A História de uma Ninfomaníaca: Capítulo 13 - A Punição da Massagista Arrogante

Um conto erótico de Leticia M. Tavarez
Categoria: Heterossexual
Contém 3024 palavras
Data: 21/10/2020 12:19:57

Boa Semana, me chamo Leticia =)

(A Minha Descrição da Época)

Vinte e Um anos, caucasiana, olhos castanhos, cabelos morenos, busto médio, coxas grossas e bumbum avantajado e durinho.

(Introdução)

Um episódio ocorrido durante o meu período como Massagista. Não será uma história qualquer sobre um boquete contratado por um cliente peculiar... na verdade eu nem mesmo sou a verdadeira protagonista dessa vez. Mas quero que todos desfrutem com bastante atenção, pois esse conto não falará apenas sobre uma garota mimada e irritante tendo o bumbum arrombado... ele fala também sobre humildade rsrs.

(Capítulo 13: A Punição da Massagista Arrogante)

Existem alguns tipos de "acidentes de trabalho" que todos nós evitamos em nosso dia a dia profissional. Podemos dizer que um pedreiro está calejado de saber quando um lugar é seguro ou não para se pisar. Um cozinheiro sabe muitas vezes só de sentir o cheiro, quando está na hora de tirar do fogo para não queimar ou se deve deixar um pouquinho a mais. Bem, massagistas e garotas de programa também tem os seus imprevistos e adquirem malicia com certas coisas com o tempo. Clientes que logo de cara já parecem suados, garotos menores de idade tentando se passar por de maior, homem ignorante que vai te tratar mal e por ai vai. Mas o verdadeiro "acidente de trabalho" desses imprevistos que simplesmente não temos como prever... pode ser também o mais mortal: O tal do cliente superdotado.

Vejam bem, não estou falando dos rapazes com picas de tamanho descente ou avantajadas, mas sim daqueles que parecem atores pornô. Estamos falando aqui de tamanhos que facilmente ultrapassam os 20cm e que a grossura é como um cano. Sim, é bem raro encontrar alguém assim e não vou dizer que todos os dias um "sortudo" desses aparecia na clinica. Na verdade, em quase os meus três anos em que estive ali... nos deparamos com apenas um. E é sobre ele que falaremos nesse conto. O seu nome era Anderson, mas entre as meninas tínhamos um apelido interno para ele: João Pé de Mesa rsrs.

"Lá vem o João"

"Fica esperta, o Pé de Mesa esta ai"

"Ai não... esse menino não"

Eram as frases que você escutaria nos corredores da clinica, quando víamos aquele Celta Branco estacionando lá na frente. Era quase como uma sentença de morte rsrs. Na maioria das vezes em que o rapaz nos visitava, as meninas, empurravam uma garota novata para o abate, na maldade mesmo. A menina desavisada não entendia o por que dos risos e nem o por que a maioria das garotas não queriam pegar o trabalho. Achavam que era só um cliente chato. Anderson quase sempre aceitava ir com as novatas, dizia gostar de novidades - mas a verdade é que ele provavelmente só gostava de arrombar uma garota "intocada" ainda rsrs. O momento em que ele e a vitima entravam no quarto... era um espetáculo a parte. Me lembro de ver as garotas se amontoando próximo a porta do quarto e escutando os gemidos - ou melhor, os lamentos. Renata, a dona da clinica, ficava bem brava com a coisa toda, dizia que não importava o tamanho ou o cliente, todas estavam ali para trabalhar e não pra "fugir" do serviço. Mas até ela não conseguia esconder o riso quando via a pobre vitima saindo do quarto com as pernas bambas e o rapaz todo satisfeito e sorridente.

Para aquelas que como eu, que não faziam programa, apenas massagem e chupetinha... a visita acabava só sendo engraçada. Seja por ver o desespero "exagerado" das meninas quanto pela inocência do rapaz - ou pelo menos ele se fazia assim - ao entrar e não entender por que as meninas riam ou ficavam "empurrando" umas as outras pra ele. Então durante todos esses episódios eu fui apenas uma espectadora mais distante. Anderson chegou a falar comigo algumas vezes, tentando me convencer a fazer programa. Eu nunca fiz sexo por dinheiro ali - pelo menos até a minha ultima semana na clinica - por uma questão de princípios pessoais. Mas convenhamos que definitivamente não seria para ser arrombada que eu iria topar rsrs.

Uma vez apresentado o Pé Mesa, vamos falar agora sobre a nossa verdadeira "protagonista" dessa história: Luciana. Novinha até mesmo para os padrões das outras meninas - que estavam em sua maioria entre os seus 21 e 25 anos - Luciana tinha 19, mas com um rostinho, altura e até jeito de se vestir - blusinha e minissaia de colegial - que a fazia parecer ter 16. Ela era negra, tinha lábios grossos, olhos castanhos e bem abertos, busto avantajado, algumas tatuagens espalhadas pelas costas e braços, cabelos morenos, lisos e na altura do pescoço. Porem o que ela tinha de bonitinha, não tinha de simpatia. Ela era novata na clinica, estava ali a menos de um mês e já tinha conseguido ser odiada por todas as colegas de trabalho, até mesmo pela Sabrina que sempre se deu bem com todo mundo ali. Luciana não respeitava as escalas de limpeza, saia "roubando" o quarto arrumado de outras garotas, chegou também a "roubar" cliente de outras meninas que estava com horário marcado - dizendo que a fulana estava ocupado e que ela poderia atende-lo no lugar. Se não bastasse essas atitudes egoístas e antiprofissionais, ela também era bem antipática. Falava com arrogância, sempre de nariz empinado... aquele olhar como se fosse não valesse o tempo dela - isso para não citar os comentários maldosos que ouvimos ela fazer das colegas de trabalho para clientes. É claro que Renata sabia dessas coisas, as meninas não paravam de reclamar dessa inconveniente... mas ela nada fazia. A lógica era simples: Enquanto Luciana trouxer novos clientes e estiver dando lucro a clinica, nada importava. Então não demorou para que as garotas começassem a conspirar uma... "pegadinha".

Acredito que a essa altura vocês já estejam imaginando onde essa história vai terminar rs.

Bem, todos os anos uma propriedade bem especifica da Renata promovia um evento especial. Costuma ser uma festa anual de "negócios", com musica, DJ, Mixologia e brincadeiras especiais - como striptease e sexo BDSM... figuras importantes costumavam dar uma passadinha por lá, como políticos na nossa cidade/estado, empresários e... outras pessoas. Nessa ocasião éramos todas convidadas a trabalhar lá, contava como uma espécie de "Hora Extra". É claro que o interesse maior estava naquelas que faziam programa... para fazer o serviço completo, como servir de "escrava" ou "Dominatrix" nas brincadeiras de BDSM ou até como dançarina - caso tivesse talento. Massagistas como eu serviam como "enfeite", andando e socializando por lá. Sabíamos que Luciana havia combinado de participar do BDSM, o que incluiria ser amarrada e amordaçada, caso o cliente quisesse. Isso deu ideias nas meninas, não demorou para que uma das garotas sugerisse de chamar o Pé de Mesa para a festa. Foi uma saga gigantesca para conseguir o telefone do menino e escolher qual menina falaria com ele. Sabrina telefonou é claro rsrs.

Ela prometeu ao rapaz que seria praticamente uma orgia, que ele iria pra cama com três garotas e poderia fazer um anal bem gostoso com uma delas por conta da casa. Preciso dizer qual foi a resposta dele? rs

Na ocasião eu vestia uma tiara de gatinha, com um topzinho generoso com o meu busto, uma minissaia curtinha, não usava calcinha, estava de salto alto e... para combinar com as orelhinhas de gato, pluguei uma "cauda de gatinha" no meu cuzinho. Foi divertido rs. Bebi alguns coquetéis especiais - apesar de manter o meu amor pela caipirinha <3 - comi vários lanchinhos e docinhos. Dancei, socializei com antigos clientes e neguei vários convites de programa. A noite foi se estendendo e quando começamos a desanimar pensando que o João não iria vir... lá estava ele, estacionando o Celta Branco lá na frente e saindo todo sorridente do carro rsrs. As meninas se agitaram como um monte de galinhas quando veem a raposa chegando. Sabrina e Felipa foram recebe-lo, cheio das caricias e sussurros no ouvido. O rapaz estava a caráter para a festa, como combinado estava usando uma mascará de "Jason", sem camisa e usando uma bermuda. Não era lá a fantasia mais interessante da noite, mas servia bem ao proposito da Luciana não reconhece-lo. Enquanto isso, eu fiz a minha parte: Fui falar com a Metidinha.

Eu disse para a Luciana a verdade: Que um cliente queria conhece-la para fazer um "especial" - era como chamávamos o sexo em grupo. Como sempre ela me respondeu daquele jeito esnobe, sem olhar nos meus olhos: "E a comissão?"

Os valores que recebíamos nesse tipo de atividade, variava segundo o que você fazia na cama. Eu estaria no quarto por exemplo, daria beijos, caricias, poderia até fazer uma chupetinha... mas não iria transar com ninguém - mesmo que estivesse morrendo de vontade de faze-lo rs - então eu receberia bem menos do que a garota que fosse transar, principalmente se ela desse o cuzinho. Sorri para ela e disse que toda a comissão seria só dela, pois as outras garotas que ele escolhesse seriam apenas massagistas. Os olhos da Luciana brilharam, ela topava fazer qualquer coisa por dinheiro, até menos ser escrava sexual. Olhei maliciosamente para a Sabrina a distancia, ela estava sendo abraçada pela cintura e a Felipa também. A menina sussurrou no ouvido do Pé de Mesa e finalmente ele pareceu olhar para Luciana, se desvencilhando de ambas... e caminhando até ela.

Corta a Cena...

Está Luciana encima da cama, com as mãos algemadas nas costas, a boca toda cheia de baba enquanto ela tenta gritar mas se vê impedida por uma bolinha mordaça de dominação. Seus olhos vedados por uma pano preto. Ela está de barriga para cima, com as pernas obscenamente levantadas para o ar igual um frango assado, Felipa segura a perna direita dela e eu a perna esquerda. Na frente dela está o nosso herói: João. Segurando a cintura da mulata e forçando aquela tromba no cuzinho dela, que simplesmente parece não estar pronto para receber aquele picão rsrs. A menina aceitou de bom grado ser amordaçada, algemada, vedada e segurada, afinal... essa é a brincadeira da dominação. Já havia feito isso antes e ela adorava, ficava toda molhadinha. Ela começou a reclamar no entanto, quando João forçou a pica no seu cuzinho e não entrava. Era uma pica bem grossa, exageradamente grossa. Algo nenhuma de nós - nem mesmo eu - cheguei perto de experimentar... e nem queria rsrs. Quanto mais pressão ele fazia para tentar fazer aquela cabeçona roxa entrar... mais e mais a Luciana resmungava. Economizei bastante no lubrificante, espremi só duas gotinhas no dedo e delicadamente espalhei no cuzinho dela, pelo jeito estava sendo o suficiente para que a "cabecinha" entrasse... só que MUITO devagar e torturante... enquanto ela parecia sofrer como se estivesse em trabalho de parto reverso rsrs.

Em certa altura, quando a cabecinha entrou... Luciana enlouqueceu. Ela começou a gemer intensamente, babando na bolinha e passou a se debater. Suas pernas sacudiam tentando se desvencilhar de mim e da Felipa... enquanto ela sacudia a cintura, provavelmente tentando escapar do seu Mestre. Eu abracei suas pernas e Felipa fez o mesmo, mantendo elas bem abertas e erguidas, enquanto o Pé de Mesa segurou a cintura dela e a manteve no lugar. Sabrina estava pronta e então subiu encima da Luciana e encaixou a buceta na cara dela, esfregando pra frente e pra trás... pra frente e pra trás... a xota em todo o rosto da garota mulata. A Felipa tinha um ranço especial por Luciana, desde que a ultima roubou um dinheiro guardado... cujo o qual nunca conseguimos provar. E agora era a hora dela curtir um "acerto de contas". Enquanto João enfiava centímetro por centímetro no cuzinho da Mulata, Felipa começou a dedilhar a buceta da morena... primeiro esfregando os dedinhos em seu clitóris... e então enfiando os dois dedos - indicador e do meio - dentro da xota da morena. Luciana não pareceu reagir a isso ainda, estava ocupada demais gemendo e babando enquanto o seu cu era destruído e seu rosto era usado como um tanquinho.

Me senti... aquecida. Minha xota formigava... os grunhidos de dor da mulata e os gemidos de prazer do dotado... me faziam criar desejos. Mas acima de tudo... ver Sabrina ali, rebolando com aquela tatuagem de flor no bumbum... comecei a ter pensamentos... curiosidades... de como seria estar no lugar de Luciana rs. Ainda abraçando a perna da menina, encostei mais o meu corpo em sua coxa e a minha cabeça em seu pezinho bonito - e esmaltado de roxinho rsrs - minha mão direita estava perto o suficiente da minha xota... para que eu pudesse me aliviar. Dedilhei o meu clitóris, enfiando bem de leve o dedinho para dentro da xota... sentindo aquele plug no meu cuzinho... enquanto passava as minhas unhas da mão esquerda pela perna de Luciana.

Quanto mais rápido ficava o ritmo da minha masturbação... com mais força eu a arranhava. Percebi uma resposta, ela voltou a tentar desvencilhar a perna dos meus braços... mas eu segurei direitinho... e continuei a arranhar.

João estava socando com força agora, aquele sonzinho de "palmas" enchia o ambiente. Curiosa e excitada, resolvi olhar...

Parecia quase que um braço negro saindo e entrando de dentro daquele pobre cuzinho... as bordinhas "abraçavam" em todo vai e vem, parecia estar bem apertadinho e justinho! Já na bucetinha... Felipa agora enfiava quatro dedos, indo em um vai e vem bem forte... enquanto por vezes tentava enfiar o polegar. O rosto de Luciana estava todo molhadinho de mel, Sabrina devia estar quase gozando com aquela situação. Ela olhou pra trás e sorriu para mim.

Foi... uma surpresa. Eu correspondi o seu sorriso, mas admito ter ficado um pouco envergonhada rs. Nunca havia flertado com outra mulher... e ela definitivamente estava flertando comigo enquanto metia ali! Mas talvez fosse só impressão minha, pelo tesão. Quem sabe?

Luciana grunhiu alto agora. Sua perna se contorceu entre os meus braços, ele tentava se debater violentamente... enquanto Felipa finalmente conseguia enfia o polegar naquela bucetinha... e começava a trabalhar para enfiar o punho. A mulata fazia hora extra como prostituta na clinica, seria mentira dizer que a sua buceta era apertadinha... três dedos já entravaram com facilidade. Mas enfiar o punho... bem, agora oficialmente ela tinha um Bucetão rs.

Logo todos nós estávamos gemendo, por motivos e de formas diferentes... foi um momento único... os orgasmos estavam próximos e todos iriamos bem juntinhos, inclusive a Luciana... que dentro de toda dor que sentia... estava excitada... e iria ter um belo de um orgasmo, mesmo que não quisesse rs.

Eu dedilhei... dedilhei...dedilhei... lambi os meus dedinhos... dedilhei com mais e mais vontade... e senti aquele calor aumentando em mim...

Sabrina estava de cócoras encima do rosto da Luciana, se masturbando para gozar e espirrar mel na cara da menina... João dava as ultimas estocadas, agora MUITO rápidas e com uma força... que fazia o corpo da Luciana tremer e ir centímetros para trás... e Felipa, que apesar de não estar se masturbando... socava agora o seu punho pra dentro e pra fora da menina... fazendo com que Luciana babasse e grunhisse... não de dor ou desespero agora... mas de prazer. Um prazer bem vergonhoso e negatório. Acho que todos lá fora devem ter ouvido os gritos quase que em uníssono vindos do nosso quarto. Eu tremia... meu coração estava a mil... e larguei a perna da mulata, me sentando em uma cadeira próxima para... curtir a sensação do orgasmo recém adquirida...

Sabrina esguichou pelo rosto da menina... e finalizou esfregando mais uma vez a xota na carinha dela... para depois se levantar, de pernas bambas... e sentar ao meu lado. Ficamos ali, ofegando... e assistindo os últimos momentos: João grunhindo que iria gozar... que iria gozar... "vou gozar"... "toma porra vagabunda"...

Sem a mim e Sabrina, Luciana tentou, bem fracamente, se mexer e se levantar... apenas para que Felipa puxasse sua perna e a forçasse numa posição "de ladinho"

- Não vai não - ouvimos ela falar - vai aguentar tudo até o final.

E finalmente dando uma ultima enterrada na Mulata... que a fez se contorcer... os dedinhos do pé se fecharem... ele gozou no fundo do cuzinho dela... varias e varias vezes... enquanto a própria... vergonhosamente... também gozava... com o punho de Felipa enterrada no bucetão e aquele picão terminava de batizar o seu cuzinho. Eu não pude ver os últimos detalhes... e nem o que aconteceu depois.

Sabrina, inesperadamente, se inclinou ao meu lado... puxando o meu queixo delicadamente... e me beijou. Foi... um beijo longo, molhado... e ao mesmo tempo... muito diferente de qualquer outro que já recebi. Um beijo... com um toque de delicadeza, uma língua bem safadinha... e lábios doces...

Ela me apalpou... brincando com os meus seios... e acariciando o meu rosto... Mas antes que eu pudesse acordar daquele transe ou que a coisa ficasse mais quente... João nos interrompeu rsrs.

Perguntando se haveria repeteco ou com quem teria que acertar o dinheiro. Felipa estava... com um olhar bem especifico. Parecia que tinha sido justiçada. Parecia bem satisfeita. Enquanto Luciana... jazia totalmente derrotada encima da cama. Ela respirava pesadamente... seu rosto todo melado e o cuzinho vazando leite... suas pernas balançavam pelo lençol... como se procurasse algo... ao mesmo tempo em que ela resmungava algo, choramingando.

Sua xota estava encharcada... bem molhadinha... e também bem aberta rsrs

No dia seguinte, Luciana não foi. Só voltou a aparecer na clinica quase uma semana mais tarde. Não falava e nem olhava pra ninguém, exceto Renata. Ela estava toda venenosa, cheia de raiva... pois não sabia quem estava no quarto ou o que tinha acontecido. Só havia suspeitas. Tinha certeza que Felipa estava envolvida... mas não fazia ideia da identidade das outras duas meninas e mesmo de quem arrebentou o seu cuzinho rsrs.

Bem, um mês mais tarde ela saiu da clinica. E não posso dizer que faz falta.

Mas... foi curioso. Meses mais tarde, encontramos ela em um site de acompanhantes... estava marcando encontros em prive. E sabem qual era um dos fetiches que ela dizia realizar?

Fisting

É... parece que no final das contas, o trote não foi tão ruim assim rsrs.

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