A incrível aventura sexual de Anne no Velho Mundo

Um conto erótico de Marcela Araújo Alencar
Categoria: Grupal
Contém 2914 palavras
Data: 22/10/2020 21:50:42
Última revisão: 15/02/2023 14:46:58
Assuntos: Estupro, Grupal, Sequestro

A incrível aventura sexual de Anne no Velho Mundo

Conto de Marcela Araújo Alencar

Estou de malas prontas para a nossa viagem. Eu e meu marido vamos visitar alguns países da União Europeia, e eu estou super empolgada, pois é a primeira vez que o acompanho, mas para Henrique isso já é coisa corriqueira. Ele é o principal negociador da empresa Briscolli & Irmãos, Importação e Exportação Ltda. É uma empresa familiar voltada para o comércio internacional de artigos eletrônicos para a segurança industrial. Desta vez eu fiz questão de ir com ele. Na verdade, quase que o obriguei a me levar. Imaginem só, ele planeja ficar no Velho Mundo aproximadamente três meses, fazendo uma tourner pela França, Alemanha, Itália, Suíça, Suécia e Dinamarca. Tudo para concluir as negociações que vem sendo alinhavadas pelos técnicos da área de importação a meses.

Lógico que casada a pouco mais de dois anos não vou ficar longe de meu esposo por tanto tempo. Certo que ele não gostou nem um pouco de eu ir junto. Dizia que sendo uma viagem de negócios, ele não poderia me levar para as inúmeras reuniões e eu teria de ficar nos hotéis. Contra argumentei dizendo que não me importaria e que poderia aproveitar para conhecer as cidades por onde passaríamos.

Meu nome é Anne Briscolli, tenho vinte e quatro anos e Conheci Henrique trabalhando como secretária na empresa dos irmãos Briscolli, Henrique, Gustavo e Marcelo. Tinha vinte anos quando fui contratada. Como era e sou, modéstia à parte, uma ruiva bastante bonita, com um corpo que chama a atenção dos homens, logo os irmãos ficaram me paquerando, e confesso, aceitei alguns convites para sair com todos os três. Gustavo foi o primeiro que me convidou para uma noitada e depois de um belo jantar, foi inevitável, terminamos a noite num motel. Combinamos que manteríamos segredo deste nosso encontro. Depois saímos outras vezes e como combinado, tudo as escondidas dos seus irmãos. Mas sem ele saber, tive encontros com Marcelo e depois com Henrique.

Por pouco mais de um ano, mantive relações com os irmãos sem que nenhum soubesse que os três me comiam. Mas foi com Henrique, que passei a sair mais vezes, pois na cama, era de longe, o melhor deles. Terminei com os outros e passei a ser amante somente de Henrique, nesta altura já com os dois sabendo disso.

Quando me pediu em casamento, de imediato aceitei. Gustavo e Marcelo foram radicalmente contra o casamento do irmão, mas não disseram a razão desta oposição. Tive de os convencer a mudar de opinião, e consegui, mas os safadinhos me cobraram algumas idas a motéis e se sentiram frustrados quando lhes disse que isso nunca mais iria acontecer, pois eu amava o irmão deles e queria me manter fiel a ele. Para minha surpresa, eles passaram a aceitar o nosso casamento e até acho que passaram a me admirar.

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Nada disso tem importância agora que estou prestes a embarcar no jato executivo da empresa que nos levará para o velho mundo. O jatinho de duas turbina está partindo do aeroporto Salgado Filho, com escalas em São Paulo, Natal e depois direto para Paris. Estou empolgada para conhecer a Cidade Luz, a Torre Eiffel e todas as belezas de Paris. Não falo nada de francês, mas em compensação falo razoavelmente o inglês e sendo neta de alemães, consigo entender um pouco o alemão, não muito é verdade. Sendo assim acho que posso me virar, sem Henrique ao meu lado todo o tempo.

Passamos duas semanas em Paris e Henrique fechou alguns contratos e eu consegui conhecer alguma coisa de Paris, pois contratamos os serviços de um guia e o cara me levou a conhecer os principais pontos turísticos de Paris e o francês me levou até um motel e adorei o sexo com dele. Depois partimos, sempre no jato executivo para a Itália e fiquei conhecendo a fascinante Roma, onde ficamos por dez dias. Tudo correndo as mil maravilhas, Henrique tendo sucesso em suas negociações e eu conhecendo Suíça, Suécia e Dinamarca. Como último país, fomos para a Alemanha e foi em Berlim que tudo virou de avesso para mim.

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Berlim é realmente uma grande cidade, com inúmeros pontos turísticos. Com Henrique livre nos dois primeiros dias, ele me levou para conhecer o Checkpoint Charlie que era um dos pontos de passagem do Muro de Berlim. Hoje é apenas uma guarita no meio de um cruzamento e a Berliner Dom: a Catedral de Berlim. Infelizmente logo ele teve de ir a duas cidade, onde ficam as instalações industriais onde pretende fechar mais alguns contratos. Foi para Dresden e Hamburgo, onde me disse ficaria no máximo três dias.

Sendo neta de alemães, eu queria conhecer Berlim, mais que as outras cidades que visitei, então confiando no meu inglês e no pouco que entendia de alemão, saí do hotel e fui caminhando pelas avenidas e ruas , levando o celular, pois por ele poderia me orientar. Adorei passear no meio dos berlinenses como se fosse um deles e numa bela e movimentada praça me sentei num dos muitos bancos, somente para olhar o comportamento das pessoas.

Um grupinho de jovens se aproximou, duas moças e quatro rapazes e a minha volta, começaram a conversar comigo. Como falavam rápido e usando gírias, ficou muito difícil de os entender, mas compreendi que estavam achando que eu fosse uma turista americana e que as meninas estavam apreciando as minhas roupas. No meu alemão incipiente tentei lhes informar que eu era brasileira e não americana, mas aí foi a vez de eles não entenderem nada que eu falava e acharam graça. Então apelei para o inglês e aí alguns deles compreenderam e ficaram surpresos por saberem que eu era brasileira e me cercaram ainda mais, parecendo entusiasmados por eu ser do Brasil. Ainda em alemão, me convidaram para "Geh mit ihnen Bier trinken"... tomar cerveja com eles, foi o que pude entender. Fiquei alegre com o convite e como queria me "enturmar" com a rapaziada tão simpática, lhes disse "danke für die Einladung"...obrigada pelo convite.

Num entusiasmo enorme, fui envolvida e conduzida no meio dos jovens alemães e depois de breve caminhada, estávamos em um pub bebendo bier, todos os sete em torno de uma só mesa. Gosto muito de chope, mas me surpreendeu o tamanho dos copos em que bebiam e.... que diabo não era tão gelado como estou acostumada a beber aqui no Brasil, mas para não fazer feio, entornei alguns, e confesso, fiquei tão alegre como eles.

Pouco depois, não entendi o que estava acontecendo comigo... estava ficando muito confusa... parecia que tinha bebido um barril de chope, mas sabia que não era isso, sou dura na queda e não fico embriagada assim tão fácil, no entanto era isso que estava ocorrendo. Tudo foi ficando embaraçado e então quando uma das garotas, que estava sentada ao meu lado, colocou no meu copo umas gotas de um pequeno frasco que tirou não sei de onde.

- O que é isso aí, mocinha?

Indaguei em inglês, mas falando com a língua enrolada de bêbada, ela não compreendeu e levou o copo a minha boca. De imediato soube que eles estavam me drogando e então recuei a cabeça, me negando a beber. Senti que dois dos rapazes vieram e seguraram minha cabeça e a moça colocou o copo na minha boca e me obrigou a engolir o chope batizado, entretanto bem mais da metade escorreu para o queixo, e descendo para o pescoço e por dentro da minha blusa.

Deu para perceber que o grupo ficou muito irritado e quando tentei me levantar para sair do meio deles, me forçaram a continuar sentada e senti uma leve dorzinha no meu braço e percebi que era uma pequena agulha. Eles estavam injetando algum tipo de droga em mim. Em menos de um par de minutos, tudo ficou rodando a minha volta e eu não conseguia nem pedir ajuda, mas deu para perceber que apoiada nos braços de dois deles, estavam me levando para fora do pub e então apaguei.

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Não sei quanto tempo fiquei sob efeito das drogas, minha cabeça parecia pesar uma tonelada e sentia que meu corpo todo estava sendo tocado por algo que me incomodava. Lentamente a nuvem escura em meus olhos foi se dissipando e então.... horror dos horrores.... estava nua e dois homens estavam dentro de mim, numa dupla penetração. Em pânico, minha mente despertou de vez e me vi sendo estuprada por dois dos jovens alemães e para meu total desespero, em volta da cama onde estava sendo violentada, todo o grupo, as duas moças e os outros dois rapazes e todos estavam despidos.

Apesar de já conhecer o sexo anal, nunca o tinha realizado em dupla e isso está me demolindo, pois eles, acho que pelo prazer do estupro, agiam como selvagens dentro de mim, usando de extrema violência e ambos me lambiam e mordiam meus ombros e pescoço. Ficaram se movendo até que gozaram, primeiro o do sexo anal e quase imediatamente o outro também veio. Eu só sentia dor, acho que as mordidas devem ter tirado sangue de mim. não deu nem tempo para nada e os outros dois estavam montando em mim. Já um pouco senhora de meu corpo, e cheia de adrenalina, consegui rolar e de lado desferi um violento chute no carinha que se posicionava para o coito anal. Ele deu um berro de dor e caiu com as mãos segurando suas partes, onde meu pé o atingiu em cheio.

Foi uma coisa horrível, dois deles e as duas moças, começaram a me surrar usando de extrema crueldade. Me bateram tanto, que senti sangue escorrer do meu rosto e num mar de dor perdi os sentidos. Quando acordei, parecia que meu corpo fora triturado por uma máquina de moer, não sabia onde mais doía. Estava ao relento, noite escura e gelada. Estava usando um vestidinho amarelo forte que tinha visto em uma das jovens e sem calcinha, sutiã e sapatos. Idiota que fui, me deixei atrair por um bando de ordinários, que me drogaram, estupraram e roubaram tudo que estava comigo, o celular, a pulseira, a aliança de casamento, mil e duzentos euros e os meus documentos, principalmente o passaporte. Levaram até minhas roupas e os sapatos. Bastante amarrotada, com um olho que não dava para ver nada, bastante tumefacto, com um corte nos lábios e acho que com o nariz fraturado, tentei me levantar da grama coberta com uma fina camada de gelo, mas muito tonta caí novamente e então fiquei sentada, tentando me recuperar um pouco mais. Eu não sabia como, mas tinha de retornar ao meu hotel e lá pedir ajuda, isso se meu marido ainda não tivesse retornado de Dresden e Hamburgo. Foi então que vi em meus braços sinais roxos, indicando que eles tinham injetado drogas em mim e como eram muitas as manchas, devo ter ficado algum tempo prisioneira do bando. Tremendo de tanto frio, sabia que não poderia ficar parada e tentei mais uma vez me levantar, foi quando vi alguns bichos, eles pareciam ser cachorros selvagens ou lobos. Apavorada, mas com a força da adrenalina, de um pulo fiquei de pé e corri em desabalada corrida, juro que não sei de onde veio tanta energia. Como desgraça pouca é bobagem, me vi rolando por uma encosta que por obra divina estava coberta de gelo e acho que rolei por uns duzentos metros até que fui de encontro a uma árvore ou pedra, não sei bem, pois o baque foi tão forte que perdi os sentidos.

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Não havia como Anne ter conhecimento, mas ela ficou em poder do bando aproximadamente por duas semanas. Durante todo esse tempo não ficou um minuto totalmente consciente, sempre sob ação das drogas ingeridas ou injetadas e com a agravante de a obrigarem a ingerir bebidas de alto teor alcóolico. Os sádicos queriam faturar alugando o corpo da "turista ruiva brasileira" para os amigos, desde que pagassem duzentos Euros por algumas horas com a mulher. Eles conseguiram seis mil com o corpo de Anne que foram somados com os mil e duzentos euros que roubaram dela. As roupas e os sapatos ficaram com as duas moças e as joias repartidas entre os quatro rapazes. Depois de todo este tempo, decidiram dar fim ao sequestro, por saberem que além da polícia de Berlim, havia ainda o envolvimento de policiais da Bundeskriminalamt (Polícia Federal Criminal) e de elementos da Bundespolizei (Polícia Federal voltada também para assuntos internacionais), todos procurando por pistas da brasileira desaparecida. Com medo, eles encheram Anne de drogas a levaram através da fronteira com a Polônia e a deixaram perto da cidade polonesa de Breslávia, que fica aproximadamente 320 km de Berlim. e a jogaram numa área florestal, nas terras altas da região, crentes que nua e drogada, ela não teria nenhuma chance de sobreviver e seria devorada pelos animais carnívoros que por lá habitam.

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Anne acordou, sentindo muita dor pelo corpo todo, e parecia que estava numa geladeira, envolta por camadas de gelo. Tentou se levantar, mais parecia que estava sem forças e não conseguia se mexer. Sabia que seria morte certa por congelamento se não saísse dali, entretanto todas suas tentativas fracassaram. Foi por obra de Deus que pode ouvir vozes que se aproximavam. Eram vozes femininas que não conseguia entender absolutamente nada, mas em desespero reuniu suas ´últimas forças e gritou por socorro: help, help, ... help me. I'm down here!

Deu certo, algumas das camponesas polacas ouviram seus pedidos de ajuda e foram em seu auxílio. Uma jovem e duas mais maduras, as três de uma mesma família, que ficaram horrorizadas ao ver Anne caída ao pé de uma arvore, com os cabelos e o vestido amarelo forte cobertos de gelo.

Nunca tinham visto coisa igual, a mulher estava a ponto de morrer congelada, e o mais incrível era que fora o vestido estava sem nenhum outro abrigo. De imediato a cobrem com um casaco de pele e com algum esforço a retiram do gelo.

Anne está na cabana da família que fazem de tudo para a salvar, a colocando dentro de uma espécie de banheira redonda de latão, mergulhada até o pescoço com água quente, para elevar a temperatura de seu corpo e lhe dão para beber uma mistura de ervas, de gosto horrível, mas que faz com que seu corpo reaja ao quase congelamento.

Deitada numa cama sob um monte de peles e com aquecedor a lenha, se sente recuperada e tenta agradecer aos seus salvadores, mas não entende nada do que eles falam, não é alemão, muito menos inglês. Anne ignora que eles falam polonês rústico, gente das regiões geladas da Polônia, nas cercanias de Breslávia. A família também não compreende o que ela fala e assim a comunicação deles é somente por mímica, o que para ela já serve, pois, o mais importante é que se sente protegida, quentinha e alimentada. Ficou tanto tempo sendo drogada que está muito confusa, tendo lapsos de memória, com o sangue e a mente prejudicados pelas drogas.

A família de polacos, classificam erroneamente Anne, como uma alemã de vida boêmia, pois assim tudo indica, eles entenderam algumas poucas palavras do alemão que conseguia pronunciar e acima de tudo as marcas nos braços e nas nádegas indicam que é uma viciada em drogas.

Mulher, marido e filhas assim mesmo acolhem a "desgarrada" e assim os dias foram transcorrendo e Anne melhorando tanto física como mentalmente. Já conseguia ter lembranças que vinham e iam em sua mente. Infelizmente permanecia escondida em sua memória o seu próprio nome e o que lhe aconteceu. Perdida no tempo e no espaço, começou a ajudar as polacas nas lidas da casa e assim caiu nas graças deles, principalmente do filho, que se encantou com a beleza de Anne e a fez sua mulher, sem que ela se opusesse a isso.

Oito meses depois

Anne tinha se tornado uma verdadeira camponesa polaca, já podendo se comunicar na língua deles, ainda que precariamente e o mais importante, adorava o sexo com o "seu marido", um homem grandão e rude, que a fazia vibrar quando a possuía. Grávida de seis meses, para alegria de toda sua nova família

Porém algo não ia bem com ela, a barriga parecia crescer normalmente, mas ela teve um aborto espontâneo e ficou gravemente doente. Levada às pressas para Breslávia onde foi constatada infecção generalizada e entrou em coma induzido. O diabo é que o "marido" não sabia o nome e a idade de sua "esposa" e então teve de explicar as condições em que ela foi acolhida em sua casa, pela sua família.

Isso chamou a atenção das autoridades da cidade, por ser um caso que chamou a atenção de todos. Em busca da identidade da jovem, foi colhido DNA dela e a fotografia de Anne circulou por todas as estações de TV de Varsóvia e vasou, para as estações de Berlim,

Foi um estardalhaço tremendo, quando a embaixada brasileira na capital alemã, identificou a brasileira que estava desaparecida a pouco mais de um ano, Anne Briscolli, vinte e cinco anos, esposa de um comerciante brasileiro que moveu mundos e fundos para a localizar.

Para tristeza do "marido" polaco, ela retornou ao Brasil, três meses depois, num jato do marido, que exultava de felicidade, pois já tinha perdido a esperança de encontrar sua querida Anne,

Que nunca recuperou a memória e não sabe o que lhe aconteceu desde que saiu do hotel em Berlim

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