CAPÍTULO 3 – CONSUMAÇÃO

Um conto erótico de Sonhador
Categoria: Heterossexual
Contém 2357 palavras
Data: 21/10/2020 21:51:44

CAPÍTULO 3 – CONSUMAÇÃO

Lia agora estava completamente safada usando camisetas sem sutiã em público mostrando seus lindos seios em toda oportunidade que surgia, usava shorts sem calcinha marcando sua enorme buceta e mostrando as polpas de sua bunda, de saia sempre se sentava de mal jeito para expor sua calcinha e seu enorme pacote. Se comportava diferente, falava diferente mais sensual e provocativa e a prova definitiva que ela queria se tornar cada vez mais puta ocorreu da seguinte maneira: nós tínhamos um rapaz negro de 16 anos muito alto, com mais ou menos 1,90 de altura, de família muito pobre que ajudávamos financeiramente, pagando ele para limpar nossa piscina uma vez por semana chamado Mateus, num determinado sábado ele veio limpar a piscina enquanto isso eu aproveitei para dar uma geral na churrasqueira, Lia sempre tratou bem Mateus como um menino e ele sempre a tratou como senhora com todo respeito, não havia aproximação entre eles que se tratavam até então de maneira formal, mas nesse dia em questão Lia não parava de olhar o rapaz trabalhando sem camisa e suado, ela estava de vestido florido bem soltinha acima dos joelhos e só uma calcinha por baixo, por alguma razão ela veio conversar com Mateus com uma caixa de fósforos na mão, algo estranho que nunca tinha acontecido. A conversa estava animada entre os dois, rindo, contando piadas até que, num movimento mais brusco a mão de Mateus bate na mão de Lia espalhando os fósforos pelo chão, ele muito sem graça já se abaixou para catar e Lia, de frente para ele, se abaixa abrindo bem as pernas dizendo: ‘deixa que eu te ajudo’, ela estava com uma calcinha branca com um misto de renda, foi uma coisa linda aquelas enormes cochas brancas abertas e no meio um inacreditável pacote estufando a calcinha que mesmo não sendo pequena não conseguia conter nas laterais pedacinhos das bochechas de sua bucetona que sobravam sem fala que tinha uma parte com renda bem em cima da buceta deixando uma leve transparência que tornava possível ver a divisão da sua xoxota..., o menino ficou hipnotizado, resultado, ela catou a maior parte dos fósforos. Quando se levantaram ele estava bem sem graça pois seu pau que parecia ser enorme estava estufando a bermuda situação da qual Lia aproveitou ao máximo para olhar.

Dias depois recebo um telefonema de Álvaro me pedindo para ir ao seu escritório pois tinha que ter uma conversa séria comigo. Eu, como bom advogado, não me assustei, tinha conhecimento de todas as situações jurídicas da empresa dele e tudo estava sob controle. No dia marcado me dirigi para lá, entrei em sua antessala, ele me recebeu de uma forma mais séria e taciturna, bem diferente de outros encontros que tivemos, entrei em sua sala e ouvi ele falando para sua secretária que não queria ser incomodado, fechou a porta trancando-a e disse que o assunto era delicado e que as portas e paredes eram a prova de som. Ele se sentou a sua mesa e eu de frente para ele, me encarou de forma muito séria e com voz firme e imponente me perguntou:

- ‘Você sabe que eu comi sua mulher, não sabe?’ Meio surpreso respondi com segurança e firmeza também:

- ‘Claro que sei’, ele respondeu de uma maneira mais amena e tranquila,

- ‘imaginei, estava tudo muito facilitado para mim’,

- ‘imaginei que você tinha criado um fetiche muito comum esses dias de homens que sentem prazer em ver suas amadas como outros homens mas que queria que a coisa não fosse visceral mas que houvesse um jogo sexual em torno da traição’, concluiu,

- ‘sua dedução foi perfeita, irretocável’ respondi,

- ‘suponho que a Lia não sabe de seu fetiche e de suas armações?!’

- ‘era essencial que ela não soubesse e a princípio você também não’ ele responde,

- ‘no início não mas depois começou a ficar meio na cara e eu cheguei à conclusão que o sinal estava verde para mim’

- ‘a ideia era essa’ respondeu perguntando:

- ‘Pretendes contar a ela?’,

- ‘mas para o futuro talvez’ ele retrucou,

- ‘sabes que tens que contar um dia pois corre risco de perdê-la’,

- ‘sim estou ciente’ respondi,

- ‘conheces os riscos?’ continuou,

- ‘acho que abrangi todas as possibilidades’ respondi, -

‘sabes que de agora em diante ela vai ser mais minha mulher do que sua, não sabes’, falou,

- ‘sim, considerei isso também’,

- ‘sabes que com o tempo seu pau pequeno não vai mais satisfazê-la como antes e ela sempre vai necessitar de homens mais vigorosos para satisfazê-la’,

- ‘sim’ respondi,

- ‘você já deve ter percebido mudanças no comportamento dela!’

- ‘ela deve estar provavelmente mais safada, com comportamentos de risco, mais sensual e quiçá, mais vulgar até, consumindo pornografia’ deduziu,

- ‘como você sabe?’ perguntei, ele respondeu:

- ‘experiência’, mas por último, devo dizer que lia foi a melhor mulher que já comi em minha vida mesmo só tendo dado só uma rapidinha aquele dia, se ela deixar eu engravido ela, você concorda?’

- ‘Sim, se ela quiser’

e finalizou dizendo para eu ficar tranquilo pois jamais reivindicaria a paternidade uma vez que não tinha mais idade e nem paciência para cuidar de criança.

Saímos dali e fomos para um bar conversar agora de maneira mais relaxada, combinamos como faríamos para que os dois se encontrassem regularmente, acertamos que seria em minha casa e na minha cama e eu daria um jeito de espalhar câmeras escondidas por todo quarto para acompanhar o sexo entre eles, combinamos até o horário, seria às segundas quartas e sextas das 14 às 18 horas, fechamos assim, a partir da próxima segunda. Lia sempre saía para shopping no sábado para se exibir e comprar coisas, neste sábado a deixei ir sozinha pois já tinha comprado as câmeras e combinado com o técnico, quando ela voltou já estava tudo pronto e perfeito. Finalmente chegou segunda-feira, passei o dia ansioso. Álvaro chegou em minha casa pouco antes das 14:00, Lia estava de shortinho e camiseta sem sutiã, quando ela foi atender e viu que era ele abriu um enorme sorriso de menina sapeca, mal fechou a porta ela soltou em cima dele entrelaçando suas pernas em seu quadril dando gritinhos de ‘tioooooo’ e ele já acabou com a brincadeira dando um profundo beijo na boca de Lia, eles subiram as escadas agarrados para o quarto se beijando feito loucos com ela com a buceta toda colada em seu pau, chegando lá ele a jogou na cama e começou a tirar a roupa, ela ainda vestida não quis esperar e caiu de boca em seu pau que mal cabia em sua boca de tão grosso e inchado que estava, ele então com firmeza e força arrancou-lhe as roupas rasgando-as, sua buceta literalmente pingava de tesão, ele passou uns dez minutos chupando e lambendo a bucetona de Lia que gozava incessantemente, depois disso ela se deitou arreganhou as pernas e disse:

- ‘me come enfia ela toda em mim, sonho com isso todos os dias, toda hora, enfia tudo e goza litros no meu útero’.

Álvaro colocou a ponta do pau em sua buceta e começou a fazer movimentos sem meter, ela entrou em desespero e com os dentes serrados gritou,

- ‘mete desgraçado’,

Álvaro riu e não se fez de rogado enfiando de uma vez até a metade esticando as paredes vaginais ao máximo depois, centímetro por centímetro, até afundar o tronco na buceta grande de Lia, Lia revirava os olhos, parecia possuída, então eles começaram com movimentos frenéticos, ele dava tapas na bunda dela e marcava ela de propósito dando chupões fortes em seus seios e pescoço, ele estava uma máquina no primeiro tempo da foda daquela tarde, meteu naquela posição ‘papai e mamãe’ durante 40 minutos sem parar e Lia não parava de gozar, mas Álvaro segurou o gozo até onde podia para faze-la gozar junto com ele, ele segurou suas nádegas por baixo apertando e abrindo ao máximo e ela sentindo o momento abriu totalmente as pernas, ele começou a bater forte e o barulho era impressionante até que Álvaro deu um enorme urro e ela percebendo que ele ia gozar cruza as penas em torno Álvaro e aperta com toda força o quadril dele contra seu púbis começando a gozar com sua buceta piscando apertando e sugando com força o pau de Álvaro que por sua vez começou a espirrar jatos de porra diretamente dentro do útero de Lia, ela berrava de prazer e ele urrava alto, passaram mais de um minuto gozado, ela revirou os olhos e desmaiou de tanto prazer, Álvaro saiu de cima dela e deu pra ver que dessa vez ela não ia ficar nem assada ou dolorida mas arregaçada, larga, aberta, o cara por sua vez era uma máquina seu pau ainda estava meia bomba, se levantou pegou algodão e álcool e colocou próximo ao nariz de lia que acordou toda dengosa, dizendo que amava o tio gostoso e que não ia querer nunca mais ficar sem ele.

Eles descansaram um pouco, desceram para comer alguma coisa, depois subiram para o segundo tempo, Álvaro já estava de pau duro novamente, sem perder tempo a jogou em cima da cama e mandou ela ficar de quatro, ele encheu a bunda dela de tapas depois ele mandou que ela abrisse ao máximo suas nádegas, quando ela o fez exibiu sua enorme buceta, que antes era bem fechadinha, com um enorme buraco do qual saia muito ar com som de peido e escorria muito gozo dos dois, Álvaro segurou sua rola com força apontou para o buracão e enfiou tudo de uma vez até o talo fazendo um enorme barulho de ar comprimido saindo pelas brechas, ele começou a socar com força animalesca as veias de seus músculos enormes estavam saltando, metia e dava tapas vigorosos em sua bunda, o barulho era ainda mais alto de seus corpos em virtude dessa posição, Lia começou a gozar feito uma cachorra começou a falar obscenidades enquanto ele não parava de chama-la de puta, piranha e vagabunda, e ela respondia aos berros, sou mesmo, mete meu dono, meu macho, me faz um filho me engravida, depois de 30 minutos e completamente suados ele não aguentou ouvir ela falar isso, ele falou, então a partir de amanhã minha vagabunda não vai tomar mais seu remedinho, e ela respondeu, ‘desde ontem eu não tomo meu dono, se eu falhar um dia eu engravido, enche meu útero de porra e me faz um filho’. Isso foi demais para ele que caiu por cima dela ficando deitados, ele então gritou, abre sua bunda, ela abriu e seu pau entrou mais uns três cm para dentro, ele sentiu seu pau empurrando ainda mais útero dela para dentro sentindo a ponta de sua rola dentro da entrada do mesmo, os dois começaram a gozar juntos novamente, ele sentia seu pau espirrando uma quantidade enorme de porra diretamente para dentro do útero de Lia enquanto sua vagina apertava o pau dele com contrações involuntárias e intermináveis, ficaram desfalecidos novamente, Álvaro tirou seu enorme pau de dentro de Lia, os dois descansaram um pouco e desceram nus para tomar alguma coisa, a buceta de Lia estava tão cheia de ar que não parava de fazer barulho enquanto andavam, mas não caia porra, estava muito fundo no útero dela, Lia disse que conseguia sentir o liquido quente balançando dentro dela enquanto andavam.

Já eram mais de 17:00 horas quando subiram para o terceiro e último tempo, Álvaro se sentou numa cadeira sem braços com o pau extremamente duro e cheio de veias soltadas virado para cima, Lia o montou de constas para Álvaro e, com o bundão branco todo vermelho de tapas quase na cara de Álvaro ele disse,

- ‘na próxima quero seu cusinho’ ela respondeu

- ‘será que aguento? Aí só entrou o do Marcos mas o dele é normal, não esse monstro aí’ eles riram e ele respondeu:

- ‘vai aguentar sim’.

Ela segurou aquele enorme pau com as duas mãos encaixou no buracão que havia se formado em sua buceta e começou a descer até o tronco, o saco de Álvaro estava pendurado, era enorme e seus ovos eram quase do tamanho de bolas de tênis, ela tinha encaixado tão profundamente que parecia que o saco era dela, ela começou a subir e a descer, então ele disse:

- ‘vamos para cama, só que dessa vez é você que vai malhar, quero você por cima’.

Álvaro se deitou na cama com aquele tronco duro apontando para o teto, então Lia veio por cima e encaixou novamente sua buceta e desceu lentamente até o tronco desta vez de frente para ele, ligou o motorzinho de menina de 21 anos e começou a bater com forças durante mais de 15 minutos ela gemia alto sem parar de gozar, estava totalmente molhada de suor e seus cabelos até escureceram de tão molhado, quando ela sentiu que ia ter um gozo profundo avisou a ele já com os olhos revirados, ele não segurou mais o gozo, segurou-a pelas bandas da bunda abrindo ao máximo e gozaram mais uma vez juntos elas aos berros e ele com um urro gutural indicando o grau de sintonia entre os dois, faziam tanta força com os quadris que pareciam que iam entrar um no outro, ficaram alguns minutos naquela posição com ela montada nele e com o pau todo dentro dela, se levantaram e quando ela ia se dirigir ao banheiro para tomar banho, ele a segurou pelo braço e disse:

- ‘você não, você vai esperar seu marido assim e nem a cama vai arrumar e vai transar com ele, estou mandando, se me desobedecer nunca mais te como’ ela respondeu:

- ‘mas e o Marcos ele vai notar e vai querer me largar’ ele respondeu:

- ‘dê uma desculpa qualquer que ele vai acreditar, te garanto, deixa eu tomar um banho agora’.

Ela concordou cheia de medo, mas não queria ficar sem o pau de Álvaro também, ele terminou e na saída deram um longo beijo e ele foi embora.

Em seguida ele me liga e pergunta:

- ‘gostou?’, eu respondi:

- ‘muito’ e ele concluiu:

- ‘pode ir para casa que a tua mulher está esperando do jeitinho que a deixei’CONTINUA

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