A História de uma Ninfomaníaca: Prólogo - Sentando no Papai

Um conto erótico de Leticia M. Tavarez
Categoria: Heterossexual
Contém 2595 palavras
Data: 14/10/2020 08:55:37
Última revisão: 14/10/2020 08:59:06

Boa Tarde, me chamo Leticia =)

(A Minha Descrição da Época)

Caucasiana, olhos castanhos, cabelos morenos, busto médio, coxas grossas e bumbum avantajado e durinho.

(Introdução)

Nos últimos anos eu me dediquei a escrever alguns contos autobiográficos. Dentre eles, o meu ingresso na clinica de massagem ou as minhas peripécias com os meus primos. As coisas foram mudando por aqui, a vida foi seguindo o seu rumo e pensei que depois de casada... deixaria essa vida para trás. Sempre dizia:

- Quando eu me tornar a Senhora Andrade - sobrenome do Henrique - vou passar a respeita-lo. Adeus a clinica de massagem. Serei uma advogada respeitada, mãe de filhos lindos e tudo será diferente!

Bem... as coisas não saíram como planejei.

Mesmo que internamente não desejasse faze-lo, eu continuei metendo chifre no meu marido. Muitas vezes em nossa cama e com os mais diferentes tipos de homens, alguns dos quais ele próprio conhecia. Eu larguei a clinica e comecei a exercer a minha profissão... mas tinha grandes dificuldades de me concentrar no trabalho. Passava o dia pensando no meu antigo emprego e não era por causa do dinheiro... entendem? Um dia, Henrique chegou mais cedo do que deveria em casa e me pegou na cama com o Mateus. Essa não era a primeira vez que ele me pegava no fraga, aconteceram outros dois incidentes do tipo, mas ele sempre perdoava. Chorava, ficava mal... mas depois de uma boa conversa, pedidos de desculpa e infinitas promessas que eu fazia... ele me perdoava, como o bom corno mansinho que ele era. Mas dessa vez era diferente. Ele odiava o meu primo... Mateus sempre o provocou por anos, insinuava que já tinha ido pra cama comigo - algo que eu nunca confirmei para o Henrique - e agora ele tinha uma confirmação. Eu não só tinha botado um belo par de chifres nele, em nossa cama... como também com uma pessoa que ele odiava profundamente. Ele não deu chilique ou qualquer coisa do tipo. Apenas começou a chorar, fez as malas e foi embora.

Sabe, nas duas primeiras vezes... eu não me senti realmente mal. Na verdade estava cheia de tesão pelo flagrante. Sei que não é certo isso e que talvez eu seja uma Bruxa, mas... a expressão no rosto dele, de indignação, surpresa e confusão, ao me pegar fazendo uma chupeta para um desconhecido... ou sendo enrabada por um amigo da faculdade... era impagável. Minha xota formigava e se molhava inteira só de lembrar. Mas dessa vez, apenas dessa vez, eu não me senti assim.

Me senti... errada. E que havia destruído algo... importante. Para resumir, fiz uma auto avaliação de muitas coisas... que aconteceram em minha vida. Coisas antigas... bem antigas. E percebi que eu devia ter algum problema. Pois tudo girava envolta de sexo em minha vida. Tudo. Muitas coisas me deixam com tesão. Pessoas que mal conheço. E a forma como sou extremamente impulsiva, ao ponto de estragar e ferrar com pessoas que eu realmente respeito e amo... sem sentir remorso no momento... isso não podia ser normal. Fui atrás de entender isso. Consultas, Exames... e descobri que possuo um "probleminha com libido".

Existem nomes para isso, nomes mais técnicos e corretos do que o qual usaria aqui... mas de modo a todos entenderem: Ninfomania. Desde então tenho feito alguns tratamentos e tentando "reorganizar" a minha vida.

Mas achei que seria uma boa ideia compartilhar mais das minhas experiências aqui com vocês, de modo até a revisitar momentos importantes da minha vida. Então, espero que gostem. Pois esse será o meu "Diário". =)

(Prólogo: Sentando no Papai)

A minha história começa em uma época bem mais inocente. Uma época em que... enquanto a maioria das minhas colegas no colégio começavam a falar sobre beijinho e riam nervosamente ao falar de sexualidade, os meus dedos já estava explorando os prazeres da minha perseguida. E enquanto elas ainda brincavam... eu já queria experimentar os limites do prazer.

Pois, por questões hormonais... acabei tendo desejos e sensações... cujo eu sequer sabia direito o que significam naquela época.

Como a maioria das garotas, o meu pai foi a minha primeira paixão.

Ricardo era o seu nome. Alto, bonito, charmoso, carinhoso, muito simpático, atencioso e protetor. E naturalmente... era bem dotado. Está bem, talvez essa ultima parte seja uma observação de uma filha tarada rsrs. Mas a minha curiosidade falava bem alto... acabei espiando por vezes, quando ele estava se trocando no quarto ou no banheiro. Foi a primeira pica que eu vi na vida, balançando ali, como um salsichão. Lembro também de que... enquanto observava... pela primeira vez, senti aquele quentinho na barriga e o formigamento lá embaixo. Foi uma sensação esquisita... eu não sabia o por que sentia aquilo. Mas... começava a imaginar o que queria fazer com aquela salsicha. A respeito de minha mãe... é um assunto delicado. Eu nunca conheci a minha, o meu pai dizia apenas que ela morreu pouco depois do meu nascimento, por tanto nunca a conheci. É um sentimento curioso, pois eu via as garotas em minha escola brigando e reclamando de suas mães, tendo brigas enfadonhas e dizendo o quanto elas pegavam no pé. Me lembro de ser grossa com essas meninas, eu era um tanto... maldosa, ao xingar suas mães quando discutíamos. As vezes me gabava de não ter uma mãe para ficar sendo chata comigo e em como era incrível ter o meu pai só pra mim. Hoje é claro, eu sei que fazia e falava essas coisas por sentir falta de ter uma para cuidar de mim ou me aconselhar nessa nova fase em que eu estava entrando. Então, sem uma mãe para me refrear e tendo um pai que entendia tudo o que eu fazia como algo "infantil ou fase de adolescente" e atendia a todos os meus caprichos... bem, a próxima fase era inevitável.

Mas claro, sempre me comportei e nunca deixei muito aparente algum sentimento. Ao menos... até ele começar a namorar.

Me lembro de quando ele trouxe aquela mulher pra casa. Queria que ela me conhecesse e me apresentou a ela como: "Essa é... uma amiga do papai." Essa forma infantil que ele falava comigo... e o jeito que estava todo nervoso, claramente torcendo para que eu e ele nos déssemos bem. Não me lembro do nome dela, apenas da sua aparência: Pensem em uma típica secretaria de escritório. Novinha, peituda, decotão, batom rosa... todos os estereótipos. Ela sorria de canto a canto, dentes dignos de uma modelo.

- Podemos ser amigas? - Foi o que ela disse para mim, enquanto o meu pai a abraçava pela cintura.

Naquele momento, eu senti um turbilhão de emoções. Tristeza por ele estar substituindo a minha mãe. Raiva daquela mulherzinha que claramente tinha idade para ser a minha irmã mais velha. E... ciúmes. Sem dizer uma única palavra, fui para o meu quarto e me tranquei. Uma noite resolvi me arriscar e me juntei a ele para ver filmes, usando apenas uma camisola e meias - desde aquela época, já havia aprendido que odiava usar calcinha - e então sentava em seu colo. Ele costumava usar um daqueles "calções" para dormir, meio que um shorts de tecido fino. Na primeira vez ele entendeu de uma forma inocente, achando que eu estava carente e querendo reviver antigos costumes. Mas quando ele percebeu que eu estava roçando a minha xota naquele volume do shorts... ele travou. Lembro dele tremer quase como se tivesse tomado um choque.

- Leticia... Filha... o que é isso! - ele falou, parecendo quase assustado.

- O que papai? - já fazia muito tempo, eu o chamava de Pai. Mas naquele episódio especifico, eu o chamei assim. Com uma voz bem inocente, como se não soubesse o por que dele se assustar rsrs - Não gosta que eu sente no seu colo?

E então continuei roçando... mexendo bem de leve e devagarzinho a minha cintura... eu sentia aquele volume embaixo do seu shorts... se mexendo. Ficando mais duro e maior... minha xota esfregava por cima daquele tecido... esquentando mais o meu corpo e aumentando o formigamento... logo, eu estava ficando molhadinha.

Ele me pegou pela cintura, provavelmente para me tirar de cima do seu colo. Eu então joguei as costas para trás, no peito dele e fiquei com o meu rosto perto do dele. Coloquei a minha mão encima da dele, como que incentivando ele a me segurar. E aumentei o meu vai e vem ali por cima do shorts. Eu fechei os olhos e mordi os labios... era tão gostoso... tão maravilhoso aquela sensação... era a primeira vez que eu realmente estava me "masturbando" direito. Antes estava acostumada só a por os dedos ali na região, esfregar, dar "tapinhas"... mas essa roçada... era tão natural, tão gostosa...

O aperto do meu pai ficou mais frouxo por um momento, ouvi ele soltar um gemido e o seu coração palpitava a mil nas minhas costas... mas isso durou apenas alguns segundos.

Ele me apertou e me "jogou" pro lado no sofa.

- O que é isso? Você está doida? Eu sou seu pai!

Eu olhei para ele e novamente fazendo uma carinha de inocente, como se estivesse bem confusa - até por que estava um pouquinho rsrs - eu disse:

- Mas papai... você não gosta?

Ele ficou vermelho. Mas era dificil saber se era de raiva ou vergonha.

- Por que você... papai... o que... - ele disse. Todo confuso.

- Você vai me bater papai? - eu me levantei - vai me castigar? - fui me aproximando dele - vai bater no meu bumbum? - toquei na perna dele.

Ele se afastou... seu rosto parecia... todo bugado. E então foi para o quarto e se trancou lá.

Infelizmente, sem me dar umas palmadas rsrs.

No dia seguinte, agimos como se nada tivesse acontecido. Ele não tocou no assunto e eu também voltei ao "normal".

Mas nas próximas semanas... começamos algo. Coisas tímidas. Flertes... olhares... insinuações aqui e ali... provocações...

Todas as noites antes de dormir, passei a sentar no colo dele. Mas diferente daquela primeira noite... ele não me tirou mais de cima. Me deixava roçar e brincar de "cavalinho". Era muito gostoso... mas ele sempre me tirava de cima quando a coisa começava a ficar mais... "frenética". Acho que ele não queria gozar naquela situação rsrs. Ele também começou com coisas mínimas como elogios mais ousados: "você esta gostosinha hoje". Mas o que era mais gostoso da coisa toda... era que agíamos como se fosse um jogo só nosso. Fingíamos que nada estava acontecendo, especialmente quando eu brincava de cavalinho no seu colo. Foi então em uma noite qualquer de fim de ano, em uma das infinitas reprises de "Lagoa Azul" na televisão... que a coisa esquentou de verdade.

Durante esses filmes eu sempre roçava e brincava de cavalgar/pular no colinho dele, sentindo a pica vibrar e se contorcer no meio da minha xota, que com o tempo deixava tudo meio molhado. Quando perdia o folego ou ele achava que estava prestes a "cruzar uma linha"... parávamos por um tempo e depois eu voltava a fazer. Mas nesse filme... em uma cena de sexo especifica... a gente se empolgou. Ele me segurou pela cintura, provavelmente para me controlar caso achasse que eu iria muito longe... mas ele não aguentou. Eu remexia a minha cintura já como uma profissional rsrs. Eu rocei... rocei... esfreguei... sentindo aquele atrito delicioso... o seu shorts estava tão molhadinho que o deslizamento era bem natural e fácil. Sua pica grossa vibrava e se contorcia, doida para cuspir pra fora aquele leite guardado de semanas e semanas...

De repente, sério, foi MUITO súbito: Ele me tirou de cima e me jogou pro lado no sofá.

Antes que eu pudesse entender o que estava acontecendo, ele partiu pra cima de mim. De uma só vez subiu a minha camisola pra cima, segurou o meu braço direito com uma mão... torcendo pra trás das minhas costas e com a outra agarrou o meu cabelo e enfiou o meu rosto no encosto do sofá.

O terror começou no momento em que senti não o seu dedinho esfregando na minha xota... mas sim cutucando a entrada do meu cuzinho.

- Que cuzinho apertadinho... tão bem lacradinho... é isso que você queria não é... - Ele me dedava sem muita delicadeza, me cutucando lá dentro.

- Não. Na xota... na xota... - eu falei, ainda confusa e tentando negociar.

- No cuzinho - ele insistiu e forçou a entrada do segundo dedo.

Eu soltei um grito... apenas sentir ele forçando mais a minha cabeça no encosto do sofa, tentando me silenciar.

- Cala a boca. Você quis isso!

- Ai não... ai não! - O dedo entrou com dificuldade... a dor agora era real... um misto de dor e prazer. A minha xota reagia a dor involuntariamente, ficando mais molhada e ele percebeu isso.

- Você nem consegue esconder o tesão.

- Não... eu não estou... - eu rebatia. A verdade é que eu estava... mais pela minha questão hormonal. Era prazeroso... mas ao mesmo tempo era muita dor... no fundo, eu não queria fazer aquilo.

- Se prepara. - Foi tudo o que ele disse, antes de tirar os dedos, dar mais uma cuspida e pressionar a cabecinha no meu cuzinho.

Durante todo o tempo em que ele forçou... eu gritei. Implorei muitas e muitas vezes para que ele parasse.

- Está doendo! Tá doendo! Para pai... para! - eu pedia e pedia...

Ele me mandava calar a boca... que eu queria aquilo e que agora iria tomar.

Eu não sei quanto tempo levou... lembro apenas que quando a cabecinha entrou, eu gritei numa altura...

Ele tapou a minha boca com uma mão, falava bravo pra que eu ficasse quieta e com a outra torceu com mais força o meu braço para que eu parasse de me debater. E assim... ele me enrabou. Foi uma transa bem longa... a cada estocada que ele me dava... o meu corpo ia pra frente com a força e um pequeno grito saia da minha boca... até que eles cessaram e se tornaram grunhidos... um misto do prazer extremo que eu estava sentindo... com a minha xota escorrendo... e os soluços do meu choro... pela dor que eu estava sentindo. Minhas lagrimas escorriam pelo meu rosto e iam até a mão dele... Não sei quanto tempo durou, pode ter acontecido tudo em 5 minutos... para mim, pareceu uma eternidade.

Tive um orgasmo... o meu primeiro orgasmo... e o mais amargo da minha vida rs. Aquela dor infernal... se convertia em prazer contra a minha vontade.

Essa história não termina de uma forma convencional.

No final ele ejaculou dentro da minha bunda... e ficou ali, colado comigo... sem soltar a minha boca ou o meu braço... estávamos suando... e um certo medo começava a crescer dentro de mim, conforme a respiração dele estava pesada e ele mudo. Não sei o que teria rolado depois disso. Se ele tentaria me enrabar de novo... se iria partir para a minha xota... se só iria se levantar ir dormir... se ia embora e desaparecer... O caso foi que, a policia bateu em nossa porta. Os vizinhos haviam me ouvido gritar...

Bem, acho que vocês devem imaginar o que se seguiu depois disso.

Como prometido, esse capítulo é um Prologo de minha vida. Talvez não seja tão erótico quanto os outros, dado que relata... uma cena bem forte. Mas acho que foi importante relatar aqui, para que entendessem um pouco mais sobre o meu passado e como as coisas... começaram. No próximo Capítulo, será relatado o que aconteceu comigo após esse... episódio... e como ganhei a minha primeira família. E uma mãe. Mesmo que... por um pequeno período.

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Comentários

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Não sei se foi uma abuso, fica difícil saber o que vc queria ou não, pode parecer fácil nessas horas mas se até contanto aqui vc ainda fica confusaimagino ali na horacomo que deve ter sido confuso pra ambos, não tô passando pano pro seu pai nem te condenando até pq aqui é o lugar pra se debater isso sem julgamentos ou questionamentos mais invasivos, o que acontece que essa linha entre o tesão e a razão sempre fica mais curta toda vez e acredito que teu pai cruzou essa linha de uma vez infelizmente pra ele,agora quem procura acha sempre, tem toda aquelas frases parecidas mas são todas pra esse caso, quem brinca com fogo.... etc e etc enfim é complicado tudo isso

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Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks garotas..

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Olá, me chamo Leonardo e gostaria de conversar de forma respeitosa, sem julgamentos e preconceito com pessoas que curte, prática e deseja praticar incesto, meu e-mail segredo.absoluto300@gmail.com

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Excelente conto.

Parabéns.

juanpablogomes@hotmail.com

Maravilhoso

Nota 1000

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Primeiro vou falar cm fã da intro la no começo, acho q vc devia fazer um conto sobre as e vezes q o Henrique te flagrou, acho q esses momentos sao marcantes a ponto de renderem um relato so deles!

Agr em questão ao conto em si, foi muito bem escrite e descrito, pesado realmente ja q se tratou de um claro abuso, curioso pra ler a proxima parte e entender melhor cm ficou sua cabeça apos esse episodio. Nota 10

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Bom dia Letícia. Quem procura acha, né? Kkkkkk. Muito bom seu conto. Parabéns. Se quiser conversar, meu e mail: roberto117433@gmail.com. Moro em Lins, SP, e já sou bastante experiente. Bjs

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A História de uma Ninfomaníaca
As minha e história e aventuras sexuais, organizada de modo cronológico.