O Terror de Aline - FINAL

Um conto erótico de Senhor das Cócegas
Categoria: Heterossexual
Contém 8717 palavras
Data: 21/10/2020 10:10:56

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR REGINA PARAAAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU NÃAAO AGUENTO MAAAIS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – implorava aos choros a juíza Emma para que a malvada prefeita Regina parasse de fazer cócegas nos seus pezinhos gordinhos 36, mas Regina nem se importava, quanto mais a antiga amiga de infância implorava por misericórdia, mais Regina fazia, já faziam 7 horas que a juíza Emma era torturada por Regina, ela implorava dizendo tudo que Regina queria ouvir:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOOR FAVOOOR EU JÁ TE DISSE AHAHAHAHA ME SOLTAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU VOU FAZER A MINHA PARTE AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA SEU FILHO VAI SER SOLTO AHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR PARAAAAAAHAHAHA...

Com 2 horas de cócegas sem piedade, a coitada da Juíza já tinha dado sua palavra que ficaria a favor da inocência de Lucas, mas apenas por puro prazer pessoal Regina continuava a torturar ali os pezinhos da coitada, as unhas longas vermelhas de Regina dedilhavam e deslizavam sem piedade no meio solas da gorda juíza Emma que contorcia seus pezinhos gordinhos 36 desesperos, eram sempre sessões de 30 minutos e intervalos de 30 segundos, de modo que a coitada quase não conseguia recuperar o folego entre as torturas:

- NÃAAAO POR FAVOOOOR DEIXE-ME DESCANSAAAAR REGINAAAAAAAAA... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

- Eu entendi querida que você vai cooperar, mas tem outras coisas que preciso que você faça por mim, troque todo o júri!

- AHAHAHAHAHAHAHAAHAH ISSO É IMPOSSÍVEL AHAHAHAHAHAHA JÁ ESTÃO TODOS ESCOLHIDOS REGINAAAAAHAHAHAHAHAHAHA MEU DEUUS ME AJUDAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

- Bom querida, você nessas horas já me disse o nome e endereço de todas as testemunhas, já me passou nome e endereço dos promotores que atuaram no caso, só falta trocar esse júri por pessoas da minha confiança, vamos, eu sei que você consegue, nessa lista tem 20 nomes serão os novos jurados – disse Regina e nesse momento parou finalmente as cócegas nos pés da coitada da juíza e abriu o papel com os nomes e cpfs dos novos jurados que ela queria, para a surpresa de Emma todos os 20 nomes eram mulheres:

- Mas são todas mulheres, o júri precisa ser meio a meio, 10 homens e 10 mulheres – falou Emma, então Regina dobrou o papel e o enfiou ali no vestido na região entre os seios da juíza, depois falou ao posicionar as mãos de novo para recomeçar as cosquinhas nos pés da indefesa Emma:

- Como eu disse, mais tarde você irá mudar os nomes de todo o júri e cancelar com todos e chamar os meus jurados, o que que tem serem todas mulheres querida? Acredite, todos são mais do que capacitadas para tal atividade, bom preciso ouvir o seu sim querida – e dizendo isso Regina recomeça as cócegas nos pés de Emma com suas terríveis unhas vermelhas deslizando no meio das solas super sensíveis:

- NÃAAAO POR FAVOOOOOOOR NÃAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU JÁ ENTENDI AHAHAHAHAAHAHA PARAAAAA POR FAVOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHA EU FAÇO REGINAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA MAS ME SOLTE EU JÁ NÃO AGUENTO MAAIS CÓCEGAS NOS MEUS PÉEES AHAHAHAHAHAHAHA... – implorava desesperada a juíza que já estava completamente molhada com sua urina, tanto o vestido ali nas pernas como a roupa de baixo, mas Regina não teve piedade, ela apenas sorria maliciosamente do desespero da antiga amiga de infância enquanto a coitada se acabava ali rindo, sentada naquela cadeira com as mãos amarradas para trás e os pezinhos presos e amarrados em outra cadeira a sua frente, Regina estava sentada a sua frente fazendo cócegas sem parar com suas unhas no meio das solas dos dois pezinhos de uma vez só, Regina chorava de tanto rir:

- AHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA POOOOR FAVOOOOOOR PARAAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHA... – lágrimas escorriam abundantes dos olhos de Emma enquanto ela gargalhava sem parar...

Regina só parou com uma hora de cócegas aquela cruel e insana tortura de cosquinhas nos pés de Emma, enquanto a juíza respirava, Regina falou:

-Pronto querida, estamos acertadas então, uma última coisa, o julgamento não pode ser hoje pela tarde (já era madrugada do outro dia), preciso de tempo, adie 24 horas o julgamento, você consegue não é querida? São apenas 3 da manhã agora, diga que consegue ou vou continuar as cosquinhas e fazer outra sessão de uma hora inteira! – ameaçou Regina e imediatamente a juíza Emma respondeu:

- SIM TA ADIADO!

- Muito bem querida, você se comportou bem, como prêmio, vou para casa e te deixar aos cuidados de dois dos meus melhores homens, Ricardo e Francisco, vocês dois, continuas as cosquinhas nos pezinhos gordinhos lindos da nossa prefeita até o dia amanhecer, depois a levem discretamente para a casa e a deixem descansar quando ela fazer tudo que for necessários para a adiamento do julgamento e tudo que combinamos!

- NÃAAAAAAO REGINA POR FAVOOOR NÃAAO... – implorou aos choros Emma – ASSIM EU VOU MORREEEER DROGA EU JÁ DISSE POR FAVOOOR EU VOU FAZER TODO O COMBINADO, ME SOLTEEEM!

- Divirtam-se rapazes – e dizendo isso Regina saiu daquela salinha bem escondida ali nos fundos do seu restaurante, Ricardo e Francisco desamarram os pés da juíza, depois cada um sentou em uma cadeira a frente dela e colocou um dos seus pezinhos no colo, assim eles começaram as cócegas, com uma mão mantinham os pezinhos de Emma firmes no colo, com a outro não paravam de lhe fazer cócegas, o sol nasceu de 5 da manhã, mas eles a torturaram até asNÃAAAAAO POR FAVOOOOOR PIEDADEEEEEEE AHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Quando finalmente a Emma estava na sua casa, depois de fazer tudo que Regina pediu e quando estava já dormindo no seu quarto, parra a sua surpresa foi acordada por Ricardo e Francisco, eles se aproveitaram que o Marido da juíza estava viajando a negócios e colocaram o plano secreto perverso de sua chefe em prática, trancaram o quarto grande de Emma, ela foi acordada com os dois lhe fazendo cócegas nos seus pés:

- EEEEI AHAHAHAHAHAHAHAHAA VOCÊS DOIS DE NOVO NÃAAAO AHAHAHAHA PAREEM POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHA EU PRECISO DESCANSAAAR PAREEM AHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOOR AHAHAHAHA... – se acabava rindo a juíza Emma só de camisola na sua cama enquanto os malvados capangas da prefeita a torturavam mais uma vez com cócegas nos seus pés, então enquanto os dois lhe faziam aquela primeira sessão a acordando, Ricardo para o desespero de Emma falou:

- Olá senhora juíza, a senhora Regina mandou lembranças, ela nos pediu para passar o dia inteiro até amanhã antes do julgamento lhe torturar com cosquinhas nesses seus pezinhos gordinhos sensíveis, para que a senhora vá bem cansadinha, exausta para o julgamento, assim as coisas ficarão ainda mais fáceis!

- NÃAAAO POR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEEM ME AJUDAAAAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

E assim aconteceu, a coitada da juíza só foi solta duas horas antes do julgamento começar e com a ajuda de Ricardo e Francisco, ela tomou banho, se arrumou e foi para o julgamento, quase sem forças, mas a juíza Emma não foi a única a ser “preparada” para o julgamento...

***

O júri foi como Regina pediu, totalmente substituído por vinte mulheres da sua escolha, todas aquelas vinte tinha sido torturadas com cócegas 24 horas antes do julgamento, eram 20 meretrizes, prostitutas, mas não faria diferença, afinal nesse julgamento só iria estar presentes Aline, sua família, a prefeita e seus advogados, a juíza, o réu Lucas e mais ninguém, pois nenhuma das testemunhas apareceria lá, nem a detetive particular, nem os dois policiais. A imprensa ficou proibida de participar, ficando apenas do lado de fora do prédio. Aquelas vinte mulheres foram obrigadas a comporem o jurado, foram torturadas e preparadas com as perguntas certas, de modo que se fizessem direito a sua parte, iria ficar livres e ganhar dois mil reais cada uma para ficarem quietas na surdina. Tudo se encaminhava como Regina planejava, mas 24 horas antes do julgamento a prefeita fez ainda algumas visitas para que seus planos fossem realizados com sucesso.

***

Era onze da manhã do dia, Amanda estava revisando os papeis, suas anotações sobre o caso Lucas, eu realmente queria que aquele maníaco miserável que torturou a coitada da Aline por meses, fosse condenado e passasse o resto dos seus dias na cadeira, estava de mau humor por causa do adiamento do julgamento que foi anunciado via e-mail oficial do gabinete da juíza. Então ouviu a foz do rapaz do hotel onde estava hospedado anunciando:

- SERVIÇO DE QUARTO SENHORA, O SEU ALMOÇO QUE FOI PEDIDO!

- Finalmente, já não era sem tempo, estava morta de fome – falou ela sozinha e foi até a porta abrir, quando abriu, lá estava o rapaz uniformizado com uma bandeja de prata com o seu almoço, ele recebeu a bandeja e deu uma pequena gorjeta ao rapaz, então ele foi embora, ela trancou a porta novamente e foi se sentar na mesa para comer, ao começar a comer a sua Lá Parmegiana, com poucos minutos, começou a sentir uma forte dormência por todo o seu corpo, então caiu da cadeira e ficou no chão imóvel, ela conseguia ver tudo, ouvir tudo, mas estava totalmente paralisada, sem falar nem se mexer, nesse momento a porta do seu quarto foi aberta pelo lado de fora com uma chave mestra, de lá veio dois homens grandes de terno preto e atrás deles a Prefeita Regina que falou:

- A coloquei deitada na cama com o rosto para o colchão – assim os homens fizeram, depois fecharam de novo a porta do quarto, Regina voltou a falar:

- Olá querida, eu sou Regina, a prefeita e mãe de Lucas, o jovem que você ajudar a prender, você achava mesmo que eu deixaria você testemunhar contra o meu filho querida? Como é tolinha, na sua comida tinha uma toxina paralisante poderosa que vai durar 24 horas, nessas vinte e quatro horas você vai ouvir e ver tudo que eu e meus homens faremos com você, mas não poderá se mexer nem falar nada, enfim, é uma bonequinha muda imóvel minha agora e claro que agora você já sabe que não irá mais para o tribunal depor contra o meu filho, nem ninguém nunca mais, pois a partir desse momento é uma das minhas escravas – finalizou e nesse momento foi tirando os chinelos dos pés da investigadora, esta não conseguia fazer nada, falar nada, a prefeita então cheirou e lambeu bem as solas da Amanda, depois falou:

- Que pezinhos lindos querida, que solas perfeitas, eu imagino como devem ser delicadas e sensíveis – e dizendo isso colocou os pés de Amanda no seu colo e começou a lhe fazer cócegas nas solas com suas longas unhas vermelhas, Amanda só se tremia toda enquanto a prefeita lhe fazia as cócegas, Regina tinha certeza que a Amanda sentia cosquinhas agora nos seus pés porque os pezinhos da coitada se engiavam levemente enquanto recebiam as cócegas, isso além da tremedeira da coitada ali na cama imóvel sem falar nada, Amanda por dentro queria gargalhar muito alto, mas nada saia, ela estava com as gargalhadas presas no seu interior, ali imóvel por causa da paralisia da toxina que a envenenou...

Regina não teve piedade da coitada da detetive particular, fez cócegas nos seus pezinhos sem parar por cruéis duas horas naquela primeira sessão, então quando parou, o colchão da cama já estava todo ensopado com a urina de Amanda e os rosto da coitada estava bem molhado com suas lagrimas, ela não conseguia dizer nada, fazer nada, Regina então passou depois uma peninhas deslizando nos pezinhos de Amanda e percebeu pelo movimento mínimo dos dedinhos se encolhendo, que a coitada da detetive tinha cócegas ali entre os dedos dos pés, então ela começou a esfregar a peninha entre os dedinhos dos pezinhos branquinhos 34 pequenos da detetive, esfregou por muito tempo, depois fez a mesma coisa com os dedos dos outro pezinho, Amanda suava como nunca, chorava e se mijava constantemente, mostrando como realmente sentia cócegas ali nos seus pés, depois das penas a prefeita uma escova de dente velha e começou a esfregar entre os dedinhos dos pezinhos e ai é que Amanda se tremia e suava mais ainda, os pezinhos se engiavam a força mesmo com a paralisia, forçando dobrinhas gostosas nas solinhas, os dedinhos se encolhiam o máximo que podiam que era quase nada por causa da paralisia, Regina se aproveitava disso e esfregava sem piedade a escovinha de dente velha entre cada dedinho, minuciosamente, era um verdadeiro inferno aquilo para Amanda, então quando ela achou que não podia piorar, se enganou, Amanda melou suas solas com creme e depois começou a esfregar uma escovinha de cabelo redonda no meio das solas super lisinhas e hidratadas agora, nesse momento Amanda chorava, se urinava e babava, além de não parar do seu corpo começar a se contorcer-se como uma lagartixa morrendo, eram movimentos involuntários provocados pelas cócegas sem fim que sentia ali nos pés, mas quanto mais Regina via Amanda ali se contorcia e sofrendo a força muda ali as cócegas, mais ela fazia, passou o resto da tarde daquele jeito com a escova de cabelo nas solas da coitada da investigadora, quando parou, a coitada da Amanda estava desmaiada, então Regina saiu e os seus homens a colocaram coberta numa lona de couro preta e a trouxeram consigo para a casa da prefeita a seguindo de carro. Lá na casa da prefeita, o que ninguém sabia era que existia toda uma estrutura subterrânea por baixo da casa que levava ao mausoléu antigo e grande no subterrâneo a muitos metros abaixo da superfície. Lá embaixo os homens tiraram a lona que cobria Amanda e ela viu várias celas onde se via mulheres de todos os tipos nuas acorrentadas e presas a mesas de ferro redondas, ela contou as celas, eram dez, nove ocupadas, a última, vazia iria ser ocupada por ela agora, enquanto cruzaram o corredor, Amanda não pode deixar de ouvir as gargalhadas das mulheres ali presas, cada uma tinha um homem a torturando com cócegas, algumas recebiam cócegas nas axilas, outras nas costelas, mas o que mais se via eram cócegas nos pés:

- AHAHAHAHAHAHHAAAHAHAHA NÃAAO POR FAVOOOR EU NÃAAO AHAHAHAA AGUENTO MAAAAAIS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA – implorava uma jovem que parecia não ter nem 18 anos ali, ela recebia cócega cócegas com nos pés, cada um dos pés era torturado com uma pena que era esfregada subindo e descendo o meio das solas...

- AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAHAUAHUAHAUA... – gargalhada sem controle outra enquanto tinha suas axilas torturadas com escovas de cabelo e misteriosamente os pés eram calçados com sapatilhas pretas e estes não paravam de se remexer nervosamente...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR PIEDADEEEEE AHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA.... - contorcia-se desesperada e louca uma senhora que aparentava ter perto de cinquenta anos, o seu torturador lhe fazia cócegas com as mãos ali na virilha entre as pernas dela...

E foi vendo todas, uma rindo mais que a outra, uma mais desesperada que a outra ali rindo em cativeiro sem piedade enquanto morria de cócegas, então para o desespero ainda maior de Amanda, quando estava chegando na sua cela, ali carregada nos ombros por aquele homem alto e forte que, na sua antes da sua, ela viu um homem arrastando pra fora, puxando pelos pés uma mulher que estava com o rosto todo desfigurado, olhos arregalados, boca super aberta, veias saindo pelos cantos dos olhos, remelas saindo dos olhos e baba escorrendo da boca, Amanda não precisa que confirmassem, mas ela tinha certeza que aquela mulher, que aparentava ter seus trinta anos, tinha morrido de tantas cócegas que recebeu. Então ela foi colocada na sua cela, nua, presa com as pernas e braços bem esticados ali deitada sobre a mesa redonda de ferro, após prendê-la, o torturador aplicou-lhe uma injeção, então chegou atrás de si a prefeita, a trouxeram uma cadeira, ela se sentou de frente para as solas de Amanda, esta rapidamente foi recuperando os movimentos e a capacidade de falar, estava chorando muito agora, quando finalmente conseguiu falar, disse baixinho:

- Dona Regina, se eu soubesse quem era a senhora, o poder que tinha, jamais teria ajuda a prender o filho, eu imploro por favor me solte, eu vou imediatamente, pelada mesmo do jeito que estou correndo para fora da sua cidade e nunca mais me verá, eu juro! – implorou Amanda, Regina riu e disse:

- Infelizmente é tarde demais para você minha querida, a partir de hoje faz parte da minha coleção pessoal de escravas, todas aqui eu já torturei por horas, dias, depois que enjoou, deixou total liberdade para meus homens as torturarem como quiserem, depois que as deixo a mercê dos meus homens, uma por uma morre de tanto rir, seja com sessões super longas ou depois de várias dias de uma rotina quase sem descanso, mas não se preocupe, como você é meu brinquedinho novo, depois que o julgamento passar, passarei muito tempo com você e esses seus pezinhos tão sensíveis querida – e dizendo isso ela começou a fazer cócegas nos pés de Amanda a fazendo rir imediatamente:

- AHAHAHAHAHAHAHAAAHAHAHAAHAHAHAHAAHA PARAAAAHAHAHAHAHAHA PARAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA POR FAVOOOR AHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAHAHAHAHAAHA...

- Que gargalhada gostosa querida, vamos, ria mais vamos!

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAHAHAHAHAHAHAAHA EU MORRO DE CÓCEGAS NOS PÉS AHAHAHAHAHAHAHA PAREE AHAHAHAAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHA EU VOU SUMIR DA CIDADE POR FAVOOOR ME SOLTAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

- Mas que pezinhos delicados senhorita detetive você possui, tão pequenos, tão indefesos agora, nossa que delicia – disse Regina que não parava de fazer cócegas nas solas dos pés da coitada da Amanda que ria cada vez mais alto:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA PIEDADEEEE AHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU VOU SUMIR DA VIDA AHAHAHAHAHA DE VOCÊS AHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR ME SOLTAAAAAHAHAHA...

Depois de uma hora inteira de cócegas sem parar, Regina finalmente parou, deixou Amanda respirar por cinco minutos, nesse tempo ficou cheirando, beijando e lambendo as solas dela, depois posicionou seus dedos ali embaixo dos dedos dos pezinhos da detetive e está implorou aos gritos:

- POOOR FAVOOOOR NOS DEDOS NÃAAAAAAAAAO!

- Cute cute cute! – disse a malvada prefeita com voz melosa no momento em que começou a fazer cosquinhas ali entre os dedos dos pés da detetive, fazendo Amanda perder totalmente o controle:

- AHAUAHAUAHAUAHAAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHAU AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA...

Os dedos dos pés de Amanda tentavam se encolher, mas as unhas longas de Regina já enfiadas ali entre eles e as almofadinhas, não deixavam as cócegas pararem e assim ela não conseguia escapar daquela tortura de cosquinhas diabólicas ali entre seus dedos dos pés, pezinhos tão sensíveis e delicados que não paravam se se balançar desesperados...

- AHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAHAUAAHAUA AAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAAHUAAHUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA...

Regina passou uma hora inteira ali daquele jeito fazendo cócegas nos dedos dos pés de Amanda, quando parou, a coitada estava quase desmaiando, ela então se levantou da cadeira e disse:

- Até logo querida, prometo que depois do julgamento de amanhã nós brincaremos por muito tempo, Henrique, cuide dela para mim por favor!

- Sim senhora! – respondeu o homem que tinha trazido Amanda para a cela, então a prefeita Regina saiu, Henrique deu um malvado sorriso para Amanda e disse:

- Bem vinda ao inferno querida! Hora das cosquinhas!

- NÃAAAO POOOOR FAVOOOR NÃAAAAAAAO... AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Naquela primeira noite Amanda sofreu cócegas em todos os cantos, nas axilas, costelas, barriga, embaixo dos seios, na virilha, nos joelhos, nas coxas, mas principalmente ali nos seus lindos pezinhos 34 delicados, ela nunca na sua vida inteira, naqueles seus 28 anos, tinha sofrido tantas cócegas, mas era dali para pior, nunca mais ninguém ouviu falar da detetive Amanda Rechel, a prefeita a torturou por seis meses todos os dias, quase sem descanso para a coitada que era judiada das 7 da manhã até as 19 horas da noite pela prefeita, depois ela a entregava para um dos seus homens que a torturava até as 3 da manhã, assim ela tinha apenas 4 horas de sono por dia. Recebia comida apenas uma vez por dia, na hora do almoço. Depois que a prefeita se enjoou dela, ela virou a vítima favorita da maioria dos homens do calabouço ali e três meses depois morreu após receber uma sessão interminável de cócegas nos seus pés com escovas de dente elétrica passadas entre os dedos melados com creme, com três horas e meia de cócegas, um torturador em cada pezinho, ela não aguentou e morreu sem ar de tanto rir.

Assim se findou mais uma vítima malvada prefeita daquela pequena Cidade, mas voltando ao dia antes do julgamento, naquela mesma noite ainda, os policiais Marcos e Paulo, os dois que fizeram a prisão de Lucas, tiveram uma terrível surpresa inesperada...

***

Marcos tinha quarenta anos, quinze como policial, era um policial justo na medida do possível, pai de família, tinha um casal de filhos, Larissa e Diego, ambos com 17 anos, e uma esposa linda chamada Lúcia que o amava demais, todos naquela noite estavam assistindo TV juntos na sala, então para a surpresa de Marcos e sua família a porta foi arrombada e entraram vários homens muito bem vestidos com coletes, capacetes e metralhadoras, cercaram toda a família, Marcos gritou:

- O QUE É ISSO EU SOU UM HOMEM DE BEM!

Nesse momento dados tranquilizantes foram atirados em todos da família, meia hora depois Marcos é acordado pelo seu filho Diego:

- PAI ACORDAAAAA! ACORDA PAAAAAI! – Diego já estava chorando, então Marcos acordou, percebeu que ele e o filho estavam sentados em cadeiras de madeira, amarrados com os braços para trás presos com fortes correntes, na frente deles estavam presas nuas, suspensas no ar com correntes nos braços que estavam amarrados com os pulsos juntos por correntes, sua Mulher Lucia e sua filha Larissa:

- MEU AMORES! SOLTEM ELAAAAS! – gritou desesperado Carlos, então ele percebeu a prefeita Regina sentada numa cadeira atrás das duas, os pés de ambas estavam presos juntos também por correntes presas nos tornozelos. Elas estavam suspensas no ar e esticadas a força.

- Olá Marcos, me diga uma coisa, sua filha e esposa tem cócegas nos pezinhos? – Perguntou Regina sorridente, Marcou ignorou a pergunta dela e gritou:

- SOLTE ELAS POOR FAVOOOR! EU NÃO VOU TESTEMUNHAR SENHOR POR FAVOOOOR SOLTE ELAS!

- Bom você não me deu a resposta que eu queria ouvir Marcos, agora vou descobrir sozinha, primeiro vamos para a mamãe – e dizendo isso colocou sua cadeira posicionada atrás de Lúcia, pegou os pezinhos dela juntos e os puxou para trás os colocando sobre o seu colo, nesse momento ela começou com uma de suas mãos a fazer cócegas nas solas de Lucia, que de iniciou se mostrou resistente pelos primeiro dois minutos, fazendo caretas e mordendo os lábios, mas aos poucos foi cedendo e Regina foi intensificando cada vez mais as cócegas com as unhas nas solas, deslizando nas laterais, raspando, subindo e descendo ali no meio das solas, deslizando as unhas na almofadinha e depois entre os dedos longos daqueles pés brancos tamanhoahahahaha ehehehe... ehehehe... hihihihi... hihihihi... – ia se segurando ao máximo Lúcia, ela era resistente, mas depois de longos quinze minutos, a urina começou a escorrer e Marcos e o seu filho foram vendo a esposa fazendo cara de choro enquanto ria com as cócegas nos pés começando a implorar para que a prefeita parasse:

- ahahahhahaha por favor senhora ehehehe... hihihihihihihihi... por favor pare dona Regina eu não aguento ahahahaha ehehehe...

- Porque parar querida, está tão divertido ver essa angustia sua, você é realmente muito resistente, a maioria se acaba de rir com gargalhadas altíssimas, mas esse seu riso baixinho até que é excitante, vamos continuar, vamos, ria Lucia, ria pra mim querida – disse a malvada prefeita e continuou por mais quinze minutos as cosquinhas ali nos pezinhos da esposa de Marcos, este implorava gritando:

- PARA POR FAVOOOR PARE DE FAZER CÓCEGAS NA MINHA MULHER!

- ehehehee ahahahaha... hihihihihi... tudo bem amor ahahah se for pra deixar vocês bem ahahaha ehehehe eu aguento hihihihihihihihi... – disse Lúcia, então com trinta minutos, Regina parou e disse:

- Agora vamos ver se os pezinhos da filhinha são resistentes como os da mamãe! – e nesse momento ela se sentou atrás de Larissa e colocou os pezinhos da jovem no seu colo, Larissa implorou aos gritos:

- NÃAAAO POR FAVOOOR DONA PREFEITA NOS MEUS PÉS NÃAAAO! EU TENHO CÓCEGAS DEMAIS POR FAVOOOR NÃAAAAAAO!

- Olha só, parece que já temos uma vencedora aqui, hora das cosquinhas querida! – e dizendo isso Regina começou a fazer cócegas nas solas dos pés da jovem do mesmo jeito que fez com os pés da mãe, só que diferente de Lúcia, Larissa era muito sensível ali nos pés, logo desde o começou a gargalhar histérica:

- NÃAAO POR FAVOOOOR CÓCEGAS NOS MEUS PÉEES NÃAAAAAO... AHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

- Olha só como a mocinha morre de cócegas nos pés, nem parece a mãe que resistiu tão bem, coitadinha – disse Regina e intensificou ainda mais as cócegas nas solas dos pés da jovem Larissa.

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA POOOR FAVOOOR AHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHA EU VOU MORRER ASSIM AHAHAHAHAHA...

- PARE MINHA IRMÃ SEMPRE TEVE OS PÉS MUITO SENSÍVEIS, POR FAVOOR VOCÊ VAI MATA-LA DE RIR DESSE JEITO – falou aos gritos chorando o jovem Diego, o pai reforçou:

- ME TORTURE, ME MATE, FAÇA O QUE VOCÊ QUISER PREFEITA, MAS SOLTEM MEUS FILHOS E MINHA MULHER POOOOR FAVOOOOOR!

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA PAPAAAI AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ME AJUDAAAAHAHAHAHAHAHAHA ME AJUDA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... - a jovem Larissa de Branca estava já vermelha de tanto rir, tinha se urinado apenas com 5 minutos de cócegas, Regina ignorou completamente os apelos de todos e continuou, fez meia hora de cócegas sem parar nos pés de Larissa...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉEM ME AJUDAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Então depois de trinta minutos sem piedade de fazer cosquinhas nos pés da jovem Larissa, a malvada prefeita parou, ela se levantou andou até Marcos e seu filho Diego e falou:

- Será que as duas aguentam 24 horas sem parar de cosquinhas? Acho que não, mas meus homens vão filmar pra mim e depois vejo quem durou mais tempo, um vai fazer cócegas nos pés da sua filha, esses pezinhos de bebe 35, e o outro vai fazer cócegas sem parar nas axilas da sua mulher, já que ela não tem tanto nos pés, onde mais gosto, melhor, por sua esposa ser tão resistente, vai ser um fazendo nos seus pés e o outro nas axilas, mas não se preocupe, na jovem apenas um ficará ali brincando com os seus pezinhos, vocês dois vão testemunhar o fim das duas enquanto elas se acabam de rir, meus homens vão ficar aqui se revezando nessas 24 horas de maneira que as cócegas nunca parem, depois disso, vocês dois serão vendidos para umas amigas minhas da Rússia, mulheres poderosas que gostam de torturar homens bonitos sabe? Até mais a todos! Boas cosquinhas meninas!

- NÃAAAO REGINA POR FAVOOOOR NÃAAAAAO FAÇA ISSO POR FAVOOOOR NÃAAAAAAAAAAAAO... – implorou aos gritos Marcos, enquanto seu filho Diego só chorava, nesse momento os gritos de Marcos foram interrompidos pelas gargalhadas da filha e esposa que começaram a receber as cócegas:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PAPAAAAI NOS AJUDAAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

- QUERIDOOOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR FAZ ELES PARAREEEM AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

E assim uma família inteira foi desfeita mais uma vez pelos caprichos da Prefeita Regina, só faltava cuidar de uma testemunha agora, o policial Paulo...

***

Paulo era um jovem policial sonhador, tinha muitos planos para o futuro, queria fazer carreira e subir de posição na polícia, tinha apenas 25 anos e fazia três anos apenas que estava casado com sua linda esposa Leticia, naquela noite os dois já estavam dormindo na sua casa que era de aluguel, quando os homens da prefeita abriram o portão a força, arrombara a porta da sala e entraram com tudo, acenderam as luzes do quarto os assustando:

- O QUE É ISSO? – gritou Paulo e quando tentou pegar sua arma que estava na cômoda ao lado da cama, ele e a esposa receberam tiros com dardos tranquilizantes.

Pouco tempo depois, Paulo foi acordado com as gargalhadas da sua esposa Letícia pedindo por ajuda desesperada:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAA POR FAVOOOR AHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHA AMOOR ACORDAAAAAHAHAHAHAHA ME AJUDAAAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA FAZ ELA PARAAAAAHAHAHA... – Letícia estava nua deitada numa mesa de metal, toda esticada as mãos e os pés presos com cordas grossas que estavam presas nas pernas da mesa, Regina estava em pé lhe fazendo cócegas ali nas coxas e nas nadegas, ás vezes atacando ali atrás do joelho, era um ataque bem variado...

- PREFEITA? VOCÊ É LOUCA? SOLTE MINHA MULHER AGORAAAAA!

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AMOOR NÃAAAO A PROVOQUEEEEAHAHAHAA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAA PARAAA CHEGAAA AHAHAHA POR FAVOOR AHAHAAHAHAHAHAHAHAHA AI NÃAAO HAUAAHAUAHAUAHAHAAHAHA... – falou desesperada a esposa Letícia que agora recebia cócegas nas costelas e axilas:

- AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUHAUAHAUAHAUAAHHAAUAHAUAH AHAUAHAUAHAAUHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAAUAHAUAHUAHAUAHAUA PARAA AHAHAHAUA...

Regina a torturou por duas hora sem trégua, fazendo ataques em todos os cantos do corpo, menos nos pés, pois para aqueles pezinhos 36 lindos ela tinha planos maiores e mais malvados, quando finalmente parou, Letícia estava ofegante, sem ar, tinha quase desmaiado, Regina então sentou numa cadeira de frente para as solas de Letícia e começou a fazer cócegas com uma mão em cada solinha, ao mesmo tempo que começou a falar olhando para a Paulo:

- EEEEI NOS PÉS NÃAAAAO POOR FAVOOOR AHAHAHAHAHAAHAHAHA ASSIM VOCÊ ME MATAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA NOS PÉS NÃAAAAAO POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHA...

- Quanta sensibilidade nos pezinhos sua mulher tem senhor Paulo, aliás, no corpo inteiro, devo dizer a você claro que não testemunhará contra o meu filho e eu gostei dos pés da sua esposa linda, são 00:30, vou tortura-la com cócegas nas solinhas assim com minhas longas unhas até ela não aguentar mais, depois te venderei para umas amiguinhas russas que gostam de torturar homens bonitos como você querido!

- NÃAAO POR FAVOOOR DONA REGINA SOLTE MINHA ESPOSA, FAÇA QUALQUER COISA COMIGO, MAS SOLTE ELA, EU JURO, EU NÃO VOU MAIS TESTEMUNHAR POR FAVOOOR PARA COM ISSO! – falou Paulo aos gritos desesperados, mas nesse momento Regina apenas sorriu e o ignorou, assim continuou as cosquinhas nas solas da jovem Letícia que tinha apenas 23 anos:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POOOOR FAVOOR AHAHAHAHAA EU MORRO DE CÓCEGAS NOS PÉEEEES AHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAA AHAHAAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR PIEDADEEEE AHAHAHAHA...

As unhas longas vermelhas de Regina subiam e desciam sem piedade o meio das solas de Letícia, depois riscavam as laterais, dedilhavam as almofadinhas abaixo dos dedinhos, cutucavam e faziam cócegas ali entre os dedinhos dos pezinhos, voltavam a atacar o meio das solas novamente e assim continuavam esse ciclo sem fim...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAUAHAAUA PARAAA AHAHAHAHAHAHAHAHA AI NO MEIO NÃAAAAO HAAAHAHAAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA MEU DEUS EU NÃAAO AGUENTO AAHAAHA...

- Calma queria, estamos apenas começando – disse a prefeita Regina e foi verdade, Regina a torturou sem parar por 5 horas seguidas sem pausa de cócegas...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA EU NÃAAO AGUENTO MAAAAAIS AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAAAHAHAHAAHA POR FAVOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – implorava desesperada Letícia enquanto Regina não parava de lhe fazer cosquinhas com suas unhas malvadas grandes nas solas sensíveis dos pés 35 da coitada, os pezinhos se engiavam bem, formando várias dobrinhas, os dedinhos se encolhiam num instinto de defesa, mas como as cócegas se concentravam mais no meio das solas, aquele esforço era em vão...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOOR AHAHAHAHA PAREEEEEE AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA ALGUÉM ME AJUDAAAAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

- PARAAAAA DE FAZER CÓCEGAS NA MINHA MULHEEEEEER – implorava gritando o policial Paulo que chorava já desesperado, chegou um momento que Letícia já estava tão acabada que só conseguia rir e agitar os pezinhos os balançando descontroladamente:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

Os suspiros finais de Letícia foram se asfixiando sem ar enquanto tentava respirar sem sucesso e sofria as cócegas:

- AAAAAAH...AAH.. AAH! - e morreu babando na mesa com os olhos esbugalhados e a boca aberta, Paulo gritava:

- NÃAAAAAAAAAAAAAAO! DESGRAÇADAAAA EU VOU ME SOLTAR E TE MANDAR SUA DESGRAÇADAAAAA!

A malvada prefeita checou e realmente Letícia tinha morrido de tanto rir, agora só um corpo sem vida estava ali preso naquela mesa de metal, já era muito tarde, o dia estava quase amanhecendo, então Regina olhou para Paulo e disse:

- Adeus querido, isso é o que acontece quando se metem na minha vida e na vida do meu filho sem nossa permissão, cuidem dele e certifiquem-se que ele junto com os outros cheguem bem lá na Rússia para as garotas do Valhalla – dizendo isso ela foi embora e um dos homens ali deu um forte soco em Paulo o desmaiando.

***

Marcos, seu filho Diego e Paulo foram mandados juntos num voou particular, amarrados e sedados, para a Rússia, lá em uma cidade que os três não conheciam, foram entregues em uma boate, sedados, para a sua nova dona, a dona da boate Valhalla, Kátia, está sorriu os olhando amarrados enquanto ainda estavam desacordados e disse para suas meninas:

- Carne nova meninas, preparem tudo! – e assim foi feito, quando Paulo, Marcos e Diego acordaram, eles estavam cada um em um quarto diferente, estavam nus, amarrados presos em X num suporte de ferro que os mantinha em pé em relação ao solo, Mia ficou cuidando de do mais novo, Diego, Ramona gostava de homens mais velhos e ficou com Marcos, por último a dona Kátia, líder das guerreiras de Valhalla, ficou com Paulo, suplicas e gritos foram ouvidos por toda a boate naquele dia:

- NÃAAAAO POR FAVOOOR ISSO NÃAAAAAAAO... AAAAAAAAAAAAAAAAAAH!

- ALGUÉM ME AJUDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH...

- POR FAVOOOR ISSO NÃAO, PARA POR FAVOOOOOR... AAAAAAAAAAAAAAH!

Aqueles três coitados nunca mais foram vistos por ninguém, todos os dias eles sofriam por 19 horas torturas de todos os tipos, mas diferente das mulheres torturadas pela Prefeita Regina, aqueles homens não sofriam cócegas, eram torturas psicológicas e físicas, desgastantes que os levavam aos seus limites, choques, chicotadas, cortes, furos, queimaduras, todo tipo de tortura doentia sádica que lhes causada aflição e dor, aqueles homens sofriam, assim foi o seu fim.

A Boate Valhalla estava localizada em um local secreto muito bem escondido da cidade, de dia os homens lá sofriam o dia inteiro torturas pelas guerreiras de Valhalla, de noite o clube era aberto, só quem frequentava eram mulheres dominadoras que pagavam para torturar homens, assim funcionava, o Valhalla era uma organização sócia do Calabouço.

***

Finalmente chega o julgamento tão esperado, dentro do tribunal só estavam Aline, suas amigas Bia e Cintia, a mãe e o pai de Aline, além do advogado de acusação que a mãe contratou para ajudar a filha, do outro lado estava a Prefeita Regina e seus 7 advogados, a frentes deles do lado esquerdo estava o réu, Lucas, filho da prefeita, acusado de ter torturado Aline por meses em cativeiro com cócegas e quase a matado. Ao lado da mesa do réu, estavam os promotores, que estranhamente eram duas mulheres, assim como estranhamente, todo o júri é formado por mulheres. A Juíza Emma estava lá, cansada, tinha tomado alguns remédios fortes para aguentar estar lá naquele julgamento, afinal passou um dia e meio sendo torturada pelos homens da Prefeita que massacraram os seus pezinhos gordos com todo tipo de cócegas, além de a abusarem sexualmente e outras coisas. Ela estava exausta, no seu limite, mas tinha que resistir, afinal, se ela não fizesse tudo de acordo com os conformes, Regina tinha prometido fazer-lhe outra visitinha, dar um sumiço no seu marido e a transformar num de suas escravas de cócegas pela eternidade.

- Mãe, onde estão nossas testemunhas? – perguntou Angustiada Aline ao perceber que nem a detetive Amanda, nem os dois policiais Marcos e Paulo, estavam presentes ali.

- Não sei querida, eles já deveriam estar aqui, mas tenha calma, logo vão aparecer com certeza! – disse a mãe de Aline, dona Rita, mas nenhum dos três iria aparecer.

- Bom senhores e senhoras, estamos aqui para julgar o réu Lucas Albuquerque, filho da prefeita Regina Albuquerque, de sequestrar e torturar por meses a jovem Aline Estevão! Que comece o Julgamento!

Assim o julgamento começou, o advogado de acusação deu o seu melhor, mas as promotoras não o ajudaram em nada, as duas promotoras faziam perguntas rasas e muitas vezes sem noção, a defesa conseguiu facilmente contornar todas as perguntas, sem provas, sem testemunhas, Aline não conseguia fazer nada ali no julgamento, esperou desesperada as testemunhas que não apareceram, Lucas falou que nesse período que Aline estava sumida, ele estava de férias no caribe, foram apresentadas fotos e documentos falsos comprovando o seu álibi, aquele julgamento foi uma verdadeira farsa total, uma dança diga-se de passagem, no final o júri em unanimidade pediu por inocência para Lucas e a Juíza Emma deu o veredito final:

- E por falta de provas, álibi comprovado, escolha unanime do júri, eu declaro o réu Lucas Albuquerque inocente de todas as acusações!

- NÃAAAAAAAO! ISSO NÃO PODE TA ACONTECENDO, ESSE DESGRAÇADO QUASE ME MATOU! SEUS DESGRAÇADOS, EU JÁ ENTENDI TUDO, TÃO TUDO COMPRADOS AQUI DENTRO NÃO É? – falou aos gritos Aline chorando, ela quase tinha razão, mas não estavam comprados, tinha sidos coagidos com cócegas. Os seus a sua mãe a acalmou, o pai foi pra cima de Lucas e deu um forte soco nele, depois quando ia bater mais, guardas o seguraram, um dos guardas declarou:

- O senhor está preso por agressão e atentar contra a vida de Lucas Albuquerque – e assim o algemaram e o levara para o desespero de Aline e da sua mãe, aquela foi a última vez as duas virão o senhor José Estevão, depois disso o réu saiu junto com sua mãe pela porta da frente e um dos repórteres perguntou:

- O que o senhor Lucas tem a dizer sobre o julgamento, mesmo tendi sido na época preso em flagrante, saiu facilmente? – disse em tom irônico o repórter.

- Que a justiça foi feita, apenas isso! – então os seguranças abriram caminho e ele a sua mãe, a prefeita Regina entraram no carro e foram embora.

Aline, sua mãe e suas amigas Bia e Cintia saíram por trás do tribunal, para evitaram os repórteres, quando chegaram na casa de Aline, a coitada falou:

- Vamos fugir enquanto dá tempo! Arrumem suas coisas, temos que sair da cidade agora!

- Do que esta falando filha – não entendia a sua mãe Tereza, nem suas amigas Bia e Cintia, então Aline falou ligeiro:

- Conhecendo o Lucas e acho que a mãe dele também, logo vão vim nos pegar mão, meninas, e nos fazer de escravas de cócegas pelo resto das nossas vidas, vamos fugir logo enquanto temos tempo, por favor vamos agora! Peguem só o essencial que dê pra levar numa mochila e nos encontramos na saída da cidade daqui a meia hora ok? – disse Aline desesperada, Bia e Cintia concordaram e foram embora arrumar suas coisas, aquela foi a última vez que ela viu as amigas.

***

Bia e Cintia chegaram no seu Apartamento que dividiam, nem perceberam que foram seguidas, elas entraram no prédio, arrumaram rápido ás mochilas, então quando desceram, na saída do prédio dois homens de terno e óculos escuros as agarram:

- NÃAAAO ALGUÉM NOS AJUDAAAAAAAA! – gritou Bia, mas rapidamente recebeu uma injeção junto com Cintia, logo adormeceram-se, as duas foram levadas para uma chácara um pouco longe da cidade, lá foram entregues como presentes, amarradas, dentro de grandes caixas embaladas com laços, a senhora Rosane, conhecida por todos os empregados como dona Rosa, ela era a irmã mais velha de Regina, uma senhora ranzinza que morava sozinha naquela grande chácara, cercada apenas de alguns empregos fieis as suas vontades, mas Regina mantinha uma relação boa com a irmã e de vez em quando mandava novas escravas para a Rosa sempre que as antigas morriam ou eram vendidas por dona Rosa se enjoar das mesmas, assim Bia e Cintia eram os novos brinquedinhos da senhora dona Rosa que tinha seus 48 anos.

- Hora de acordar queridas – e dizendo isso dona Rosa começa a fazer cócegas com duas peninhas, deslizando cada peninha em um dos pezinhos de cada uma das meninas, elas estavam presas em cadeiras de cócegas, juntinhas uma do lado da outra, os pezinhos enfiados em buracos e de uma base de ferro trancada com cadeado. As mãos estavam presas com ferrolhos de ferro. Uma peninha peninha foi deslizava na sola do pezinho esquerdo de Bia e a outra na sola do pezinho direito de Cintia, aos poucos elas acordaram rindo, e sentindo frio, estavam nuas ali presas nas cadeiras:

- AAAHAHAHA... AHAHAHA... AHAHAHAAHAHAHA PARAA O QUE ISSO? – acordou Bia assustando rindo com a peninha no seu pezinho macio e delicado, branquinho tamanho 35 pintado com unhas vermelhas.

- EI O QUE ISSO AHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHA PARAA ESSA PENA MALDITA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – acordou já gritando Cintia, ela tinha ainda mais cócegas que Bia nos pés, calçava 38 moreninhos, ela era alta e por isso tinha pés grandes.

- Olá queridas, que bom que acordaram, eu sou Rosane, mas podem me chamar de dona Rosa, a minha irmãzinha Regina mandou vocês para mim, duas jovens bonitas e com belos pés que ela suspeitou e estava certa, muito delicados e sensíveis!

- AHAHAHAHAHAHAHAHA NÃAAO AHAHAHAHA ISSO NÃAO PODE TA ACONTECENDOOOO AHAHAHAHA PARAAA DONA ROSA POR FAVOOR A GENTE NÃAO FAZ NADAAAAHAHAHAHAHA COM A SENHORA AHAHAHA... – falando rindo com as cócegas Bia, pois em nenhum momento que dona Rosa falou, ela parou de mexer as peninhas nos pés dela e de Cintia.

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHA PENAS NÃAAAO AHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHA PARAAA EU ODEIO CÓCEGAAS AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHA... – implorava aos gritos ainda mais desesperada Cintia, mas a peninha não parava e continuava ali sem piedade a deslizar pelo meio das solas, laterais, sobre a almofadinha e ás vezes entre os dedos longos dela a fazendo rir ainda mais desesperada:

- NÃAAAAO HAAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA NOS DEDOOOS NÃAAO HAAUAHHAUAHAUAHAAUHAUAAHUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHA...

- Pobrezinhas, a partir de hoje serão minhas escravas de cócegas até eu enjoar de vocês, mas como são tão lindas e tem pezinhos tão belos e sensíveis, talvez eu passe alguns anos com as duas – falou dona Rosa para o desespero de Bia e Cintia, dona Rosa continua com as peninhas por uma hora inteira sem piedade nos pés das duas, depois quando parou, mostrou as unhas grandes e disse:

- Assim como minha irmã, minha especialidade são as unhas, as coisas só vão piorar agora querida – e dizendo isso começou a fazer cócegas nos pezinhos das duas, usando uma mão para cada par de pés, ás vezes fazia cócegas num pezinho, ás vezes no outro, ataques variados de cinco de três a dez minutos sem intervalos de descanso, quando parava de fazer cócegas num pezinho, recomeçava imediatamente no outro, assim ia dona Rosa fazendo cosquinhas sem piedade com suas unhas longas nas solas dos pés das duas jovens ali desesperadas:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA NÃAAAO AHAHAHAHAHAHA VOLTA COM A PENA POR FAVOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA MEU DEUUS NOS AJUDAAAAAHAHAHAHAHAHAHAHA... – gritava desesperada entre as gargalhadas Bia, Cintia estava ainda mais desesperada:

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAH AHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAHAHAHAHAHAHAHA...

- A partir de hoje vocês ficaram presas nessas cadeiras para sempre, receberam comida na boquinha pelos meus empregados, uma vez por dia, mas água será sempre abundante, pois precisamos deixar suas bexigas sempre cheia, eu adoro ver minhas escravas se urinarem de tanto rir – disse dona Rosa deixando Bia e Cintia ainda em pânico...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHAHAHAA NÃAAAO AHAHAHAAH A SENHORA NÃAAAO PODE AHAHAHAHAAHAHAHAHA FAZER ISSO CONOSCO AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA DIGA QUE TA BRINCANDOOO AHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – chorava já desesperada Cintia, ela foi a primeira a se mijar ali, com apenas cinco minutos de cócegas, Bia tinha feito com dez...

- Não se preocupem com fazer cocô, bem um buraco tem ai na parte da bunda de vocês e abaixo um balde, podem fazer a vontade sempre que precisarem, vocês fazem e no final da noite, duas das minhas empregadas vão limpa-las, mas não se preocupem, será uma limpeza muito gostosa com cócegas, elas usarão motorzinhos com escovas apropriadas que serão introduzidas nos seus ânus e provocarão enorme agonia e desespero, além de terríveis cócegas enquanto giram internamente e limpam tudo, não se preocupem, esses aparelhos vem com jato de água e sabão, deixará tudo limpinho, só sentiram muitas cócegas, portanto eu me seguraria ao máximo antes de fazer qualquer coisa, pois sempre que no final da noite as empregadas virem algo nos baldes, farão essa deliciosa limpeza nos seus ânus – falou com uma voz malvada e sempre rindo dona Rosa para o desespero e pânico das duas coitadas ali, em nenhum momento enquanto falava dona Rosa parou de fazer cosquinhas com suas mãos nos pés de Bia e Cintia que se urinavam e choravam de tanto rir com as cosquinhas nos seus lindos pezinhos...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHA NÃAAAAO POR FAVOOOR ISSO AHAHAHA DEVE SER UM PESADELO E LOGO AHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA VAMOS ACORDAAAR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – falou em pânico Bia entre as gargalhadas...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARE ESSAS CÓCEGAS AHAHAHAHAHAHAHAHA POR FAVOOOR AHAHAHA...

Dona Rosa fez várias sessões de trinta minutos daquele jeito nos pés das duas, depois espalhou óleo nas duas solas e pegou duas escovas de cabelo, Bia e Cintia ao verem as escovas suplicaram chorando:

- POOOR FAVOOOOR NÃAAAO ISSO NÃAAO ASSIM A SENHORA VAI NOS MATAR DE RIR POR FAVOOOOR DONA ROSA NÃAAAAAAO! – implorou Bia.

- NÃAAAO ISSO NÃAAO POR FAVOOOR A GENTE NÃAO FEZ NADA PRA MERECER ISSO POR FAVOOOOOR CÓCEGAS NÃAAAAAO... – suplicou ainda mais desesperada Cintia, por ser a com os pés mais sensíveis!

- Hora das cosquinhas queridas – e dizendo isso imediatamente dona Rosa começou a esfregar as escovas de cabelo, uma no pezinho esquerdo de Bia e a outra no pezinho direito de Cintia, os pezinhos desesperados só conseguia se engiar e balançar-se levemente ali presos nas bases de ferro...

- AHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAH AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA...

- AHAUAHAUAHAAUHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAAUAHUAAHUAHAUAAHUAHAUAAHAUAHAUAHUA...

Dona Rosa fez várias sessões de trinta minutos daquele jeito, dando as coitadas apenas trinta segundos para respirarem, fazendo Bia e Cintia atingirem os seus limites naqueles ataques de cócegas terríveis, sempre os ataques iriam recomeçar, dona Rosa dizia:

- Hora das cosquinhas!

- NÃAAAO POR FAVOOOOR NÃAAAAAAAAAO... AHAUAHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHA...

- NÃAAAAAO POR FAVOOOR PIEDADEEEEEEE... AHAUAHAUAHAAUHAAUAHAU AHAUAHAUAHAUAAHUAHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHUAHAUA...

Já era tarde da noite quando aquelas sessões daquele jeito pararam, então para o azar das duas, dona Rosa estava apenas começando, ela estava sem sono, chamou dois de seus empregados e pediu para cada um ficar atrás de uma das meninas, explicou tudo e quando ela recomeçou a esfregar as escovas de cabelo nas solas dos pés de Bia e Cintia, os empregados começaram também a fazerem cócegas nas axilas das duas, esse foi o ápice do sofrimento que Bia e Cintia sofreram naquele primeiro dia nas mãos de dona Rosa:

- NÃAAAO POR FAVOOOOR NAS AXILAS NÃAAAAAAAO... AHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAHAAUAHUAAHUAAHAUAHAUAHAUAHAUHAAUAHAUAHAUAH AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHA... – implorou aos gritos Bia...

- NÃAAAO ASSIM NÃAAO PELO AMOOR DE DEUUS NÃO FAZ ISSO AAAAHAUAH AHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA...

Dona Rosa passou a madrugada toda daquele jeito com Bia e Cintia, fazendo sessões de sempre de trinta minutos e intervalos de trinta segundos, quando parou finalmente, era 3 da manhã, então ás deixou e foi dormir, as duas ficavam em cadeiras de cócegas instaladas no meio da grande sala, de modo que qualquer um que passasse ali as via, assim para o seu azar, os dois empregados ali presente sorrisos e disseram:

- É hora de continuar as cosquinhas!

- NÃAAO POR FAVOOOOR NÃAAAAO... HUUUMMMMMMHUMMMMMMM...

- NÃAAAO VOCÊS ESTÃO LOUCOO... HUMMMMMHUMMMMMM...

As duas foram amordaçadas para não fazerem barulho e acordarem dona Rosa, assim os dois empregados as torturaram por mais 2 horas, tanto cócegas nos pés, quando nas pernas, virilha, costelas e axilas, foi outro massacre de cócegas.

Quando o dia novo amanheceu, passado pouco tempo, ás 7 da manhã dona Rosa recomeçou as cócegas nas duas de novo, a partir daquele dia em diante Bia e Cintia sofriam de vinte a vinte e duas horas de cócegas por dia, eram alimentadas uma vez por dia e sempre que defecavam, as empregadas no fim da noite quando viam os baldes com algo, por insignificante que fosse a quantidade, ligavam os aparelhos de limpeza com os motorzinhos com escovas e enfiavam nos ânus das duas, elas imploravam:

- POR FAVOOOR MENINAS NÃAO PRECISA LIMPAR POR FAVOOOOOR PELO AMOOR DE DEUS NÃO FAÇAM ISSSO POR FAVOOOOOOR!

- Desculpem queridas, hora da limpeza – diziam as duas empregadas e limpeza o aparelho e enfiavam nos ânus e passaram até uma hora com a parte da escova lá dentro girando, limpando e fazendo cócegas sem precedentes nas coitadas:

- AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA AHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUA...

- AHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUAHAAUAHA AHAUAHAUAHAAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHAUAHHAUAHAUAHAUA...

Assim todos os dias do resto das vidas de Bia e Cintia foram recheados de cócegas, principalmente nos seus pezinhos lindos, nunca mais ninguém as viu, nunca mais elas saíram daquelas cadeiras...

***

Aline e sua mãe Tereza como combinado, chegaram no ponto de encanto na saída de cidade no horário combinado, mas para a sua surpresa em vez de encontrar com Bia e Cintia, encontraram a prefeita Regina e seu filho Lucas junto com dez seguranças que as cercaram, elas gritaram por socorro, muitas pessoas ouviram e viram a cena, mas ninguém se atreveu a intrometer ali, pois a maioria das pessoas da daquela pequena cidade sabia que atrapalhar os planos da Prefeita era arranjar problema, assim ninguém as ajudou e os seguranças as agarraram e as colocaram cada uma em uma mala de um carro diferente. O tempo passou e logo os carros chegaram ao destino, quando as duas foram retiradas das malas dos carros, Aline reconheceu a Cabana, era a mesma que tinha sido torturada por meses, ela gritou:

- NÃAAAO POR FAVOOOR NÃAAO POR SER! ISSO NÃO TA ACONTECENDO, SOLTEM A GENTE! ALGUÉEM AE NOS AJUDAAAAAAAAAA!

- POR FAVOOOR A GENTE NÃO FEZ NADA CONTRA VOCÊS, POR FAVOOOR NOS DEIXEM LIVREEES! – implorou chorando a mãe de Aline, dona Tereza, todos as ignoraram, entraram na cabana e mãe e filha foram presas juntas deitadas sobre uma grande mesa retangular de ferro, ambas com os braços esticados e abertos, mãos presas por fivelas de aço com ferrolhos, pernas abertas e pés presos nos tornozelos com também fivelas de aço com ferrolhos, quando estavam já totalmente preparadas para as cócegas, dona Regina de saída, falou:

- Aproveitem o resto das suas vidas com muitas cosquinhas queridas, a partir de agora as duas são as escravas do meu filho para sempre, Lucas querida não vá dormir tão tarde meu amor, lembre-se que elas estarão ai pra você agora para sempre – falou rindo Regina e saiu levando consigo todos os dez seguranças, Lucas fechou a porta da cabana e sentou-se atrás das duas de frente para as solas de ambas, posicionou as mãos, uma na sola do pezinho esquerdo de Bia e a outra sobre a sola do pezinho direito da mãe Tereza e disse:

- Que as cócegas comecem!

- NÃAAAO NÃAAAO POR FAVOOOR LUCAAAAAAAS... AHAHAHAHAHAHAHAHA AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAAAHAHAHAHAHAHA ALGUÉM NOS AJUDAAAAAHAHAHAHAHAHAHA... – implorou e chorou entre as gargalhadas Aline que agora sabia que nunca mais veria a luz do sol...

- AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA PARAAA POR FAVOOOR EU MORRO DE CÓCEGAS NOS PÉEES AHAHAHAHAHAHAHAHAHA FAZ EM OUTRO CANTO POR FAVOOOOR AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA... – e agora se debatia desesperada e ainda mais em pânico que a filha, dona Tereza tinha ainda mais cócegas que a filha nos pés...

Assim Tereza e a filha Aline passaram o resto de suas vidas ali sendo torturadas por Lucas, anos e anos se passaram, décadas e mais décadas e ele nunca se enjoada das duas, principalmente porque amava aqueles pés lindos e sensíveis de ambas, cada dia era sempre pior que o outro, tinha momentos que a prefeita vinha e ajuda o filho a fazer cócegas nos pés delas, dessa forma pode-se dizer que a vida das duas foi um verdadeiro inferno de cócegas e a vida de Lucas um eterno paraíso de prazer as torturando.

Amanda, a detetive particular, era a escrava preferida da Prefeita e ela torturada todos os dias, eram dezenove horas de cócegas por dia na coitada, alimentada uma vez por dia, foram anos ali, até não resistir mais e morrer rindo.

Bia e Cintia só aguentaram um ano com o ritmo intenso de cócegas feito por dona Rosa e seus empregados, depois não resistiram e morreram, logo Regina mandou mais duas novas escravas para a irmã que ficou contentíssima.

Misteriosamente o Marido da juíza Emma morreu num acidente, depois do enterro, os dois capangas de Regina, Ricardo e Francisco, passaram a morar junto com a juíza, ela foi feita de escrava de cócegas por eles que a torturavam com cócegas nos seus pezinhos gordinhos pelo dia inteiro, ela só tinha folga para almoçar, jantar e por apenas 5 horas de sono por dia. Só saia de casa quando tinha algum julgamento na cidade, sempre que saia era usando sapatos cheios de pó de mico e pixings que a faziam ter uma agonia constante nos pés, o que a fazia rir sem querer muitas vezes no meio dos julgamentos quando não conseguia se segurar. Não tendo julgamentos, era o dia inteiro sendo torturada com cosquinhas nos pezinhos por Ricardo e Francisco. Uma vez por semana a prefeita Regina a Visitava e passava o dia torturando os seus pezinhos com os piores tipos de cócegas possíveis.

Dessa forma a prefeita Regina tinha um mandato vitalício e estava sempre no poder, pois controlava todos a sua volta, qualquer um que a desafiasse, se fosse homem, era mandado como escravo para as meninas do clube Valhalla, se fosse mulher, era massacrada com cócegas no corpo todo, mas sempre com os pés como maior alvo.

Esta era uma cidade onde os fracos e oprimidos não tinham vez, a jovem Aline e sua mãe foram apenas mais duas vítimas daquele mundo perverso e cruel das cócegas de Regina e seu filho Lucas que viviam felizes com suas escravas, se alguém conhecesse o que acontecia naquela pequena cidade, jamais colocaria os pés lá.

FIM!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 19 estrelas.
Incentive Senhor das Cócegas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível