Carlos Henrique: O Lucas tem medo de dar um passo adiante e acabar sendo muita informação para o Vitor, ele tem muito medo do Vitor o abandonar se as coisas forem muito rápido então ele tem deixado o lado protetor dele falar mais alto, mais depois do ultimo capitulo ele percebeu que o Vitor não e assim desprotegido como ele pensava.
Pichelim: obrigado irmão
Brasilianblackguy: cara eu sempre espero seu comentário, você tem uma visão muito boa dos personagens e toda vez que leio seus comentários fico animado para escrever mais, fico feliz que esteja gostando do conto e espero não te desapontar.
DNA: sim, ao menos uma parte do horizonte, acho que tem uma informação lá do segundo ou terceiro capitulo que todo mundo esqueceu.
Geomateus: obrigado.
Jhony 224: Obrigado por acompanhar brother.
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Acho que nunca tinha visto ele empolgado daquela forma, ele corria na minha frente, voltava sorrindo, fazia piadas sempre sorrindo, com tanta surpresa que ele tinha feito hoje eu tinha medo de pensar o que ele tinha preparado na casa dele. chegamos ele abriu o portão e fez uma referência para que eu passar, eu sorri com as gracinhas dele e entrei, passei pela porta da sala ele fechou a porta atrás de mim e me puxou para um beijo, eu não reclamei apesar dele estar suado, correspondi seu beijo com a mesma ferocidade que ele, meu corpo parecia estar em chamas de tanto desejo que eu sentia naquele momento, colei meu corpo junto ao dele e comecei a passar a mão pelo seu corpo, fui descendo a mão até alcançar a parte de baixo de sua camiseta, suspendi o beijo e terei sua camiseta, ele beijo e sorriu pra mim:
-Vitor: hoje você está com vontade
- Eu: sempre estou com vontade, você não sabe o que eu passo pra me segurar ate ter certeza que você tem certeza.
Falei isso é puxo ele de encontro ao meu corpo novamente, segurei sua nuca e voltei a beija-lo com a outra mão volto explorar seu corpo, após algum tempo Vitor interrompe nosso beijo meio sem folego.
- Vitor: calma assim você me deixa sem ar, (me olhou de um jeito provocante) não vai querer tomar banho não?
- Eu: depois, agora para de falar e me beija.
Vitor: sim, senhor
falando isso, ele volta a me beijar, comecei a beijar seu pescoço e um pensamento toma conta da minha cabeça, hoje eu estou disposto a satisfazer todas as vontades dele, essa noite vai entrar para a nossa historia como a melhor pois o que ele fez por mim foi a maior prova de amor que eu já vi fora dos filmes, parei com esses pensamento e me concentrei em deixa-lo louco de tesão, passei a língua pelo seu pescoço até chegar na sua boca a invadi com a minha língua explorando cada parte da sua boca, ele começou a ceder me deixando no controle, empurrei seu corpo até colocar suas costas contra a parede, voltei a beijar sua boca e coloquei minhas duas mãos em sua bunda, apertava e movimentava a bunda macia e musculosa dele, ele escapou do meu beijo mais uma vez meio sem ar porem eu não parei, comecei a beijar seu pescoço descendo em direção ao seus mamilos, mordi levemente seu mamilo e ele gemeu de prazer em resposta, era o sinal que eu queria abocanhei seu mamilo e comecei a chupa-lo com vontade, em um movimento rápido levanto seus dois braços e prendo com uma só mão atrás de sua cabeça, olho em seus olhos com um sorriso safado e vou em direção a sua boca mais não a beijo, ele faz uma cara de quem pretende protestar mais eu coloco um dedo em sua boca o impedindo de falar, me direciona a sua axila e começo a passar a língua por ela, sinto o gosto da sua pele suada e quente o qual já estava acostumado nesse momento a respiração de Vitor fica pesada e ele fecha seus olhos ficando totalmente entre a mim, sabendo que isso o dava prazer fiquei lambendo suas axilas por algum tempo, após isso resolvi evoluir a situação comecei a beijar os músculos do seu braço, passei a língua pelo seu antebraço até chegar a palma de sua mão, olhei em seus olhos e chupei seu dedo indicador, Vitor apenas tentava controlar sua respiração e me olhava atentamente, eu podia ver o volume em seu calção comprovando a alegria que eu estava lhe proporcionando, voltei a chupar seu mamilo e fui descendo de encontro ao seu tórax mais tarde esse batizamos esse movimento de “caminho da felicidade”, me ajoelhei de frente pra ele e tirei seu calção e cueca em um único movimento, liberando seu pau que estava coberto de pré-gozo, agora eu conseguia entender a tentativa de controlar a respiração ele provavelmente estava lutando para não gozar, entretanto eu não iria dar folga para ele, hoje não, segurei seu pau com uma mão e comecei a brincar com suas bolas, alternava chupadas e lambidas, tentava colocar as duas na boca enquanto batia uma punheta para ele, Vitor começou a gemer alto de prazer e sua respiração conseguiu ficar mais pesada que antes, resolvi que iria castiga-lo um pouco mais, passei a língua pela base do seu pau, subi pelo corpo e passei a língua pela cabeça, ele suspirou, coloquei só a cabeça na boca e comecei a passar a língua por ela em movimentos circulares, enquanto fazia isso comecei a passar a mão pela bunda dele, ele não mostrou qualquer resistência ao meu toque, resolvi explorar mais ainda a região procurei seu anelzinho e comecei a massageá-lo com movimentos circulares ate que ele acostuma-se com a presença dos meus dedos naquele local inexplorável, ele foi à loucura:
- Vitor: Mano assim não, estou quase gozando.
Eu não falei nada pra ele apenas sorri e tirei seu pau da minha boca, subi em direção a sua boca e beijei-o novamente, queria que ele se sentir o gosto da própria rola, virei ele de costas para mim e comecei a beijar sua nuca, fui beijando suas costas até ficar novamente de joelhos na altura da sua bunda, beijei sua nádega direita depois beijei a esquerda, abri as duas revelando seu anelzinho rosado, passei o dedo por ele, direcionei meu rosto, e passei a língua de forma desajeitada, era estranho mais ele pareceu gostar então resolvi continuar, passei a língua por todo seu cuzinho, forcei um pouco com a língua e ele suspirou, fiquei ali no que pareceu uns 5 minutos coloquei a língua na parte mais baixa de sua bunda passei a língua por pelo seu cuzinho subi lambendo suas costas até chegar na sua nuca onde eu mordi devagar para não machucar, murmurei em seu ouvido:
- Eu: falei que ia te compensar.
Abracei ele por trás e levei minha mão ao seu pau, para minha surpresa ele já havia gozado sem eu ter encostado no seu pau.
-Eu: safado, você já gozou e nem me avisou?
Ele recuperando o fôlego ainda com a respiração ofegante
- Vitor: você é muito bom, minhas pernas estão até Bambas.
Eu apenas ri do seu comentário.
- Eu: vamos?
- Vitor: pra onde?
- Eu: vou do banho em você.
Ele me olhou com uma mistura de desanimo e indignação, subiu o tom da voz em sinal de protesto.
- Vitor: não, ainda não, toda vez termina em um banho e eu ainda não quero que acabe.
Não consegui ficar sério, comecei a rir dele puxei em minha direção envolvi seu corpo em meus braços e sussurrei no seu ouvido:
- Eu: essa noite não "And tonight boy, it's only you and me".
Senti seu corpo estremecer até achei que ele tinha gozado novamente, ele ficou todo arrepiado ao ouvir uma frase da música que ele havia me enviado no domingo. Ele sorriu de forma infantil (minha expressão favorita) e me permitiu conduzi-lo, dei um beijo em seu pescoço e fomos para o banheiro.
Chegando lá ele tira toda a minha roupa e entramos junto no chuveiro, comecei a ensaboar suas costas como de costume, mais dessa vez eu não bati sua bunda, abri bem suas nádegas e lavei com sabonete, lavei seus braços pernas, pau e bolas, ele segurou minha mão tirando o sabonete dela e diz:
- Vitor: agora e minha vez.
Dizendo isso ele começa a lavar meu corpo, lavou minhas costas, peito, braços, ajoelhou e lavou minhas cochas nesse processo ele acabou sentiu o cheiro da minha rola e não resistiu começou a chupar, eu fiquei parado observando-o me chupar enquanto a água molhava seu cabelo e admito era uma cena maravilhosa, sempre falei pra ele que ele fica mais bonito molhado e com a minha rola na boca.
Ele começou a chupar com vontade, lambia, cheirava e chupava, eu já não estava mais aguentando de tesão:
- Eu: se você não parar eu vou gozar.
Ele ignora o meu alerta, acelerou a chupada colocando mais pressão no meu pau e eu acabei não aguentando, enchi sua boca de porra, ele me olhou satisfeito com o serviço que tinha feito eu apenas sorri em sinal de aprovação, ele colocou meu pau mais uma vez na boca limpando todo o resquício de porra existe, depois passou o sabonete pelo meu pau e pelas minhas bolas novamente, levantou-se do chão e me beijou, surpreendentemente eu não tinha mais nojo do gosto da minha porra em seus lábios, terminamos o banho e fomos para o seu quarto. chegamos lá ele trancou a porta e me jogou e na cama, pulou encima de mim e ficou deitado no peito eu o abracei puxei seu rosto em minha direção e o beijei. Vitor interrompeu o beijo e me diz em um tom suplicante.
- Vitor: eu quero muito.
- Eu: o que você quer?
-Vitor: quero você, quero de fato transar com você.
- Eu: tem certeza? Provavelmente vai doer
- Vitor: não me importo, eu quero você.
Olhei pra ele e consenti
- Eu: vamos tentar.
- Vitor: mas eu vou comandar.
- Eu: do jeito que ficar melhor pra você amor.
Ele sorriu ao ouvir a palavra amor, fiquei deitado na cama e ele montou encima de mim, direcionou meu pau para o seu cuzinho e tento passar, ele fez uma cara de dor e não conseguiu
-Eu: amor essa não é uma boa posição para começar, vamos tentar outra?
-Vitor: É a única que eu fico no controle.
Fiquei de joelho na cama, passei a mão pelo seu rosto e segurei o seu queixo>
- Eu: confia em mim, você vai ver meus olhos e meu rosto durante esse primeiro momento, não vou te machucar porque eu te amo.
ele sorriu e consentiu
coloque ele deitado na cama e levantei as suas pernas para ficar de na posição de frango, levantei um pouco sua bunda e comecei a chupar o seu cuzinho na tentativa de prepara-lo pelo que estava por vir, chupei um dos meus dedos e tentei penetrar seu anelzinho teve um pouco de resistência mais apenas um dedo passou de forma fácil, tentei introduzir um segundo dedo entrou mais o semblante de Vitor já não estava muito feliz, tentei o terceiro e tive resistência mais ainda assim conseguiu passar, eu olhei pra ele fixamente, levantei um pouco mais suas pernas para que elas ficassem apoiadas no meu peito, posicionei meu pau na entrada de seu cuzinho, sorri para ele e perguntei.
-Eu: você está pronto?
-Vitor: sim.
Comecei a forçar a cabeça do meu pau na entrada do seu cuzinho, era muito apertado e não entrou, ele ainda estava tenso, comecei a alisar suas bolas na tentativa de fazê-lo relaxar e tentei novamente, parecia que ia entrar comecei a sentir seu cuzinho cedendo a entrada do meu pau, mais um espasmo de dor em seu rosto me fez recuar.
- Vitor: porra Lucas e lógico que vai doer um pouco, tem como colocar esse pau cabeçudo pra dentro logo e parar de viadagem, eu sou homem e se falo que aguento e porque aguento.
Olhei assustado para ele, eu todo romântico e ele só querendo levar rola se era rola que ele queria iria levar uma surra de rola, segurei sua cintura com uma mão, e com a outra guiei meu pau, forcei a entrada novamente segurando-o com força com as duas mãos, senti novamente seu cuzinho cedendo espaço para minha rola e o espasmo de dor voltou ao seu rosto mais dessa vez foi ignorado ( não completamente), senti a cabeça do meu pau deslizando para dentro dele, olhei para ele e quase desisti, Vitor estava vermelho como um pimentão tinha certeza que estava causando muita dor a ele, ele me olhou fixamente e sorriu me incentivando a continuar, forcei mais um pouco e a cabeça entrou, fiquei um minuto imóvel par ele se acostumar, posicionei meus braços de forma a apoiar meu corpo a ficar mais próximo dele e comecei lentamente a empurrar o resto do meu pau para dentro, fui penetrando aos poucos ajustando a velocidade de acordo com o semblante de dor que ele fazia, entrava um pouco, parava, entrava mais um pouco, parava outra vez, fizemos isso até minhas bolas encostarem na sua bunda quando isso aconteceu eu me incline sobre ele e o beijei.
- Vitor: agora fode, quero ver se você é isso tudo que eu ouvi falar.
-Eu: tem certeza que aguenta?
- Vitor: rapaz sou macho, manda vê aí que quando for minha vez não vou ter piedade não.
Olhei ele com os olhos arregalados, o que ele quer dizer com minha vez eu não concordei em dá pra ele não, ele me olhou e sorriu.
- Vitor: relaxa, não vai ser hoje não.
Sorri para ele mais uma vez e comecei um movimento de vai e vem lento porem com um ritmo constante, aos poucos a expressão de dor em seu rosto deu lugar a de prazer ao mesmo tempo que ele começa a gemer, ele era muito apertado o que causava muita pressão no meu pau eu não podia me descontrolar se não acabaria gozando muito rápido e eu queria que ele aproveita-se o máximo aquele momento, eu só iria gozar depois que ele goza-se.
Fui aumentando a velocidade, tirava o pau quase todo de dentro e depois colocava tudo de uma vez, Vitor foi entrando em estado de frenesi e começou a hurra de prazer, quanto mais forte eu socava mais forte ele pedia para mim fuder, inclinei meu corpo por cima do dele e perguntei:
-Eu: quer ficar por cima?
Seus olhos brilharam.
- Vitor: quero.
invertendo as posições, e ele montou em mim, direcionou meu pau para o seu cu, que dessa vez entrou com mais facilidade, Vitor posicionou suas mãos em meu tórax e começou a movimentar seu corpo para cima e para baixo esse movimento era gostoso fora que a cena dele quicando do meu pau me deixava louco de tesão, novamente Vitor entra em estado de frenesi aumentando a velocidade das quicadas, e ambos gemíamos com o movimento, instintivamente segurei sua bunda com as duas mãos tentando abrir mais ainda seu cuzinho para que meu pau entra-se o máximo possível para dentro, a cada segundo ele aumentava a velocidade e a cada segundo ficava mais difícil segurar meu gozo eu só conseguia pensar “ que merda ele vai me fazer gozar primeiro” então ele voltou a gemer alto, sua respiração ficou ofegante, e ele começou a gozar, e gozou de forma farta, sujou todo o meu peito e barriga, assim eu ele começou a gozar seu cuzinho começou a morder meu pau e eu não aguentei jorrei 4 jatos de porra dentro dele, Vitor jogou se corpo por cima de mim o que fez meu pau ainda duro sair de dentro dele e minha porra instantaneamente começou a jorrar pelas suas pernas, nos abraçamos até recuperarmos o folego, puxei seu rosto e o beijei de forma carinhosa ele correspondeu.
- Eu: você está bem?
Vitor: eu estou ótimo, só acho que não vou poder sentar o resto da semana, você acabou com o meu rabo. (risos)
- Eu: desculpa eu não queria te machucar, mais você me acha com cara de pula-pula (mais risos)
- Vitor: você não me machucou, você faz esta a altura da sua reputação eu não podia estar mais feliz.
- Eu: na realidade eu nunca me preocupei em dar prazer a alguém com quem eu tenha transado antes, sempre me preocupei em ter prazer, mais admito
-Vitor: foi a melhor coisa que já experimentei, e o melhor de tudo você foi meu ao menos por uma noite.
- Eu: como assim só por uma noite? Agora que começamos não vamos mais parar essa foi a primeira de muitas noites.
Ele sorriu e seus olhos iluminaram-se de felicidade.
- Vitor: nada me faria mais feliz.
Eu não podia querer nada melhor, ele realmente era um fofo, até ali todo machucado pelo nosso sexo despreparado ele era lindo, beijei-o novamente e ele deitou no meu peito, e eu instintivamente c comecei a acariciar seus cabelos.
- Eu: Vitor?
- Vitor: o que?
- Eu: eu te amo.
- Vitor: eu também te amo.
Foi a primeira vez que eu falei que o amava primeiro.
- Vitor: vamos tomar outro banho?
- Eu: vamos.
Nos levantamos da cama e nos dirigimos para o banheiro onde acabamos nos beijando mais do que nos limpando, voltamos para o seu quarto deitamos em sua cama e mais uma vez ele deitou a cabeça no meu peito porem desta vez eu o envolvi nos meus braços e adormecemos assim.
Continua...
