Descobrindo novos caminhos – Problema no Bosque

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Contém 1658 palavras
Data: 16/10/2020 14:42:52
Assuntos: Gay

Discreto SC, brazilianblackguy, Pichelim, Likão e e Rei do Olimpo, obrigado por acompanhar, e sempre bom saber a opinião de vocês.

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Quarta e quinta passaram sem nenhuma novidade e sem nenhuma possibilidade de sacanagem com o Rafa também, na quinta anoite eu estava no treino de handebol como de costume olho para a arquibancada para procurar algum conhecido e lá estava o Vitor, eu acenei pra ele que me retribuiu com um sorriso, no intervalo para a água e fui me sentar perto dele, meu time seria o segundo a jogo.

-Vitor: não senta muito perto que você está fedendo.

(Como vocês podem ver essa era uma brincadeira recorrente não condizendo com a verdade necessariamente.)

eu: Ah, mas você vai recusar seu macho dessa forma?

- Vitor: sai, que macho que nada, você no máximo é minha puta.

- Eu: vem aqui que vou te mostrar sua puta (falei isso segurando do meu pau).

rimos e ficamos largado na arquibancada.

-Vitor: e aí, falou com o cara?

-Eu: falei, vai rolar na sexta anoite.

- Vitor: pode ser na minha casa? minha mãe pegou plantão de sexta a domingo no hospital para ajudar nas contas, e eu não quero ficar sozinho.

eu: claro mano, vou marcar com ele na sua casa.

Vitor: mano, você pode dormir lá em casa na sexta? não tô querendo ficar sozinho.

eu: algum problema?

mais antes do Vitor responder o Paulo começa a gritar.

Paulo: Lucas dá pra parar de namorar e vir jogar?

Antes de continuar a história e preciso descrever o Paulo, ele tinha 1,80 de altura pele morena muito magro, com muitos pelos pelo corpo barba por fazer e um temperamento muito difícil apesar de ser uma boa pessoa.

eu: que puta ciumenta que você é Paulo (seguro no meu pau) calma tem pra todas.

Vitor me empurra e eu volto para quadra rindo e eu vou em direção ao Paulo que continua me olhando com cara de poucos amigos, joguei minha partida e fui para o vestiario tomar banho, Vitor ficou me esperando para irmos pra casa. No ponto de ônibus eu pergunto outra vez:

- Eu: algum problema?

- Vitor: não, só não quero ficar sozinho.

eu: ok, mais amanhã anoite você vai ter que me contar o problema.

ele me olha meio chateado.

- Vitor: Você nunca acredita quando falo que não tenho problemas.

Falou isso cruzando os braços no tórax e com a cara fechada, eu sempre me divertia com essa reação de proteção que ele fazia, sorri e tentei deixar a voz o mais calma possível.

- Eu: mane, normalmente quando você fala que não tem um problema eu tenho certeza que você tem um problema e quando cruza esses braços dessa forma ai ( tento descruzar os braços dele) quer dizer que você tem e não quer me contar, então porque você não corta logo essa parte onde agente discuti a existência do problema e diz o que está acontecendo?

-Vitor: você não me conhece tanto assim (ele fala isso com um tom de derrota na voz e um pouco vermelho de vergonha), mas você também concordou em ficar comigo lá em casa, sua mãe vai deixar?

- Eu: ela já acostumou com você provavelmente não vai ter problema.

Ele não falou mais nada, mas senti que estava aliviado com a situação, entramos no ônibus ouvindo música até o ponto em que ele descia, continuei o resto do caminho perdido em meus pensamentos. Ao chegar em casa já procuro minha mãe:

-Eu: mãe, cheguei!

-Mãe: nossa já é bem tarde, porque demorou?

-Eu: uai, dia de quinta e dia de treino.

-Eu: mãe, a mãe do Vitor vai trabalhar o final de semana todo e ele pediu pra eu dormir lá com ele amanhã, parece que ele está com problema, eu posso ir?

-Mãe: eu não sei.

-Eu: mãe ele precisa de ajuda e é meu amigo.

mãe: tá bom, mais no sábado vocês dormem aqui.

eu: ok.

Fui tomar banho e arrumar minha mochila para dormir na casa do Vitor, mandei uma mensagem para ele dizendo que estava tudo certo para dormir na casa dele mais que de sábado para domingo teríamos que dormir na minha casa, deitei na minha cama e mandei uma mensagem para o Rafa dizendo que iriamos para a casa do Vitor amanhã anoite, Rafael respondeu na mesma hora dizendo que nem morto deixaria de estar lá, coloquei o celular para carregar deitei na cama e lembrei da cara de tristeza do Vitor, o que será que esse mane tinha.

No dia seguinte eu acordei cedo, como de costume meu pau estava duro, mas eu não bati nenhuma punheta pois eu iria foder o rafa hoje anoite e provavelmente o Vitor também iria querer ver pornô (aja porra pra tanta atividade)

levantei e olhei as mensagens, a primeira era do Rafael, dizendo que não poderia dormir na casa do Vitor mais que nossa foda ainda estava marcada. A segunda era do Vitor perguntando mais uma vez se minha mãe realmente havia deixado eu dormi lá, eu confirmei novamente que sim.

Fui para o colégio e o dia passou sem nenhum acontecimento especial, por volta das 16 horas vou procurar o Vitor pois não estava com vontade de assistir aula de sociologia, não demorou muito para encontra-lo junto a um aglomerado de pessoas e parecia que ele estava com problemas, de longe percebi que o Paulo estava gritando e empurrando ele, me aproximo da confusão o mais rápido possível antes que o pior aconteça.

- Eu: o que está acontecendo?

- Paulo: esse otário aí comeu a minha irmã.

- Eu: e porque você está todo griladinho com isso, pelo que eu sei ele não foi o primeiro a fazer isso. E pra piorar ela vive atrás dele.

- Paulo: não acredito que você vai defender ele.

- Eu: Paulo, eu já comi sua irmã também e você não fez nada comigo, porque isso agora?

- Paulo: ele a tratou igual puta, ela chegou em casa chorando.

- Eu: isso não é verdade (querendo acreditar que o Vitor não fez isso).

- Paulo: você defenderia esse mané independente do que ele tenha feito, mas eu vou quebrar ele na porrada para aprender a tratar uma mulher.

- Eu: você não vai não, se for bater nele pode vir preparado pra bater em dois, vai peitar mesmo?

Paulo recuou, olho para o Vitor com ódio.

- Paulo: você não vai escapar, não vai ter sempre o Lucas ao seu lado e nessa hora eu vou estar lá.

eu olhei sério para o Paulo, afinal ele também era meu amigo.

- Eu: vai esfriar a cabeça, segunda feira nos sentamos e resolvemos isso, não passa de um grande mal-entendido.

-Paulo: vai chegar um dia que você não vai conseguir justificar o que esse otario faz, mais tudo bem eu aceito conversar na segunda.

Paulo saiu grilado do local sem falar com mais ninguém. Eu virei para o Vitor com a cara fechada:

- Eu: você fez merda?

ele não me olhou nos olhos

- Eu: ah, foda-se a irmã do Paulo não é flor que se cheire mesmo.

- Vitor olhou pra mim com a cara triste e um sorriso sem graça.

- Vitor: eu fui um babaca mesmo.

- Eu: quer saber!? vamos embora e conversamos isso na sua casa.

- Vitor: você ainda vai?

- Eu: você não pode ser tão ingênuo assim, ne?

Rimos e nos dirigimos ao ponto de ônibus, o silêncio reinava, podia ver a excitação e o desespero crescendo no olhar dele, pois sabia que teria que me contar o que aconteceu, decidi que não iria pressionar ele, deixaria ele a vontade para contar o que aconteceu durante o final de semana, Chegamos na casa dele, eu fui até o quarto deixar minha mochila e voltei para a sala e quando chego lá me deparo com uma cena muito atípica, Vitor estava sentado no sofá chorando, eu fui ate ele me sentei ao seu lado.

-Eu: ei, o que está acontecendo com você?

- Vitor; mano eu não mereço o que você fez por mim, o Paulo devia ter me batido.

eu: meu Deus Vitor, você forçou a irmã dele a transar com você?

-Vitor: claro que não (em um tom meio ofendido).

- Eu: então eu não entendo.

-Vitor: eu estava meio bêbado na quarta e então ela chegou em mim mais uma vez e eu acabei fazendo uma proposta para ela, ficaria com ela se ela desse o cu pra mim, ela aceitou a proposta então, levei a Letícia para o bosque da Vila Nova quando eu comecei a forçar o cuzinho dela ela desistiu e saiu correndo com as roupas toda aberta pelo bosque e eu não sei o que ela falou para o Paulo.

eu comecei a rir da situação que na realidade não era uma situação muito ruim, porem Leticia tem fama de inventar histórias, na segunda falaria com o Paulo e saberia a versão dele da história.

- Eu: porra Vitor vou ter que ficar do seu lado o dia todo para você não fazer merda?

ele olhou pra mim com os olhos cheios de lagrimas e mais algumas caíram, eu sorri para ele.

- Vitor: você não tá bravo comigo?

eu: claro que não, segunda eu resolvo isso com o Paulo, relaxa irmão isso não é motivo para chorar, você está menstruado?

Vitor sempre foi menino de tudo muito ingênuo e eu sempre gostei desse fato nele.

- Vitor: Vai se fuder irmão.

- Eu: vamos ter que acabar com essa sua curiosidade em fuder um cuzinho pra você não fazer mais merda

- Vitor: isso é um convite?

falou isso tirando a camisa e me olhando com a cara de puta que fazia quando brincava assim.

- Eu: Essa puta está ousada, já está doida pra chupar minha rola.

Vitor me olha meio estranho:

-Vitor: Mano, você não trabalha hoje?

-Eu: puta que pariu tô ferrado

-Vitor: Pega minha bike e volta para o colégio eu vou te esperar aqui.

-Eu: valeu irmão eu trago o Rafa na volta.

-Vitor: ok.

Continua....

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Comentários

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EXCELENTE!!! Para além de toda a situação de prazer, de safadeza, há amizade, companheirismo, parceria... Continue narrando... estou curtindo muito acompanhar...

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