparado pra advogada “madurinha”, afinal a meninota era convincente, bonita e gostosinha...
Começamos umas carícias e aí pude prestar mais atenção na novinha (aliás definição atual, à época do fato, 2003, não chamávamos os novos assim não), pediu que eu a chamasse de Gê, ela era do interior do estado, de Jaú, eu não conhecia absolutamente nada da cidade, mas o que me agradou demais foi o sotaque delicioso da menina, quando elogiei seu sotaque ela deu uma risadinha e disse que na sua sala de aula era sacaneada por isso, o outro detalhe cativante eram seus pezinhos dentro de uma sandália de dedos de fivela vermelha, eram pezinhos 34, algo surpreende, pois ela não era propriamente uma menina baixinha, tinha entre 1m60 e 1m65, mas tinha pezinhos de meninas de 1m50 (nem posso dizer que sou um podólatra fanático, mas admiro um par de pezinhos simétricos, se pequenos tanto melhor), enfim, a menina formava um conjunto bem interessante, resolvi que ficaria com ela mesma, parecia o caso de dar uns beijinhos, uns amassos e cada um seguir sua vida...
E ficamos e o tempo foi passando, até que chegou o momento que teria que ir, era uma quinta-feira e eu tinha trampo no dia seguinte, saí a e myrianzinha foi comigo até a saída e ela, incrivelmente, pediu que eu cantasse a música pra ela e eu, me sentindo meio ridículo disparei: “You are so beatiful to...” e não consegui cantar mais nada, pois a loirinha me agarrou e nos beijamos e nos amassamos, eu, aproveitando que era despedida mesmo, pousei a mão na sua bucetinha durante o amasso, depois abri o fecho da sua calça e meti a mão na bucetinha por sobre a calcinha, depois por dentro da calcinha, a menina já me pegava o pau com força, acariciava, virou de costas (tinha uma bundinha pequena) e me deixou bem à vontade pra mexer na xoxotinha dela, só não deixava enfiar o dedo, mas deixava brincar no clitóris à vontade, mas eu tinha que ir embora, tava até com medo de não arrumar mais transporte público pra voltar (É, hoje é tudo mais fácil) e disse pra ela que tinha que ir, quando ela me disse: “Fica aqui, pode ficar no meu apê...”, eu fiquei meio sem entender, imaginei que tivesse que ir a uma república ali perto, mas eu topei, a menina parecia querer algo mais que um simples amasso.
Voltamos ao bar, mas ficamos pouco tempo, a novinha parecia ansiosa e pediu pra partirmos para o local dela... Já na rua a menina caminhou um pouco comigo e, de repente, para em frente a um carro verde, uma caminhonete e mandou eu entrar, fiquei assustado, aquilo não parecia um carro de menininha novinha. Eu não entendo nada de automóvel, aliás, para o bem do mundo, eu nem dirijo, não tenho a mínima noção de espaço, ela me explicou que era uma Strada (eu achei que era estrada mesmo) e que foi presente do seu pai por ter entrado na faculdade, só aí comecei a saber um pouco sobre ela, que na verdade tinha só 20 anos, também confessei que tinha 27, seu nome era Geruza e na verdade era de uma cidade vizinha de Jaú e que ia me levar ao apê que dividia com duas amigas, achei estranho, mas fui...
Ao chegarmos a myrianzinha foi ao banho, depois que saiu, muito à vontade, diga-se, shortinho e camiseta aparentemente sem calcinha e sutiã, pedi pra usar o banheiro e ela só disse um: “vai...”, ainda perguntei por uma toalha, mas ela repetiu: “vai...”, então fui e quando estava me banhando a porta se abriu, depois a porta do box também abriu e lá estava a loirinha com uma toalha pra me dar...
Logo ela me entregou a toalha e quando fui pegar ele prendeu e me fez puxar e ela, mansamente, veio junto com a toalha, foi o que bastou para nos agarrarmos novamente, assustado perguntei: “E as outras meninas” e ela, entre beijos, me explicou que não estavam, uma estava na casa do namorado a outra estava numa festa e não voltariam tão cedo.
Bem... Foi o tempo pra eu terminar o banho e sair aos beijos e abraços até a cama dela, o que eu suspeitava era verdade, ao tocá-la senti que ela sem calcinha e sutiã mesmo, só de camiseta e shortinho, partimos imediatamente à cama...
Lá chegando a menina retraiu-se um pouco ao me ver rapidamente pelado e partindo logo para tirar sua roupa, ali foi que ela me disse: “Calma, tá? Eu era virgem até dois meses atrás e a quebra da virgindade me assustou um pouco, não foi tão bom, seja paciente comigo...”, entendi a situação e comecei a acaricia-la lentamente, primeiro parei nos lindos peitinhos e lambia um de cada vez, demorando bastante tempo em cada um deles, o efeito pareceu bom para a menina, ela estava entregue e dava gritinhos e gemidos absolutamente sedutores, fui em frente, já estava no seu umbiguinho e lambia sua xoxota de pelos mal aparados, lambia tudo, do cóccix até a virilha, parei na parte superior da xoxota, achei o clitóris e dava linguadas e chupadas lentas, àquela altura a menina já gritava de forma cada vez menos contida, eu tinha a impressão que todo mundo tava ouvindo, de repente ela me diz: “Espera um pouco que quero fazer uma coisa”, saiu de mim, dirigiu-se a meu pau e começou a lamber e me dizia que queria me chupar, eu só falei: “Ué, então chupa” e ela me disse: “Eu nunca fiz, se eu fizer errado você me avisa, tá?” e caiu na língua, mas ela até que fazia direitinho, instruí um pouco, pedi pra lamber o saco, colocar as bolas na boca e chupar como se fosse um sorvete, foi o suficiente pra menina fazer um belo boquete, mudei um pouco de posição e fiz de forma que a gente fizesse um meia nove, ela ficou desajeitada, tirava o pau da boca direto pra gemer e dar gritinhos, eu dei uma lambidinha no seu cu, a menina gemeu, aí passei a alternar lambidas na buceta, no clitóris e no cuzinho, eu já não tava aguentando mais e queria gozar naquela bucetinha, a pus deitada de costas pra cama, coloquei seus belos pezinhos pra cima e meti o pau aos poucos na bucetinha, não foi tão fácil, a xoxota parecia bem estreita, enfim cheguei ao fim e passei a entrar e sair lentamente, aí as coisas foram se ajeitando, por fim estava entrando e saindo com força, resolvemos mudar de posição, ela ficou de quatro e eu metia com velocidade, forçando o pau a raspar o clitóris dela e aproveitando sua posição de quatro passava o dedo de leve nas preguinhas do cu da menina, quando ela começou a gritar, caiu deitada de bunda pra cima com meu pau dentro e ela parecendo não mandar mais nos sentidos, eu gozei forte dentro daquela bucetinha...
Ficamos nos acariciando e recuperando as forças aos poucos, nos recuperamos, ela fez um café e ficamos no clima de romance, ela tinha uma bundinha pequena, na verdade não tinha bunda mesmo, tinha um quadril interessante, mas uma bunda baixa, tinha umas pernas interessantes, pareciam malhadas, mas acho que eram pernas de menina novinha mesmo, ainda não eram necessários todos aqueles cuidados no corpo das mulheres já adultas, todas suas belezas eram naturais, café feito, café tomado fomos para a cama pra dormir e dormimos feito casadinhos, eu a tinha avisado que teria que chegar ao serviço no dia seguinte cedo, ainda assim acordamos algumas vezes, trepamos algumas vezes, nos lambemos, cheguei a gozar na sua boca e ela, assustada, cuspiu quase tudo na minha barriga, sei que ficamos nisso a madrugada inteira e o resultado é que quando acordamos de manhã era tarde pra chegar na hora ao serviço, tive que ligar ao trampo, dizer que estava passando mal e que iria depois do almoço, às duas da tarde e assim aproveitamos para dar mais umas trepadas, e eu estava esgotado, mas conseguia ainda trepar, a certa altura ela quis arriscar sexo anal, eu lambi seu rabinho, a coloquei deitada de bunda pra cima, ajeitamos em cima de uns lençóis e fui pondo bem lentamente, no início estava difícil, até encaixar a cabeça a menina reclamava da dor, ai eu tirei e botava e tirava, depois de ter trepado tanto, o pau não chegava à potência máxima e foi assim que cheguei até o fim, demorei a gozar, fiquei uma meia hora dentro do cuzinho dela e depois de variarmos posições, com ela de quatro, de frango assado e de ladinho, finalmente gozei meu restinho de porra no fundinho dela...
Sei que depois disso tudo tive tempo de me arrumar do jeito que dava, coloquei as mesmas – e amassadas - roupas e fui trabalhar e o resultado disso é que aquilo virou um romance duradouro, inclusive naquele fim de semana mesmo voltei ao comer seu cuzinho e daquela vez ela reclamou até mais que doía na entrada, foi pelo pau estar à plena bomba, estar muito duro e com o tamanho máximo que podia chegar, mas coloquei tudo, e fiquei socando durante um bom tempo, até ela ficar de quatro e eu socar com força e rapidez até gozar bem no fundinho daquele cu e tirar o pau aos poucos daquela bundinha estreita!
Chegamos até a viver juntos durante sete anos, não tivemos filhos, mas acabamos terminando de boa e somos bons amigos até hoje, parece que ela vai viver com outro cara, espero que ele tenha a mesma sorte que eu...
Ah! Um detalhe é que graças à Myriazinha deixei de dar tanta importância à bundas perfeitinhas, rechonchudinhas e arrebitadinhas e coisas assim, a bundinha (mesmo!) dela é muito confortável e o cuzinho é bem mais fundo e gostoso e, com o tempo, ela foi melhorando quando dava o cu pra mim, ou, como dizia ela, fazendo seu cu comer meu pau, o outro detalhe é que a música virou uma espécie de carro chefe dos meus xavecos, a música eu cantei pra ela durante todo o tempo do nosso affair até com karaokê em mp3, mas só usei em outros xavecos depois que desmanchamos nosso caso, e sempre que uso a música eu lembro dela, acho a música e ela são indissociáveis, aliás, se tiver alguma banda tentando fazer um cover de Joe Cocker pode me chamar, embora a voz não seja tão rouca quanto e só saiba cantar “Unchain My Heart” e “With Little Help From My Friends”.
E, claro, um grande beijo de amor, respeito e gratidão à Myrianzinha, a novinha loirinha da minha vida que me fez quebrar vários tabus!
