Descobrindo novos caminhos – Uma sexta feira animada

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Gay
Contém 3398 palavras
Data: 17/10/2020 15:09:24
Assuntos: Gay

Cheguei ao trabalho todo suado em cima da hora, assumi meu posto de trabalho e mandei uma mensagem para Rafa “ vamos tentar sair mais cedo do trabalho”, ele prontamente me responde já ter acordado com os colegas para sair as 20:30 eu converso com o meu chefe que sempre era muito legal comigo e ele também me libera as 20:30 com o seguinte comentário” aproveita Lucas só se tem 17 anos um vez”, e eu pretendo seguir à risca esse conselho. Na hora marcada Rafa me esperava do lado de fora do colégio, chego perto dele e ele me pergunta:

-Rafa: você quer que eu te espere na segunda esquina próxima a avenida?

- Eu: porque?

--Rafa me olha sem graça.

-Rafa: Para não gerar conversa pra você.

Uma onde de compaixão passa pelo meu corpo, o que Rafael estava acostuma a escutar para ter um comportamento tão submisso, quantas piadinhas sem graça já o machucarão profundamente para ele pensar assim, como se fosse uma pessoa menor que as demais ou uma “sub espécie”, não, aquela pessoa a minha frente tinha mais nobreza do que muitos que eu conhecia, não iria deixar ele pensar assim de si mesmo.

-Eu: Cara, foda-se o resto, já vamos para o inferno mesmo então vamos aproveitar a festa antes que ela acabe.

Rafa sorri e ocupa a garupa da bike, eu olho pra ele sorrindo de forma a dizer que estava tudo bem, e pergunto:

-Eu: você está pronto.

Rafa sorri e balança a cabeça em sinal positivo, era a deixa que eu precisava para começar a pedalar, pedalo o mais rápido possível louco para chegar ao destino final e para todas as surpresas que aquela noite traria. Chegamos a casa do Vitor e eu vou abrindo o portão, Rafael me olho meio assustado:

Rafa: Não seria melhor bater ou tocar a campainha?

Me diverti com aquela preocupação ingênua do Rafa, sorri para ele de forma compreensiva:

-Eu: sou praticamente da família, não temos esse costume de bater ou tocar a campainha na casa um do outro.

Rafael teve a compreensão de que minha presença na casa de Vitor era rotineira e ficou um pouco mais confortável com a situação, mais ainda demostrava traços de timidez e um certo receio, pois apesar de o portão aberto parecia existir uma barreira invisível que impedia ele de entrar na casa.

-Eu: Para de cerimônia pois para o que vamos fazer hoje não demos ter vergonha.

Chegamos até a sala onde o Vitor estava só de calção branco de futsal (descobrimos mais tarde que estava sem cueca).

-Eu: Vitor, trouxe o rafa vou tomar um banho oferece alguma coisa para ele beber

A sena que se seguiu à esses frase foi uma das mais cômicas da minha vida pois Vitor pulou do sofá tampando o tórax e a rola ficou vermelho de vergonha por ser pego sem camisa por Rafael, Rafa ficou vermelho de vergonha pela reação de Vitor e eu cai na risada pela reação dos dois, fui até o Vitor pulei encima dele tentando descruzar os braços que protegia o peitoral enquanto lutamos:

-Eu: o donzelo larga de ser fresco, não foi assim que a tia te ensinou a receber visitas na sua casa.

Vitor ao perceber que estava sendo ridículo me derruba no sofá junto com ele e começa a rir da situação também.

-Vitor: você coloca minha virtude a prêmio assim e me deixa sem reação.

Rafael ficou de boca aberta parado vermelho igual a um pimentão olhando a sena de Vitor sem camisa sorrindo naturalmente encima de mim que também estava rindo muito da situação, eu empurro Vitor de cima de mim que por sua vez olha para o Rafa e diz meio sem graça:

- Vitor: Rafael desculpa a reação idiota mais com o tempo você vai perceber que eu sou retardado mesmo.

Dei um soco no braço do Vitor e em tom de repreensão:

-Eu: onde estão seus modos?

Vitor devolve o soco e me faz uma careta.

- Vitor: Rafael aceita uma água, suco ou refri?

Rafael com voz trêmula murmura um sim

- Eu: agora eu vou tomar banho

Rafael me olha com cara de desespero e Vitor me olha com uma cara de quem não sabe o que fazer com Rafael, eu me divertia mais do que deveria com aquela situação mais resolvi tirar proveito dela também.

- Eu: Rafa quer tomar banho comigo?

Rafa de forma aliviada responde um sim, Vitor me olha com uma cara de duvida do que ele deveria fazer, eu sorrio para ele dizendo:

- Eu: só vamos tomar banho babão, enquanto isso pedi uma pizza pra gente.

eu fui com Rafa para o banheiro liguei o chuveiro e tirei minha roupa, percebi que o Rafa estava meio sem jeito de ficar pelado na minha frente, eu olhei pra ele incrédulo.

eu: porra mano, nós já transamos, não tem nada no seu corpo que eu não conheça e você ainda com vergonha de mim?

- Rafael vermelho: eu sou tímido

-Eu; tímido nada, tira sua roupa ou eu vou tirar pra você.

Alguma coisa na submissão de Rafael despertava em mim um lado predador, agarrei o Rafael por trás e dei uma encochada nele de pau mole mordendo a nuca dele e falei bem baixinho no seu ouvido:

- Eu: vem da banho no seu macho.

Rafael entrou no jogo com uma cara safada pegou o sabonete e começa a me ensaboar, primeiro lavou meu peitoral, continuou descendo até meu tórax, já de joelho no chão ele lavou minhas pernas, quando foi pegar meu pau para lavar eu segurei sua mão.

- Eu: não, esse aí você vai limpar com a boca

Rafael me olho com uma cara sacana e já engoliu meu pau inteiro, que ficou duro na sua boca, no que se tratava de boquete Rafael estava tornando-se um profissional, pedia ele que para-se pois ainda não era hora de gozar, finalizamos o banho e Rafael parece estar mais relaxado quando novamente uma onda de pânico toma conta dele.

- Rafa: o que vou vestir?

-Eu: relaxa, o que vamos fazer você não vai precisar de roupa.

Mas ele ainda continuava tenso, joguei uma cueca box para ele e vesti a minha, olhei bem para ele:

-Eu: vamos?

Ele suspirou fundo e passou por mim decidido a sair do banheiro, para descontrair, assim que ele ficou na minha frente dei um tapa em sua bunda, ele não conseguiu evitar um sorriso que era exatamente o que eu pretendia. Chegando novamente na sala encontramos Vitor ainda com seu calção branco.

-Eu: isso não parece Justo.

Tanto Vitor como Rafael me olharam se entender:

- Eu: nos dois estamos apenas de cueca e você ai de calção.

-Vitor: vocês que são duas putas eu sou recatado.

Parti para cima do Vitor que já esperava o ataque, Rafael mais uma vez ficou parado de boa aberta apenas olhando, uma nova luta havia começado agora para tirar o calção do Vitor enquanto lutávamos riamos muito eu consegui tirar o calção do Vitor que acabou ficando pelado, consegui prendê-lo no sofá por baixo de mim usando o meu peso para controlar seus movimentos porem isso não o impediu de se debater e um dos seus movimentos ele coloca sua axila no meu nariz, por fim conseguir prender seus braços acima da cabeça dele e ele ficou entregue sem conseguir se movimentar, aproximei meu nariz novamente de sua axila sorri para ele:

-Eu: Então rafa, acho que não vai rolar, essa puta está fedendo muito.

Rafael que até então estava em transe por ver Vitor pelado não sabia o que responder abriu a boca e fechou varias vezes não conseguindo entrar na brincadeira, então Vitor tomou a dianteira:

- Vitor: seu maldito, não reconhece o cheiro do seu macho não?

Ele aproveitou que estava mole de rir da cara do Rafael e me derrubou no chão e nossos papeis se inverteram ele tirou minha cueca e cheirou minha axila, sorrindo de forma safada

- Vitor: Rafael essa puta tem cheiro de sabonete, significa que se preparou para o seu macho.

Empurrei ele de cima de mim e ficamos os dois jogados no carpete da sala rindo, e só ai percebemos que ambos estavam de pau duro, Rafael olhava de Vitor para mim sem conseguir falar apenas admirando dois homens nus.

(agora vale fazer uma discrição detalhada da visão de Rafael, Vitor possui cerca de 1,78 cm de altura, era magro, mais com os músculos definidos a barriga trincada, possuía poucos pelos pelo corpo, seu rosto era bonito, possui o queixo quadrado sem barba um nariz finos e belos olhos claros cor de mel, seus lábios rosados e carnudos, cabelos castanhos claro um pouco grande e liso, seu pau possuía cerca de 18cm era branco e reto com a cabeça rosada, mais era fino, um saco com grandes bolas caídas, possuía coxas grossas também. Eu tenho 1,74 cm de altura, ombros largos e parrudo ( sem barriga apenas estrutura óssea), músculos bem definidos apenar de não ter barriga trincado como Vitor, meu rosto era normal deixava uma barba cerrada que favorecia, lábios carnudos olhos e cabelo curto e escuro, coxas grossas e peludas, possuo 16cm de pau, embora menor o meu era bem mais grosso que o dele sendo a cabeça maior que o corpo, bolas normais que não destacavam pela grossura do pau. Essa era a visão do Rafa rsrsrs).

Rafael estava em transe olhando para nós, me posicionei novamente encima de Vitor e falei no seu ouvido.

- Eu: faz tudo o que eu fizer e seja gentil com o cara.

Vitor assentiu com a cabeça e nos levantamos do chão, me direcionei a Rafael e puxei o corpo dele pela cintura ficando colado ao meu, direcionei meus lábios de encontro ao dele e institivamente ele ficou nas pontas dos pés e com os olhos fechados, entretanto não o beijei passei meu nariz pelo seu pescoço fazendo-o gemer e o empurrei para o Vitor, que o segurou pela cintura e beijou ele de forma voraz, eu percebi as pernas do Rafa tremendo, me aproximei novamente dele por trás, colei meu corpo ao dele deixando meu pau na altura de sua bunda e comecei a beijar seu pescoço e sarrando sua bunda, Vitor percebeu os meus movimentos e começou a beijar o outro lado do pescoço do Rafael e sarrando suas coxas, Rafael entrou em frenesi, gemia alto com essa situação, segurava minha cabeça com uma mão e a de Vitor com a outra, percebíamos que ele não tinha mais força de vontade, estava entregue ao desejo e aos instintos. Parei de sarrar e Vitor também ficamos abraçados e subi beijando o pescoço do Rafa ate chegar na sua orelha, mordi a ponta dele e falei:

-Eu: Rafa, fica de joelhos.

Sem questionar Rafael ajoelhou e ficou olhando para a cara o Vitor que manteve contato visual com ele, me posicionei ao lado do Vitor e Rafael entendeu o que tinha que fazer, com cada mão segurou uma rola e começou lentamente a bater uma pra gente, Vitor começou a se soltar.

-Vitor: puta que pariu que mão de veludo Rafael, agora coloca na boca.

Ao falar isso Vitor me abraça lateralmente colando nossos tórax e coxas ficando com um pau do lado do outro, Rafael sorri e começa a chupar a rola do Vitor, inicialmente ele não consegui enfiar tudo na boca mais vai tentando e engasgando causando alucinações no Vitor que estava gostando tanto que até chegou a jogar a cabeça para trás e gemendo de prazer, Rafael começou a passar a língua pelas bolas dele e nesse momento achei que ele iria gozar, com esse mesmo medo Rafael volta a bater uma para ele e começa a chupar a minha rola, a minha já era conhecida, Rafael colocou toda na boca e começou a lamber minhas bolas com meu pau na sua garganta ele sabia que isso me deixava louco de tesão, ele chupava com maestria, Vitor já estava louco e só respondia agora os seus instintos, posicionou-se atrás de Rafael, levantou ele do chão, curvou-se um pouco para ficar na altura ideal, os olhos do Rafa brilhavam de felicidade eu nem podia imaginar quantas vezes ele deveria ter batido punheta idealizando esse momento, eu resolvi sentar no sofá, puxei Rafael para que ele pudesse apoiar suas mãos em minhas coxas deixando o mais confortável para receber a rola do Vitor, que por sua vez segurava forte a cintura do Rafael e começou a forçar a entrada do seu pau, ele forçou uma vez e não entrou, forçou uma segunda e não entrou, Rafael fazia cara de dor mais não emitia um único ruído com medo de desestimular o Vitor, nessa hora eu compreendi que ele morreria mais teria o Vitor dentro dele aquela noite custa-se o que custa-se, resolvi intervir.

-Eu: dá uma cuspida no seu pau e no cuzinho dele que passa.

Ele nem respondeu deu duas cuspida no cu do Rafael e mais três no seu pau e tentou novamente com mais força do que antes, percebi pela cara de prazer do Vitor que a cabeça tinha passado, ele esperou um minto e foi introduzindo tudo de uma vez, percebia pelo rosto do Rafael que não estava muito confortável mais ele ainda sustentava o brilho no olhas ao sentir as bolas do Vitor em sua bunda Rafael sorriu de satisfação, segurou meu pau e começou a chupar novamente, eu apenas cruzei meus braços atrás da cabeça e deixei Rafael comandar a mamada, Vitor não perdeu tempo começou a bombar lentamente no rabinho do Rafael e aumentava gradativamente a velocidade das estocadas, Rafael estava na ponta dos pés para aproveitar toda a virilidade de Vitor, após alguns minutos eu peço a Vitor para revezar e da mesma forma que ele me curvo um pouco e direciono meu pau para o cuzinho já arrombado do Rafael, forcei a entrada sem muita dificuldade e já comecei a socar naquele cuzinho apertadinho que Rafael tinha, cara que tesão, quanto mais eu metia mais ele gemia, Vitor ainda estava tomado pelo tesão e eu só conseguia ouvir Rafael engasgando e o Vitor gemendo, não perdi muito tempo prestando atenção no que eles faziam lá na frente, depois de uns 15 minutos eu estava quase gozando e pelos gemidos de Vitor ele também estava.

- Eu: Vitor, vamos trocar quero gozar na boca do rafa.

- Vitor beleza, eu quero gozar nesse cuzinho apertado.

Segurei a cabeça do Rafael e agora fodia sua boca na mesma intensidade que havia fodido o seu cu, escutava ele engasgando mais o tesão era tanto que nem me importava, na outra extremidade Vitor urrava de tesão e não iria suportar muito mais, olhando aquela cena do Vitor todo suado segurando firme a cintura do Rafael, soquei meu pau até o fundo da garganta do Rafael e Gozei como nunca havia gozado na vida, Rafael não teve escolha a não ser beber todo o leite que eu forneci a ele, por sua vez Rafael acabou gozando sem tocar em seu pau de tanto tesão que sentia e ao gozar acabou contraindo o seu cu na rola do Vitor que não aguentou e gozou dentro do Rafael, o tesão era tanto que Vitor perdeu as forças das pernas e caiu sobre o corpo do Rafael, após algum tempo Vitor recobra as forças e sai de cima de Rafael, que levanta com um sorriso de orelha a orelha, acho que nunca mais na minha vida vi uma expressão de felicidade maior. Estávamos exaustos Vitor se jogou no sofá ao meu lado olhamos um para o outro sorrimos e nos cumprimentando dando um soco no ombro de cada.

Nesse momento Rafael me olhou e eu assenti que sim, Vitor me olhou curioso até que Rafael começou a lamber meu corpo. Vitor entendeu e puxou a cabeça do Rafael para o tórax dele, ele mais do que feliz lambeu Vitor inteiro.

De repente a campainha toca, no meio de tanta sacanagem havíamos nos esquecidos da pizza, Vitor todo babado pegou seu calção e correu para o portão, comemos e bebemos e rimos muito como três amigos deveriam fazer. Passado algum tempo rafa me olha:

- Rafa: preciso ir embora

- Eu: já e mais de 11 horas da noite não vai conseguir ônibus

- Rafa: eu vou de taxi.

- Eu: algum problema?

- Rafa: não, você me fez o cara mais feliz do mundo, realizei minha fantasia com a pessoa da fantasia (falou isso olhando para o Vitor), mais minha mãe não me deixou dormir fora.

- Eu: tudo bem, mais na próxima vai ser bem melhor.

Vitor estava meio sem saber o que dizer, é Rafa já estava quase chegando a porta quando Vitor tomou a atitude de ir até ele todo sem jeito chamando ele pela primeira vez de “Rafa”, Rafael virou-se em direção a Vitor que colocou uma das mãos atrás da cabeça ( Rafa não sabia naquela época mais essa era a forma dele dizer que não sábio o que falar) e finalmente diz:

-Vitor: Rafa, obrigado eu gostei muito e espero que tenha sido tão bom pra você como foi pra mim.

Eu me tornei meramente espectador nessa parte pois não queria estragar aquele momento deles, os olhos de Rafael iluminaram de felicidade e Vitor ficou ainda mais sem saber o que fazer se aproxima do Rafa e deu um selinho nele, de todos os finais possíveis para essa situação ambos escolheram o silencio e tudo ficou subentendido entre eles, Rafael sai pela porta pois o taxi já o esperava do lado de fora e Vitor ainda com a mão atrás da cabeça vira pra mim ainda sem jeito e eu já com um sorriso safado no rosto devolvo o olhar.

- Vitor: nem começa

- Eu: não ia começar nada (rindo), mais acho que gostou se fuder ele tanto quanto eu.

- Vitor: uma foda e uma foda, e essa foi ótima, (com enorme satisfação no rosto)

- Vitor: você tinha razão

eu sem entender nada até que ele cheira sua axila.

-Vitor: estou fedendo, como ele consegui lamber meu corpo com esse cheiro?

eu me acabando de rir por conta dessa conclusão junto o pouco de auto controle que tenho para responde-lo:

eu: ele adora seu cheiro sendo bom ou ruim, resumindo ele adora você.

ele em olha com aqueles olhos infantil simplesmente pergunta

- Vitor: e você?

-Eu: eu o que?

-Vitor: Você também me adora? Gosta do meu cheiro?

- Eu: Em relação ao seu cheiro eu já falo pra você a anos que você fede, mais depois de tanto tempo digamos que eu já me acostumei. Quanto a adorar você digamos que você è suportável.

Ele me avaliou por um momento pensando no que deveria fazer e confesso que dessa vez ele me pegou desprevenido saltou pra cima de mim me derrubou no chão usando minha tática de usar o peso corporal para limitar meus movimentos:

-Eu: sai de cima de mim (falei rindo).

-Vitor: só depois de esclarecer algumas coisas, eu sou suportável então.

- Eu: nesse momento não é não.

- Vitor: então eu sempre fui fedido?

- Eu: Na maior parte do tempo sim (risos)

- Então está na hora de você acostumar com o cheiro do seu macho.

Falando isso ele colocou sua axila no meu rosto tampando meu nariz e minha boca.

- Eu: Vitor, isso não tem graça nenhuma.

-Vitor: do meu ponto de vista tem muita.

- Eu: vou fazer você chupar minha rola por isso.

A resposta dele me surpreendeu e me deixou sem reação.

- Vitor: combinado, você lambi meu “sovaco” igual ao Rafa e depois eu chupo seu pau.

Por mais que ele fala-se que estava fedendo isso não era verdade, sua axila tinha um cheiro adocicado misturado com o cheiro de suor que eu já conhecia, puxei o ar novamente para sentir o seu cheiro e arrisquei a colocar minha língua em sua pele, e na realidade tinha um gosto diferente, não era salgada como algumas outras, eu não conseguia definir o gosto mais não era ruim e isso o deixava excitado pois o pau dele já começava a me cutucar.

-Eu: já está bom seu pau está me cutucando e isso não é legal.

Vitor saiu de cima de mim me ajudou a levantar do chão, olhei para ele com raiva e sugeri:

Eu: bora tomar banho que eu tô pregando de suor e porra.

Vitor: vamos, que eu tô do mesmo jeito.

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Comentários

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É muito bonita a história dessa amizade. E a cumplicidade dois dois é muito tesuda. Nota 20

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