Chantal estava eufórica, sentindo os dobrões de ouro escorrendo entre seus dedos e retornando para o interior do baú de madeira e ferro fundido, encontrado junto a outros no fundo da caverna enfurnada no sopé da montanha situada na ilha perdida no Mar das Antilhas; ela gargalhava quase em histeria, com os olhos brilhando como nunca. “Veja Archie …, eu não te falei que encontraríamos esse tesouro aqui? O mapa que roubamos do Monastério Templário era verdadeiro!”, dizia ela para o amigo e parceiro, quase aos gritos, tal era sua empolgação.
-Sim, você falou! Falou mesmo! – respondeu ele em tom exultante – Agora, o que precisamos fazer é chamar aquele bando de piratas filipinos para nos ajudar e tirar essa fortuna daqui …
-Você está louco? Nem pensar! – interrompeu Chantal olhando para o parceiro com revolta – Temos que arrumar um outro jeito de …
-Calminha aí, garota …, acho que podemos te ajudar! – disse Rufus, o mercenário, surgindo por entre a mata, tendo nas mãos sua pistola Beretta M9, seguido por seus comparsas também fortemente armados.
-Rufus! Eu não mandei você esperar – perguntou Archie, levantando as mãos e voltando-se na direção do sujeito grotesco.
-Esperar? Quer dizer que isso é uma armação – perguntou Chantal, com uma expressão de raiva – Você negociou com esse canalha? Só pra me foder?
-Ah, garota! Não é bem assim! – intercedeu Rufus com um sorriso irônico – Nós seguíamos vocês há algum tempo …, ele não queria te sacanear …, até tentou dar uma de bom moço, informando a direção errada que vocês haviam tomado …, mas, ele se esqueceu do rastreador que pus nele!
-Rastreador? Do que você está falando, seu calhorda? – inquiriu Archie, abaixando os braços, esperando uma explicação.
-Aquele que eu enfiei no seu cu! – respondeu o mercenário, com um risinho safado – Não lembra? Foi quando eu te enrabei gostoso! E olha que você tem um cuzinho apertadinho, viu?
-Tudo bem, Rufus …, tudo bem – disse Archie em tom apaziguador, enquanto sacava sua pistola do coldre, elevando-a acima da cabeça – Ainda podemos negociar …, tem muito ouro e preciosidades aqui …, e depois, ninguém precisa se machucar, não é?
“Claro que não, sua bichinha frouxa!”, disse Rufus dando outro sorrisinho e disparando sua pistola.; Chantal deu um grito ao ver o corpo inerte de seu parceiro desabar sem vida; ela jogou-se de joelhos ao lado dele e segurou sua cabeça …, mas, infelizmente, já era tarde. “Vai, garota, levanta! Não temos o dia inteiro, esse calor infernal tá me matando!”, rosnou o mercenário, enquanto seus homens seguravam Chantal pelos braços
Rapidamente, tiraram sua mochila e suas armas, tendo suas mãos algemadas; prenderam uma corda na sua cintura, levando-a até o pescoço que foi enlaçado para que não tentasse fugir. Em seguida, eles pegaram os baús e avançaram para fora da clareira, distanciando-se do sopé da montanha em direção à estrada de pedras que levava para o velho porto, agora transformado em cais pirata.
“Espere, vadia!”, gritou Rufus aproximando-se de Chantal; ele a segurou pelos longos cabelos presos em um rabo de cavalo e sacou uma faca de combate de lâmina afiadíssima; sem tirar os olhos dela, ele cortou o cinto de couro enfiando a lâmina ao longo do tecido da calça de Chantal. Com um golpe rápido, ele rasgou o cós, descendo até a virilha e continuando, até transformar a vestimenta em trapos.
-Pensa que me engana, garota? – rosnou ele, olhando para o pequeno coldre entre as pernas de Chantal, do qual retirou uma pequena pistola automática – Conheço todos os seus truques …, ainda guarda aquela bainha com adaga entre as nádegas? Não precisa responder …
Ele pôs a mão nas costas dela, descendo até as nádegas, onde sentiu o discreto volume entre elas, colado com fita adesiva; enquanto ele a retirava com força, Chantal cuspiu em seu rosto; Rufus gargalhou, exibindo os dentes amarelados de nicotina. “Levem a vadia! Ela não sabe o que tenho guardado a sua espera!”, gritou ele, limpando a face do cuspe de Chantal.
Algumas horas depois, Rufus e seu bando estavam embarcados no enorme hidroavião Grumman Albatross prestes a levantar voo, levando consigo a fortuna do Galeão Templário do século XIX e também a jovem caçadora de aventuras, Chantal Gibbons, que, agora, era prisioneira do mercenário. “Tirem a roupa dessa vadia! Ela não vai precisar delas tão cedo!”, ordenou Rufus, tomando assento na cabine de comando da aeronave e preparando-se para a partida.
-Chefe, a gente pode se divertir com ela um pouco? – perguntou Black Cloud, o segundo no comando da equipe.
-Se quiserem, usem a boca da vadia! – gritou Rufus sem dar-se ao trabalho de voltar o rosto para trás – Os outros buracos dela serão, primeiro, meus!
Imediatamente, Black Cloud prendeu as pernas de Chantal ao suporte de carga no piso, exigindo que ela ficasse de joelhos; a garota olhou para o negro enorme e musculoso e permaneceu como estava; um golpe contundente na parte detrás de sua cintura, desferido por Steppenwolf, fez Chantal urrar de dor, caindo sobre seus joelhos, enquanto ouvia seus algozes gargalhando ante a sua humilhação.
Enquanto Steppenwolf puxava sua cabeça para trás pelos cabelos, obrigando que Chantal olhasse para cima, Black Cloud abria as calças, pondo para fora seu enorme mastro grosso, salpicado de veias saltadas e uma glande que mais parecia um cogumelo. “Agora trata de me chupar com jeitinho, sua cadela! Senão, meu parceiro aqui, mete uma bala na sua cabeça!”, disse ele em tom ameaçador, ao mesmo tempo que Steppenwolf sacava sua pistola Colt Commander, engatilhando e apontando para a cabeça de Chantal.
Sem possibilidade de escolha, Chantal abriu a boca, recebendo benga inchada do mercenário, que segurando seus cabelos, a transformou em uma vagina, golpeando com fúria, chegando a esmagar a glande contra a glote de garota, que resistia com bravura, embora as lágrimas escorrendo pelo canto dos olhos, denunciassem a dor e a vergonha de ver-se usada daquela maneira.
Black Cloud socou muito até que, em dado instante, ele rosnou como um animal ferido e contraiu os músculos, atingindo o volumoso orgasmo, inundando a boca de Chantal com seu esperma quente e viscoso; e tal foi a carga, que extravasou pelos cantos da boca da aventureira, que chegou quase a engasgar.
Enquanto ele se afastava, era a vez de Suckerpunch, o ex-soldado de elite da SAS, que já se aproximou com as calças arriadas, exibindo seu membro esbranquiçado e de grossura colossal; e Chantal viu-se obrigada a acolher em sua boca aquele mastro rijo e encorpado, com as mãos do sujeito segurando sua cabeça, puxando e empurrando brutalmente. Mais uma vez, Chantal sentiu o sabor amargo de esperma preenchendo sua boca, fazendo dela uma cloaca para os machos ensandecidos.
Após o soldado, vieram Black Ninja, Dirty Gambler, Snake Bite, Mad Jack e, finalmente, Steppenwolf, cuja selvageria quase deslocou o maxilar de Chantal; atordoada após tanto assédio, ela acabou por desabar de lado, gemendo de dor. Black Cloud pegou-a pela cintura como se fosse uma pena, erguendo-a no ar e pendurando-a pela algema que prendia suas mãos em um gancho no teto do avião.
-Ei, Chefe, a Rocket não quer participar da festança – perguntou Black Cloud para Rufus.
O líder dos mercenários, olhou para o assento ao lado do seu, fitando o rosto de sua copiloto que, imediatamente, exibiu um sorriso maledicente. Rocket era uma ex-integrante da equipe “Rainbow Six” da Força Delta, que fora expulsa das forças armadas americanas por conta de seu elevado grau de violência e crueldade contra inimigos e mesmo os inocentes. Ela, então, desafivelou o cinto de segurança e levantou-se exibindo suas formas sinuosas e insinuantes.
Com seu traje de couro justíssimo ela foi para a área de carga do avião e examinou detidamente a prisioneira; com sua frieza habitual, ela tirou as luvas de combate e apertou as mamas firmes de Chantal, olhando fixamente para seu rosto, exibindo um sorriso repleto de sarcasmo. Não demorou para abocanhar os mamilos durinhos da prisioneira, sugando e mordendo com voracidade, causando mais dor que prazer; Chantal gritou com voz sumida e tentou reagir, mas, foi inútil.
A mercenária meteu dedos na vagina da aventureira, socando com força e deliciando-se em ver o sofrimento estampado no rosto de Chantal. E a sucessão de agressões prosseguiu, sempre com mais violência e provocações de cunho libidinoso; em dado momento Rocket segurou o rosto de Chantal e beijou-a, sugando os lábios e mordendo até sentir o gosto de sangue em sua boca, sempre ante os olhos cobiçosos dos demais integrantes do bando. “Rocket! Chega da palhaçada! Vamos aterrissar!”, esbravejou Rufus.
(Continua ...)