chegamos na minha casa, eu entro e já vou gritando:
- Eu: mãe já cheguei.
- Mãe: que bom meu filho, está tudo bem?
- Eu: sim, mãe trouxe o Vitor comigo.
- Mãe: e como você está Vitor? sua mãe está bem? espero que não tenham deixado a casa uma bagunça.
- Vitor: estou ótimo tia, nos arrumamos a casa antes de sair e minha mãe está muito bem, obrigado por perguntar.
- Mãe: qualquer dia você precisa trazer ela para uma visita.
- Vitor: qualquer dia nos vamos fazer essa visita tia.
- Eu: Vitor vamos lá no quarto tem uma coisa que eu quero te mostrar.
- Mae: não demorem muito o almoço já está quase pronto
- Eu: ok, mãe.
Passamos pela sala e fomos direto para o meu quarto, Vitor sentou-se na cama e eu abri o guarda-roupa e peguei uma caixa de sapatos que guardava no fundo, sentei ao lado de e ele me olha com curiosidade.
- Vitor: o que tem aí na caixa?
- Eu: As provas.
- Vitor: Não entendo.
- Eu: Então, você acha que não tem importância pra mim? abri essa caixa mais tenha cuidado são meus tesouros.
Vitor abriu a caixa cheio de expectativas e admito que a cara de desapontamento dele me fez rir.
-Vitor: mais aqui não tem nada de valor.
Sempre me diverti muito com as conclusões óbvias e precipitadas do Vitor, não é que ele não fosse inteligente pelo contrário ele era muito mesmo, mais em se tratando de percepção ele era um desastre.
- Eu: você é um mané mesmo, olha essa foto
Vitor pegou a foto da minha mão, era uma foto que tiramos no primeiro show do capital inicial que fomos juntos era uma foto minha e dele abraçados com camisas pretas que tiramos no inicio do show aquele dia foi a primeira vez que bebemos na vida, ele a olhou e as lembranças inundaram sua mente e imediatamente ele começou a sorrir, eu então entreguei a ele uma concha quebrada imediatamente ele me olha perplexo um mistura de choque e felicidade tomavam conta de seu semblante.
-Vitor: você guardou isso? mais porquê?
-Eu: Oras, isso fui um presente seu e como eu te falei mais cedo tudo em relação a nos é importante pra mim.
Essa concha ele trouxe pra mim da viagem que fez para a praia a dois anos atrás, foi a única coisa que ele tinha conseguido pegar no mergulho que havia feito em porto de galinhas. Por ultimo eu entrego pra ele um pequena lembrança que deixou seus olhos cheios de lagrimas, eu havia entregado a ele uma shuriken de papel, aquela shuriken de papel foi responsável por termos nos aproximado no primeiro dia de aula do ensino médio, eu e ele gostávamos muito de anime e assistimos naruto na época e ele estava dobrando esse origami e eu puxei assunto em relação a anime e no final da conversa ele me deu ela. Senti que ele não conseguiria mais falar então eu aproveitei essa vantagem.
-Eu: quando você achar que não tem importância pra mim, lembre-se dessa caixa guardada no fundo do meu guarda roupas, e garanto que você vai voltar atrás nesse pensamento mais do que errado.
ele engoliu em seco e apenas conseguiu murmurar "desculpa".
-Eu: não há necessidade de pedir desculpa, só quero que pare de pensar besteira.
- Vitor: preciso ir ao banheiro.
Ele levantou-se e saiu do quarto, voltou após alguns minutos com o rosto molhado e um sorriso no rosto.
- Vitor: O que tem mais nessa caixa aí?
-Eu: há, já chega não vai olhar mais nada aqui, já entreguei muita informação para você.
- Vitor: parece que ambos temos nossos segredos, ne?
- Eu: sim, todo mundo tem, mas eu estou disposto a deixar vocês conhecer todos os meus se você fizer o mesmo.
-Vitor: eu acho que podemos fazer isso.
- Eu: porra Vitor o que você esconde que julga grave assim?
Ele suspirou, me olhando como por um momento e por fim decidiu.
- Vitor: foda-se, ontem não foi minha primeira vez.
tentei me controlar para não o assustar
- Eu: você não acha que deveria ter me contado isso no dia que eu confessei isso pra você?
- Vitor: me perdoa, eu tive medo.
- Eu: medo do que?
- Vitor: cara o Paulo tem razão, por pior que seja a merda que eu faça você nunca briga comigo, sempre sorri e resolve pra mim, eu tenho medo de algum dia você desistir de mim e dizer que dessa vez fui longe demais você está sozinho. esse pensamento me apavora.
eu olho pra ele sem sorrir, mais confesso que aquele discurso foi muito fofo e realmente me comoveu.
- Eu: olha... Minha mãe grita que o almoço está pronto.
- Eu: vamos comer, pois se demorarmos ela vai ficar louca.
Ele me olha com uma cara desesperada pois essa não é a forma correta de terminar uma conversa. Após o almoço, deitei no sofá e coloquei a trilogia estendida do senhor dos anéis no dvd, deitei no sofá e ele deitou no chão com a cabeça escorada no meu sofá, tentando manter contato, minha mãe passa pela sala:
- Mae: Vitor deita no outro sofá meu filho.
Vitor: não tia aqui está bom estou com um pouco de calor.
Estava apenas o observando, ele tirou o celular do bolso e começou a digitar de repente meu celular apita o sinal de mensagem e vejo quem mandou e dou de cara com uma mensagem do Vitor.
- Vitor: eu devo ir embora?
eu sorri lendo aquela mensagem, não podia acreditar como ele era besta.
- Eu: claro que não, porque deveria?
- Vitor: eu menti pra você
- Eu: olha você mais do que ninguém sabe que eu odeio mentiras, mas eu entendo os seus motivos então está tudo bem, espero que no futuro você consiga avaliar melhor essa situação.
ele olhou pra cima e eu já estava esperando-o ler a mensagem olhando pra ele, acho que provavelmente foi o sorriso mais sincero que eu já vi na vida.
-Vitor: obrigado.
-Eu: obrigado nada, vai chupar meu pau hoje anoite para retribuir.
Ele me olha com uma cara safada e responde.
- Vitor: ok, você merece.
Agora ficou apenas a curioso, mandei mais uma mensagem pra ele.
- Eu: quem foi que você fudeu?
- Vitor: quem falou que eu fudi alguém?
-Eu: Então, você foi fudido por outro cara?
- Vitor: não, ele só chupou meu pau, não teve penetração, éramos moleques de 12 anos nessa época eu e um primo, o Ricardo você o conhece.
realmente eu conhecia o tal Ricardo e eu não gostava dele, agora gostava menos ainda.
- Eu: Entendi, sem mais perguntas.
-Vitor: sabia que você não iria gostar, você não gosta do Ricardo.
-Eu: É você quem está dizendo.
-Vitor: hahahaha, você já deixou bem claro isso, toda vez que ele está lá em casa você não aparece, eu não sou o cristão mais esperto da bíblia, mas eu conheço você.
agora foi minha vez de admitir a derrota.
-Eu: ok, nunca gostei dele.
- Vitor: eu sabia, mais o Ricardo e legal, você devia dá uma chance pra ele
- Eu: cara ele e sua família eu não vou me intrometer nessa história aí.
- Vitor: ue, você também e minha família, ou não?
bingo, o cara estava ficando bom em me colocar contra a parede
- Vitor: depois de tudo que me mostrou hoje não tem como não sermos família, só minha mãe tem uma caixa daquelas.
- Eu: aquela caixa não tem só coisas sobre você.
- Vitor: reconheci muitas coisas lá que tem haver comigo.
- Eu: mais não são todas.
Vitor: eu posso aceitar que exista outras pessoas na sua vida
eu: que bom kkkkk
Mais na realidade eu queria dizer para ele que não aceitava bem a existência de outras pessoas na vida dele principalmente o Ricardo.
- Vitor: você pode fazer o mesmo?
-Eu: já não faço?
Vitor: sumir não é exatamente aceitar.
- Eu: vamos mudar de assunto?
-vitor: porque? você realmente não pode dar uma chance pra ele por mim?
- Eu: isso é chantagem, você sabia?
- Vitor: não importa, e você não respondeu.
- Eu: não gosto da forma que ele te olha e debocha de você.
- Vitor: por mim!
Eu reviro meus olhos deitado no sofá e coloca o celular do lado ele levanta a cabeça e me olha, eu olho pra ele fixamente.
Vitor: então?
eu: tá bom, o que você não me pedi sorrindo que eu não faço chorando.
Vitor sorri
- Vitor: Eu posso imaginar algumas coisas que você não faria (risos)
Estávamos entediados vendo filme, resolvi chamar ele para ir na casa de um amigo.
- Eu: Vitor vamos na casa do Daniel?
-Vitor: uai vamos.
Vitor já conhecia Daniel ele estudava na escola técnica também, avisei minha mãe que iríamos sair e fomos, alguns minutos de caminhada e chegamos na casa dele toquei a campainha e Daniel aparece.
- Daniel: e aí galera não sabiam que estavam no setor.
- Eu: pois estamos lá em casa vendo filme de bobeira e resolvemos ver o que você está fazendo.
- Daniel: Eu estou de bobeira também mais podemos jogar Ping-Pong o que vocês acham?
- Eu: Uma ótima ideia.
fizemos duas duplas, eu e Vitor contra Daniel e seu irmão passamos o resto da tarde e parte da noite jogando pois tínhamos uma boa disputa e ninguém queria perder, por volta das 8 da noite nos despedimos de Daniel e seu irmão e voltamos para casa.
-Eu: to morrendo de fome, vamos comer um x-salada?
-Vitor: melhor ideia que você teve hoje.
-Eu: você tem certeza?
- Vitor: Não, talvez a segunda melhor ideia ou a terceira dependendo do que você tem em mente para hoje anoite.
- Eu: Você e muito tarado.
Paramos em uma lanchonete e pedimos um x-salada cada, ficamos conversando trivialidades por mais de uma hora, o que me deixou feliz ainda conseguirmos manter uma conversa sem contexto sexual e constantes flertes, saímos da lanchonete direto para casa, que aparentemente esta vazia, encontro um bilhete da minha mãe encima da mesa dizendo tinha passar o domingo na casa do meu tio em outra cidade, fico meio chateado pois ele me fez voltar da casa do Vitor para ficar em casa e ela mesmo não ficou
- Eu: sacanagem, ela me faz voltar para casa e ela sai.
Vitor sorri e me abraça.
- Vitor: pense pelo lado bom, temos a casa inteira para nos, o céu é o limite hoje anoite.
Ele continua abraçado comigo e começa a beijar o meu pescoço, indo em direção a minha boca meu deu um beijo a principio gentil e calmo mais com o tempo tornou-se voraz, enquanto me beijava sua mão começou a explorar meu corpo, ele mais que depressa começa a tirar a própria camiseta e eu começo a beijar o seu pescoço descendo em direção ao seu peito, passo a língua em volta de seu mamilo e dou leves mordidas neles, o que faz o corpo de Vitor estremecer, ele segura minha cabeça com as duas mãos e me leva de volta a sua boca para um segundo Round, sua língua invade minha boca explorando-a, enquanto ele esfrega seu corpo no meu, consegui me desvencilhar do seu beijo, e sussurro em seu ouvido:
- Eu: vamos pro quarto?
Ele consentiu com a cabeça e corremos para o quarto ao entrarmos eu jogo Vitor na cama e tiro minha camiseta e me jogo por cima dele retomando o beijo interrompido, ele me afasta com uma das mãos e diz:
- Vitor: eu tenho que te pagar um boquete
- Eu: tem mesmo
- Vitor: deitei de barriga pra cima
Eu obedeci ficando imóvel, ele veio beijando meu corpo lentamente com se aproveita-se aquele momento pela primeira vez, chegou até o meu calção e com um único movimento retirou ele junto com a minha cueca deixando meu pau duro amostra, nesse momento eu peço ele para parar pois acabei de ter outra ideia louca, ele me olha um pouco chateado com a situação.
- Eu: calma, deita por cima de mim com suas pernas no meu pescoço
Ele obedeceu, ficando com o rosto na minha virilha, e deixando o seu e sua bunda na altura da minha boca, toquei em sua bumba de forma carinhosa alisando-a descendo em direção ao seu pau, seguro-o com e começo uma punheta bem lenta, após alguns minutos crio coragem e e passo a língua pela cabeça do seu pau oque provoca gemidos nele, começo a lamber o corpo da rola do Vitor indo ate a base, indo de encontro a suas bolas que devido a atividade física intensa das ultimas horas possuem um gosto salgado mais não ruim, volto com a língua pelo mesmo caminho e paro com a língua na cabeça da rola dele, por fim coloquei seu pau na minha boca e comecei a chapa-lo, provavelmente não estava fazendo bem, pois nunca havia feito isso antes, mais assim como eu tinha sido compreensivo com ele, ele também era comigo, enquanto eu estava ensaiando meu primeiro boquete Vitor já chupa minha rola com maestria, aprendendo os movimentos de Rafael que me faziam gemer aplicava todos me tirando gemidos de prazer, ele acelerou o boquete engasgado com o meu pau e eu não tinha tanta maestria na arte para acompanha-lo fui fazendo o meu melhor.
- Eu: Vitor, para eu vou gozar
- Vitor: quero que você goze na minha boca hoje
- eu: não mano.
- Vitor: por favor.
Não falei mais nada apenas permiti que ele termina-se da forma que ele queria, ciente do meu consentimento chupou com vontade até eu não conseguia mais aguentar, comecei a gozar na sua boca o que parece que o fez sentir tanto tesão que ele também gozou na minha boca, fiquei muito puto com isso, eu não queria que ele tivesse feito isso nunca tivesse essa vontade, tinha nojo ate da minha porra quem dirá de outro macho, não tive escolha a rola de Vitor esta atolada na minha garganta ou eu engolia aquilo eu iria na certa me sufocar, aquele filha da mãe gozou em excesso e eu engoli, pra minha surpresa o gosto não era ruim, ele levantou muito depressa de cima de mim me olhando com uma cara de desespero, eu por outro lado deveria estar com uma cara de poucos amigos pois sentia a raiva em meus olhos.
- Vitor: desculpa, eu não consegui controlar.
- Eu: deixa quieta (ainda grilado)
Levantei da cama e fui saindo do quarto.
- Vitor: onde você vai?
- Eu: aonde mais, tomar banho.
- Vitor: então, nós já acabamos?
Eu parei e não conseguir ficar mais com raiva comecei a rir dessa frase misturada com a cara de medo que ele fazia.
- Eu: como assim?
- Vitor: eu queria experimentar uma coisa.
Por fim a curiosidade me venceu
- Eu: o que?
- Vitor: queria perder meu cabaço com você.
Olhei para ele com expressão contemplativa, eu não queria fazer isso com ele ( na realidade queria sim, estava doido pra fazer) pelo menos não naquele momento.
- Eu: mano, não sei o que dizer.
- Vitor: não precisa dizer nada, só fazer.
Voltei e sentei ao lado dele na cama, não sabia como dizer aquilo mais precisava arrumar uma forma que ele compreender o porquê.
- Eu: irmão, ainda não estou pronto para fazer isso.
- Vitor: com o Rafael você faz, ele é melhor do que eu?
- Eu: pelo contrario Vitor, se o Rafael não falar comigo nunca mais na vida eu não vou sentir falta dele, mais se você parar de falar comigo eu vou sofrer muito, você é especial demais pra mim para eu arriscar perder você por conta de sexo.
A expressão de Vitor acalmou-se e eu percebi que tinha ganhado a discussão.
- Vitor: mas eu quero muito isso.
- Eu: você quer agora por conta do que acabou de acontecer, seu corpo está quente e seu tesão está a mil, eu não vou mentir cada parte do meu corpo deseja que eu te jogue na cama outra vez e saiba-se Deus lá o que vai acontecer, estou juntando toda a força de vontade que tenho para dizer não para você, não vou fazer isso agora, vamos com calma, OK?
Aproximei dele e abracei ele como fazia quando precisava consola-lo, ele retribui o abraço e murmurou no meu ouvido "ok". Eu resolvi que iria compensa-lo pela compressão ira fazer uma coisa que ele gostava muito e eu só fazia para agrada-lo.
- Eu: toma banho comigo?
ele sorriu
- Vitor: só se você lavar minhas costas
- Eu: mas antes do banho tenho um presente pra você.
Joguei ele na cama, pulei encima dele e ele fez uma cara de quem não estava entendendo nada nesse momento eu quase desisti pela vontade de rir da cara dele, levantei seus braços e coloquei atrás da cabeça dele e segurei com uma das minhas mãos, direcionei meu roto para suas axilas e puxei o ar sentindo seu cheiro, passei a língua pelas duas axilas dele que respondia esse estimulo gemendo de satisfação, eu surrei em seu ouvido, “ isso eu posso fazer por você”, levante de cima dele e ele me olhava com felicidade , puxei ele da cama e nos dirigimos para o banheiro, onde acabei lavando suas costas mais uma vez, terminamos de tomar banho nos vestimos e deitamos em minha cama, Vitor deitou em meu peito e novamente afaguei seus cabelos, ele me olha nos olhos e pergunta:
-Vitor: será que existe alguma versão do universo onde exista apenas nos dois?
-Eu: não sei, mais se existir seria um universo maravilhoso.
- Vitor: o que será de nós?
-Eu: seja o que for enfrentarem os juntos.
Ele novamente sorri e eu continuei passando a mão em seus cabelos.
- Vitor: seus batimentos me acalmam.
eu apenas beijei sua cabeça, e falei.
- Eu: então aproveita e dorme.
Ele me abraçou fechou os olhos e adormeceu como um bebê, fiquei observando ele dormir um sono tranquilo e imaginei que não poderia existir alguém com ele, foi aí que minha ficha caiu eu estava apaixonado por ele, agora fazia sentido, todo o cuidado que tinha com ele era mais que amizade e eu estava dependente dele, de cuidar dele, de ver as suas reações, de sua falta de jeito com as palavras, que merda ei fiz? Em toda a minha vida nunca estive apaixonado e o pior, ele também estava apaixonado por mim a fixação em me ver dormir, a vontade de provar o gosto da minha porra, caralho, isso não podia está acontecendo olhei mais uma vez para ele dormindo e um sorriso bobo brotou em meu rosto, a súbita compreensão de que eu estou fudido, mais ao menos estou feliz? É , acho que estou. Olhei pra ele mais uma vez com a duvida se deveria acorda-lo mais a forma serena como ele dormia abraçado comigo não me permitiu essa maldade, vou deixá-lo dormir e esperar que ele chegue a essa conclusão por si só, se eu contar ele vai perder a paz e isso é exatamente o que eu não quero. Adormeci com a cabeça dele sobre o meu peito e minha mão em suas costas.
Continua...