Carlos Henrique : O Lucas é intuitivo, confesso que também é ciumento pra caramba, mais o Vitor que teve ataque de ciúmes, fico muito feliz que esteja gostando da história fico animado para postar mais um pouco, e como prometido vou colocar mais um capítulo hoje.
HermesAton : Cara muito obrigado por acompanha, o Paulo prometeu tentar se redimir ne, vamos ver o que ele vai fazer nos próximos capítulos.
DNA : Na realidade eu não sabia se iria continuar o conto o que está me deixando empolgado para continuar escrevendo são os comentários de vocês. Na realidade eu não sou bom cantor, o que acontecia naquela época era apenas diversão e indiretas com as músicas, você .
Suara : canto nada, era só brincadeira mesmo, Valeria sim tem voz de anjo. Bjs e obrigado por acompanhar.
LivrePensar : ichigo.kurosaki0711@gmail.com
Pessoal promessa é dívida estou postando mais um capítulo hoje e vou correr para escrever o de amanhã, pois não tenho nem o esboço dele. Bom domingo a todos
Continuando....
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Acordei cedo naquela manhã de quinta-feira, senti que precisava fazer alguma coisa especial naquele dia pois com a chegada do rodrigo eu previa um afastamento entre nós, liguei para o meu pai pois precisaria de ajuda com o que pretendia.
- Eu: bom dia pai, tudo bem?
- Pai: Bom dia meu filho, tudo sim e com você?
- Eu: Tudo ótimo, pai aquele apartamento do seu amigo ainda está vazio?
- Pai: Esta sim, precisa dele quando?
- Eu: queria ele para hoje, queria fazer uma coisa especial.
- Pai: ok, pega a chave comigo.
-Eu: obrigado.
Passei pelo trabalho do meu pai e peguei a chave com ele, fui ate o apartamento para arruma tudo, o apartamento era de um amigo do meu pai que morava fora do Brasil, era um apartamento de alto padrão e fica em um setor nobre de Goiânia, esse apartamento possui uma suíte grande com uma banheira de hidromassagem e uma ótima decoração, limpei todo o apartamento tomei banho e fui para o colégio, resolvi esperar o Vitor no pátio enquanto eu esperava por ele comecei a ouvir música e acabei por perder a noção do tempo, só voltei a mim quando ele puxa um dos meus fones e coloca no seu ouvido.
- Vitor: Boa música (nenhum de nós – Você vai lembrar de mim).
- Eu: preciso fazer uma boa seleção para escolher o que vou “cantar”.
- Vitor: Nossa, quantas músicas você vai cantar?
- Eu: vejamos. você, Valeria, Carla, Daniel e Rafael e mais a que vou cantar sozinho.
- Vitor: Putz, quando foi que recebeu tantos convites?
- Eu: ontem anoite, deixa eu te falar como seu primo chega amanhã eu pensei se não poderíamos fazer alguma coisa juntos?
- Vitor: uai, podemos sim só vou avisar minha mãe.
- Eu: legal.
- Vitor: onde vamos?
- Eu: é surpresa.
Ele me olhou curioso e sorriu e saiu para ligar para a sua mãe, nesse meio tempo veio chegando juntos a Carla, o Daniel e a Valeria, apertaram se no mesmo banco que eu.
- Valeira: me explica uma coisa, com quantas pessoas você pretende cantar afinal?
Eu fiz a cara mais inocente que eu consegui e respondi:
- Com todos os meus amigos.
- Carla: O Lucas é um fofo.
Valeria era imune a todos os meus truques.
- Valeria, não é possível que você tá caindo nessa conversa fiada.
- Carla: Ah, Valeria você é muito mal com ele.
- Valeria: Isso porque eu sei quantas meninas ele levou pra cama com essa carinha de inocente e frases fofas.
Eu sorri sonoramente com o comentário dela, realmente Valeria sabia demais.
- Eu: Valeria se continuar assim vou ter que fazer uma queima de arquivo (risos), nota mental lembrar de nunca levar você pra sair, você acabaria com todos os meus esquemas.
- Valeria: você não pode mais sair com nenhum esquema.
Gelei ao ouvir ela falar assim, e ela também entrou em choque com o que tinha acabado de dizer.
- Daniel: Uai, o que não estamos sabendo?
- Valeria: Nada, eu estou apenas brincando.
- Carla: Ah, para é logico que tem alguma coisa aí, podem contar.
- Eu: Ok, eu estou ficando com alguém sim e parece que o negócio vai ficar sério, mais ainda não to pronto para que todo mundo saiba, então por favor não comentem com ninguém quero ter um tempo de anonimato depois dessa semana.
- Daniel: É justo irmão não vamos pressionar.
Daniel falou isso mais para Carla do que para mim, por sua vez ela foi perdendo o ar de expectativa.
- Carla: Não é justo, a Valeria sabe e provavelmente o Vitor também, somos membros iguais desse grupo.
- Daniel: Carla, não seja injusta, ele tem direito de esconder essa informação até estar pronto para contar e é logico que ele vai contar para nós primeiro do que para o resto, já que o Vitor e a Valeria sabem.
- Eu: Dani você tem uma forma muito estranha de não pressionar.
Todos rimos, esse assunto foi esquecido e continuamos conversando trivialidades como sempre fazíamos quando estávamos reunidos, passado algum tempo Vitor se juntou ao grupo e mais uma vez o assunto voltou à tona.
- Carla: Vitor, você acredita que o Lucas tá ficando com alguém e não contou pra gente.
- Vitor: Poxa Lucas, você devia contar para eles (falou isso com uma cara extremamente debochada).
- Eu: Galera eu quero aproveitar o anonimato.
- Carla: Vitor, você podia contar para nós.
-Eu: É Vitor, porque você não conta.
- Vitor: Foi mal pessoal mais o código da irmandade não me permite.
Mais uma vez todos rimos, e com a proximidade do início das aulas nos dirigimos para a sala.
A tarde foi passando tranquilamente, as 17 horas passei o endereço do apartamento para o Vitor, ele ficou de me encontrar lá as 19 horas, no caminho passei no supermercado e comprei algumas coisas para comermos ao longo da noite, se o que eu tinha em mente funciona-se precisaríamos de muita energia.
Cheguei ao apartamento e tomei um bom banho quente, passei o perfume que eu sabia que ele gostava e fiquei esperando-o, as 18:30 o porteiro interfonou avisando que Vitor estava lá, autorizei ele a subir, abri a porta.
- Eu: Oi.
ele abriu um sorriso lindo pra mim, na realidade ele estava lindo, estava com um boné preto que combinava com a camisa preta que estava grudada em seu corpo destacando seus músculos, usava uma calça skinners que deixava sua bunda marcada e sua marca registrada o tênis tênis all star, o conjunto da obra destaca seus olhos claros que ficaram cor de mel e sua pele parecia mais branca do que nunca cor, resumindo o resultado era ótimo.
- Vitor: Oi, você tá bonito.
modéstia à parte estava bem arrumado, estava com minha camisa azul da adidas preferida uma bermuda preta e um tênis da Adidas (na época era chamado de garoto propaganda da Adidas), tinha acertado minha barba deixando-a bem aparada e desenhada.
- Eu: vai ficar aí só me admirando ou vai entrar?
ele riu
- Vitor: poderia ficar a noite toda só olhando pra você.
-Eu: pena, pois eu pensei em fazer várias coisas com você essa noite.
Ele fez cara de inocente mais com um sorriso safado.
- Vitor: tipo?
- Eu: tipo isso.
Puxei ele pra mim e beijei sua boca, ele cruzou os braços no meu pescoço e correspondeu meu beijo, ele ficou ficando um pouco mais empolga e tomou iniciativa, jogou-me no sofá e subiu encima de mim, segurou meu pescoço e começou a me beijar de forma voraz eu correspondi pois compartilhava do mesmo desejo, eu passei as mãos pela sua cintura e virei-o pelo sofá, colocando-o por baixo se mim, ele me abraçou colando seu corpo no meu, eu sorri para ele e sussurrei em seu ouvido:
-Eu: calma amor, temos a noite inteira.
ele sorriu
- Vitor: Desculpa, eu não consigo me controlar quando estamos sozinhos.
- Eu: não precisa se controlar, mas vamos comer antes da ação.
Ele sorriu e olhou-me com surpresa.
- Vitor: estou morrendo de fome, mais o que vamos comer?
- Eu: não sou um grande cozinheiro, mas fiz macarrão com queijo pra gente.
Vitor sorriu de um jeito fofo
- Vitor: eu adoro seu macarrão.
Nos dirigimos a cozinha e eu nos servimos, brincamos e comemos era sempre bom ter momentos onde éramos apenas amigos como antes. Após algum tempo Vitor vira pra mim e diz:
- Vitor: Nossa, tá calor aqui.
Eu sorri pois era a maior mentira do mundo o ar condicionado estava ligado, era apenas um pretexto para ele tirar a camisa o que era um clara tentativa de me provocar, que apenas deu certo quando ele colocou o boné outra vez na cabeça a calça escura em conjunto com o boné dava destaque ao seu peitoral branco e fazia seus mamilos rosados destacarem, eu resolvi entrar na brincadeira dele e deixar ele tomar iniciativa, vamos jogar esse jogo se gato e rato.
- Eu: realmente está calor
Tirei minha camisa também e me sentei largado na cadeira, olhando fixamente para ele
ele sorriu pra mim, levantou da cadeira e veio em minha direção, apenas observei sua aproximação, parou na minha frente, me puxou pela mão fazendo com que eu levanta-se da cadeira, estamos ali a centímetros um do outro ambas as respirações já estava se alterando, Vitor da um sorriso de canto me olha com um brilho no olhar:
- Vitor: agora que estamos alimentados, podemos voltar de onde paramos?
- Eu: talvez (sorriso safado no rosto)
Ele começou a beijar meu pescoço foi subindo em direção ao meu ouvido.
- Vitor: e agora?
-Eu: ainda não sei.
Ele fez o caminho de volta com a boca descendo pelo meu pescoço indo em direção ao meu peitoral, passou a língua pelo meu mamilo e deu um chupão nele, depois morreu-o de leve, droga, um gemido saiu sem que eu conseguisse contê-lo, ele me olhou sorrindo satisfeito com sigo mesmo, e perguntou:
- Vitor: e agora?
- Eu: o que você quiser, só continua o que tá fazendo.
Ele riu sonoramente, com o nível de tesão que eu estava, assim como eu havia pedido ele voltou a chupar meus mamilos com mais força que antes, arrancando-me ainda mais gemido involuntário, isso parecia diverti-lo, ele parou de brincar com meus mamilos e começou a beijar e lamber meu tórax, descendo pelo meu corpo pelo que costumávamos chamar do caminha do felicidade , ajoelhou-se no chão e começou a tirar o cinto da minha bermuda, tirou-a e me deixou apenas de cueca, meus olhos já brilhavam de malicia nessa hora, ele começando a alisar meu pau por cima da cueca, levou sua boca até ele e ficou mordendo de leve, aquilo está sensacional, Vitor puxou minha cueca para baixo liberando minha rola que de tão dura quase acertou seu rosto, passou a língua por ela enquanto massageava minhas bolas, não estava aguentando-me de tesão, joguei minha cabeça para trás e comecei a gemer, ele parecia satisfeito com a minha reação, pois continuou a lamber a cabeça do pau e a passar a mão pelo meu corpo, eu já não estava mais pensando direito meus instintos tomaram conta de mim, eu segurei sua cabeça com as duas mãos e comecei a fuder sua boca, eu ouvia ele engasgar mais o tesão era tanto que não conseguia parar, ficamos nisso por um tempo, puxei Vitor do chão e o beijei de com urgência, grudei meu corpo ao dele e segurei sua nuca, minha língua explorava cada canto de sua boca, tudo nele era convidativo pra mim, seu cheiro, o calor do seu corpo, o toque da sua pele, seu hálito adocicado, sua respiração descompassada, tudo me fazia deseja-lo ainda mais, Vitor me empurrou um pouco e eu suspendi o beijo.
- Vitor: caralho, me deixa respirar mano.
Eu sorri pra ele mais não me desculpei, puxei ele novamente pra mim, comecei a beijar seu pescoço, desci em direção a seus mamilos e dei um chupar forte, nesse momento a respiração dele ficou ofegante, mordi de leve e ele gemeu, deixei seus mamilos e colei meu corpo ao dele mantendo o contato visual, estávamos tão próximos que eu podia sentir a respiração dele no meu ombro, empurrei ele até a parede mais próxima, levantei seus dois braços acima da cabeça e segurei os dois com apenas uma mão pelo pulso, com a outra mão desci em direção a sua calça, coloquei a mão por dentro de sua calça, segurei sua rola e comecei a masturba-lo, olhei dentro dos seus olhos e o beijei novamente, Vitor começou a se acontecer de tesão com a punheta que eu batia pra ele, reparei que ele estava na ponta dos pés e sorri por isso, ele gemeu.
- Vitor: para por favor ainda não quero gozar.
Apertei seu pau e sorri quando ele suspirou, sussurrei no seu ouvido:
- Eu: você tem certeza?
Ele apenas balançou a cabeça afirmativamente, apertei mais uma vez seu pau e ele suspirou novamente;
- Vitor: Não judia não (falou isso fazendo cara de menino inocente).
Tirei minha mão de dentro da sua calça e minha mão estava ensopada com seu prégozo, mostrei minha mão pra ele e passei a língua pelos meus dedos olhando diretamente para os seus olhos e sorri, aquela cena parece que despertou todo o seu tesão pois ele tentou me abraçar mais eu fui mais rápido que ele me desvencilhei de seus braços e sai correndo pelo apartamento, meu objetivo era conduzi-lo para a suíte onde estava a hidromassagem, entrei pela porta da suíte e pulei direto na hidromassagem ( que mais parecia uma piscina) pois ele me alcançaria antes de eu chegar até ela ele estava logo atrás de mim, ele parou na porta ainda de boné e calça e ficou me olhando admirado, confesso que a visão dele me deixou excitado.
- Vitor: você é um safado, planejou tudo e até agora, ate o pega-pega estava nos seus planos.
Olhei para ele com uma cara inocente que logo deu lugar a um sorriso sacana.
- Eu: Falei pra você que queria ter uma noite especial com você antes que seu primo chega-se, você é uma bela borboleta na minha teia bebe.
Ele sorriu sonoramente, fez cara de pânico.
- Vitor: Inferno, eu acho que já não tenho mais escolha então.
- Eu: não tem mesmo.
Ele começou a tirar o all star, tirou a calça e a cueca, liberando seu pau que esta duro de tesão, veio andando em minha direção apenas com o boné em sua cabeça, olhou-me e sentou na borda com as pernas abertas e pediu:
- Vitor: vem terminar o que você começou.
Eu não respondi apenas sustentei seu olhar, caminhei a pouca distância que nos separava, abri mais suas pernas e entrei no meio delas e sem nenhuma cerimonia comecei a chupar sua rola, ao toque da minha língua na cabeça do seu pau ele começou a gemer, Vitor segurou minha cabeça e forçou para baixo e começou a movimentar seu quadril para cima obrigando-me a engolir quase que sua rola inteiro, engasguei algumas vezes durante o processo mais sabia que ele estava me punindo pelo que eu havia feito com ele na sala, em alguns mitos Vitor relaxou e liberou minha cabeça, posicionou suas mãos na lateral de onde estava sentado e inclinou o corpo um pouco para trás ficando meio sentado e meio deitado, apenas apreciando o prazer que eu lhe proporcionava, após alguns minutos ele puxa meu rosto em direção ao seu e beija de forma carinhosa, ele entrou para dentro da hidromassagem sentamos e ele deitou a cabeça no meu peito, ficamos assim por uns instantes até que o Vitor quebra o silencio.
- Vitor: eu quero te pedir uma coisa, posso?
- Eu: pode pedir.
- Vitor: deixa eu fuder você?
- Eu: você sabe que eu não tenho intenção de fazer isso, né?
Ele me olhou com uma cara de cachorro que caiu da mudança, mas não adiantava era uma concessão que eu não estava disposto a fazer.
- Vitor: sim, mais vamos fazer só uma vez, se você não gostar não fazemos mais.
Eu já sabia onde isso ia dar, ele iria insistir ate eu concordar, ele estava me olhando com olhos cheios de ternura. Em minha cabeça eu só pensava “onde foi que eu me enfiei”.
eu: OK, mais e pra ir com calma eu nunca fiz isso, e se doer paramos, está bem?
Ele me olhou com a felicidade tomando conta do seu rosto e eu não pode deixar de rir e pensar “as loucuras que fazemos por amor” e com esse pensamento enfrentei o que eu nunca imaginei que enfrentaria na vida.
- Vitor: depois que eu te pegar você não vai querer mais ninguém, assim como eu não quero ninguém que não seja você.
Eu sorri, pois, até para falar sacanagem ele conseguia ser fofo, e mais uma vez eu me lembro “que merda é essa de estar apaixonado”, entrei na brincadeira
- Eu: Sem pressão, vamos ver se as histórias a seu respeito são verdadeiras.
Vitor: É melhor não provocar.
Levantamos dentro da banheira e ele me abraçou por trás, confesso que quando seu pau encostou na minha bunda eu pensei em desistir, mas resolvi deixar rolar, ele beijou minha nuca, desceu beijando minhas costas acariciou minhas nádega, beijou as duas, separou as duas com a mão e passou a língua, um calafrio percorreu minha coluna quando ele fez isso, era uma sensação forte mais eu não sabia definir se era boa ou ruim , ele fez outra vez e confesso que pareceu bom, então senti ele colocar seu rosto inteiro lá, podia sentir seu nariz me tocando, sua língua fazia movimentos de sobe e desce pelo meu anel, instintivamente meu corpo moveu-se incline meu traseiro para dar mais acesso a ele, ele encarou isso como um incentivo, e começou a movimentar sua língua mais rápida, a sensação foi fica melhor a cada momento e ele decidiu tentar penetrar meu cuzinho com sua língua (mais tarde eu entendi que ele tentava lubrificar pra facilitar a entrada), enquanto tentava me penetrar com sua língua ele começou a bater punheta pra mim, aos poucos minhas preocupações com as minhas pregas foram dando espaço para o prazer, o tesão momentâneo estava dominando meu corpo, Vitor colocou a língua nas minhas bolas, passou pelo meu cuzinho, subiu pelas minhas costas até chegar no meu ouvido, abraçou-me e sussurrou;
- Vitor: você está pronto?
- Eu: espera um minuto.
corri até minha mochila e peguei um frasco de lubrificante, passei em seu pau de forma generosa e ele passou no meu cuzinho, ele me olhou e perguntou novamente:
- Vitor: você está pronto?
eu: não, mais vamos lá.
Inclinei-me na borda da banheiro e Vitor envolveu-me em seus braços, encaixando seu corpo no meu, ele curvou-se um pouco para ficar em posição, direcionou seu pau de encontro ao meu cuzinho, encostou na entrada e eu respirei fundo, meu corpo foi dominado por uma mescla de sensações, medo, ansiedade excitação e outras tantas que não me recordo agora, ele fez força para passar, senti uma fisgada de dor mais não entrou, respirei aliviado e ele posicionou -se mais uma vez, encostou seu pau no meu cuzinho forçou outra vez, dessa vez eu cheguei a ver estrelas de dor, mais senti alguma coisa quente entrando dentro se mim, caralho a dor era tanta que eu até brochei na hora ( lembrei do Vitor continuar de pau duro quando eu tentei fuder ele e pensei “ esse cara realmente gosta de mim”), não sentia nenhum prazer com aquela situação, Vitor beijou minhas costas e me abraçou mais uma vez.
- Vitor: você está bem?
- Eu: me dá um minuto para eu me acostumar.
Eu não podia reclamar dele, estava sendo extremamente compreensivo, me abraçou e ficou parado esperando-me me acostumar, ficou beijando minha nuca enquanto isso. a dor havia passado um pouco mais eu ainda devia ter um 15 cm de rola pra enfrentar o que não me animava, mais já que tinha ido até aquele ponto eu enfrentaria isso como homem, não iria arregar, reunindo toda a coragem que me restava:
- Eu: vamos.
Vitor segurou minha cintura novamente, e devido a nossa proximidade eu pude sentir seu corpo se movimentando seus músculos se mexendo sua respiração alterando e o pior senti sem pau deslizando para dentro de mim, a sensação era de estar sendo rasgado por dentro por uma faca muito grande, nuca contei isso para ele mais não havia prazer pra mim naquele momento, enquanto eu sofria ele gemia de prazer quando anunciou que tinha chegado a metade, ele fez mais uma pausa e eu percebi que seu corpo estava suado devido a dificuldade da penetração podia sentir o seu cheiro e sua respiração na minha nuca, eu resolvi que iria terminar aquela situação nos meus termos, não iria deixar ele fazer mais uma seção de tortura com sua rola, pedi a ele:
- Eu: Vitor fica imóvel e faça forças com suas pernas, eu vou fazer uma coisa.
Ele fez da forma que eu tinha pedido, continuava segurando minha cintura, eu respirei fundo e em um único movimento joguei meu corpo de encontro ao dele, o que fez o resto do seu pau entrar de uma vez, o que aconteceu após isso nos causou muitas risadas anos atrás, Vitor urrou de prazer e eu de dor ao mesmo tempo, ambos vimos estrelas com essa atitude louca que eu tive, me lembro de pensar que ao menos já estava tudo dentro.
- Vitor: puta que pariu, quase gozei (pensei comigo antes tivesse gozado).
Nao respondi e ele percebeu que aquilo não estava sendo nada bom pra mim, então ele me envolveu em seus braços com o pau atolado no meu cu e diz:
- Vitor: relaxa amor, logo a dor vai passar e você vai sentir tanto prazer como eu.
Ficamos parados e a única coisa que se movimentava era a agua da hidromassagem impulsionada pelos motores, ele começou a me beijar novamente com a intensão de me fazer relaxar e com os beijos dele e o tempo a dor foi passando e dando lugar para uma sensação estranha de preenchimento que na realidade não era muito ruim ( na realidade nada poderia ser pior do que o que passei a alguns momentos atrás), eu olhei pra ele e falei:
- Eu: pode ir
Vitor começou a movimentar o seu corpo bem devagar inicialmente, eu senti uma sensação estranho com os movimentos dele, não conseguia definir se era bom ou ruim só era diferente, meus sentidos estavam todos aguçados, consentia sentir o calor que emanava do corpo dele e isso sim era bom, conseguia sentir os músculos dele contraindo ao se chocar com a minha pele e isso também era bom, consentia sentir o cheiro dele esse não era bom era maravilhoso, conseguia sentir seu hálito quente em meu pescoço enquanto ele me beija isso me causava arrepios, consegui ouvir sua respiração descompassada e pesada enquanto se movimentava e somando tudo isso realmente eu esta gostando, meu pau começou a ganhar vida novamente e em instantes parecia que ele nunca tinha brochado. Vitor foi aumentando a velocidade de seus movimentos e incrivelmente eu já não senti mais dor, pelo contrário eu estava soltando gemidos baixos de prazer, isso incentivou-o a aumentar ainda mais a velocidade o que fez sua respiração ficar ainda mais ofegante, eu podia distinguir agora, cada musculo dele que se chocava com o meu corpo fazendo um barulho muito alto devido a urgência dos movimentos, meu corpo começou a movimentar-se de encontro ao do dele aumentando ainda mais a força da colisão, ele agora gemia a cada choque dos nossos corpos, a força com que segurava minha cintura praticamente dobrou mais eu não me importei ( no momento o filho da mãe deixou a marca das mãos dele em mim), definitivamente eu estava gostando, porém:
- Eu: Vitor para por favor.
Eu podia sentir que ele estava brigando com seu instinto e tesão para parar o movimento mais ele parou, eu virei me para ele e encarei sua cara de confusão, fui ate ele e o beijei, joguei ele de costas na área de fora da hidro de forma que suas pernas ainda ficassem parcialmente dentro da agua, montei nele, e ele teve a súbita compreensão do que aconteceria, ele segurou minha cintura novamente e eu coloque minhas mãos eu seu tórax, encachei seu pau na entrada do meu cuzinho e sentei em cima dele de uma vez, o pau dele entrou todo dentro de uma vez, soltei um gemido e ele um urro de prazer.
- Vitor: puta que pariu se fizer isso outra vez eu gozo
- Eu: trata de se segurar que eu vou começar a me divertir agora. (olhei pra ele com uma cara safada)
Comecei a cavalgar, usava as mãos em seu tórax para impulsionar os movimentos de sobe e desce que eu acelerava a cada movimento, ele instintivamente levou as mãos as minhas nádegas puxando ambas na tentativa de facilitar a entrada do seu pau, queria ver até quando ele conseguiria aguentar, comecei a levantar um pouco o corpo e usar o peso do meu corpo para aumentar a pressão sobre seu pau, Vitor se contorcia de prazer e com mais 5 quicadas ele não aguentou e gozou, urro auto e soltou 5 jatos de porra dentro se mim ( novo recorde), pra minha surpresa eu também acabei gozando junto, lambuzei todo o tórax e o peito dele, ele tinha porra até no queixo, eu comecei a rir pois acabei de me dar conta que ele ainda usava aquele boné preto, eu deitei por cima dele ainda tentando recuperar o folego, tirei o seu bone e coloquei na minha cabeça, ele me olha e sorri.
- Vitor: ficou bom em você, se quiser pode ficar com ele.
- Eu: quero sim.
- Vitor: vai colocar na caixa?
- Eu: não esse troféu é para ser exibido.
Vitor riu sonoramente, seu pau por fim ficou meia bomba e saiu de dentro de mim, experimentei uma sensação de vazio com a saída dele, parecia que me faltava alguma coisa, sem contar que era estranho sentir sua porra escorrendo para fora de mim, ele me abraçou.
- Vitor: você está bem?
- Eu: acho que sim, só não vou poder sentar amanhã.
Ele riu satisfeito com sigo mesmo, eu dei um soco de leve em seu ombro.
- Vitor: Então correspondi as expectativas?
- Eu: acho que não (falei em um tom sério).
Ele sorriu.
- Vitor: Podemos começar tudo outra vez até o senhor ficar satisfeito.
Falou isso passando a mão na minha bunda, eu mais que depressa dei um beijo em sua testa e falei:
- Eu: você foi melhor que as expectativas.
Ele sorriu mais uma vez satisfeito e me perguntou:
- Vitor quando será a próxima vez?
- Eu: não sei se vai ter próxima vez, dói muito
Ele fez cara de triste e um beicinho lindo, eu sorri beijei a sua boca:
-Eu: hahaha, não adianta fazer charme não amor.
Eu: estamos cheirando porra e suor, vamos tomar banho?
- Vitor: vamos
Levantei de cima dele ele passou o dedo pela barriga e provou minha porra, eu não sei porque eu não me acostumava com essa situação. Tomamos banho saímos do chuveiro, eu me joguei naquela cama enorme ele olhou pra mim com cara de cachorro pidão.
- Vitor: eu tô com fome, você acabou comigo
eu sorri
- Eu: ok, vou buscar alguma coisa pra gente comer.
Voltei para o quarto com dois mistos quentes e dois copos de suco de laranja ele estava deitado jogando o travesseiro para cima, eu entreguei um para ele e me sentei ao seu lado comemos. Eu ainda com seu boné na cabeça deitei na cama, ele deitou com a cabeça no meu peito eu beijei sua cabeça e comecei a afagar seus cabelos molhados.
-Eu: o que está acontecendo pra você estar tão pensativo assim?
Vitor: É a chegada do Ricardo, não sei como ele vai reagir a tudo isso.
- Eu: porque você se preocupa tanto assim?
- Vitor: não sei
- Vitor: relaxa vai ser tudo perfeito
Falei isso para tranquiliza-lo mais eu também queria muito acreditar naquela frase, dei mais um beijo em sua cabeça o envolvi nos meus braços e adormecemos.
Continua....