esta dos 90 anos do meu pai Ernesto, patriarca da família evento que reuniu parentes de lugares bem distantes. De Botucatu veio o sobrinho Eduardo, filho de meu irmão, a quem não víamos desde seu casamento há cinco anos. Sempre o chamamos de Dudu e minha esposa Clarisse tinha especial carinho por ele. Dudu veio à festa sozinho e meio sem graça explicara que havia se divorciado da mulher, estando sozinho há um ano. Meu irmão mais velho, pai de Dudu, não sai mais de casa devido a um problema de saúde e meu sobrinho comentou conosco que de jeito algum faltaria à festa, mesmo tendo que dar explicação sobre sua separação a cada um dos parentes presentes.
Aos 34 anos Dudu é um moço bonito, claro e com cabelos castanhos escuros, 1,78m de altura e belo porte atlético como quase todo jovem destes tempos. Muitas vezes Dudu passara férias em casa pois se dá muito bem com nosso filho Clayton que se casou, mora e trabalha nos Estados Unidos. Clayton e Dudu têm a mesma idade. Durante a festa Dudu passou a maior parte do tempo conversando com sua tia, minha mulher, relembrando os tempos passados, colocando os assuntos em dia e ele se descobrando nos elogios à tia querida. Clarisse está com 56 anos e posso dizer que é uma bela mulher madura, dessas para quem os coroas sempre têm uma palavra elogiosa e os jovens lançam olhares que podem ser traduzidos por: “Essa coroa eu comeria, de tão gostosa”.
Clarisse se vestiu para essa festa com um vestido bege claro, quase da cor da pele, que eu pedi que ela comprasse pois deixa entrever boa parte de seus belos seios e realça seu corpo porque é justo sem ser escandaloso. Clarisse arrumou os cabelos e estava tão bonita e jovial que parecia ter dez anos a menos. Até eu fui elogiado durante a festa dizendo que eu a trato bem e por isso ela está esbanjando beleza e jovialidade. Mal sabem que adoro ver Clarisse atraindo olhares masculinos, assim como os do sobrinho Dudu que a elogiou diretamente e depois me disse: “Tio Raul, a tia está mais bonita do que nunca, parabéns!” Claro que havia uma ponta de malícia no elogio e fiquei contente nessa noite com o desfile de Clarisse que quando caminhvaa sempre atraía olhares difarçados para seu corpo.
Quando a festa estava terminando Clarisse me falou que Dudu não queria viajar à noite e que iria dormir em algum hotel. Disse isso já sabendo que eu o convidaria para dormir em casa, no quarto que era de Clayton e onde ele dormira tantas vezes quando criança e adolescente. Falei para Dudu sair junto conosco da festa e que ele iria dormir em casa. E lá fomos nós, por volta da meia-noite, para casa. Eu havia tomado diversos uísques e estava bastante alegre especialmente porque o sobrinho iria dormir em casa, ele que sempre foi o favorito de minha mulher e que agora era um divorciado meio carente. Tudo se ajustava e Clarisse me conhecia muito bem e sabia onde eu queria chegar.
Em casa sentamo-nos na sala e por diversas vezes simulei estar cochilando para poder me retirar para nosso quarto. Clarisse tomou um banho e quando retornou com um vestidinho curto de alças, chinelos e uma alegria que não dava para disfarçar. No carro eu havia dito a ela que iria dormir assim que chegássemos e que era para ela fazer sala para o sobrinho e deixá-lo bem à vontade. Disse isso enfiando minha mão no meio de suas pernas e indo até sua buceta. Nem foi necessário dizer mais nada para ela que apenas me deu um beijo no rosto.
Assim que Clarisse voltou do banho eu disse a eles que iria dormir pois estava caindo de sono e que meu sobrinho poderia ficar assistindo TV até quando quisesse. Dudu respondeu que pretendia voltar para Botucatu antes do almoço e ficaram ele e Clarisse, cada um em um sofá, comportadamente. Depois Clarisse me relatou o que se passou quando fui dormir.
Mal fechei a porta e ela foi à cozinha e trouxe uma cerveja e dois copos, sentando-se ao lado dele com as coxas aparecendo até à metade porque o vestido que ela colocou era mesmo bem curto. Como Dudu não tomasse a iniciativa, Clarisse disse a ele que ele devia ter muitas namoradas pois era muito bonito e agora estava sozinho. Dudu respondeu que não é bem assim e que é muito seletivo. Clarisse então disse a ele para deitar com a cabeça sobre seu colo e pediu que lhe contasse, se ele quisesse, como foi a separação. Dudu naquela posição contou que sua ex-mulher o deixara para viver com uma amiga e que o curioso éque nenhuma das duas era o que se chama de ‘sapatão’. Ambas mulheres bonitas, bem femininas, mas, se apaixonaram quando despertou nelas o lesbianismo. “Fazer o que?” ele exclamou.
Clarisse sentia a cabeça do sobrinho tocar seus seios e isso a encheu de tesão, até que passou a cariciar sua testa com os dedos, depois seu rosto e boca. Dudu fechou os olhos e o volume se formou entre suas pernas. Clarisse apalpou o pau de Dudu e disse a ele: “Hora de nanar, sobrinho querido, vou arrumar sua cama”. E foram para o quarto. Dudu entrou no banheiro enquanto Clarisse deixou a cama prontinha para ele. Quando Dudu saiu, apenas de cueca, abraçou Clarisse, colocou-a na cama e deitou sobre ela, beijando-a e já retirando o vestido da tia que ficou só de calcinha pois estava sem sutien. Dudu exclamou: “Tia, você é um tesão. Sempre foi. Bati muita punheta pensando em você”. Clarisse pegou no pau de Dudu que estava rijo e lhe disse que agora quem iria bater seria ela, mas que haveria coisa melhor para se fazer, se ele quisesse. A resposta de Dudu foi retirar a calcinha branca de minha mulher enquanto ela beijava o pau do sobrinho colocando-o na boca e chupando cada vez mais avidamente deixando-o louco de tesão.
Dudu abriu as pernas de Clarisse, chupou-lhe a buceta fazendo-a gemer e depois introduziu seu pau , maior que o meu, segundo Clarisse, fazendo-a gritar de prazer. Eu que estava acordado tentando escutar algum ruído cheguei a ouvi-la pedir para o sobrinho fodê-la com mais força. Depois mais nada escutei porque fizeram tudo mais silenciosamente. Clarisse relatou que Dudu a fodeu duas vezes e a virou para tentar comer seu cuzinho mas minha esposa avisou que não fazia anal. Dudu disse apenas que era uma pena porque, disse ele, “sua bunda é linda, tia Cla”. Clarisse então veio para nosso quarto onde eu a esperava acordado. Ela se lavou e quando se deitou eu chupei-lhe a buceta com prazer enorme como há muito não fazia.
Ao raiar do dia acordei Clarisse e disse a ela para acordar Dudu, o que ela fez voltando ao quarto onde ele estava. O sobrinho ainda dormia, nu, e Clarisse deitou-se também nua ao lado dele pegando e, seu pau e o beijando delicadamente. Dudu então despertou e seu pau foi crescendo até ficar inteiramente duro. Então, ainda com Dudu deitado, Clarisse sentou sobre o pau do sobrinho fazendo-o entrar todinho dentro dela e começaram o vai-e-vem com Dudu levantando a tia com o pau dentro dela. Depois a virou e ficou sobre Clarisse metendo cada vez com mais força até ela gritar de prazer e gozar. Desta vez pude escutar tudo porque as portas dos quartos estavam abertas.
Clarisse foi para a cozinha, preparou o café e serviu Dudu. Foi quando apareci e dei bom dia perguntando se ele havia dormido bem e Dudu respondeu: “Melhor impossível, tio Raul. Dormi tão bem que passarei a visitá-los sempre que puder, se isso não os atrapalhar”. “De jeito algum. Você será sempre bem-vindo”, respondi. Agora Dudu nos visita mensalmente e nunca lhe foi dito que eu e Clarisse somos confidentes de tudo que acontece. Porém tenho quase certeza que ele já percebeu que sua presença faz parte de um jogo de prazer. Até porque Clarisse já insinuou para o sobrinho que eu sou muito devagar na cama, pouco a procurando. Só não pode saber que titio Raul adora ser corno.