-Relaxa, amor- o colo de Letícia era a melhor coisa depois de um dia estressante. As coxas dela eram macias e seus carinhos reconfortantes -Quer que eu tome conta de você lá embaixo também?
-Pode se servir- Eduardo se ajeitou e ela, gentil, curvou-se para apertar sua orelha com os lábios, depois a lambeu o e deu um uma mordida no lóbulo.
-Põe a língua pra fora, amor- essa ela aprendeu com Aninha: o truque de massagear e chupar a língua simulando um boquete, nunca falhava em lhe deixá-lo em ponto de bala. Enquanto isso, Lelê passeava com as mãos sobre seu peito, descendo pelo abdômen e se enxerindo por debaixo do calção, para lhe agarrar as bolas, uma em cada mãozinha.
Não tinha muito tempo ele postou um vídeo do oral da moça, uma cena pós gozada que começava num close, mostrando apenas os lábios ao redor da glande pulsante, mas caramba, ficou ate orgulhoso: era tanta porra que chegava a vazar, escorria pelo cumprmento da rola enquanto a câmera afastava para mostrar o rosto da morena, de mascara azul com fitas, ao estilo carnaval veneziano.
“Cof! Cof!” lentamente o esperma foi escorrendo e ela anunciou, sem desencostar os lábios da glande, num biquininho: “Te prepara”. Como se a boca fosse algum tipo sacana de embalagem a vácuo, a modelo começou um sobe e desce apertado, frenético, boca e pau tornaram-se um só, olhinhos brilhando por debaixo da máscara, sem jamais piscar. “Mm! Hm! Nmph! Ngh” a mamada não durou mais que três minutos e Eduardo explodiu outro mundo de porra… que ela prontamente cuspiu de volta sobre a pica dele para continuar a mamar, mas veio o fade out e o vídeo terminou.
Se soubesse que ela gostava tanto de chupar, talvez tivesse deixado ela fazer isso antes, aliás, e a Ana, hein? Ele já tinha comido muita mulher gostosa e mesmo assim… Dedicada, a morena se despiu, parece que sabia que o namorado pensava em outra e agia pra concertar a situação: os seios super macios roçando em suas coxas, não chegava a ser uma espanhola, mas como era gostosa aquela massagem… o papo da Ana era que ela não saia da cabeça, boa, não pedia nada em troca e nem frescava com esse papo de camisinha… e fazia uma espanhola excelente.
Desprovida dos dotes da outra puta, Letícia capturou sua rola num poderoso aperto e cuspiu na sua cabecinha. Esse era o novo vício dela, um que ainda não tinham gravado pro site: com uma mão ela o prendia, com a palma da outra, esfregava o “olho da pica”. Começava devagar, mas gostava mesmo era de acelerar, sentir-se no controle, tinha tesão em ver seus quadris levantarem de prazer. Normalmente essa audácia seria desculpa para que ele lhe estourasse a bunda, mas hoje tava bom. Em breve reuniria as novas calouras pra despedida da Ciça, não custava nada pegar leve com a corninha, poxa.
O mal de comer a Ana nem era uma questão de trair, mas a porcaria dos sonhos. Da vez que a comeu no provador da Zara, quando se esbarraram no caminho entre da faculdade, e mesmo após a festinha com a Lê, sempre terminava sonhando com o passado. Era uma delícia gozar na boquinha sedenta dela, mas às vezes não valia a pena.
-Hmmm… seu gostoso!- até porque, Letícia também era bastante dedicada na arte de beber porra. Era uma pena enorme que fossem se despedir no fim de novembro, quando ele encerrasse o leilão. A morena foi um achado, mas já era hora de partir pra outra, ela soubesse ou não. Qual desculpa arranjaria pra ela dar pro velho que a comprasse? A famosa viagem pra Europa de sempre. Havia uma campanha que o Clube pretendia lançar em dezembro, era só mandar ela com o vencedor que tudo rolaria de boa. Naturalmente ou não.
Após a deliciosa sessão de oral, Du dormiu tranquilo. Sonhou o sonho dos justos, abraçadinho com a amorosa namorada, saco leve, consciência limpa.
Querem saber com o que ele sonha quando transa com a Aninha?
Quando era pirralho, havia uma garota, Polly, sua 1ª paixonite. Filha única da governanta, era dois anos mais velha que ele, adolescente do corpinho formado, coxas grossas pra idade, bumbum redondo, cintura fina e seios que sobravam nas suas mãozinhas de moleque. Era linda, porém, a despeito dos traços finos, nariz arrebitado e lábios doces, tinha um único defeito, algo sobre o que falaremos já já.
Toda manhã era a mesma coisa, ainda sonolento, curtia os beijinhos da garota no saco e o carinhos do indicador esperto dela, brincando com a glande. Ficavam nisso até estar prestes a gozar, no que a puxava pelos cabelos para soltar tudo na boquinha dela... e mesmo depois disso, não importa a violência com que a tratasse, ela simplesmente ficava lá, de joelhos, mas até relaxada, roçando os dedos nos lábios, como se a imaginação a levasse para longe, só esperando pela permissão de engolir o gozo.
-Abre a boca- pedia com frequência, tremendo diante dos olhos mansos que se abriram para ele. CARALHO. Quando ela obedeceu, a rola deu um pinote de tesão: a safada não tinha só segurado o sêmen na boca, tinha bochechado e misturado com 1l de saliva -Não engole ainda!
-Olha o café, Seu Dudu!- Dona Edilene chamou, mas nem fodendo que ele deixaria a filha dela agora. Ao contrário, fez Polly tirar a camisa de algodão do pijama para colocar sua pica entre os seios numa gostossa espanhola adolescente -Seu Dudu, o café tá pronto!- a voz da governanta insistia mais perto agora, por isso agarrou a cabeça da garota e empurrou a rola entre seus lábios, pretendendo acelerar o serviço, mas claro que ela se derramou toda, na pica dele e nos seios dela... como era gostoso foder a boca dela assim:
-Já vou!- “Porra! Puta! Vadia!”, meteu a toda na boca da garota, que se deixava foder, mãozinhas apoiadas nos joelhos e expressão tranquila… Vai se foder. Impiedoso, Eduardo enfiou tudo na hora de gozar, tremendo todo, jato após jato de esperma borbulhante, típico dos adolescentes pervertidos, fazendo-a engasgar, no que se demorava, só para maltratá-la....
E tão logo deu permissão para ela engolir, a menina tornou a encará-lo do jeito que sempre fazia: superior, julgadora, serena. Um olhar que dizia: “Acabamos virgenzinho?”, “Todo dia me faz chupar e esfrega a rolinha nos meus seios, mas tem medo, né?”, “Sexo te assusta. Tem medo de ser fraquinho”. “Coitado do broxinha…”. Tinha sido só UMA vez, mas porra, justo na PRIMEIRA vez!
Na manhã seguinte à brincadeirinha com Letícia, Eduardo acordou duro, mas achou melhor contentar-se com uma mãozada na traseira vulnerável da namorada, e foi tomar café. O dia seria cheio, tinha que preservar as forças.
Isso porque ele ainda nem sabia do plano maluco do Luan.
Falando nisso….
Ainda nem eram 11 da manhã quando Jorginho leu pela milésima vez a placa “Escritório de Advocacia Andrade e Costa”. Que que eu tô fazendo aqui?? Mais importante, leu a outra plaquinha: “Banheiro →”, e logo abaixo: “Interditado”. É… mas não tinha jeito. No maior silêncio, ignorou os mictórios e entrou no boxe para se aliviar, torcendo para que ninguém mais tivesse a mesma ideia.
Aquela manhã, enquanto Sara banhava, Jorge abriu no celular o site que Luan lhe mandou… um homem precisa de motivação e olha se não tinha vídeo novo no site da Letícia?
“Oi, amor” ela dizia pra câmera, no escuro “Queria me desculpar porque não pude ficar até o final do filme ontem, espero que você goste”. Lelê apoiou a câmera sobre uma mesinha de centro, de modo que, quando saiu da frente, enquadrou a sala quase inteira. Havia latas de cerveja pelo chão e pacotes de batatas waffles rolando por ali. Eduardo estava largado no sofá, embrulhado do quadril pra baixo com um joelho pra cima. Pertinho dele, via-se a silhueta de Letícia tirando as calças e a camisa, pondo-as sobre uma cadeira e se encostando no braço do sofá, pensativa, apenas um instante de suspense antes de ela se enfiar, engatinhando, por debaixo do lençol.
Jorge não achava que teria mais tesão se pudesse ver de fato o boquete. O movimento de sobe e desce da cabeça dela, coberta pelo pano, era foda, a surpresa no jeito como Eduardo acordou era genuína e a fúria com a qual ele agarrou a cabeça dela para gozar foi uma coisa que quase lhe convenceu a dar um pulo com Sara no banho, mas, infelizmente, tinha trabalho a fazer.
Luan lhe pediu que fosse em seu lugar ao escritório, temendo que Eduardo estivesse presente e o reconhecesse. Pelo que Aninha lhes contou, o cara era um baita de um sacana e não seria difícil encontrar uma menina que tivesse magoado, ficaram até felizes quando souberam que esse era o caso das gêmeas da turma deles: aparentemente, apesar de uma delas já ser bem sacana a outra ERA virgem antes dele. “Era” do verbo “agora é mais rodada que puta de estrada”. Daí decidiram apostar as fichas nelas, queriam alguém com contato direto com ele, que via Aninha com cada vez menos frequência. Jorge não sabia dizer quem era o mais maluco. Provavelmente ele mesmo, que não tinha nada a ganhar.
E já que estava sozinho no banheiro, decidiu dar mais uma olhada nos vídeos salvos do site da Letícia, este mostrava prints de uma conversa por wpp e já começava com uma foto batida por debaixo da mesa, sainha levantada, calcinha em foco, pena que a iluminação era ruim. Havia uma tarja sobre os nomes, mas a conversa seguia assim:
X (10:42): O q vc ta fazendo?
Y (10:42): Acho q a brincadeira de ontem não foi o suficiente.
Y (10:42): Tô tão excitada… 😏😏
X (10:43): Ei! Corta essa. E se alguém ver?
Y (10:43): Como alguém vai ver?
Y (10:44): Ah, vou tirar de uma vez, assim só vc sabe como eu tô.
X (10:44): Pára. Se veste.
Y (10:44): Não quero. Vou passar o dia assim!
X (10:44): Tá falando isso só pra assustar.
Y (10:45): Pode pensar o que vc quiser.
Y(10:47): Quer q eu te mande mais fotos ao longo do dia?
X (10:47): Pára. Vou ficar preocupado com vc.
Y(10:47): Mesmo? Então vc vai passar o dia pensando em mim!
No finalzinho do clipe, vinha uma pequena surpresa, uma selfie de Letícia muito mal censurada, sorriso lindo de capa de revista, segurava a pequena calcinha preta pertinho do rosto:
X (10:52): Ah, bem melhor!
Jorge não era bobo. Tinha visto o insta oficial dela e os vídeos que postava dos patrocinadores: roupas, biquínis, produtos de academia… ela tinha talento pra coisa, e bom, já que nenhuma das garotas aparecia mesmo, talvez desse tempo de dar uma olhadinha em mais postagens, né? BLAM!
“Puta merda!” Alguém entrou no banheiro bem quando ia descendo as mãos pra piroca. Sapatos apitaram na lajota grudenta, a porta abriu e fechou, trinco girado. “Pelo menos o cara tava com tanta pressa quanto eu…”, só que… o barulho que veio a seguir não era o que ele esperava… “Ah não, nem vem!”.
-Haa… ahh...! Ahh! Ahh!- Não, porra, peraí, esse é o banheiro do escritório de vocês! -Haa! Ahh… Hmmm!!
VRRMMM!! Puta merda. O celular vibrou
-Ahh… acho que ouvi um barulho…
-Não tem ninguém aqui, querida- era a porra do Dr. André! E a garota era a… Jorge quis morrer quando o corno saiu do box pra espiar pelo vão debaixo da porta, por sorte, levantou os pés bem a tempo, sentado no vaso.
-Encontrou alguém?- Dá pra pelo menos parar de mexer na tranca??
-Não. Acho que esse boxe tá quebrado, não lembro…
-Mas nós OUVIMOS um barulho… deixa eu ver- Não faz isso, não faz isso, não faz isso… primeiro os dedinhos apoiaram-se nas paredes da divisa, depois o rosto da japinha surgiu por sobre a parede. Fodeu. Não tinha desculpa. Eles se encararam por uns segundos, longos o bastante pra Terra girar mil vezes…
-E aí?- André perguntou.
-Nah. Nada. Acho que tá quebrado mesmo. Deviam por a plaquinha de interditado- e escapuliu de volta por onde veio -Então… quer continuar?
-Haha! Claro, safadinha…- Ok. Que que tá rolando aqui??
-Vem… vem que eu já tô molhadinha pro senhor…- Caralho, era VERDADE! A garota ali do lado era a May!
-Cê ia gostar se flagrassem a gente, né?- Jorge ouviu a história de Luan, contudo, não havia como confirmar na internet, dava pra ver que tinham abafado o caso -Sinceramente, garota… hmm… você devia estar atendendo os clientes junto da tua irmã...
-Haa… Ah… Eu… eu não ligo. Ahh! Ahh!- Confirmar com alguém que você conhece é outra bem diferente! -Esperaah...! Vamos trocar de posição. Me come por trás- mesmo assim, aí estava a May, uma das gêmeas da sua própria turma, trabalhando num local bem acima do que um primeiro anista merecia, dando pro principal advogado do escritório… -Mais forte! Mais forte! Arregaça minha boceta!!- BANG! BANG! BANG! Ela batia, certamente de propósito na divisória entre eles.
-Você não presta, menina!
-EU não presto?- ela ria, do outro lado da parede -No início do ano, transavamos todos os dias, mas agora… parece que não se importa mais com a gente… sinto falta, poxa! Garotas tem necessidades também… Ahhh… O… o senhor tem sido um chefe bem mau! Ah! Ahh!
-Porra, cê é pequena mas é gulosa, hein!! Haha! parece até mais molhada que o normal…! HM! HM! HM! Adoro essa carinha de puta!
-Ah… Ah… AHN! ISSO! FODE!- a puta tava adorando se exibir!
-Porra, vou gozar! Boceta gostosa da porra! Toma rola, toma! TOMA, Caralho! Quer leitinho, quer?
-QUERO! Apaga o meu fogo, vai! Anda logo! Pode gozar dentro que eu tô tomando remédio...
-Hahaha! Mas é uma boa garota, hein? Bem gostosinha! Quer leite? Eu dou, mas não derrama uma gota, ouviu? -viado, filho da puta... -WAAAAARRGHHHH!!!- Caralho.
O bravo Dr. André se propôs a sair 1º e pediu para que ela esperasse uns 5min antes de segui-lo, para não levantar suspeitas, tempo que ela aproveitou para falar com Jorginho:
-Nunca te vi aqui antes, mas te conheço da faculdade, não?- o rapaz assentiu, se identificando -Olha, foi mal por isso, tá? Me diz o que veio fazer aqui que eu dou um jeito de te passar pra frente… como um pedido de desculpas.
-Olha May, eu não vim a trabalho nem nada, na verdade, vim atrás de você. Pra começar, preciso que entenda que eu tô sabendo de toda a história com o Eduardo, do que ele faz na faculdade aos contatos que ele usa pra conseguir “benefícios”...- Jorge esperava que André não estivesse contando o tempo.
Precisava ser convincente e nada melhor que a verdade para isso, uma verdade longa, que começava no amor platônico de Luan pela prima e passava pela burrada dele pra cima da coitada, mas sempre pintando o amigo como a vítima, inexperiente nas mãos de um pessoal barra pesada. Exagerou um pouco como ele tinha sido expulso da boate ao tentar se desculpar e pulou as partes que ele se deu bem com Dani e a Aninha, foco nele ter sido expulso de casa. Era importante deixar claro que ele não julgava as garotas, nem tinha problemas com o que elas conseguiam entrando no jogo dele, mas também que Letícia não sabia da verdadeira face do namorado e que, independente do que achasse dela, era Luan quem não merecia perder a prima daquele jeito, vendida num leilão entre velhos empresários… Porra, ele merecia um Oscar.
Metade argumento, metade curiosidade, Jorge lhe mostrou o site, descendo rápido pelos prints e fotos até chegar num vídeo que ainda não tinha visto:
A câmera vinha na horizontal, primeiro mostrou uma estante cheia de livros, depois a cama e o rabinho empinado da morena de mini saia cortininha de sexy shop, novamente de quatro, mãos amarradas nas costas, enquanto, vendada e usando grandes fones de ouvido de DJ, boqueteava… um gordinho? Bom talvez não “gordo”, era forte, mas com certeza NÃO era o Eduardo, mas um cara de cabelo batido e sobrancelhas grossas, uma tarja preta fingia esconder sua expressão patética, sem de fato lhe proteger a identidade, era até familiar. “Cacete, o viado tá até se babando!” não só isso, ele ria baixinho feito um imbecil, e mesmo assim, ela seguia dedicada em seu trabalho.
Ao fundo, um timer tocou e se ela não podia ouvir os sons do quarto, algum sinal recebeu pelos fones, pois imediatamente se levantou, deitando de ladinho na cama, e se você espera que o espertalhão trabalhe um pouco agora, está redondamente enganado, pois Eduardo enfim surgiu, já com o pau devidamente em riste, só esperando o parça se retirar para comer a morena, segurando a perna de cima dela bem aberta, pra câmera pegar o entra e sai da rola, depois deitou atrás dela, desenhando um L na cama, o foco sempre na rola arregaçando a bunda da garota…
“Ah! Ah! Ahh!” meu Deus… Como ela não percebia? Tava chapada ou o quê? “Vai… Vai que eu vou gozar, amor… vai! Vai! VAI!” PLIN! O timer tocou novamente, Eduardo só fez empurrar ela pro lado e o cara de antes voltou com a rola pra ela chupar. Eis o jogo. Eduardo a colocava pra sentar de costas, depois ela chupava o maluco mais um pouco, Eduardo a comia de frango assado, e o grandalhão voltava… descansado, Eduardo ia sempre direto na bunda. Até a japa já estava com pena.
“VAI!! METE FORTE, AMOR!!!” Atendendo aos pedidos desesperados da modelo, que por tanto tempo permaneceu no limite, ele nem a mudou de posição, simplesmente chegou bombando com toda força “MM! NGH! UNGH! HA! HAHN! AHN! Meu bumbum! MEU BUMBUM!! AAAAAAAAAHHHHH!!!!!” E ela não só gozou a plenos pulmões como também, pela 1ª vez, jorrou feito um chafariz, estreando no mundo do squirt. Jorginho limpou a garganta.
-Bom, acho que você entendeu. Precisamos de alguém pra pôr isso aqui no celular dele- Jorge lhe mostrou no próprio aparelho o app -Só isso. O resto é com a gente.
-O que eu ganho com isso?- May disse, fingindo indiferença. Essa era a parte mais chata, a negociação, grana. Lá se vão as esperanças de que “Vingança” pela irmãzinha bastava, mas…. cada um com seus problemas e de mais a mais, Luan vinha acertando sobre a boa fase do Flamengo, dava pra conseguir as 300 pilas que ela pedia.
-Você é uma ordinária, sabia?
-E você me respeite- ela disse, sem demonstrar realmente irritação, apenas sacando o celular do bolso -Tô cobrando 100 reais pra cada motivação minha: 1º, o Dudu quase não sai mais comigo desde… uns “trabalhos” que fizemos, então vou rachar a grana com a pessoa que eu escolher pro serviço...
-Eu não concordei com isso, May.
-É melhor, quanto mais distante de vocês, mais difícil de descobrir- a japonesa levou o celular até perto do rosto e piscou pra ele -2º, eu gosto de provocar- e mandou o áudio pro Dr. André: -Querido, você fica chateado se eu disser que não tô tomando o remédio de verdade? É que eu tava com MUUITO tesão e queria te sentir gozando dentro de mim...- porra, até Jorginho arrepiou -Os últimos 100 são pra você aprender a respeitar minha irmã. A May tá lá dentro trabalhando, não quero nunca mais ver você se confundindo!
Mas que filha da puta.
Depois disso, exceto pelas ligações necessárias para encaminhar o serviço, a manhã de Nat foi absolutamente normal, fora a insistência do Dr. André em saber se ela estava brincando ou não sobre o remédio, e mesmo o Eduardo só viu no final do expediente, quando voltou, ele e Pépe, com toda a papelada do tribunal. A japinha até sorriu pra ele, sonsa. Pépe ficava melhor sem a tarja.
Edu era um animal de hábitos. Após o trabalho, costumava almoçar com sua galera na casa do amigo, onde relaxavam e faziam seus joguinhos tranquilamente. Nenhum deles se preocupava com os estudos, Eduardo tinha um conhecido responsável por todos os trabalhos da faculdade, nota nunca era um problema e eles gostavam de vagabundear, só o Pê era diferente.
A amizade deles começou de um jeito meio estranho mesmo.
Certa vez, Edu decidiu visitar amigos das antigas, foi quando encontrou com o antiquíssimo professor da escolinha de futebol que frequentava quando pirralho. O sujeito era uma figura e Eduardo estava mesmo atrás de algo pra zoar: foi só ficar sabendo da má fase do time que providenciou um puta incentivo pros caras. Foi a 1ª vez que ficou com Aninha, a Musa do Clube, e também a 1ª vez em anos que sonhou com Polly, mais especificamente, com um dos dias mais importantes de sua vida.
Sua 1ª lembrança daquela tarde de julho era com eles escondidos no banheiro do supermercado. Jamais se esqueceu de como ela gostava de se vestir: um colete preto por cima da camisa de pano branca, mini saia e um lenço na cabeça. Não que na época valorizasse isso, mais preocupado em curtir seu corpinho obediente.
No sonho, ele a fazia empinar toda, pernas retas, tesas, saia pra cima, calcinha no meio das coxas, piroca roçando a entradinha só que...“Aaargh! Não vai dar… se puser pra dentro… vou gozar…”. O jovem Dudu redirecionou a rola, limitando-se a se esfregar no rego dela, as mãos pressionando as bandas daquela linda raba na rola. “Isso não é legal”, pensou, justo quando o olhar levemente decepcionado dela o encontrou, mas aí já era tarde: apertado entre suas nádegas macias, ele liberou três longos jatos de porra.
Foda-se se sujou a roupa dela. Saiu dali no mesmo instante.
Polly tinha sido seu 1º amor, mas ele sempre teve essa apreensão de transar com ela, algo semelhante ao que viu no jeito do Pépe com Su.
Eduardo só sacou o cara na metade do semestre e isso graças a combinação de melancolia e atenção ao comportamento estranho da Susana, uma das cinco calouras que havia selecionado pra si e pros amigos, uma baixinha muito bonitinha, de cabelos curtos, óculos e corpo delicado, bastante carismática. Claro que já tinha comido ela, mas a garota geralmente conseguia se sair das brincadeiras mais pesadas, especialmente quando tiravam graça na frente do Pépe, um sujeito bem na dele, alto e forte, quase gordo, cabelo batidinho e sobrancelhas grossas, 17 anos, novinho.
Após uma rápida pesquisa, descobriu que os dois vinham do mesmo colégio e que foi ela quem o convenceu a fazer direito, seguindo os passos do pai delegado. Seria bom ter a amizade da polícia local, mas pra ser sincero, foi muito mais a memória de Polly que fez Eduardo convidar o rapaz pra fazer parte do seu grupinho na faculdade. Pensem nisso como um pequeno experimento social. Reservado, Pépe virou mais ou menos o faz tudo deles, vigiava quando preciso, comprava as besteiras deles quando mandavam e mais importante, assistia tudo quando Eduardo chamava.
Logo de cara, bateram um papo descontraído e enquanto falavam de suas origens humildes, que o cara malhava porque sofrreu bulling e tal, May chupava a rola do Eduardo, que fez questão de cobir a cara dela de porra pra ver como ele reagia e mais importante, como a Su reagia com o colega ali.
-Boceta de japa é diferente de brasileira, sabia?- mentiu pro amigo impressionável -Que você me diz, May? Pau de brasileiro é maior?
-E mais duro!
-A May gosta que fodam ela com força. Sempre foi uma garota má, sabia que ela tinha namorado antes da gente? Quer dar um castigozinho nela, Pépe? Não quer saber como teu pau se compara com o dele?- mas, sempre disperso, edu já mirou a outra garota -Ei! A Carla consegue fazer espanhola, quer tentar? É silicone, então não são tão macios...- mas o rapaz ficou completamente sem palavras. Não muito diferente da aborrecida Suzana, que faltou no dia seguinte.
Quando foram conhecer a casa do Pépe, Dudu disse a May que era a vez dele ser chupado, e contentou-se com Nat enquanto os outros brincavam com as demais garotas, aliás, com a gostosona da Carla disponível, ninguém se queixou de dividir as meninas com o novato, que contava a ele sobre como conheceu Su, uma das poucas que o defendia no colégio… mas isso só quando dava conta de falar, diante dos talentos de May, que faziam a história mais longa do que o normal, no que estalava os lábios na rola do coitado.
Ah, mano, como era divertido pôr as gêmeas pra mamar uma do lado da outra, idênticas em tudo, exceto na habilidade. O que May fazia, Nat imitava. Pépe ia a loucura, sentido o pau praticamente derreter na boca da garota experiente, pra inveja da outra gêmea, sempre numa constante troca de olhares, cheia de significado, algo que só elas entendiam. “Manda ver!” Carla incentivava, feito líder de torcida “Vai! Vai! Nat! Aguenta firme!”, a pequena Aline se juntava ao coro, uma de quatro, outra montada num dos rapazes. “Faz ele gozar na tua boca!”. Era uma competição, uma corrida… mas desleal, pois não tinha como Pépe durar tanto quanto Edu, e vocês tinham que ver a cara de orgulho da irmã vencedora pra cima da outra a cada golada de esperma... que foi quando Eduardo ordenou que ela se beijassem.
Ver as gêmeas se agarrando era a razão de serem suas favoritas. May brincava com maestria com os pequenos seios da irmã enquanto ele instruia o amigo a chupar sua 1º boceta… cara, ninguém esperava que ele tivesse tanto talento, hahaah! Pensem numa gozada escandalosa! Todos pararam pra ver, incrédulos. Brincadeiras a parte, Eduardo tinha certeza que a fonte da excitação da garota era a irmã, mas preferiu não falar nada, especialmente quando Aline, se pronunciou:
-Vem aqui, Pépe- convidava, jogando a barra da saia pra cima, a calcinha do conjuntinho preto, sempre caprichado, puxada de lado, e o bumbum redondinho exposto, recém saido de uma boa sessão de reboladas no colo de um dos outros sortudos. Era a 1ª vez que uma das garotas o procurava sem intervenção do Eduardo. O coitado chegou a apalpar a bunda dela, mas, obviamente, amarelou, prontamente substituído por outro dos rapazes que retomou seu lugar de direito com ela. Até Carla, que fazia mais o tipo boazuda, com coxão, bundão e cabelão achou graça. Problema dele.
De todas as garotas, Aline era a mais apertada, tinha o corpo mais ou menos parecido com o da Su, só um pouco mais magrinha, mas porra, quando eu digo apertada, vocês não tem ideia da realidade da situação! Você podia meter o dia todo que ela continuava apertada, quase ao ponto de doer o pau! A 1ª vez que Eduardo a comeu, achou mesmo que não conseguiria enfiar mais da metade, o que a fazia meio que o oposto da Carla, boazuda, bombada, mas rodada demais… Edu só a selecionou a pedido dos amigos..
A escolha de Aline como mascote da galera foi a melhor. Reunidos na casa de alguém, antes da aula, ficavam de zoação até quase a hora de ir, quando ela era ordenada a se masturbar na frente de todos até gozar, e enquanto o fazia, os garotos tiravam na sorte quem seria o candidato do dia. O jogo era simples: uma cravada depois da gozada dela e a menina marcava com uma canetinha até onde da rola tinha entrado. Cada um tentava uma vez, ao fim da semana, quem pusesse mais centímetros dentro de uma só vez ganharia o direito de comer seu cuzinho, e ela, depois de conceder o prêmio, entraria pro círculo íntimo do Eduardo, pra nunca mais se preocupar com faculdade. Pensando bem, talvez fosse até melhor Pépe deixar essa passar pra não correr o risco de fazer feio na frente da galera, nem os mais experientes duravam muito.
Foi assim durante um tempo, Su começou a evitá-los na mesma proporção que Pépe ganhava confiança do grupo e se enturmava com a rapaziada. Nunca comeu nenhuma das garotas, nem mesmo a Aline, que descaradamente dava mole pra ele, desde o dia com as gêmeas, “Aquela hora você ficou pensando em quê?” ela lhe perguntava, “Queria trocar de lugar com o JP? Sabe, você não só pode foder comigo, mas com todas nós. Tem potencial pra isso, só não tá usando. EU posso te ajudar... mas antes, preciso experimentar esse seu amiguinho…”, mas não é porque ele sequer conseguia responder aos avanços dela que ele era um poste. O dia que Suzana o flagrou apalpando os seios da Carla, acabaram se estranhando e ISSO Eduardo não podia tolerar. Não seria uma discussão besta que poria fim a seus experimentos, especialmente por que foi esse o tipo de coisa que quase arruinou sua 1ª vez com a Polly.
Com ele, a cagada tinha sido na na volta pra casa, depois do incidente no supermercado, quando Eduardo, de orgulho ferido, só queria UMA coisa e nem se tratava de sexo, pra falar a real. Ele só queria ver “emoção”: susto, medo, alegria, raiva… qualquer coisa, mas ALGUMA coisa! Por que ela sempre fazia aquela mesma cara de nada? A mesma cara de decepção? Foda! Foi quando teve a pior ideia do mundo.
Lá vinha o carro. Lembrava bem dele, um KA azul, rápido demais numa via movimentada, o momento ideal para atentar a menina. Claro que não pretendia empurrá-la de verdade, ia só fingir, só dar um susto… mas a porra do velho de biscicleta teve que vir por tras dele justo nessa hora. Eduardo desviou do cara, mas se desequilibrou, o caralho do carro cresceu em seu mundo, tão perto, tão rápido… e Polly o puxou de volta pra calçada.
-Fica calmo… tá tudo bem- “Preocupação”. Foi isso que ela sentiu. Nada nunca foi tão vexatório em sua vida.
Por isso obrigou Suzana a vir com eles à casa do Pépe aquela noite, quando marcaram umas boas brincadeiras. Era uma garota pra cada e desta vez ele escolheu a beijoqueira Aline, pequena o bastante pra carregar no colo como um brinquedo, metia à toda, como se se masturbando com o corpo inteiro dela, só pra provocar o casal com quem dividia o sofá, mas foi só quando a colocou de quatro, de costa pra eles, que os dois se soltaram. Lá ia o 1º beijo deles. Antes que se desse conta, Sussu estava de joelhos pro Pépe, se os lábios dela já eram macios em contato com os seus, imaginem lá embaixo...
-Tá gostoso, Su...- Ela era boa mesmo, Eduardo lembrava-se. Já tinha provado melhores, mas pra uma universitária comum, não era má. A garota tirou a glande da boca e passou a punhetá-lo enquanto chupava o saco.
-Aproveita bem, migo- ela achava fofo o jeito como ele pulsava em sua boca -Teu pau é tão quentinho- Pépe estendeu as mãos para baixo, os seios dela tão macios em comparação à Carla sua única outra experiência, e então Suzana começou sua especialidade, um vai e vem apertado, babadinho, sem tirar da boca. Claro que em dois minutos o virgenzinho pintou de branco todo o interior da boca do seu amor, que engoliu tudinho sorrindo -Shhhh… calma. Eu sei que você não vai me decepcionar- ela lhe disse, e de fato, mesmo depois da gozada, Pépe seguia de pé -Deixa eu te mostrar como ficar contigo me deixa molhadinha...
Eduardo também sorriu, ciente de que ela o espiava de tempo em tempo. Passou a garota um pacote de camisinha. A expressão no rosto da Su foi impagável, mas ela sabia o que era bom, apertando o bico da camisinha entre os lábios e deixando o resto de fora, no que levou Pépe a loucura vendo-a encapar sua rola usando apenas a boca. Suzana sempre teve a personalidade forte e a graça de uma mulher, mas olha a carinha que ela fazia com um pau na boca... Quanta punheta Pépe já bateu pensando nela? Bom… achava que nem tanto, ela sempre foi uma figura tão distante em sua mente que lhe evadia até das fantasias. Quanto a Eduardo... este pretendia se concentrar na própria foda agora, mas acabou se lembrando do que houve depois de toda a história com o carro.
Pode ser meio idiota mas aquela noite, sabendo que Polly ia ser arrumar para sair com as amigas, ele ficou espiando pela fresta da porta… vendo-a por a calcinha branca, o sutiã rendado e as meias longas, só optou por entrar quando ela estava terminando de abotoar a camisa. Não houve sobressalto, nem susto, num segundo, apenas osimples comentário:
-Vai querer minha boca ou meus seios?- uma mão na cintura e a outra arrumando os cabelos, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo.
-Q-Quero que você tire a calcinha- ela o encarou por um ínfimo intervalo antes de obedecer, já imaginando o fiasco que se encaminhava. Polly deitou-se na cama e abriu bem as pernas, sua bocetinha era delicada, com pelinhos castanho claro bem aparados… algo que o pequeno Dudu encarava como se fosse coisa de outro mundo. Ah, claro que ele já a tinha visto antes, mas agora era diferente! Estava duro e ia meter o pau ali! Era nessa xotinha que perderia sua infâme virgindade! A cabecinha da rola já se enxerindo na grutinha dela…
-Se eu não estiver molhada, vai doer.
-Ca-cala boca!- se dependesse dele, teria enterrado a pica de uma tacada só, que nem fizeram com Aline muitos anos depois, mas nem bem forçou sentiu as comportas se posicionando…. mesmo assim, forçou a entrada. Apesar de ela realmente não estar pronta ainda, a cabeça passou fácil, suor escorria de sua testa, o problema era o resto. É tudo ou nada! Num empurrão, Eduardo cravou a pica no seu maior sonho… e gozou na mesma hora.
Desesperado, tirou a rola de dentro imediatamente, mas não parava de vir, gozou uns dois jatos dentro e mais uns três fora, era coisa de doido! E agora? E agora? Seus olhos se encontraram com os dela, mas desta vez não teve forças para sustentar a encarada, quase nem conseguiu segurar o choro:
-Tá tudo bem- ela lhe acariciou o rosto -É assim pra todo mundo, eu acho.
Eduardo não a beijou, nem nada romântico assim, mas percebeu que ainda estava duro e ela, sem que ele precisasse dizer palavra, simplesmente ergueu as pernas, abraçando as próprias coxas para que ele entrasse novamente, se não lubrificada naturalmente, lisinha graças a seu farto esperma.
Mesmo hoje, após tantas e tantas mulheres, Eduardo jamais sentiu algo com sentiu aquela noite, algo franco, de peito aberto, mais que o calor entre as pernas da adolescente ou o gingando dos seus quadris sobre ele, mais que a mistura do gozo dos dois na perseguição interminável pelo prazer até tarde da noite. Foi a 1ª vez que dormiram juntos, esquecidos que ela pretendia sair com as amigas, abraçados feito amantes no escurinho, mas não antes de uma última conversa:
-Tá chorando, Dudu?
-Cala boca, não dá pra ver?- Polly esticou os braços para acender o abajur, então virou-se, segurando seu rosto entre as mãos -Você TÁ chorando…- Dudu ainda era jovem, levaria um tempo pra perceber que ela precisava de óculos.
Su também usava óculos, e por mais legal que fosse ver o casal 20 se beijar, Eduardo tinha fetiche em fazer garotas de óculos lhe chuparem.
-Posso fazer o que eu quiser?- se controla, Pépe! Com a amada no colo, o coração parecia prestes a explodir.
-Sim…- disse, com os olhinhos brilhando. Pépe entrou em transe, chupando o bico dos peitinhos dela -Ah… ah…- “O que eu quiser…”, “o que eu quiser…”, ela se levantou para que ele beijasse sua barriga e a xoxota, queria fazê-lo chupar um pouco, mas com Eduardo ali do lado, era melhor ter pressa.
-Tem certeza?- a bocetinha dela tinha um tom lindo de rosa, tão perfeita que ficou preocupado de gozar antes mesmo de pôr pra dentro… caralho, em pensar que chegou o dia em que seu pau conheceria o interior dela. Suzana foi sentando, tão molhadinha que convidava a meter mais fundo, por um instante ele tenta medir até onde seu pau alcançava dentro dela, porra não tinha comparação com bater punheta sozinho… tão bom que sequer conseguia pensar direito, quem diria que só colocar já era tão gostoso??
-Ahh… Yann… Ahh! Sem pressa…- ela mexia devagar -Tenta… tenta aproveitar, Pê... - Nada bom! Nada bom! Nada bom! “Mal entrei e já tô quase gozando...! Se não tirar logo…. mas tá gostoso...” Pépe não conseguia imaginar uma vida de punheta novamente -Ahh! Ahh! Haa!! AHH!!
-ARGH! CARALHO! Desculpa, Su!- e gemendo como uma garotinha, Pépe jorrou loucamente sua porra grossa na camisinha, os seios dela balançando a centímetros de sua boca, o cenho franzido de prazer, não achava que fosse possível gozar tanto na vida…
-Foi incrível, Pê…- sim, e ele não tinha pressa nenhuma de sair de dentro dela. Argh! Ainda mais com ela contraindo a xoxota desse jeito… maldade. Pena que a posição deixava o bumbum dela vulnerável, sequer notaram a aproximação de Eduardo, que a empurrou para que deitasse sobre o amigo. Surpresa, medo, confusão, repulsa, tudo foi se misturando no rosto da Su conforme ele apontava a rola pro seu botãozinho.
-Boa ideia, brother!- elogiou, forçando a cabecinha pra dentro, Aline sorria pros pézinhos dela se contraindo -Olha como ela tá me apertando! Como é safada!- se Pê estava sem palavras, Suzana as tinha aos montes, uma mais feia que a outra -Deixa de frescura, garota!- e cravou a rola tá o fim, arrancando gemidos e fazendo com que ela estapeasse o pobre Pépe -Com o Pépe, tu já deu pro grupo inteiro!- Nada no mundo une duas pessoas mais do que foder uma terceira juntos e a marra da Su só lhe deu mais vontade de maltratar: deu mais duas fortes bombadas, mas ela claramente não daria conta assim, forçando-o a tirá-la do colo do amigo pro seu, no que jogou no sofá da sala do Pépe meio de qualquer jeito e já foi pondo na boceta dela, sem camisinha, como sempre.
Metade do tempo até esquecia do parceiro de foda, que agora apenas observava, Eduardio a cobrindo com o corpo inteiro pra meter a toda potencia, carregando-a pela cintura e uma das pernas, só pra ver a garota, pingando suor, lutar inutilmente para tocar o chão enquanto erafodida de pé. Sorte dela que ele era um cara legal e dava preferência a boceta, mesmo alternando buracos e posições...
Eduardo gostava do Pépe, o único deles que permitiu tornar-se amigo de Letícia. Via-o praticamente como um discípulo e até pedia sua opinião sobre quais vídeos postar no site, mais que isso, Nat ficou boquiaberta ao vê-lo sendo chupado pela garota vendada, numa das gravações. Seria ele o candidato ideal pro trabalho da Nat?