Escritor Casa dos Contos

03 – Propus a minha irmã uma troca de favores sexuais – Fazer oral em seu boneco não tem graça?

02 – Propus a minha irmã uma troca de favores sexuais – Sendo boneca(o) sexual do outro

01 – Propus a minha irmã uma troca de favores sexuais – Bruna aceita minha proposta

Propriedade de Papai. Tendo a vida que sempre quis ter – Pt. 13 – Final

Propriedade de Papai. Triangulo amoroso Pai, Mãe e Filha submissas no Réveillon – Pt. 12

Propriedade de Papai. O ápice da submissão dando o cuzinho pela primeira vez – Pt. 11

Propriedade de Papai. Eu e mamãe, vadiazinhas em dupla também fora de casa – Pt. 10

Propriedade de Papai. Vadiazinhas idênticas são tratadas como devem – Pt. 09

Propriedade de Papai. Dar a virgindade selou ser a vadiazinha submissa de papai – Pt. 08

Propriedade de Papai. Para me preparar, papai comeu mamãe ao meu lado – Pt. 07

Propriedade de Papai. O primeiro ménage com mamãe – Pt. 06

Propriedade de Papai. Batizada engolindo o esperma de meu dono – Pt. 05

Propriedade de Papai. Começando a me tratar como a Vadiazinha que pedi ser – Pt. 04

Propriedade de Papai. Implorando para ser sua 2ª Vadiazinha – Pt. 03

Propriedade de Papai. Os sonhos sujos que revelaram minha submissão – Pts. 01 e 02

Era uma atriz famosa em decadência, ninfomaníaca e indomável até que meu filho me domou e me salvou – Episódio 06 – Final – De volta ao topo e a maior aventura sexual

Era uma atriz famosa em decadência, ninfomaníaca e indomável até que meu filho me domou e me salvou – Episódio 05 – De promiscua de muitos a putinha só de meu filho

Era uma atriz famosa em decadência, ninfomaníaca e indomável até que meu filho me domou e me salvou – Episódio 04 – Bem comida como a Estrela de cinema e deusa da luxuria

Era uma atriz famosa em decadência, ninfomaníaca e indomável até que meu filho me domou e me salvou – Episódio 03 – Não poupada nem em nossa academia

Era uma atriz famosa em decadência, ninfomaníaca e indomável até que meu filho me domou e me salvou – Episódio 02 – Aventuras que nunca tive, prazeres que nunca senti