AVENTURAS SAFADAS NO LITORAL

Um conto erótico de Gessy (Conto de Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 8678 palavras
Data: 17/10/2020 03:06:19
Última revisão: 07/08/2024 18:20:12

Neste relato eu pretendo revelar como foi que eu e meu marido nos tornamos muito safados e cúmplices. Foi aos poucos, um processo evolutivo, mas o divisor definitivo de águas aconteceu quando eu e Suenir, meu marido, estávamos passando uns dias no litoral. Eu sou a Gessy, tenho 28 anos e meu marido Suenir tem 32. Estamos casados faz quatro anos. Nos conhecemos na faculdade de educação física e namoramos por dois anos até que depois de formados nos casamos. Ainda não temos filhos, porque decidimos que precisamos ter primeiro nossa casa e nossa estabilidade. Eu e ele trabalhamos em academias e temos uma vida simples. Nossos ganhos não são altos, pagamos a prestação do nosso futuro apartamento num condomínio, e moramos de aluguel. Para tirar essas férias de duas semanas no litoral juntamos economizando por um bom tempo. Por causa de nossa atividade na academia temos nosso físico muito bem trabalhado. Eu acho o Suenir um homem bonito. Claro de pele, cabelo castanho curto, olhos castanhos claros e sem barba. Tem boa estatura e o físico muito bem modelado, barriga definida e peitoral bonito sem ser parrudo. Como ele tem feições muito bonitas eu brinco dizendo que se ele fosse mulher seria mais bonita do que eu. Eu sou pequena, estatura baixa, mas totalmente proporcional. Suenir me diz que sou bonita e gostosa, mas eu não me acho essa maravilha que ele fala. Sou uma mulher brasileira normal, bunda saliente e empinada, pernas fortes, cintura estreita, cabelos pretos compridos, olhos castanhos escuros. Sou muito trabalhada na musculatura e isso melhora muito a minha imagem. Minha pele é morena clara. Tenho mãos e pés pequenos e bem-feitos. Suenir é bem tarado por eles. Tem fetiche nos meus pés. Mas, eu também reparo que muitos homens me olham com desejo. Deve ser meu jeito descontraído de ser, sou alegre e autêntica e bem desinibida. Eu e o Suenir, nos damos muito bem no sexo, gostamos muito de tudo e somos bem liberais. Eu não sou ciumenta e sei que o Suenir também não é, porque nunca tivemos nenhum desentendimento nesse sentido. Porque somos bem unidos e parceiros em tudo. E nos respeitamos. Mas para entenderem direito o momento da nossa vida nessa história vou ter de contar um pouco do processo de nossas descobertas, voltando atrás um ano antes desse episódio que aconteceu no litoral.

Suenir tem um pau médio para grande, uns 18 cm e meio grosso. Ele sempre queria fazer sexo anal comigo e eu não aguentava, doía muito e pedia para ele parar. Eu notava que ele ficava meio frustrado mas aceitava. Eu sabia que antes de me conhecer ele teve por um bom tempo uma namorada que amava fazer sexo anal e ele delirava e por isso gosta muito. Mas eu não aguentava a rola grossa dele, doía para entrar, e isso me deixava bem frustrada. Paralelamente a essa situação, conforme a gente foi ficando mais íntimo, pois o casamento leva a muita intimidade, eu fui notando que Suenir me encorajava a ser bem descontraída, sexy, gostava que eu usasse roupas provocantes, shortinhos colados e camisetas justas. Eu tenho um par de seios que é um dos pontos fortes do meu poder de sedução. São seios médios, mas como sou pequena parecem maiores. São de formato muito bonito, arredondados com mamilos empinados e bicos bem salientes. Sei que são provocantes. Como faço muito exercício eles são firmes e rijos. Marcam muito as minhas roupas. Eu sempre tentava ocultar isso, mas o Suenir me estimulava a não fazer:

- Seus seios são lindos! Dos mais lindos que eu já vi. Não esconda! Use roupas que realcem isso. Use seu poder de atração. Eu adoro ver como são provocantes. Todo mundo olha!

No começo eu não sabia o motivo dele gostar de eu me exibir. Eu ainda ficava um pouco tímida. Ele disse que me vendo desejada ficava mais apaixonado. Suenir também acha minhas pernas e meus pés perfeitos, muito sexy e reclama quando eu visto calças ou roupas que não valorizam as pernas, ou quando fico sem usar sandálias ou sapatilhas. Como eu passo muito tempo na academia, trabalhando, com tênis ou sapatilhas, de short ou de malha de ginástica, colada, que marcam muito a minha bunda e o volume da minha xoxota estufada, eu colocava por cima camisetas largas e mais compridas para disfarçar. Mas ele dizia que eu deveria usar somente os tops. E deixar que me olhassem e admirasse. Eu expliquei:

- Amor, se eu fizer isso, meus seios chamam muito a atenção, os bicos salientes marcando a malha, os caras vão ficar me azarando e secando direto. De camiseta eles já olham.

Suenir respondia:

- Olhar não tira pedaço. Você não gosta de ser admirada? Desejada?

Em vez de assumir que gostava eu tentava desviar:

- Você quer que eles fiquem me cobiçando? Não sente ciúme?

- Ciúme é para os que não confiam em si e nem no outro. Quem tem uma relação verdadeira como a nossa não precisa de ciúme. Pelo contrário, eu fico orgulhoso de ter uma mulher tão bonita e gostosa! Eles que desejem. Eu fico até mais interessado sabendo que eles a cobiçam.

Eu concordava porque era verdade. Achei bom da parte dele essa sinceridade. Eu não pensava jamais em trair, sempre amei o Suenir de paixão, e se alguém poderia ter ciúme ali era eu. Eu já tinha visto como as mulheres da academia olhavam para o meu marido, e muitas até se ofereciam mesmo. Mas eu também sabia que ele não me trairia. Isso até reforçava nossa união.

Assim, do terceiro para o quarto ano do casamento, fui ficando mais solta, ousada, aceitando as sugestões do meu marido e usando roupas mais provocantes. E a galera masculina adorou. Comecei a usar umas malhas mais finas e colantes que deixavam visível minha tanguinha mínima por baixo. Quando eu usava fio dental enfiado no rego as nádegas ficavam completamente realçadas na malha. Os caras olhavam minha bunda descaradamente. Comecei a gostar de ser admirada. Eu também usava, às vezes, malhas um pouco menos transparentes, porém finas e bem coladas. Sem calcinha a malha modelava tudo. Minha xoxota ia ficando totalmente demarcada com a rachinha no meio. Vi muito marmanjo na academia disfarçando a tenda armada entre as pernas, ou ajeitando o pau duro dentro dos calções. Aquilo me excitava bastante, notar que eu era admirada e desejada me provocava a libido. Fui contar isso ao Suenir para ver se ele se arrependia de ter me estimulado, mas ele disse:

- Não disse que era bom? Os caras devem ficar loucos. Ficam tarados em você. E você fica bem estimulada.

Eu falei:

- Tem horas que me excita tanto que chego a ficar melada. Meus peitos latejam.

Ele sorriu com jeito safado:

- Agora sim, graças a isso você fica mais tarada. Deve ter vontade até de experimentar algum deles, e eu que aproveito.

De fato, eu e ele tínhamos melhorado ainda mais nosso desejo sexual.

Eu falei:

- Amor, eu vi vários homens de pau duro sob a malha de ginástica e fazendo questão que eu visse aquilo. Eles fazem de propósito. Exibem seus pintos duros.

Suenir parecia feliz:

- Você ficou com tesão no pau deles?

Concordei. Ele respondeu:

- É normal. Gostou de se sentir provocada?

Concordei novamente. Ele sorriu satisfeito e me beijou dizendo que adorava saber aquilo. Ele me sussurrou no ouvido:

- Adoro você com tesão, sei que tem vontade, e isso me deixa muito excitado.

Então depois disso eu perdi qualquer receio e comecei a ficar mais ousada. Mas na academia, embora eu explorasse a minha atração, eu mantinha uma postura de seriedade sem dar chance para os machos. Isso aumentava mais ainda o desejo deles. Já na rua, eu fui descobrindo como era bom notar os olhares e o cobiça dos homens. E até interesse de algumas mulheres. Andar só de camiseta sem sutiã, com os mamilos marcando a malha me deixava excitadíssima. Muitas mulheres se controlam ao ver, disfarçam, mas eu percebia que também tinham tesão e e me cobiçavam. Contei ao Suenir que explicou que muitas mulheres reprimem seus desejos bissexuais. Isso me deixou ainda mais provocante. Eu não sabia o motivo, mas quando percebia uma mulher me desejando sexualmente eu ficava muito estimulada. Fui comentar isso com o Suenir e ele sorriu dizendo:

- Muitas mulheres reprimem isso, mas é muito comum o desejo sexual entre mulheres. Elas na sua essência são bissexuais, fantasiam mais ainda do que os homens. Mulheres são mais sensíveis a ter sexo com outra mulher. Se não fosse o preconceito da sociedade, e a pressão moralista, que obriga a serem heterossexuais e monogâmicas, elas se soltariam bem mais. Se você um dia transar com uma mulher vai ver o que eu estou dizendo.

Fiquei admirada. Descobri que Suenir não tinha também uma postura negativa desse aspecto, sem preconceito, e fiquei mais aberta com ele. Assumi que algumas mulheres me despertavam mesmo algum tesão. E ele me estimulou:

- Vai, aproveite, joga um charme, faz uma sedução que você consegue. Acho que se você ficar com uma mulher vai gostar.

- Ah, você não vai achar ruim se eu tiver um caso com uma mulher?

Suenir riu divertido:

- Não acho ruim, acho bom. Se puder vou até tirar uma lasquinha das duas.

Eu achei graça. Vi que não conseguia abalar sua visão liberal, não podia com a cabeça dele. Suenir é muito aberto mesmo e sem preconceito. Pensei se eu aceitaria ver o meu marido com outra mulher e achei que sabendo não ser nada amoroso, apenas sexual, eu não ia me incomodar. Aquilo me fez pensar melhor nos meus próprios limites, desejos e fantasias. Assim, quando eu notei que o Suenir endossava todas as minhas ideias mais ousadas, perguntei o que ele achava de eu fazer uma tatuagem. Suenir respondeu:

- Se você curte ter tatuagem eu acho legal. Mas tem que pensar direitinho o que vai fazer. Pois é para sempre. E o corpo é um só.

Eu contei que tinha ficado com vontade de fazer uma borboleta. Sempre gostei.

Ele comentou que achava bonito, mas queria saber qual seria o significado.

Eu li para ele o que eu havia pesquisado: “A tatuagem de borboleta em uma mulher geralmente representa um espírito livre. Assim como as borboletas, a mulher floresce, e de menina se transforma em mulher, com o dom de criar nela uma nova vida. A mulher também evolui e se transforma com o tempo, vai se libertando cada vez mais”.

Ele adorou. Disse:

- Tem tudo a ver. Você está se soltando mesmo. Nada mais significativo.

Eu expliquei

- Essa tatuagem vai marcar um momento de transformação na minha vida, que aprendi com você a ser mais liberada.

Depois completei:

- A tatuagem será feita como símbolo de ter cruzado um portal, para liberar e atrair as energias da vida, as essências da alma humana. A tatuagem de borboleta é um talismã que concentra o poder que está contido dentro de todas as mulheres.

Ele gostou e perguntou onde eu pretendia colocar a tatuagem. Eu disse:

- Estive pesquisando uns modelos e achei um bem bonito, delicado, de uma borboleta pousada num ramo de flor. Penso que pode ficar na virilha. Começando o raminho da flor em baixo na dobra da coxa bem do lado da xoxota, e passando em cima do púbis onde ficaria a borboleta. Não no centro, mas um pouco de lado.

Suenir era bem esperto e deduziu o resto.

- Hum, entendi. Aposto que você até já achou quem será o tatuador e ele simulou o croqui do desenho para você.

Eu achei graça, admirada como ele era rápido:

- Então, você acertou querido. É isso mesmo. O tatuador é um cliente lá na academia. Ele se chama Moska. Um homem jovem, forte, alto e com barba. Eu vi ele todo tatuado e perguntei onde havia feito. Ele revelou que é tatuador. Mas não decidi ainda e não farei nada disso se você não achar bom.

Suenir riu dizendo:

- Quando você vai eu já voltei. No começo da conversa eu já sabia onde ia chegar. Por mim, estou apoiando. Pode fazer. Vai ficar linda essa tatuagem.

Eu ainda queira saber:

- Amor, eu vou ter que ficar com a xoxota aparente, para ele tatuar ao lado. E serão feitas em mais de duas etapas por causa do desenho trabalhoso e colorido. Você acha ruim?

Suenir fingiu estar sério:

- Ah, agora entendi sua diplomacia. Que pouca vergonha! Acho péssimo! Por mim está vetado. Nada de ficar se exibindo de perna aberta exibindo a xoxota para o tatuador. Vários dias. Nada disso!

Eu respondi:

- Não vou me exibir, amor. É só para ele poder tatuar. Eu tenho que puxar a calcinha de lado, ou então vou ficar sem ela. Sempre tem que mostrar a xoxota. Mas não preciso me exibir, ficarei de perna só meio aberta.

Suenir deu risada:

- Ah, relaxa! Vai mostrar sua xoxotinha para ele de qualquer jeito. Pode ir sem calcinha. Não tem problema. Essa xoxota sua à mostra periga fazer até ele errar o desenho.

Eu já desconfiava que ele não ia impedir ou colocar empecilho:

- Posso? Que bom, amor. Você é "mara"... Eu vou sozinha ou você vai comigo?

Suenir liberou sem ter que se expor:

- Você vai, não vou ficar lá de plateia. Se eu for ficarei de pau duro o tempo todo vendo ele mexer na sua xoxota, e o coitado se segurando cheio de tesão porque eu estou perto.

Agradeci, dei um beijo nele e disse:

- Você já pensou em sacanagem né? Só pensa bobagem, e muito antes de mim ainda. Eu juro que se ele pegar na xoxota, eu não vou deixar ele brincar muito com ela. Tá bom?

Suenir riu debochado e com ironia respondeu:

- Isso é com você. A xoxota é sua, você usa como tiver vontade. Se deixar ele brincar é uma decisão sua.

- Jura amor? Você não tem ciúme? Você não acha ruim se eu deixar ele brincar na minha xoxota?

Suenir estava achando graça, de verdade. Ele mantinha seu jeito de gozador, mas vi seu pau ficar duro. Ele comentou:

- Lavou tá novo! Já ouviu isso? Vou lhe dizer uma coisa na qual acredito. A gente não controla nosso próprio corpo, vai controlar o dos outros? Não me preocupo mesmo. Se você tiver vontade vai deixar ele brincar, e vai dar a xoxota pra ele, eu nada poderei fazer. Espero somente que não me engane. Se resolver dar para ele quero que me conte. Não quero nada escondido.

Eu abracei meu marido e dando um beijo nele falei:

- Você já gosta né? Acho que até torce por isso. Quer me ver bem safada?

- Eu prefiro você safada do que fingindo de santinha. Conheço você. Sei que gosta da coisa.

Eu mudei o rumo da conversa:

- Vai gostar da tatuagem. Vai chamar muito a atenção. De biquíni vai provocar muito.

Ele concordou:

- Isso é verdade. Tem seu lado bom. Vai usar biquínis menores para exibir a tatuagem.

Eu insisti pois queria provocar:

- E se eu ficar tarada na hora e der para o Moska? Você vai ficar tarado ou vai ficar bravo?

Ele retribuiu o meu beijo, parecia excitado, e me olhando nos olhos disse:

- Se você nunca fizer nada escondido sempre terá minha total aceitação. Só isso que eu peço.

- Jura amor? – Eu duvidei.

- Juro! Eu curto o que você curtir. Se você decidir eu aceito o que você desejar. Até dou apoio. Quero que seja sempre feliz.

Eu o beijei muito e disse que ele era o amor da minha vida. Na minha cabeça era impossível não entender que ele no fundo estava deixando a decisão por minha conta. E fiquei mais confiante.

E foi assim que eu fui no Moska por quatro vezes seguidas, durante um mês, todos os sábados de tarde. Mas, depois de cada sessão eu tive que contar ao Suenir com detalhes como foi o processo da tatuagem com o Moska.

Foi a primeira vez que eu fiquei nua na frente de um homem que não fosse ou um médico ou o meu marido. E o Moska é um fortão bem gostosão. Sempre me olhou com desejo na academia e que exibia seu pau saliente sob os calções de treino. Na verdade, foi isso que me fez puxar conversa com ele. Algo nele me atraía. No primeiro dia eu tinha ido fazer a tatuagem usando só um vestido de malha azul marinho desses que tem botões na frente. Sem calcinha nem sutiã. Eu já me comportava bem safadinha porque sabia que o Suenir deixava. E me excitava. Desabotoei os botões de baixo só até na altura do umbigo. Fiquei deitada na maca, pernas meio abertas, estava bem excitada de me mostrar para ele, meus peitos ainda cobertos pelo vestido latejavam com os bicos empinados marcando o tecido. A xoxota exposta ficou quente. Mas o processo de tatuagem é demorado, doloroso e por mais que o Moska tenha mexido na minha virilha, enxugado minha xoxota, me feito abrir bem as pernas por muito tempo, para poder desenhar, ele teve foco primeiro na tatuagem porque é um bom profissional. No primeiro sábado não aconteceu nada. Cheguei em casa toda ardida, com muita dor onde ele riscou o desenho, e falei que o tatuador era sério e profissional. Suenir perguntou:

- O cara não ficou nem de pau duro?

Eu respondi que sim:

- Amor, isso ele ficou sim. Um pauzão fazendo volume na bermuda. Mas não passou disso. E eu já estou acostumada com isso na academia. Ele sempre tem o pau duro quando me vê.

Suenir ouviu sereno e disse:

- Profissionalismo é sempre bem-vindo. O melhor elogio que um homem pode fazer a uma mulher é um pau duro, já disse uma travesti famosa do Rio grande do Sul.

Achei graça naquela teoria. Perguntei onde ele tinha visto aquilo da travesti e ele falou que leu num fórum de discussões sobre sexo com travestis. Não liguei mais para o assunto. Passou uma semana. A tatuagem iniciada cicatrizou. Era hora de colocar cor e detalhes no desenho. Já na segunda vez em que fui, eu já estava mais sem-vergonha, fui só de top, shortinho de malha bem colado, sem calcinha, e calçada com sandália rasteirinha. Não colocava calcinha pois não ia poder usar depois da tatoo.

Eu contei para o Suenir:

- Passei antes no shopping para comprar uma pomada na farmácia. Quando eu andava nos corredores as pessoas olhavam minha xoxota bem marcada na malha do shorts. Mas eu já estava gostando de provocar esses olhares e achei bom. Chegando lá no estúdio do Moska eu retirei o shortinho e fiquei sem nada, sentada na maca de pernas abertas. Minha xoxota estava até intumescida de tão tarada. Eu estava adorando me exibir para o Moska. Sabia que ele gostava. Ele examinou a tatuagem, verificou calmamente a cicatrização, e depois reparou que minha xoxota estava encharcada, escorrendo um meladinho. Ele passou dois dedos sobre minha rachinha e eu gemi de prazer. Ele lambeu os dedos melados e disse:

"Você é deliciosa. Até seu tesão melado é gostoso de chupar".

- Eu fiquei toda arrepiada. Na hora me deu uma loucura e perguntei se ele tinha vontade de chupar. Ele fez que sim e já abaixou, abriu minhas coxas e me deu umas lambidas na xoxota. Nossa, amor! Eu não acreditei que estava fazendo aquilo. Fazia tempo que eu sonhava com uma loucura daquelas. Foi como jogar fogo na gasolina. Ele estava com muito desejo fazia muito tempo e eu tarada. Aquela situação era muito excitante. Ele me chupou muito gostoso sugando meu clitóris, enfiava a língua na xoxota, apertava meus peitos e eu gozei duas vezes naquela língua quente. A barba dele raspava a minha virilha e me dava ainda mais tesão. Tinha um rádio tocando Rock pesado e eu gemia junto com os solos da guitarra.

Enquanto eu contava essa parte do meu atendimento pelo Moska eu reparei que Suenir estava muito excitado, ficou com o pau muito duro. Como ele parecia não se ofender nem se chatear com o que eu disse, vi que era a hora de confessar tudo e revelei:

- Amor, não consegui segurar. O Moska tirou o pau para fora da bermuda, um pauzão castanho, e me deu para chupar. Eu tarada caí de boca, chupei por um bom tempo. Você sabe como eu gosto de mamar uma rola. Eu estava tarada e queria deixar ele muito mais. Moska gemia como um touro amarrado. Chupei até ele quase gozar. Mas ele se segurou e tirou a rola da minha boca. Olhei aquele pau todo babado, estava louca para sentir ele me penetrando. Queria dar para ele. Moska me perguntou se queria e eu confirmei. Ele sentou numa cadeira normal, sem apoio de braço, me colocou montada de frente no colo dele, vestiu uma camisinha e me penetrou. Na verdade, eu que me ofereci aberta para o pau entrar. Estava louca naquele caralho enorme.

Suenir soltou um gemido de tesão ao me ouvir e falou:

- Que tesão! Sentou na rola dele?

- Ah, que delícia, amor! Enfiou tudo de uma vez. Eu gemi ofegante, ele meteu gostoso com ritmo por uns dez minutos. Eu também me movimentava sobre a caceta indo para frente para trás nas coxas fortes dele, louca para gozar de novo. Foi uma delícia! E o safado dava tapas na minha bunda com força, me chamando de sacana. Me senti uma puta dando para ele por uns dez minutos. Gozei duas vezes quase seguidas gemendo baixinho para não ser ouvida pelas outras pessoas no estúdio. Depois, ele me colocou de pé no chão da sala, apoiada de bruços na maca, separou minhas pernas e meteu de novo na xoxota por trás. Ele falava no meu ouvido que eu era uma safada, uma puta muito gostosa! Que sempre quis dar pra ele desde que o vi na academia. E era verdade. Aquilo mais me atiçava. Foi outra loucura! Foi delicioso! Gozamos muito juntos, mas sem poder fazer muito barulho porque tinha outras pessoas na oficina do outro lado da divisória. Lá trabalham mais três pessoas. Mas como estão acostumados a ouvir gemidos, gritos e suspiros das pessoas sendo tatuadas nem ligaram. Esse fato de ter outras pessoas próximas podendo nos ouvir me deixou mais tarada ainda.

Nessa hora eu vi que Suenir estava até vermelho de tão excitado. Ouvia admirado sem interromper, de boca aberta e lambia os lábios. Parecia que estava em transe. Perguntei se estava chateado comigo e ele fez que não. Apenas respondeu:

- Não estou chateado. Estou tarado. Estava demorando, para me fazer de corno. Sabia que ia acontecer.

Eu perguntei:

- Você gostou de saber disso amor? Já esperava?

Ele gemendo de tesão falou:

- Eu sabia que ia acontecer. Só não sabia quando. Você é gostosa e tesuda demais para não ser safada e não gostar de dar para outros! Eu percebia isso em você. Eu dei oportunidade de você se revelar. Agora experimentou o tesão de dar por prazer. Me fez de corno. Fiquei muito tarado de ouvir.

Entendi que ele gostava mesmo daquilo e confessei:

- Agora é verdade amor, você já é meu corninho. Não é mais fantasia. Hoje eu dei muito minha xoxotinha para o tatuador fortão do pau grande. É verdade que eu tinha vontade. Agora me soltei. Você já é meu corninho querido!

Ele exclamou:

- Que coisa mais tesuda! Estava quase gozando só de ouvir você contar! Sua safada!

Suenir estava tão tarado que tirou o pau para fora da calça e me deu para chupar.

Eu falei:

- Meu corninho mais tesudo! Queria chifre e eu não dava? Agora dei gostoso!

Ele pirou na hora, ofegava e em três mamadas que eu dei na pica ele já estava gozando forte na minha boca. Eu engoli o que pude e lambi, mas ele não amoleceu o pau, ainda meteu em mim por trás me chamando de vagabunda. E eu chamava ele de corninho da puta. Foi assim que eu descobri que meu marido era muito liberal mesmo, e adorava aquilo. Ele gostava que eu fosse bem mais safada do que tinha sido até aquele momento e falou que permitia que eu metesse com outros machos se tivesse vontade, desde que sempre contasse para ele. Conversamos sobre isso depois dessa foda e ele admitiu que tudo aquilo o excitava demais. Eram fantasias que estávamos realizando.

Suenir explicou que gostava de mim como eu era, verdadeira e assumida. Não suportava era falsidade da traição. E eu amava esse jeito safado dele. Assim, eu fiquei mais tranquila para ir deixando aparecer meu lado mais devasso. E isso me excitava demais também. Eu me senti muito feliz e solta podendo contar como tinha tesão de provocar os outros, de ser desejada, e de poder dar para quem tivesse vontade. Comentava com Suenir e ele ficava ainda mais tarado.

Depois da terceira vez eu já tinha tatuado a borboleta na virilha e umas três borboletinhas coloridas pequeninas na parte de cima de um dos pés. Ficaram lindas. E o Suenir amou o resultado.

Nessa terceira vez em que eu fui no Moska, as tatuagens estavam praticamente prontas e só faltavam pequenos retoques nas cores. Mas tanto meu marido como o tatuador sabiam antes de eu ir que ia rolar muito sexo. No dia eu me depilei com todo cuidado, e quando Suenir me viu no banheiro me arrumando ele falou:

- Está cheia de tesão para ir dar novamente pro Moska né?

Eu respondi que sim. E para provocar o tesão nele falei:

- Amor, eu já estou com muita saudade daquela rola tesuda! Ele fode gostoso, me chama de vagabunda. Me sinto uma puta safada mesmo. Minha xoxota chega a melar só de lembrar como é gostosa aquela piroca.

Ele apenas disse:

- Cada vez mais safada!

Não precisávamos mentir para o outro. Perguntei:

- Está com tesão de saber que sua esposa safada quer ir dar para outro macho? Adora ser corninho né?

Suenir sorriu e confessou:

- Caralho, nem me aguento de tesão aqui. Fico louco sabendo isso. Imagino como você gozou com ele e fico maluco. Você se revelou mesmo uma esposa bem sacana! Do jeito que eu sempre quis.

Pronto, estava tudo acertado. E eu liberada para as minhas fantasias.

Eu fui novamente com o vestido de malha azul de desabotoar na frente e chegando na oficina do Moska logo despi e fiquei sem nada. Contei em detalhes como foi para meu marido. Já estava sem nenhuma vergonha de ser devassa. O Moska sabia que eu queria dar para ele. Nem precisava dizer nada. Mas o safado gostava de ouvir:

- Quer dar gostoso hoje? Veio louca para levar pica né?

Eu fiz que sim. Já estava me esfregando nele. Ele também ficou pelado e o pau enorme bem duro. Essa vez foi melhor porque eu já não tinha mais dor na cicatrização da tatuagem e pudemos fazer sexo de forma muito mais intensa e descontraída. Ele tinha ligado o aparelho de som novamente numa rádio de rock em volume mais alto, e eu podia gemer deliciada. Nesse dia tinha menos gente na oficina. Mas nós não ligávamos muito para isso. Achei que as pessoas já sabiam que eu fodia com o Moska. Primeiro chupei o pau dele bastante, ele me chamando de putinha sem vergonha, batia com a pica na minha boca, me dava tapas na face de leve. Minha xoxota fervia de tesão. Eu falei:

- Meu marido ficou morrendo de tesão de saber que eu vim foder com você. Ele adora isso e eu depois conto tudo para ele.

O Moska ficou até mais tesudo ao saber. Falou que eu era a esposa perfeita para um corno feliz e me chamou de puta, biscate, vagabunda, me dando uns tapas na bunda.

Nunca pensei que esse tipo de atitude de outro homem, em vez de me ofender me desse tanto tesão. Eu estava adorando ser devassa e tratada como tal. Depois ele me chupou muito gostoso, sugando meu grelinho e enfiando um dedo no meu cuzinho. Eu gozei duas vezes como louca na língua dele. Cheguei a ejacular um líquido transparente e meio viscoso que escorreu bastante.

Nesse ponto do meu relato o Suenir que ouvia calado com muito tesão não resistiu de curiosidade e perguntou:

- Como é o pau dele? Descreve pra mim?

Eu expliquei:

- É grande amor, é assim como o seu, talvez até um pouco maior. Não sei. O seu é claro, cor de rosa, mais bonito, e o dele é escuro, cheio de veias, e tem a cabeça arroxeada, parece uma ameixa madura. É um pouco torto para cima, bem grosso, mas muito gostoso de foder.

Suenir parecia tarado ouvindo. Continuei:

- A rola tem a base grossa e quando bate no púbis provoca o clitóris. Eu achei um tesão. Nossa! Adorei foder com ele. Muito gostoso!

Eu sabia que meu marido gostava que eu fosse a mais verdadeira. Suenir ouvia com visível excitação e eu perguntei:

- Você fica muito tarado com isso né amor? Que safado! Gosta muito de ser corninho?

Ele não respondeu porque estava muito excitado. Eu insisti:

- Você gosta de saber como é a rola que me fodeu? Tem curiosidade?

Ele fez que sim. Seu pau parecia que estava vibrando de tão excitado.

- Imaginar dá ainda mais tesão.

Eu continuei a contar.

- Então, nesse dia eu voltei a cavalgar de frente aquela rola escura, montada a cavalo em seu colo, e ele chupava meus peitos. Nossa, amor, que delícia! O Moska meteu uns quinze minutos socando direto e eu rebolando em cima dele. Me fez gozar umas duas vezes seguidas, cheguei a mijar na hora do gozo, fiquei louca em cima daquela rola e quando vi ele não resistiu e gozou também. Jorrou muito. Sentia os jatos fortes dentro da xana. Fiquei toda melada, e escorreu pelas pernas.

Suenir estava ouvindo de pau duro na mão. Então admirado perguntou:

- Como melada? Não botou camisinha?

- Não. Nem pedi amor, na hora do tesão não liguei, eu não estou acostumada a pedir preservativo. Nunca dei para ninguém, só para você e para ele. Acho que ele não pensava em gozar logo. Aconteceu. Foi uma loucura deliciosa. Mas eu adorei sentir ele gozando em mim. Eu tomo pílulas.

Suenir exclamou:

- Que loucura! Meteu e gozou dentro!

E na mesma hora quis ver minha xana:

- Caralho! Deixa eu ver. Mostra.

Eu disse que já tinha me lavado na oficina do Moska, antes de voltar para casa, mas ainda sentia escorrer um caldo melado lá de dentro. Retirei meu vestido e abri as pernas. Minhas nádegas tinham ainda as manchas vermelhas dos tapas dele e meus peitos estavam bem marcados de serem chupados. Minha xoxota estava bem estufada de tanto ser fodida.

Meu marido viu aquilo, abriu minhas coxas para examinar a xana e falou:

- Nossa! Está inchada e vermelha! A coisa foi forte!

Suenir se abaixou e me fez abrir mais ainda as coxas. Examinou minha xoxota detalhadamente. De fato, eu estava ainda bem melada e ele disse:

- Que tesão que eu sinto, ainda cheira a sexo, que loucura!

Eu falei:

- Dá tesão sentir isso amor? Gosta de sentir o cheiro do sexo com outro? Quer lamber um pouco?

Meu marido nem respondeu, ficou de joelhos no chão, já estava cheirando minha xoxota e em seguida lambeu. Nossa, fiquei louca com aquilo. A tara dele me contagiou. Saber que ele tinha tesão em me chupar depois de ter gozado com outro me alucinou. A língua dele me explorava. Nunca imaginei ele tão tarado. Ele de fato parecia sentir muito tesão de me ver safada e tesuda. Perguntei:

- Sentiu o gosto da gala do outro macho nas sua esposa? Gostou disso amor?

Suenir lambia minha xoxota como um cão tarado. Nem respondeu. Eu falei:

- Eu vou confessar querido. Quando o Moska gozou dentro eu pensei mesmo nisso. Achei que você ia gostar de sentir o gosto e o cheiro. Então não lavei muito, deixei um pouco para você provar. Sabia que o meu corninho ia ficar bem tesudo.

Nossa! Suenir se mostrava alucinado, o pau parecia ter ficado maior e ele queria meter na mesma hora. Eu estava ardida de levar pirocada do Moska, mas fiquei de quatro sobre o sofá da sala e deixei ele me lamber um pouco mais, sugando minha xoxota melada. Aquilo nos fazia muito tarados. Eu vendo o tesão dele na minha safadeza também fiquei maluca.

- Gosta de chupar a xana da sua puta toda gozada?

- Gosto, adoro ver você assim bem safada! E gozada.

Suenir depois de chupar e lamber veio me foder por trás com tanto ímpeto que gozou em menos de três minutos.

Eu falava:

- Isso, fode, goza na sua putinha safada que faz você ser corninho bem mansinho.

Foi uma foda deliciosa. Dessa noite em diante, eu sabia que podia me soltar em muitas fantasias, que se eu contasse a ele meu marido sempre ia ficar muito tarado com tudo. Mas eu ainda não estava totalmente preparada para virar uma devassa. Tinha uma imagem de esposa fiel e respeitada que não queria estragar. Por isso agia com muita discrição. E nossa vida conjugal com essa abertura e sinceridade ficou muito mais interessante e cúmplice do que antes. Suenir sabia que eu jamais iria trair, jamais ficariam com alguém sem antes combinar tudo com ele, o que impediria de ser uma traição.

Eu estava começando a gostar muito de ser devassa. Mas essa coisa de eu não conseguir fazer sexo anal com ele me incomodava. Então eu fui pesquisar na Internet para ver umas dicas. Aproveito aqui para recomendar. Acho que toda mulher deveria aprender sobre isso e mais um monte de coisas. Basta ter curiosidade e pesquisar. Tem montes de dicas na Internet. Eu aprendi algumas coisas que eu pensava que sabia e não sabia. E tive que ensinar umas coisas ao meu marido para melhorar ainda mais o processo.

A primeira dica aprendida foi que é normal fazer sexo anal, e dá prazer, mas precisa saber. E para saber tem que praticar. Se não praticar sempre que tentar vai ser ruim. A segunda dica é perder o medo de me tocar e me conhecer. Conhecendo nosso corpo a gente fica mais solta. Comecei a passar o dedo no ânus, me estimular. Despertou minha vontade. Meu dedinho enfiado ali me deixou louca de tesão. A vontade de dar era imediata. Depois fui praticando com o vibrador e me senti muito bem. O vibrador me ajudou a aprender a relaxar a musculatura e facilitar a penetração. Passei a praticar no banho. Outra coisa importante foi o uso de lubrificantes, e também aprender a fazer a higiene íntima sem medo e sem vergonha. Pois antes, o medo de passar vergonha e sujar o pau do marido era muito grande e me travava. Depois que aprendi a fazer a limpeza do ânus com água, com a ducha, perdi o receio de fazer higiene íntima e vi que era confortável, me deixava leve e segura, e tudo ficou muito melhor. Nesse processo de aprendizado, fui ficando muito tarada, e o Suenir percebeu e adorou. Gostou de me ver mais safada. Aos poucos fui me habituando e descobri como eu e ele podíamos fazer sexo anal muito delicioso com orgasmos incríveis. Então passamos a praticar e eu fui gostando cada vez mais. Adoro sexo vaginal, mas aprendi também a dar meu cuzinho para ele de um jeito delicioso. Suenir ficou realizado. Uma vez dei dentro do carro, estacionado num shopping, tensos e com uma adrenalina enorme de aparecer alguém ao lado do carro e flagrar a gente. Já em nossa cama eu antes de dar o cu, enfiava um vibrador na xana. Dei bastante para o Suenir e acostumei com a rola dele grossa me penetrando no ânus. Passei a gostar demais. Foi assim que numa noite, eu comentei com o Suenir:

- Amor, agora que já sei dar o cuzinho, estou com vontade de voltar no Moska. Vou fazer mais uma borboleta, dessa vez entre as duas covinhas da bunda, para marcar a nova etapa.

Suenir quis saber qual etapa.

- A sua putinha que já sabe dar o cu bem gostoso.

Ele só exclamou:

- Estava demorando de novo! Mais uma safadeza e agora com o Moska.

Eu falei:

- Eu quero fazer essa borboleta na lombar. Tem muito significado para mim. Realizei um desejo seu e meu, aprendi a dar o cu sentindo muito prazer. E eu quero que desta vez você vá comigo. Você que me ensinou a dar.

Suenir exclamou:

- Ah, assim você acaba comigo. Quer dar o cu para o cara na minha frente?

Eu beijei meu marido sentindo que ele vibrava de tão excitado:

- Você gostou da ideia né? Amor, acho que você vai adorar isso. Vai morrer de tesão. Ser corno e testemunhar a safadeza da sua esposa bem putinha dando o cuzinho. Por que não?

Suenir pensou um pouco e depois disse:

- Não sei se aguento essa situação. Posso ter um troço qualquer e morrer, ou de tesão ou do coração.

Eu estava levando meu corninho à loucura:

- Você vai delirar, imagina ver o pauzão me penetrando, o Moska tarado de me foder na sua frente e eu gemendo na rola dele! Meu corninho tem que estar presente.

Suenir parecia tarado:

- Pensando bem pode ser emocionante.

Eu sabia que mesmo que se por algum motivo ele não quisesse, que tivesse algum medo ou receio, ele iria. Algo me dizia que ele tinha vontade de ver. E tal como eu esperava ele foi.

Era tarde de sábado, a quarta semana depois que eu havia começado as tatuagens. Suenir me levou. Quando chegamos na oficina do Moska, ele nos recebeu atencioso, nos chamou para entrar na sala de atendimento. Acho que ele devia ter dispensado os outros colegas já sabendo que iríamos lá porque não vimos mais ninguém. Eu apresentei o Suenir:

- Moska, este é o Suenir meu marido. Meu corninho mais safado que adora me ver bem devassa.

Suenir cumprimentou o Moska dizendo:

- Essa aqui ninguém consegue botar freio.

Moska sorriu e respondeu:

- Ainda bem! Para nossa alegria.

Caímos na gargalhada. O clima ficou leve.

O Moska colocou uma cadeira para que Suenir pudesse se sentar distante um metro da maca, tendo uma visão meio lateral. Ligou o som na rádio Rock. Eu estava usando uma blusinha curta, quase um top, de malha amarela bem fina. Meus mamilos sem sutiã ficavam modelados no tecido fino e dava para ver as aréolas castanhas. Desci a saia azul escuro bem curta e de pregas que eu usava e pendurei num cabide. E como estava com uma tanguinha fio dental mínima, minha bunda ficava toda à mostra. Primeiro o Moska nos mostrou na tela do seu celular a imagem da borboleta como ficaria aplicada e mostrava a região no meu corpo. Assim já estava passando a mão ali alisando a pele. A borboleta ficava bem em cima do começo do rego da bunda, na lombar naquele espaço entre as duas covinhas. O raminho de flores onde a borboleta estava terminava entrando no vão entre as nádegas. Era muito provocante e quando eu usasse biquíni raso apenas a borboleta ficaria exposta. Aprovei o modelo do desenho e Suenir também gostou. Moska me mostrou a maca e me pediu para ficar debruçada sobre ela.

Era para ele fazer a limpeza do local e preparar a aplicação do desenho. Notei que o pau dele já tinha formado um volume grande na frente da bermuda. O Moska já estava tarado só de me ver exposta na frente do meu marido. Eu disse:

- Que isso Moska! Já está assim antes de começar?

Eu sabia que aquilo provocava o Suenir. Moska falou:

- Ver você desse jeito de bunda pra cima deixa qualquer um maluco. Sua bunda é uma delícia. Não tem como.

Nessa hora eu me coloquei de bruços apoiada com os cotovelos na maca, mas com as penas para fora, os pés apoiados no chão. Assim ficava com a bunda empinada. O Moska pegou na tanguinha fio dental e abaixou até no meio das minhas coxas. Naturalmente abri um pouco mais as pernas separando as coxas. Foi de propósito. Naquela posição minha xoxota ficava visível aos dois homens por trás. E ela já estava latejando de tão excitada e escorria o mel do desejo. O Moska começou a limpar meu lombo, passando um algodão com um líquido meio gelado, parecia ser álcool, e eu soltei um gemido e um suspiro. Ele perguntou o que foi e eu disse:

- Ah, está geladinho. Me arrepiou toda. Olha só.

De fato, toda a minha pele estava arrepiada com sinais nítidos da excitação. Olhei para o lado e vi que Suenir estava sentado na cadeira, com expressão tranquila, mas que revelava também sua excitação. Ele estava de boca aberta e lambia os lábios. Pisquei para ele. O Moska passou o algodão na pele em cima da bunda, depois mexeu nas nádegas, abriu as duas, examinou meu rego bem de pertinho, olhou as pregas do cu, assoprou meu anel corrugado, me fazendo suspirar com aquilo. Moska fazia aquilo de propósito para eu me soltar mais na frente do meu corninho. Ele disse:

- Você está é muito tarada! Seu cuzinho está piscando e a xoxota toda melada.

Ele enfiou a mão e tocou na minha xana por trás perguntando:

- Está bem melada e escorrendo. Tudo isso é tesão?

Eu disse:

- É isso, é tesão que estou sentindo. Pedindo uma rola.

O Moska perguntou:

- Por que já tem tanto tesão? Nem começamos?

Dei uma rebolada de leve.

- São duas coisas. Uma é saber que você também está louco de vontade de meter em mim. Vejo seu pau duro dentro do short. E a outra é o meu corninho que está assistindo tudo com muito tesão também. Louco para ver essa safadeza toda.

A minha frase desencadeou um processo de liberação imediata. O Moska enfiou a mão entre as minhas nádegas e colocou um dedo na minha xoxota. Ele disse:

- Nossa, que delícia, sua xana está fervendo de tanto tesão. Está apertando meu dedo. Acho melhor resolver isso primeiro antes de começar a tatuar.

Eu gemia ofegante com o toque do dedo dele na minha xoxota:

- Me dá seu pau para eu chupar um pouco. Meu corninho está curioso de ver essa rola.

O Moska não pestanejou. Abaixou o short e deixou cair. Ficou com o pau duro à mostra.

Eu disse:

- Olha amor, que pau mais gostoso!

Suenir estava com a voz embargada pela volúpia. Gaguejou:

- Caralho, é uma puta de uma caceta! Enorme.

Eu sabia que podia provocar muito o meu marido, ele desejava aquilo, então pedi:

- Vem ver de perto amor. Olha bem essa pica tesuda.

Suenir se levantou da cadeira e se aproximou mais, no momento em que eu pagava na rola grande do Moska e puxava para perto da minha boca. Comecei a lamber com tesão, olhando para meu marido que parecia vidrado. Dei umas lambidas e chupadas sentindo o Moska enfiar dois dedos na minha xoxota. Comecei a ofegar de prazer e passei a chupar a cabeça roxa da rola. Quando eu contara para o Suenir o tamanho da pica havia diminuído um pouco para não impressionar. O Moska na verdade tinha um pau de uns 21 cm e grosso, bem mais grosso do que o pau do Suenir. Eu mostrei:

- Olha aqui meu amor, que rola poderosa! Grande e grossa! Entendeu agora o meu tesão?

Suenir olhava admirado, com a boca aberta. E já ouvíamos o Moska ofegante com as minhas lambidas e chupadas. Conforme eu ia ficando mais tarada mais ideias safadas me ocorriam. Esperei que ele controlasse a respiração e falei:

- Eu fiquei louca de tesão nessa pica desde quando vi lá na academia.

Moska disse:

- Eu vi que você olhava com desejo.

Eu não havia contado esses detalhes. No dia que eu dei para o Moska eu contei a ele que meu marido gostava de saber das minhas taras. E ele disse:

- Acho que no fundo seu corno tem vontade de provar também!

Eu me lembrei daquilo naquele momento e chamei:

- Vem amor, experimenta, vem chupar comigo. Sente o gosto da rola que vai me atolar gostoso!

Suenir levou um choque, admirado, e vi que se assustou. Chegou a ficar tenso. Acho que ele não esperava eu chamar. Eu não queria humilhar, apenas provocar nele mais tesão. Eu disse:

- Vem amor, chupa comigo. Acho que é bom você provar. Para saber como é. Sente como é gostoso chupar um pau tesudo assim! O Moska deixa. Se você chupar vai entender por que eu fico tão tarada.

Aquilo despoletou o gatilho da volúpia descontrolada. O Moska meteu dois dedos na minha xoxota bem no fundo e um na entrada do meu ânus. Ele me chamou de putinha safada e falou:

- Eu sabia que você tinha tesão de mostrar pro corninho como gosta de mamar.

Como eu estava muito lubrificada logo já estava toda melada e com os dedos me provocando. Eu gemia ofegando:

- Vem meu corninho tesudo! Chupa essa rola comigo! Me ajuda. Quero foder bem safada pra você ver!

Senti que estava acertando na provocação. Quando vi o Suenir não resistiu mais, ficou com o rosto colado no meu, sua respiração quente em minha face e sua língua me lambia a beirada da boca.

Ele sussurrou:

- Você é uma tesuda deliciosa, vai me matar de tesão.

Eu ofereci a pau poderoso do Moska para ele chupar.

- Chupa corninho! Sente como é tesuda!

Suenir falou mais forte:

- Filha da puta de safada! Assim não aguento. Vou morrer de tesão com você.

Ele lambeu um pouco a rola e logo depois colocou a cabeça do pau dentro da boca.

Eu pedi:

- Isso corninho. Lambe e chupa. Mama na rola dele amor, como gosta eu mamar na sua! Sente que tesão que é.

Suenir começou a chupar o pau do Moska com vontade enquanto este me masturbava na xoxota e já enfiava o dedão melado dentro do meu cu. Nossa, meu tesão foi a mil e eu rebolava ouvindo o Moska falar que eu era uma puta muito da sacana e tesuda. Que ele ia me arrombar toda pro meu corno ver.

Quando percebi o Suenir mamava com tanta vontade na rola do Moska que ele teve que retirar o pau da boca ofegante dizendo:

- Caralho, que chupada delícia! Quase eu gozo.

Suenir estava com a boca melada e eu beijei. Então eu não tinha mais vergonha de nada e pedi:

- Vem Moska, me come gostoso! Meu corninho que ver isso!

Eu me abaixei um pouco descendo mais o corpo da maca e apoiando melhor os pés no chão. Com isso o Moska pode encaixar a rola na minha xoxota e enfiar de uma vez. Soltei uma exclamação de prazer e senti que ele já me fodia com vontade. Socava forte. Floc-Floc-floc! Olhei para o Suenir e vi que ele observava aquilo ali de pertinho. Floc-Floc-Floc. Eu chamei:

- Ah, amor, que delícia! Estou atolada! Me beija, sente eu gozando na rola do Moska.

Suenir se debruçou ao meu lado na maca. Ficamos nos beijando deliciados enquanto o Moska fodia minha xoxota. Suenir me disse quase segredando:

- Você vai dar de novo sem camisinha!

Eu estava quase gozando. Gemi numa devassidão total:

- Eu gosto é assim meu amor! Sem nada. Me dá muito mais tesão!

Então o Moska parou de meter, retirou o cacete da xana e encostou no cuzinho.

Eu pedi:

- Enfia gostoso! Me atola. Estou limpinha, pode meter com vontade.

Foi um esforço danado para aguentar a caceta poderosa da rola me invadindo, mas eu estava tão desesperada de volúpia que suportei a ardência da penetração, as pregas sendo arregaçadas, e o pau se enterrando. Doeu bastante na hora de entrar. Eu gemi:

-Ai, ai, que rola grande! Arde muito! Está me arrombando! Olha isso amor!

Suenir disse:

- Amor, estou vendo. Você vai me matar de tesão!

Moska foi metendo o cacete lentamente até entrar. Logo que me acostumei ao volume inteiro daquele pau enterrado no meu rabo senti que Moska fodia com vontade novamente, estava muito tarado. Eu gemia e ofegava a cada enterrada. Vi que Suenir me beijava dizendo:

- Ah, minha putinha safada, tesuda! Assim eu morro de tesão!

Então o Moska socou direto mais de um minuto, retirou, meteu de novo, fodeu dois minutos como um cão tarado, até que avisou que ia gozar. Eu pedi que gozasse dentro do meu cu. Senti as golfadas sendo expulsas do pau dele e o cacete dando pulsações incríveis. Eu rebolava e gemia deliciada:

- Ah, amor, agora sim, eu fui arrombada de verdade! Que tora! Vou merecer essa tatuagem!

Quando reparei melhor vi que o Suenir estava se masturbando, muito tarado com tudo que aconteceu. Eu peguei no pau dele e chupei um pouco. Os jatos de porra voaram para cima de meu rosto. Foi uma loucura. A foda toda desde o começo durou quase meia hora. Quando conseguimos recuperar nossa respiração, tudo se normalizou. Moska retirou o pau e a porra foi escorrendo. Suenir me beijou e foi se sentar na cadeira. Estava zonzo. E o Moska também ficou sentado um pouco. Depois que se recuperou, me limpou com toalhas de papel. Só quando estávamos normalizados novamente o Moska tratou de fazer a tatuagem de borboleta na minha lombar. Enquanto ele me tatuava o meu cuzinho ficou pingando porra por algum tempo. Quando acabou a tatuagem tive que enrolar um filme de PVC na cintura sobre o curativo para poder vestir o short. Depois dei um beijo no Moska e agradeci. Ele medisse que mereci a tatuagem.

Suenir se despediu simpático e o Moska parecia satisfeito. Naquele sábado voltamos para casa já quase anoitecendo. Eu mal podia sentar no carro de tão ardida que estava no ânus e na tatuagem. E Suenir bastante esgotado. Eu o beijei muito e disse:

- Meu corninho delicioso! Gostou de tudo?

Ele fez que sim. Depois completou:

- Com você eu fico a cada dia mais tarado!

Eu dei outro beijo nele:

- Amo você de paixão! E fico a cada dia mais safada.

Ele retribuiu dizendo que eu era a puta mais safada que ele adorava. Nos limpamos e fomos dormir.

Aquele sábado marcou definitivamente uma nova fase da nossa vida. Eu estava muito feliz de saber fazer sexo anal e Suenir mais ainda. Ele tinha realizado a sua fantasia de me ver dando para outro macho. E ainda participou. Eu perdera o receio de provocar meu corninho. Isso nos dava mais possibilidades. Estávamos evoluindo.

Depois de um tempo, nas nossas brincadeiras, descobri que Suenir também sente as mesmas sensações que eu sinto no ânus. Eu já tinha visto isso na Internet. Os homens sente tesão no ânus. Então, passei a provocar, lamber o cuzinho dele, passar o dedo quando o chupava, e até enfiei o dedo uma vez. Ele ficava muito tarado, o pau endurecia que ficava uma tora. Eu perguntei:

- Está sentindo tesão no cuzinho amor? Como eu sinto?

Ele riu e falou:

- Como você sente não, como eu sinto. Cada um sente do seu jeito.

Eu então me habituei a sempre provocar seu cuzinho, lamber e colocar um dedo no cu dele. Suenir ficava muito excitado. Isso nos levou a descobrir que eu podia penetrá-lo com o vibrador e provocar gozos incríveis nele, tal como ele me proporcionava. Passamos a brincar de inversão e foi muito tesudo para nós dois. Comprei um pênis de silicone em formato de L que tem uma parte que se encaixa na xoxota e a outra para eu meter nele. Eu falava que ia comer meu corninho primeiro, e depois ele me comia. Quando estava metendo com o consolo no cuzinho dele eu chamava ele de minha putinha tesuda, como tinha visto nos vídeos de inversão. Suenir não reclamou, pelo contrário, gostava de tudo. Isso elevou a nossa intimidade e nosso entendimento sexual a um patamar muito cúmplice. E foi nessa época que fomos tirar as tão esperadas férias no litoral. Mas será na segunda parte da minha narrativa.

Continua na parte 2 - A ser publicada.

Conto de Leon Medrado - e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 309Seguidores: 772Seguindo: 179Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

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E por que o título comenta do litoral? Se não teve praia? Hahahaha

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O casal começou me contando a aventura das férias. Mas eu comecei a perguntar como chegaram naquele ponto de cumplicidade e liberalidade. Então eles contaram do princípio, um ano antes. Eu conto isso no começo da história. E a aventura no litoral é a continuação desta parte, que eu ainda não publiquei. Preciso terminar pois tem muitos pedaços fragmentados que cada um deles me contou, em depoimentos separados e eu tenho que juntar num único texto. Tem conversas de Whats, tem e-mail, e tem áudio... Dá trabalho transcrever tudo. Ainda não fiquei satisfeito com o que eu tenho para publicar.

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Belo texto Leon. Gostei da fluência da história.

Pessoalmente não gosto da fantasia da esposa sair sozinha com outros homens, me excita a ideia estando presente, e com desconhecidos.

No conto "férias do Sul da Bahia" isso aconteceu comna Silvana, mas foi uma exceção.

Apesar disso a maneira como ela evoliu no clima erótico foi muito boa!! 3 estrellas

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Edu e Silvana. Cada casal liberal tem o seu próprio "esquema" do que satisfaz aos seus desejos, fantasias e interesses. Conheço muito casais que no início também eram cheios de não isso, não aquilo. Depois de algum tempo compartilhando de momentos liberais a confiança do casal aumenta, e alguns se permitem relações com terceiros, sem a presença do parceiro, ou da parceira. Com o tempo, muitas das coisas que não se aceitava antes, passa a ser mais aceito. Relaxa. Deixe a experiência da vida lhes ensinar. Com transparência, sinceridade, honestidade, cumplicidade e respeito, tudo dá certo. Diálogo entre os parceiros é fundamental. Obrigado por seu comentário.

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Isso concordo. Comentei da visão de hoje, mas achei otimo o conto!

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Leon,

Perfeita a sua análise!! Se me permite um pitaco, não acho que o conto tenha que ser real, isso não faz a menor diferença, pois jamais vamos saber se de fato é real o que está escrito.

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Madurão. Concordo com você, mas eu tenho um princípio de trabalho. Parto sempre de uma história que alguém me conta, ou me envia. É um desafio, me colocar na história, tentar sentir como sentiram os personagens, e captar o que eles desejam passar. Comecei esse exercício há muito tempo atrás, num curso que fiz de desenvolvimento de romances e roteiros. E fui garimpando pessoas que aceitam me contar suas histórias para eu transformar em contos e até em romances. Tenho várias em andamento. Tem história que eu levo anos trabalhando. Tem outras que são rápidas. Dependo muito das minhas fontes. Parei de criar histórias "inventadas", porque esse trabalho eu reservo para as histórias que eu crio para virar séries ou filmes. Vivo disso. Sou um criador de histórias. E não vou "dedicar criação" a histórias para publicar de graça.

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Desejo explicar sobre a velocidade de continuação de um conto. Geralmente ela depende de vários fatores. Primeiro fator é ter tempo pra escrever, muitos autores não tem sempre essa disponibilidade. O Segundo fator, é ter tesão de contar. Às vezes até comentários desagradáveis e inoportunos cortam o tesão do autor, em tirar seu precioso tempo para escrever uma história que um leitor consome de graça em poucos minutos e nem dá valor. Esse tipo de comentário desconecta o autor da história. Finalizando, temos a questão do prazer, e eu como autor, posso confirmar. Muitas vezes certos leitores nos tiram o prazer de criar histórias. Quando colocamos certos elementos na história, ou algumas práticas sexuais ou eróticas, que para alguns leitores provoca reação contrária ao estímulo erótico, o autor está pensando em provocar o leitor que gosta daquilo, ou daqueles fatores, do mesmo modo que tem leitor que gosta de humilhação, e tem leitor que gosta de zoofilia, etc... Eu por exemplo abomino traição, atitude de falta de caráter, e de violência. O autor sempre escreve buscando provocar o prazer, desses públicos. Mas tem os leitores que não satisfeitos nos seus desejos, mesmo lendo de graça, estragam o prazer do autor em escrever. Muitos são até agressivos e ofensivos com o autor. EU SEMPRE REAJO E BATO DE VOLTA, PORQUE NÃO MEREÇO E NÃO ACEITO. Mas tem autores que ficam drenados no prazer, e deixam de continuar suas histórias. PARA DAR CONTINUIDADE EM UMA HISTÓRIA O AUTOR PRECISA ESTAR TENDO PRAZER EM FAZER. PENSEM NISSO ANTES DE METER O COMENTÁRIO NO AR sem pensar nos outros. Um pouco de empatia para com os demais é fundamental.

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....embora tu escreva bem pra cacete véi , eu não gostei do andar da carruagem ...respeito à sua forma de contar à história, mas ...para mim foi sinistro....rs

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Nem todos gostam de tudo. Neste caso deste casal mais jovem, é assim que eles são, e a história deles é bem safada. Eu não quis alterar. Muitas vezes o autor precisa entender a vibe dos seus personagens e deixar rolar. O autor tem que saber entender e não se censurar. Muitas vezes quando escrevo atos de barbárie, de marginais cruéis e assassinos, também fico revoltado, mas tenho que ser coerente. Por isso não gosto muito de histórias de maldade, de violência ou de traição escrota, maldosa e sacana. Fico revoltado e não escrevo. Prefiro mais a cumplicidade e a harmonia entre os pares.

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Relendo com muito tesão e comentando : discordo no meu ponto de vista de, nesses casos se usar a palavra corno. Há quem goste kkk corno é apenas se o maridão desconhece os casos da esposa. Porém, se o sexo extra conjugal, é algo sabido e consentido e até estimulado, não há traição. A palavra adequada é "" cúmplice "".

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LivrePensar. Eu seei que você está certo. Mas eu uso o termo "genérico" pois é assim que popularmente se usa, principalmente para quem não é do mundo liberal. O leitor comum, não especializado nos detalhes liberais acaba chamando todos os que dividem a parceira de "corno" ou seja, trepa com outro. Mas você está certo. Agradeço a sua colaboração. Tentarei incorporar isso melhor.

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PQP!!!!!!! MAGNIFICAMENTE EXCITANTE, DE TIRAR O FÔLEGO. PARABÉNS!!!

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Excelente conto, amei essa esposinha e sua caminhada de descobertas no mundo liberal! Parabéns!!!!

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Uaaaauuu ! Um dos melhores relatos que leio aqui ! Mais que apenas sexo, há um papo de convencimento mútuo que aos poucos faz a cabeça de ambos conduzir aos pincaros do prazer. E tudo sem ante conceitos tolos e falsos tabus, pura cumplicidade mútua. Nota dez e três merecidas estrelas. Gostaria de trocar idéias con leitores que curtiram essa tesudo relato. ( rubilaser@yahoo.com )

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Aonde foram parar seus outros contos? Cara não acredito que não poderei reler Confissões que me alucinaram.

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Me desculpem os outros leitores, mas o Oleg especificamente precisava ser enquadrado. Ninguém fala nada, mas ele é inconveniente. E se acha o dono da conduta perfeita do macho corno com dignidade. Ora vejam só! Se bobebear nem consegue ficar de pau duro sem Viagra. É uma lástima.

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Oleg, ou Gelo, seu corno chato da porra. Achou que alguém aqui está preocupado com vanguardismo? Tem nada de vanguarda não santa. O meu personagem é esse, e se você gosta ou não, eu estou cagando e andando! Essa é a história que eu estou contando, não pedi a sua opinião, e prefiro até que não a dê, se não gosta, não lê, vai bater punheta com alguma história que você goste. Antes que eu me esqueça, acho que você é um mala, recalcado, que foi corneado, que tem pau pequeno, que não consegue se satisfazer nem conquistar mais ninguém, e fica no site querendo que os contos realizem as suas fantasias idealizadas de uma vida frustrada! Não vem que não tem. Todo conto de corno do site, você aparece e fica lá dando uma de macho alfa. Duvido. De alfa você não deve ter nada. Senão não ficava lendo conto em site de pornô erótico. Passar bem. Você não me deve nada, e eu tampouco. Vaza. Os outros autores nada falam contra você por medo de ofender outros leitores. Mas eu falo a verdade e não estou nem aí para recalcados como você. Eu escrevo bons contos, e as pessoas vêm ler, basta ver os milhares de leitores. Só no primeiro dia mais de mil. Você não faz a menor diferença. Não paga as minhas contas, então, para ler de graça, e se masturbar com um vibrador no cu vai ter que ler o que eu escrevo. Ou não leia. Azar o seu. Ponto.

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