A Farmácia do seu Antônio é a mais próxima de casa, é uma farmácia de bairro onde o seu Antônio, sua esposa e a filha atendem os clientes, conheço Leila desde os seus 7/8 anos.
Seu pai é do sul do País, branco e com aproximadamente 1,80 m, sua mãe também é do interior do estado, branca e baixinha. Leila tem hoje tem 1,70 m e uns 75 kgs, coxas grossas como tronco de árvore, bunda proporcional ao corpo graúdo e caixudo, seios médios.
Formada em farmácia ela administra a outra farmácia da família, continua discreta e algo tímida, ainda usa óculos e o perfil rechonchudo cedeu lugar a um corpão violão discretamente acima do peso, acumulando peso na bunda e nas coxas.
Tenho a impressão que fazer faculdade, virar dona do próprio nariz e ter uma filha lhe fez muito bem. Está segura de si, algo madura apesar do jeito adolescente e brincalhão. Fui na farmácia em que trabalhe que fica apenas a dois quarteirões de minha casa e a de seu pai fica a uns oito.
- Bom dia Guria, tens Buscopan?
- kkkkkkk...Bom dia tem sim.
Enquanto retomava o folego, continuava risonha e me olhava um tanto desconfiada por Eu saber como o seu pai lhe chama, perguntei se lembrava do Sr. Antenor da casa de esquina atrás do posto.
- Sim, claro, tu és aquele que estudava engenharia fora né guri?
- Sim, eu mesmo, já não sou mais guri mas sou eu sim!
- Imagina, nem parece ter mais de 40!
- KKKKKKK, sobe 10 nessa conta...
- Guri, 50? Nossa tu estas muito bem sabia?
- Obrigado...
Peguei o medicamento e um adesivo de geladeira, mas ela anotou no verso da receita o whatsApp dela.
- Tu sabes que me formei em farmácia né? Qualquer coisa que tu precises me liga ou manda mensagem.
- Combinado! Tchau, nós vemos outra hora...
Em torno de uma mês já tínhamos altos papos, alguns nudes e conversas altamente sacanas e logo marcamos de sair numa folga dela.
Trabalhar com farmácia e ter filha pequena toma bastante tempo dela e tem que combinar com os pais para poder sair.
Ela veio me pegar na casa dos meus pais no seu Kwid branco, logo seguimos para o motel Free que depois de uma reforma promete novidades, a entrada está bem mais moderna e agradável.
- Me vê uma suite com hidro por favor!
A garotinha agora está no comando, apenas pisco concordando e seguimos para o quarto 13, meu número de sorte.
Antes de entrar no quarto atraco sua cintura e a puxa de encontro aos meus lábios e puxo seu folego até o fim depois de alguns minutos de amasso, estamos agora na cama de um quarto simples, moderno e arejado.
O espelho no teto está mais moderno deixando aquele visual quadrado para trás e usando led na iluminação, mas ainda conserva um espelho na cabeceira da cama, igualmente modernizado com recorte especial.
Agora ambos estamos desnudos e posso ver o púbis branco cheio de pentelhos alourados e que formam um lindo capô de fusca sob a calcinha, a pele é alva e cheia de sardas. Os seios são melões de bico rosado, seu perfume me deixa ainda mais excitado.
- Fala para mim Leila: tu sempre me olhou meio de bando, por que ?
- Nossa você reparava mesmo em mim né ?
- Como não olhar para uma gostosura dessas ?
Caio de boca na buceta enquanto bolino os seios, aperto suas coxas e nádegas, depois de minutos de caricias e um gozo explosivo encapo o cacete e escorrego em movimento único para dentro de sua xana rosada, super lubrificada e exalando o cheiro de gozo.
- PQP, caralho assim tu me machuca guri...uiiii, affss, hunnnnmmm
- Um cavalona dessas merece ser domada na tora, do jeito bruto mesmo...
Alguns risos, muitos gritos e xingamentos depois goza em profusão me chamando de safado, de gostoso e revela:
- Sempre quis dar para você, queria que fosse o pai da Larissa.
- Epa guria, nada de filhos por hoje TALKEI? Rs....
Me deito e posiciono a cavalona sobre a pica dura, que atinge o mais profundo de seu intimo extraindo alguns gemidos e gritos profundos. Começo a bater nas coxas, nádegas e seguro os seios com força, dando pequenas mordidas no bicos, sugando a aureola e colocando na boca o máximo que dá.
- PQP, pqp, pqpppp, porra que gostoso, ai caralho assim você me rasga, filho da puta está muito fundo, sinto no umbigo....uhummmm, uiii, affs, haaaa, assim ,assim, continua, mete, me fodee gostosoooo porrraaaaa, caralho, bucetaaaa, pqp....ohoooo, uhummm.
Leila cai tesa ao meu lado depois de um gozo estupendo, e é quando a deito de lado e posiciono um travesseiro sob o seu quadril e a penetro de atravessado, a exposição expõe suas ancas, o seu sexo rosado e o cuzinho perfeito, o que me deixa ainda mais tarado.
Penetro-a com força atingindo o fundo da vagina melada, bato nas coxas, seguro seus seios, mordo sua costas e quando fico ereto sob os joelhos penetro ritmado e com força considerável entrando quase até as bolas que batem na sua bunda com estardalhaço.
Simplesmente adoro observar por trás as coxas, a bunda, o cu e a buceta, bem como o corpo que se eleva dessa projeção. É quase como se fosse pegar de quatro, mas só que lado, uma penetração funda, uma visão do caralho com o domínio do corpo.
Encho a borracha de líquido e tiro a camisinha e boto o pau na boca dela para lamber até a última gota. Dou pequenas lambadas com a pica em seu rosto, tirando da boca e tornando a colocar, ela enlouquece e pede rola no cu.
- Mas é claro que sim minha linda, não comer seu botão rosado seria um ato criminoso!
- Sei, sei bem o que é um crime, filho da puta gostoso, caralho por que tu tens que ser casado PORRA?
- Pra ser mais gostoso, gosto de proibido. Quem manda tu ser lerda?
Eu tava solteiro até antes de você engravidar, eu ficava sondando meio de banda quando vocês tinham só uma drogaria, teu pai me olhava cumprido, acho que sabia que ou você queria me dar e ou eu queria te comer.....kkkkkkkkkkk.
- Pos é, agora juntei fome com vontade de comer, me come fdp, me fodeeeee.
Leila joga o seu quadril para trás e a penetração se dá quase instantânea arranco um filete de sangue e lagrimas caem de seu rosto. Fico parado por uns instantes para ver como reage a dor.
- Enfia meu bem, enfia logo tudo, fode tua putinha que sempre sonhou em dar tudo para ti, meu gostosão.
Sigo as ordem enfiando até o talo e tirando até quase a glande sair, enfio novamente em movimentos lentos e profundo, até atingir quase um trote. Nada mais justo que trotar no anus da cavalona.
Dessa vez gozamos juntos, caímos duros, respirando tropegamente, abro um vinho e sigo puxando ela para a banheira, onde relaxamos com muitos beijos, mordidas, pegação e vinho, já que ninguém é de ferro.
Sento na banheira e a coloco sentada de frente para mim, apoiada nos meus joelhos, a posição da vaqueira só que na banheira e eu sentando ao invés de deitado na cama.
Encaixo na sua boceta e me aproximo de sua boca. Trocamos longos beijos, mordidas e lambidas, o sexo fica quente novamente e o ritmo alucinante.
Fico todo vermelho, parte pela pele branca, parte pelas caricias e parte pelo vinho que aumenta a pressão arterial, pressão que jogo toda na bucetona branca e rosada, no capô de fusca de Leila.
Ter a visão frontal de seu corpo, sua boca ao meu alcance e estar fundo dentro dela me levam a um estado maniaco. Saber que peguei a garotinha que agora é uma mulher me deixa bastante excitado.
Me sinto quase um pedófilo, mas consciente que tenho diante de mim uma mulher feita e não uma garotinha.
Depois de mais um gozo, trocamos caricias, promessas e falamos muita safadeza. Talvez eu consiga convence-lá a trazer Melissa sua prima para o nosso jogo, mas isso fica para um próximo conto.
Sempre fiquei de olho em ambas e agora que peguei uma quero pegar a outra, se possível juntas, se rolar vou escrever esse conto.
O “Tarado das farmácias” é deixado em casa e sigo para o meu quarto rindo, lembrando de tudo em detalhes...
Ps.: olhe nos olhos e seja agradável com todas as mulheres na atividade de atendimento ao cliente, dê um sorriso breve e galanteios suaves e sem exageros, você pode se surpreender com o que pode rolar.
Eu sempre olho para as coxas, decotes, sorriso, aliança....