Alguém descia as escadas para a garagem.
- Danilo! – Meu padrinho chamava-o.
- Oi, pai! – Respondeu ele, guardando o pau em um pulo e escorando-se em uma caixa, para esconder o volume da rola dura.
- Cadê Eduardo?
- Estou aqui, Dindo. – Respondi, colocando-me de quatro no chão, como se estivesse procurando algo.
- O que vocês estão fazendo aí? – Perguntou-nos sem entender a cena.
- Er... Caçando lacraia! – Respondi-lhe, sem conseguir pensar em algo melhor.
- Você não tinha medo de lacraias?
- Er... Perdi o medo. – Disse, com um sorriso amarelo.
- Anda! Levanta logo desse chão imundo, Dudu.
Eu não queria que ele percebesse que eu estava de pau duro. Fui levantando o mais lentamente possível.
- Eu vim chamar vocês para comer.
- Tá bem, pai. Já estamos indo. – Respondeu Danilo.
- Vocês estão bem? – Perguntou, olhando-nos desconfiado.
- Tudo bem, sim, pai. Estou ajudando Dudu a perder o medo de lacraias, só que ele fica estranho mesmo, porque ainda não o perdeu totalmente.
Eu apenas confirmei com a cabeça, rezando para que nenhum inseto surgisse do nada. A verdade é que só em recordar que daquelas frestas poderiam sair lacraias a qualquer momento, eu já queria sair correndo.
- Enfim. Está na mesa! – Concluiu, virando as costas em direção à saída da garagem.
Assim que ele saiu, Danilo caiu na gargalhada. Eu estava pálido.
- Que susto!
- Põe susto nisso! – Disse-lhe, levantando.
- Eu quero mais, Dudu.
Eu dei um risinho de satisfação.
- Eu também, mas vamos voltar agora, porque foi por muito pouco.
- Sim, sim. – Concordou.
Fizemos o caminho de volta de mãos dadas. Eu subi as escadas na frente e Danilo passou a mão na minha bunda. Eu olhei para trás sorrindo e depois continuei o caminho. Ele então me abraçou por trás e começou a encoxar-me. Senti suas mãos deslizarem trapalhadamente pelo meu corpo. O calor do seu abraço era maravilhoso e, mais uma vez, ficamos excitados.
- Vamos, Dani, se não alguém pode voltar para nos chamar.
Danilo concordou, mas a cada passo que dávamos, ele me bolinava.
Finalmente chegamos à cozinha.
- Lavaram as mãos? – Minha mãe perguntou.
- Não! – Danilo respondeu e imediatamente passou a me empurrar para o banheiro.
Lá chegando, trancou a porta e já foi logo arreando a bermuda.
- Dani, para! Você pirou? – Perguntei apavorado.
Ele nem me deu atenção e já foi logo me abraçando e beijando meu pescoço. Eu cedi na hora. Arrepiado de tesão, segurei no pau dele, enquanto ele me lambia e me apertava que nem um louco. Ele estava voraz e apressado. Eu amei isso. Amei a pegada. Aquele amasso no banheiro estava sendo mais gostoso ainda do que aquele que tínhamos acabado de fazer na garagem. Eu já queria voltar a mamar. Para isso, fui me ajoelhando devagar, na medida em que desferia uma linha vertical de beijos no corpo suado do meu primão. Do pescoço, descia para os ombros, peitoral, barriga... Quando cheguei no umbigo, Danilo me pôs de volta em pé, puxando-me pelos braços.
- Ai, Dani. Quero chupar – Protestei, fazendo a minha voz mais melosa e carinhosa.
Ele mordeu os lábios. Estava com tanto tesão que nem conseguia falar. No entanto, prosseguiu com sua ideia, virou-me de costas e arreou meus shorts. Apoiado na pia e com a bundinha exposta, sem pensar, apenas empinei e rebolei. Ele me agarrou por trás, lambendo minha nuca. Eu joguei a cabeça para trás, revirando os olhos. Lancei o braço para trás, por cima da cabeça e segurei Danilo gentilmente pela nuca. Sua mão esquerda invadiu minha camisa, a procura dos meus mamilos. Uma nova onda de arrepios percorreu meu corpo quando Danilo começo a belisca-los. Eu estava delirando. Com a mão direita, ele apalpava minha bunda. Desesperado, tateava entre minhas nádegas, a procura do meu botãozinho. Quando o encontrou, forçou a entrada com o dedo médio. Eu soltei um longo gemido suspirado.
- Já deu? – Perguntou, sussurrando no meu ouvido.
- Não... – Respondi com um chiado.
- Quer?
Fechei os olhos e fiz sim com a cabeça. Ele então cuspiu na mão direita e lubrificou meu anel. Com a outra mão, empurrou-me sobre a pia do banheiro, fazendo-me fletir o tronco. Eu me senti exposto e arreganhado. Não imaginava que minha primeira vez fosse ocorrer daquele jeito, de forma tão inesperada e improvisada. No entanto, meu tesão falava mais alto e eu resolvi apenas deixar as coisas seguirem seu fluxo. Danilo posicionou-se atrás de mim e a cabeça da sua piroca procurava afoita a entrada do meu cuzinho. Nesse momento, experimentei uma mistura de ansiedade, medo e muito tesão. Eu queria que ele encontrasse logo a posição certa. Então fiquei na pontinha dos pés e, com as duas mãos, abri minha bunda para ele.
Além disso ter facilitado muito, o gesto também foi interpretado como um pedido para que ele me penetrasse. Assim, na mesma hora em que encontrou a portinha do meu cu, ele empurrou a rola para dentro, puxando-me com as duas mãos pela cintura com muita firmeza. A cabeça entrou para valer, rompendo meu cabacinho. Sem querer, soltei um berro muito alto. Danilo tapou a minha boca na hora.
- Cala a boca, Dudu! – Cochichou desesperadamente no meu ouvindo, tirando o pau de dentro do meu rabo.
Eu me contorcia todo, segurando a bundinha desvirginada e dolorida com as duas mãos.
- Desculpa, desculpa, desculpa... – Repetia baixinho, não sei se falando com Danilo, ou com meu cuzinho ardido.
Não demorou muito e bateram na porta.
- Está tudo bem, aí? – Perguntou meu pai
- Está sim. Bati com o dedão do pé no armário. – Respondi, disfarçando a voz.
- Já começamos a comer.
- Já estamos indo, Tio. – Respondeu Danilo, meio frustrado, meio constrangido.
- Não demorem! Eduardo, a linguiça está do jeito que você gosta. Se acabar, nem adianta reclamar. – Ameaçou meu pai, sabendo que, quando tinha churrasco, eu só comia a linguiça.
Em compensação, meu cu não parava de doer. Eu sentia que não queria fazer mais aquilo. Só mamar que eu queria.
- Opa! Guarda uma pra mim! – Disse, olhando para Danilo e tentando fingir que estava tudo normal. Não queria frustrá-lo.
Aos poucos, aquela dorzinha fina ia cedendo.
- Ok. Rápido! – Disse meu pai, voltando para a cozinha em seguida.
Danilo chegou perto de mim e me abraçou.
- Perdão, Dudu. Eu não queria machucar. Desculpa.
- Desculpa eu! – Respondi admirado.
Ele continuou me abraçando e eu só pensava no quão fofo aquele pedido de desculpas estava sendo. Retribui o abraço. Fechei os olhos e pensei: se ele pedir, eu tento dar a bundinha de novo.
Continua...