Nos dias restantes na praia eu não consegui mais ficar na casa porquê queria aproveitar os últimos dias para admirar Bia de biquini. O pior era quando ela se deitava em minha frente para tomar sol e eu observava aquela bunda deliciosa que tinha me dado tanto prazer. Como tinha um calção de banho mais grosso que tinha uma pequena sunga por baixo, comecei a usá-lo e assim minhas ereções ficaram mais discretas, mas parecia que Bia sempre sabia quando estava excitado por ela e me olhava com carinha de sapeca.
Na semana seguinte quando retornamos ainda foi impossível qualquer coisa pois minha esposa ficou em casa e como queria curtir sua última semana de férias, pois voltaria antes do que os alunos para as preparações do ano letivo, não saiu nenhuma vez aproveitando a piscina e a companhia de Bia pois nossa filha do meio já tinha voltado para a cidade onde faz faculdade para reiniciar o estágio.
Pelos menos pude aproveitar para admirar e desejar Bia também de biquini e dessa vez sem ciúme dos homens da praia pois ela era só minha. Quando sua mãe ia tomar banho ela vinha se sentar um pouco em meu colo para verificar como eu estava e aproveitava se esfregar o quanto podia e ficava me falando que estava com muita vontade de repetir o que tínhamos feito da última vez.
Na semana seguinte tivemos a primeira oportunidade quando minha esposa começou a trabalhar e como ainda não haviam os alunos ela iria voltar às 21 horas e não as 23 como de costume e se quiséssemos algo precisaríamos começar antes. Quando deu o horário que eu costumo parar de trabalhar em casa Bia se apresentou e se sentou em meu colo ainda no escritório o que era raro ela fazer.
– Papai, estou com muita vontade. Faz mais de 2 semanas que não fazemos nada.
– Tão cedo Bia, falei, mas eu estava morrendo de vontade.
– É que a mamãe vai chegar mais cedo e quero fazer muita coisa para matar a vontade acumulada.
A provoquei para a excitar e me excitar.
– E o que são estas tantas coisas Bia?
Ela foi direta.
– Papai, primeiro nos tocando, depois oral e no final o que fizemos por último lá na praia.
Como Bia já tinha me pedido para que eu fosse mais sacana em minhas falas e depois do ponto ao qual havíamos chego decidi ser um pouco ousado, mas nem tanto pois Bia ainda era minha filha.
– E o que foi que fizemos por último Bia?
Enfim consegui deixar Bia um pouquinho inibida.
– Você está malandrinho papai.
– Você não queria que eu falasse mais Bia? Me fala o que você quer.
– Dar meu rabinho para você papai.
– Vou adorar, então vamos para o seu quarto, pois isso já é muito para fazer na minha cama.
Já tinha feito muita coisa com Bia em minha cama, mas comer seu rabinho mudou alguma coisa em meu modo de pensar e não me senti confortável. Fomos para o quarto e Bia nem me perguntou como eu ia querer e já ficou totalmente nua e então pude vê-la deliciosa com a marca forte do biquini o que me deixou tarado logo de início.
Fazia tempo que não via o corpo de Bia totalmente nu e ele estava ainda mais esplendoroso e gostoso. Fui até ela e a beijei com volúpia e então nos deitamos. Como ela queria, primeiro nos masturbamos mutuamente enquanto eu alternava em beija-la e depois sugar seus seios apetitosos.
A seguir ela me fez um oral de bruços na cama deixando o bumbum perto e aproveitei para acaricia-lo e aperta-lo de todas as formas que consegui e também passava o dedo dentro de sua rachinha e em seu rabinho colocando a pontinha e Bia quase gozou me levando junto com ela com suas chupadas gostosas.
Depois fui eu que a chupei também matando a saudade de seu melzinho a fazendo quase gozar e não perdi a chance se subir até seus seios e de me deliciar neles por minutos e antes de me dar o rabinho Bia quis também matar a vontade de me cavalgar com meu pau encaixado dentro de sua rachinha e se sentou sobre ele se abrindo com a mão o recebendo ao longo de sua fenda começando uma cavalgada apetitosa e quando estávamos quase gozando ela parou querendo fazer o anal, mas eu implorei.
– Continua Bia, está tão bom. Quero gozar. Depois fazemos o que você quer.
Dando um sorriso de satisfação, pois também não estava aguentando, voltou a se esfregar forte em mim enquanto eu espremia seus biquinhos em meus dedos e gozamos muito intensamente liberando aquele prazer e nossos fluídos acumulados.
Ao saímos do arrebatamento do gozo Bia começou a conversar.
Estava precisando muito papai. Foi gostoso demais.
Eu não estava tão necessitado pois tinha matado a necessidade com minha gostosa esposa, mas tinha sentido muita falta de fazer amor com Bia. Já não eram mais aulas nem brincadeiras e sim fazer amor e pela primeira vez falei claro a ela com elas palavras.
– Bia, eu estava precisando muito fazer amor com você minha filha.
Ela me olhou com cara de surpresa e feliz.
– Verdade papai, estamos fazendo amor?
– Claro que sim e com muito amor e sinto muita falta quando não fazemos.
Bia até soltou algumas lágrimas de tão feliz.
– Papai, você me deixou muito feliz por me dizer que estamos fazendo amor. É o que mais quero. – Por tudo que já fazemos não dá para não falar que fazemos amor.
Ela se curvou sobre mim e meu deu um beijo com tanta volúpia que até engasguei.
– Eu te amo muito papai e quero fazer amor com você para sempre.
Nem respondi e considerei que o que Bia falou era devido sua empolgação.
– Bia, deixa ir me limpar para depois continuarmos. Ou você não quer mais, perguntei provocando.
– Claro que quero papai.
E foi além.
– E gostaria de aprender uma posição nova.
Fui ao banheiro de meu quarto me limpar e peguei o KY no meu criado mudo para facilitar. Já fazia duas semanas que tinha comido seu rabinho e devia estar fechadinho de novo. Quando cheguei ao seu quarto ela logo viu que eu tinha algo na mão.
– O que é papai?
– É algo para ajudar. Vai facilitar e não te machuca.
– Então não precisa o creme?
– Não Bia, não precisa.
Voltei ao no assunto da posição que ela havia falado.
– Bia tem muitas posições para fazer isso. De pé encostada na parede ou apoiada na mesa. De ladinho e também sentada em meu colo ou como você fez agora. Minhas duas posições preferidas são a que fizemos na praia pois posso te fazer gozar também, mas você pode se tocar também. Qual você quer?
– Agora você me deixou em dúvida papai. Não sabia que tinham tantas.
– E ainda tem mais Bia, mas não precisa ter pressa.
Fui bem sacana como nunca tinha sido.
– Devagar te ensino todas.
Ela sorriu feliz com minha audácia.
– Então você escolhe uma posição papai, mas quero terminar como lá na praia pois adorei terminar com você me fazendo carinho no meu botãozinho.
– Está bem Bia, mas para começar quero sugar mais um pouco seu melzinho para matar a vontade.
– Papai, outro dia na praia você me disse que o seu é o leitinho. Também estou com muita vontade de seu leitinho. Faz tanto tempo.
– Bia, se você fizer isso não vou aguentar uma terceira, então você tem que decidir o que vai querer.
Ela foi decidida.
– Quero no meu rabinho papai. Vou deixar o seu leitinho para a próxima.
Claro que sabia que Bia faria aquela escolha. Então me decidi.
– Bia vou querer você sentada sobre mim deitado como fizemos agora. Depois terminamos com você de bruços.
– Está bem.
– Só tem um problema Bia. O Nico vai estar muito melado desse gel e você vai ter que segurar para ele não escapar para sua xoxota, senão pode ser perigoso.
– Está bem.
– Você promete?
– Prometo papai.
Essa conversa já nos tinha deixado totalmente excitados novamente e então deitei Bia na cama e comecei a sugar sua grutinha sorvendo todo seu delicioso melzinho. Quando já gemia forte, parei e me deitei na cama me colocando na posição e chamei Bia para vir por cima. Com meus dedos lubrifiquei bastante meu pau.
– Bia você lubrifica ou quer que eu lubrifique seu rabinho.
– Você faz, falou com cara de safadinha.
– Vem um pouco para frente.
Ela ficou por cima de minha barriga e então comecei a passar o gel em seu rabinho e ela sentiu o geladinho dando um pulinho. Naquela posição não estava tão aberta como quando ficou de quatro para mim, mas com jeito e paciência consegui colocar de novo meus dois dedos dentro e o alargar e então pedi para que voltasse para a posição.
Expliquei que com uma das mãos era para ela ir guiando e colocando em seu rabinho e que ela poderia ir controlando para não doer. Bia nem me esperou terminar e seu rabinho já estava forçando a glande de meu pau e não demorou a se abrir. Ela tirou e colocou de novo afundando um pouquinho mais.
Bia fechava os olhos e gemia controlando pela primeira vez uma penetração em seu rabinho. Concentrada não falava nada e devagar ia me engolindo. Ela não tinha tanta paciência como eu e não demorou até que meu pau estivesse enterrado até o talo em seu cuzinho. Por um tempo ficou parada se acostumando.
– Papai, está lá no fundo.
– Está sim Bia. falei com a voz tremula de prazer.
Sem que eu falasse nada Bia começou a se levantar e abaixar engolindo meu pau, primeiro devagar, mas conforme ia se acostumando ia aumentando o ritmo e bem taradinha também se desinibiu.
– Come meu rabinho papai. Faz amor comigo.
Peguei em seus peitos os apalpando.
– Estamos fazendo amor Bia. Estamos fazendo.
Bia intensificou seus movimentos me levando ao êxtase, mas ela dificilmente gozaria então eu dei uma dica.
– Se você se inclinar e apoiar as mãos em meu peito ou na cama, seu grelinho vai esfregar em mim e você pode gozar.
Ela fez isso e começou a me sentir mais e meu pau não saía muito de seu rabinho pois ela só me cavalgava indo levemente para frente e para trás. Por sua bucetinha ser muito fechadinha seu grelinho não ficava exposto e não esfregava em mim e então precisávamos fazer algo diferente.
– Bia, você pode se tocar ou ficar de bruços.
Ela saiu de cima de mim.
– Prefiro de bruços papai.
Bia se deitou de bruços e após penetra-la novamente, pegar seus seios e bolinar seu grelinho a fiz gozar sufocando os gritos no travesseiro enquanto também gozava e jorrava em jatos meu sêmen dentro de seu cuzinho que esmagava meu pau.
Curtimos um tempinho aquele torpor gostoso e então saí de seu rabinho com medo de o estar machucando e quando olhei escorria muito esperma me deixando satisfeito por ter cumprido minha missão e felizmente a toalha de proteção estava na cama a protegendo.
Deitei ao seu lado e enquanto a admirava naquela posição deliciosa de bruços com uma perna dobrada acariciava suas costas, braços, bumbum e pernas até onde alcançava. Estava apaixonado por minha filha e me preocupava pela intensidade desse meu amor por ela pois tinha minha esposa e a amava também, porém achava que apesar do que Bia vivia falando que seria minha para sempre, em algum momento ela arrumaria alguém de quem gostasse e acabássemos parando de fazer amor. Enfim ela se recuperou e se virou para mim.
– Papai, que noite.
E foi engraçadinha.
– Acho que fizemos um resumo do ano passado. Agora já podemos começar as aulas desse ano, falou rindo.
E rindo eu respondi.
– Você não tem jeito Bia e tem razão, foi um delicioso resumo.
– Foi sim papai. Nunca tínhamos ficado tanto tempo dando prazer um para o outro. Nem na viagem da mamãe.
– Verdade Bia. É que sentimos falta um do outro nesse tempo.
– E como senti papai. Fazer amor com você é a melhor coisa do mundo.
– É muito bom mesmo Bia, mas não vai ser sempre como hoje. Temos de ir com mais calma.
– Claro. Duas ou três vezes por semana no máximo.
– Isso Bia.
Ela estava feliz e não parava de provocar.
– Isso quando recuperarmos o que deixamos de fazer nas férias.
– Nem vem Bia.
Ela mudou de assunto, como interesse próprio.
– O mês que vem é seu aniversário, né papai?
– É sim, vou ficar mais velhinho.
– Nem vem, 43 não é velho e já falei que você parece 10 menos.
Achei que o assunto era sério e fiquei curioso.
– Por que você lembrou disso Bia? –
É que queria te perguntar qual o presente que você vai querer de mim, falou toda insinuante.
Em um flash passaram infinitas coisas que eu queria fazer com Bia, mas muitas iam além de meu limite.
Sorrindo respondi.
– O que você me der, vou adorar Bia. Muito.
Ela entendeu que eu ficaria feliz com qualquer coisa estando com ela e estranhamente se calou sobre esse assunto.
– Vamos tomar banho papai. Também estou com saudade.
Fomos para um banho delicioso em que tive que ensaboa-la e ela quis me ensaboar, nos trocamos e fomos jantar com uma fome imensa após aquele delicioso exercício.
Logo na semana seguinte as aulas de Bia recomeçaram e ela voltou a estudar comigo e quando teve a primeira aula de E.S. era sobre o ato sexual e a ajudei o máximo que eu pude na parte teórica e como já fazíamos amor comendo seu rabinho ela não forçou a barra.
Não era toda vez que fazíamos amor que eu comia seu rabinho, mas pelo menos uma vez por semana ela queria e toda vez que ia come-lo nós íamos para seu quarto, mas todo o resto aceitava fazer na minha cama. Seriam muitas aulas sobre o Ato Sexual e então não avançamos mais nada até porque não tinha mais como avançar. De diferente o que fazíamos eram novas posições, mas no fim as preferidas sempre se resumiam a duas ou três.
Naqueles dias recebi uma notícia triste de minha esposa. Seu corpo docente estava com dificuldade com o método de ensino da empresa que tinham escolhido e para resolver ela e a sócia teriam que ficar três dias em Curitiba, na sede da empresa, para conhecer melhor o método e se ajustar. Só que seria bem no dia de meu aniversário e ela não tinha como não ir e tanto ela como eu ficamos tristes pois nunca depois que nos conhecemos, tínhamos deixado de estar juntos em nossos aniversários e esse seria o primeiro.
Para tentar me confortar e para se livrar do sentimento de culpa, que não precisaria ter pois eu entendi a situação, ela me disse que já tinha organizado uma festinha em minha casa com meus pais, minha irmã e o marido e minha filha mais velha e o namorido e que passaria as recomendações para Bia me ajudar.
Meu aniversário seria na sexta-feira, mas ela teria que pegar o avião na quinta-feira à tarde pois na sexta-feira já teria o compromisso em Curitiba logo cedinho e ia até domingo no almoço e retornaria domingo à tarde.
Até a tarde da viagem de minha esposa, tudo transcorreu como de costume entre mim e Bia e nós fazíamos nosso amor incompleto com muito prazer pois a curiosidade de Bia que sempre queria algo diferente não deixava ficar nada repetitivo.
A única coisa repetitiva era nossa tara um pelo outro. Quando se viu sozinha na quinta-feira à noite quando sua mãe partiu Bia não perdeu tempo e além de um oral gostoso em um 69, me pediu para comer seu rabinho e como seria meu aniversário no dia seguinte eu poderia escolher a posição, mas ainda não era o presente, e escolhi Bia de quatro e totalmente nua e foi a primeira vez que a vi nua de quatro e quase tive um infarto.
Sua bunda redonda com o quadril largo, um rabinho lindinho e uma rachinha fechadinha se completavam com sua cintura fininha e as costas também deliciosamente desenhadas me deixando simplesmente fascinado e extremamente tarado e para finalizar ainda tinha a linda marca de biquini.
A comi gostoso segurando firme em sua cintura e com ela se bolinando chegamos juntos a um gozo delicioso. Depois, para completar a noite, ela quis nosso banho juntos e que dormíssemos nus em sua cama pois queria acordar comigo no dia de meu aniversário. Dormimos de conchinha e eu não tinha mais medo de que meu pau duro encoxasse sua bunda pois agora seu rabinho já era meu.
No dia seguinte Bia me acordou dando beijos na bochecha e depois um beijo delicioso dando os parabéns e pensei que ela me daria o presente prometido, mas estranhamente não falou nada sobre isso e falou que tínhamos que levantar rápido e nos arrumar porque logo sua irmã chegaria para nos ajudar a arrumar a casa para nossa festinha da noite.
Quando estávamos tomando um delicioso café juntos minha esposa me ligou no intervalo do curso me desejando os parabéns e dizendo o quanto estava triste de não estar comigo. Conversamos um pouco e logo ela desligou para voltar ao curso e antes que terminássemos nosso café minha filha mais velha chegou.
Por segurança por causa de nossa ajudante e por causa de minha filha mais velha que estaria em casa, também deixei minha cama desarrumada para que ninguém tivesse duvida que eu tinha dormido ali. Passamos o dia inteiro arrumando a casa, indo buscar tortas e bolo para a festinha da noite. Foi uma festinha gostosa com as filhas e familiares, mas triste porque minha esposa não estava.
Quando foi lá pelas 22:30 horas todos foram embora exceto minha filha mais velha que ficou um tempo para nos ajudar a arrumar um pouco a bagunça e quem terminaria seria nossa ajudante que viria especialmente no sábado bem cedinho somente para arrumar tudo na sala e cozinha e iria embora.
Quando minha filha mais velha se foi Bia me abraçou com os braços em volta do meu pescoço.
– Conseguimos papai. Enfim sós, ela brincou e me deu um beijo guloso.
Ela estava com uma mini saia e uma blusinha que a deixaram deliciosa toda a noite e não deixou de reparar meu desejo por ela.
– Você vai dormir comigo, né papai? Quero acordar e dormir com você no dia de seu aniversário. – Vou sim, mas antes vamos tomar um banho?
– Claro. Vamos junto.
No banho ficamos nos agarrando e nos beijando com meu pau já duro pelo contato com aquele corpo que eu tanto cobiçava. Quando chegamos em sua cama e nos deitamos Bia começou.
– Papai, você lembra que eu perguntei o que você gostaria de ganhar e você disse que o que eu desse você adoraria, e muito.
– Claro que eu lembro Bia.
– Então papai, quero te dar um presente especial que você nunca vai esquecer e nem eu.
Ingênuo não me toquei.
– E o que você vai me dar Bia?
Com um sorriso preocupado ela não titubeou e quase me matou de susto.
– Vou te dar minha virgindade papai. Quero demais te dar esse presente.
Estávamos deitados nus de lado um de frente para o outro e eu a acariciava e quando Bia me fez essa proposta ela acariciava meu rosto com amor.
Ela já sabia qual seria minha reação e esperava minha resposta enquanto fiquei sem fala por alguns segundos. Era meu aniversário e ela havia se esforçado para tornar meu dia muito feliz e não queria magoa-la por nada. Dando um longo respiro para não falar nenhuma besteira fiz o que devia como pai.
– Bia, eu adoraria esse presente, mas você sabe que não podemos minha filha.
Então começou a argumentação de Bia, que já devia ter treinado muito para aquele momento.
– Papai, você criou esse limite quando não fazíamos nada, mas agora depois de tudo que já fazemos não tem mais sentido. Será só algo a mais.
– Sim filha, já fazemos muito, mas a virgindade é algo especial.
– Talvez fosse no passado, hoje ninguém mais casa virgem.
– Não é o fato de casar virgem, é o fato de seu pai tirar sua virgindade e você ainda é muito jovem. – Para o resto também não sou jovem papai? Sou eu quem quero. Você não me está forçando e nem abusando de mim. Já tenho idade para tomar minhas próprias decisões.
– Sim Bia, mas tenho medo de ter remorso a vida toda.
Bia começou a jogar mais pesado.
– Papai, você pode ter um dos dois remorsos no futuro. O primeiro por tirar a virgindade de sua filha com amor, carinho, sem traumas e com ela querendo ou o outro remorso poderá ser por eu procurar alguém para fazer isso que não vai me amar, vai se aproveitar de mim me deixando no dia seguinte e depois vai ficar contando para todo mundo o que fez, igual o babaca que fez isso com minha irmã. Não vai ser muito pior esse remorso?
Ela realmente foi fundo praticamente fazendo aquela mesma chantagem emocional de quando começamos, mas ainda mais forte. Pensando na segunda hipótese que ela me falou eu realmente estremeci, mas ainda assim decidi pela primeira vez ser duro de verdade.
– Bia, como disse, você já tem idade para tomar suas decisões e se tomar uma decisão que não for a melhor não pode me responsabilizar.
Só que eu sabia que não iria me perdoar se realmente algo do que Bia previra acontecesse, só que resolvi ser firme na esperança de que ela aceitasse adiar.
– É melhor você arrumar alguém para fazer isso, minha filha.
A reação inesperada de Bia me desestabilizou emocionalmente porque começou a chorar muito sentida e eu prometera a mim mesmo que não a magoaria naquele dia.
– Não chora Bia, eu te amo minha filha.
– Não faz isso comigo papai. Não quero perder minha virgindade com um estranho que vai ter comigo um momento especial de minha vida. Que vai colocar o pênis em mim e nem sei se vai se preocupar com meu prazer. Até agora foi tudo tão lindo e gostoso.
Enquanto falava chorava com soluços profundos mostrando que estava muito sentida e me fazendo sentir o pior pai do mundo por não querer fazer aquilo que achava que se fizesse me tornaria o pior pai do mundo.
Deixei-me levar pela emoção e pelo amor por aquela criatura linda interna e externamente e comecei a ir devagar em sua direção até que a beijei com todo o amor que sinto por ela e após um longo e interminável beijo que ia se transformado de amoroso em fogoso peguei um de seus seios com minha mão e comecei a aperta-lo com muita volúpia enquanto ela agarrava meu pescoço com seus braços puxando minha boca ainda mais para dentro se sua boca quase nos sufocando.
Ainda a beijando a empurrei devagarinho para ficar deitada de costas no colchão e fui entrando no meio de suas pernas que estava dobrada na posição papai e mamãe encostando meu pau em sua rachinha começando esfregar como sempre fazíamos e fiquei assim por um tempo a fazendo gemer.
Desci minha mão entre nossos corpos até sua bucetinha, coloquei meu dedo dentro de sua fenda que senti completamente lubrificada por seu melzinho e com dois dedos abri sua rachinha e coloquei a glande bem na entrada de seu canal e quando soltei meus dedos percebi que não precisaria continuar segurando, pois, meu pau estava no exato lugar que deveria estar e não sairia de lá se não recuasse meu corpo.
Bia sentiu que tinha chegado o momento pelo qual ela tanto tinha esperado e parou um pouco de me beijar me falando olhando nos olhos.
– Eu te amo papai. Me faz sua.
Ela voltou a me beijar e com meu corpo apoiado em meus cotovelos, mas totalmente encostado no seu, sentido sua pele quente e seus seios perfurando meu peito comecei a forçar a entrada de sua bucetinha em seu hímen. Ao invés se ficar afrouxando e pressionando seu hímen decidi somente pressionar a cada momento com uma leve pressão mais forte e após uns 30 segundos ele cedeu e se rompeu e Bia deu um gemido intenso dentro de minha boca.
Nem perguntei se estava doendo ou se ela queria que eu tirasse pois tinha certeza absoluta que ela não iria querer e se tivesse doendo ela me falaria. E estava tendo as melhores sensações de minha vida e ao contrário que havia pensado estava adorando tirar a virgindade de minha filha e como eu queria que aquele momento fosse especial e inesquecível para ela, não poderia machuca-la.
Com muita paciência ia colocando e como eu imaginara seu canal era muito estreito e comprimia meu pau, mas felizmente Bia vertia seu melzinho escaldante o que facilitava a penetração. Eu retrocedia um pouco e então a penetrava um pouco mais fundo e Bia já não conseguia mais me beijar pois gemia sem parar com os olhos fechados e com o rosto de prazer.
Vencendo pouco a pouco aquele canal que teimava em não ceder consegui penetrar sua bucetinha totalmente e Bia abrindo os olhos e me olhando gemeu ainda mais forte. Fiquei parado um tempinho para ela se acostumar, mas meu pau pulsava forte dentro de seu canal e ela a cada pulsação gemia e por sorte não usou seus músculos vaginas para comprimir ainda mais meu pau ou não teria aguentado.
Comecei devagar a tirar e a penetrar em curtos movimentos e conforme ia ficando mais fácil lentamente fui alongando o movimento até quase tirar de sua bucetinha e a penetrar novamente e quando a penetrava seu canal estreito ainda dificultava a reentrada.
Bia começou a soltar lágrimas e se apressou a justificar.
– Está delicioso papai e estou muito feliz.
Sua declaração me empolgou e então comecei a colocar mais intensidade em meus movimentos em que minha pélvis já batia no ventre de Bia fazendo barulho e para melhorar o contato de meu pau com seu grelinho subi um pouco meu corpo em relação ao seu a assim cada vez que eu tirava e colocava meu pau friccionava seu clitóris fazendo-a ter mais prazer e não aguentando gozamos juntos anunciando nossos gozos e Bia literalmente gritava sob mim tendo espasmos muito mais fortes do que jamais tinha tido.
Eu soltava jatos e jatos diretamente em seu útero e Bia parecia sentir pois se retesava ainda mais a cada jato e mesmo gozando eu não iria parar de meter naquela bucetinha que estava cada vez mais gostosa com nossos fluídos até que Bia ficasse prostrada de tanto gozar e assim ela foi gozando e gozando com seus espasmos diminuído lentamente e após mais de um minuto ela deu o ultimo gemido e agarrou em meu pescoço não se soltando.
Mesmo com ela já toda molinha fiquei metendo devagarzinho em sua bucetinha sentindo toda aquela deliciosa nossa sopa e como não tinha folego para falar Bia dava um sorrisinho para mim gostando de ver minha diversão dentro dela.
Quando se recuperou a primeira coisa que Bia fez foi levantar a cabeça e olhar para o relógio da cabeceira e ele mostrava que eram 23:40 horas, então repousou novamente sua cabeça no colchão enquanto eu ainda a penetrava sem querer parar e sem que meu pau diminuísse. Após mais um tempinho ela finalmente estava refeita, feliz e provocativa como sempre.
– Está gostando mesmo de seu presente hem papai?
Continuado meus movimentos a penetrando.
– Estou adorando Bia, foi o melhor presente de aniversário de minha vida, sem comparação.
– Que bom que consegui dar ainda no dia de seu aniversário papai. Quase não deu tempo, ela falou se referindo a minha resistência interminável.
– Foi perfeito meu presente Bia. Foi não, está perfeito, falei dando uma penetrada mais forte.
Ela gemeu gostoso.
– E para você minha filha?
– Foi tudo maravilhoso papai. Você foi amoroso, carinhoso, gentil e me deu prazer como nunca senti na vida. Nem senti dor e ainda está gostoso, falou sentindo meus movimentos.
– Que bom que não sentiu dores.
– Nada papai, sem traumas, muito pelo contrário. Vou me lembrar para sempre com um momento maravilhoso.
Ela me beijou gostoso.
– Muito obrigado papai, meu amor e meu homem por ter realizado meu desejo. Eu te amo mais que tudo.
– Também te amo mais que tudo minha filha.
Ela me questionou a seguir.
– Você vai ficar com remorso papai?
Fui pronto para responder.
– Não Bia, não vou.
– Que bom papai, você não poderia jamais ficar com um sentimento ruim sobre essa noite maravilhosa. Na verdade, foi você quem meu deu o presente. Um presente para toda minha vida do qual nunca vou ter arrependimentos pois está perfeita como sonhei.
Eu não conseguia parar de penetrar em sua bucetinha melada, mas ainda assim muito apertada e Bia parecia que também estava se excitando, então brincou.
– Papai, pelo menos agora você está atualizado com as aulas de E.S.
Rimos juntos e felizes e ela foi além.
– Só que acho que você ainda vai ter muito que me explicar e me mostrar na pratica sobre esse assunto.
Não estragaria sua empolgação por nada.
– Sim Bia, você tem muito para aprender.
Com isso nossas excitações afloraram forte novamente e me virei na cama ainda dentro de Bia a trazendo para cima de mim.
– Então vamos começar as aulas Bia. Assim também é uma delícia.
Com a pratica que Bia tinha de se esfregar em meu pau naquela posição começou uma cavalgada deliciosa com meu pau totalmente duro novamente me fazendo sentir bater em seu útero. Ela não economizou movimentos e fazia a cavalgada perfeita e eu não perdia de admirar sua atuação. Pena que não demoramos quase nada para gozamos intensamente os dois juntos olhando um no olho do outro e antes de despencar sobre meu peito ela olhou para o relógio de novo e puxou minha cabeça para que eu olhasse e eram 23:58 horas e deu um largo sorriso de felicidade.
Desta vez meu pau foi acalmando e depois de mais de 40 minutos dentro de sua bucetinha, antes virgem, a deixou trazendo junto todos os nossos fluídos e sentindo fechei minha perna com força pois Bia não tinha colocado a toalha.
– Bia, precisamos tomar banho. Me ajuda senão vai sujar sua cama.
Ela me deu um beijo na testa e levantou vendo o estrago no meio de minhas pernas e foi até o banheiro pegar papel para me limpar.
– Papai, tem um pouco de sangue, mas bem pouquinho.
Sorri pensando na situação.
– Aí se foi sua virgindade Bia. Ainda bem que foi pouquinho, pois tem mulheres que sangram muito.
Ela brincou provocativamente como de costume.
– Nossa papai, se eu soubesse disso não iria querer perder minha virgindade.
Entrei na brincadeira.
– Pena que não pensei nisso antes Bia.
Depois de um tempinho com ela me olhando finalizei o que pensava.
– E teria perdido o presente mais delicioso de minha vida.
– O presente não, os presentes né papai. Porque dei dois antes da meia noite.
– Sim Bia, dois maravilhosos presentes.
Encerramos aquela brincadeira, fomos tomar um banho rápido e cansados por todo o preparativo da festa e pelo que tínhamos feito dormimos nus como Bia gosta e como eu gosto, segurando seu delicioso seio.