Como no último conto, após darmos uma gozada bem gostosa, e as esposas terem limpado os nossos cacetes, já refeito e comportado novamente, resolvemos voltar para o nosso apartamento, pois ainda queríamos nos curtir um pouco, afinal, sexo é muito bom quando tem mais gente, mas às vezes é melhor quando estamos a dois.
Na volta, que não era tão distante pois estávamos no mesmo condomínio, ainda estava com meu pau extremamente duro, e ela muito excitada, pois estávamos num amasso fenomenal dentro do elevador, estávamos a tal ponto que achávamos que iríamos continuar ali mesmo. Mas como disse no outro conto, não queríamos causar nada que nos trouxesse arrependimento depois.
Mal entramos no apartamento e ela já veio retirando a roupa, só desta vez estava sem calcinha, pois havia trago na mão e eu como bom observador, nem havia percebido, mas mesmo assim, não deu tempo para questionar ou dizer nada. Já tive os meus lábios ocupados por um beijo muito gostoso, com suas mãos percorrendo meu corpo e retirando minha roupa por inteiro, me deixando do jeito que ela gosta, com o pau pra cima.
Antes que ela tentasse chupar meu pau, tratei de suspender ela pela cintura, como se fosse pegar no colo e a coloquei em cima de uma mesa que havia na sala do apartamento. Ela como boa entendedora tratou de arreganhar as pernas deixando sua buceta, que neste momento, pude perceber que estava um pouco alargada com a varada que levou do Pedro. Porém, isto não foi nenhum empecilho, pois cai de boca, chupava como se estivesse querendo sugar alguma coisa que tinha sido colocado ali dentro, e sem querer pensei que poderia ser diferente se ele tivesse gozado dentro dela e não na camisinha.
Ela estava com tanto tesão que chegou a sussurrar na hora que estava gozando:
- Vai meu amor! Continua que vou gozar! Vai seu corno, me faz gozar assim que hoje vou deixar você fazer o que quiser comigo.
Nesta hora, sem eu está penetrando ela, quase gozei de tesão, continuei como muito mais vontade. Ela gozou como nunca, mas também não deixou eu parar. Deu pra sentir o gosto do seu gozo em minha boca, que vinha misturado com sabor da camisinha que o Pedro usou. De imediato ela se levantou e falou que hoje queria algo diferente, algo que já havia tentado algumas vezes. Pegou uma camisinha e colocou nos mesmos moldes que a Laura fez, com a boca. Que delícia de cena ver aquilo.
Foi para o sofá, ficou de quatro, passou um pouco de saliva na mão e disse lambuzando o cuzinho:
- Vem corninho, como meu cuzinho!!! Eu quase te pedi para deixar o Pedro comer, mas resolvi guardar para você.
Nunca senti meu pau latejar tanto ouvindo suas súplicas e palavras de pedidos. Encostei a cabeça na entrada de seu cuzinho e deixei ela forçar a entrada da minha pica, coisa que ela fez majestosamente, com um rebolado fenomenal. Quando acomodou tudo dentro do seu cú, recebi um sinal de que podia ir metendo aos poucos, mas com calma e devagar, afinal não queria que sentisse somente dor. O intuito era proporcionar prazer a nós dois.
Quando comecei em um vai e vem bem gostoso, me preparando para aumentar o ritmo e as estocadas, o interfone tocou. Ela me olhou sem entender e saber o porquê. Até achei que havíamos feito barulho demais, e fui logo desiludido desta ideia quando atendi. Era Laura dizendo que não estavam conseguindo dormir e perguntaram se podiam se juntar a nós novamente. Falei para minha mulher e ela consentiu. Então eu disse:
- Com toda certeza, mas tem uma coisa, vamos deixar a porta só encostada, não precisa bater, bata entrar.
Desliguei e voltei para comer o cuzinho dela. E desta vez minha pica já escorregou com mais facilidade, deu um tesão tão grande que por um pequeno momento havia esquecido que a Laura e o Pedro estavam subindo. Quando me deparei com as carícias de Laura no meu saco dizendo:
- Eita porra amor! Olha como o pau dele escorrega bem no cú dela!
Quando ela ouviu isso, os seu gemidos aumentaram e ela deu uma olhada pra o Pedro sorrindo. Nesta hora eu disse ao Pedro se prepara que vou abrir espaço para você, foi quando Laura nos interrompeu e disse:
- Eu também quero dar o cuzinho!
E não demorou muito para ver Pedro a comendo o cú também. Os gemidos ficaram um pouco mais forte, e resolvei ligar o som um pouco para tentar abafar. Quando voltei para meter de novo em minha esposa, já havia perdido o lugar, Pedro já metia com tanta força que achei que ia rasgar ela ao meio. Mas ao lado dela de quatro estava Laura, pedido para eu meter nela também. Não fiz de rogado e entrei com tudo, sem dó nem piedade, pois queria me vingar do Pedro pelas estocadas que dava em minha esposa. Confesso que o da minha esposa era bem mais apertado que o da Laura, mas isso, creio eu, que era porque ela dava muito menos que Laura. Pelo menos para mim.
Em dado momento, já com os paus fora dos cuzinhos delas, Laura tirou a camisinha de Pedro, deu umas chupadas, empurrou ele para se sentasse no sofá e sentou em cima, cavalgando com uma vontade que estava lindo de ver. Olhou para trás, na minha direção e disse:
- Vem cá, quero sentir os dois paus ao mesmo tempo.
Que pedido mais gostoso de se ouvir. Olhei para minha esposa ela consentiu com um movimento de cabeça, mas mal sabia que já era armado por ela. Mas mesmo assim obedeci e meti com tudo dentro do cú dela. Ela rebolava enquanto eu dava umas boas estocadas. Olhei para minha mulher e percebi que ela queria está entre nós dois. Laura como uma boa observadora e puta que era, também percebeu a mesma coisa que eu. Saiu e foi em direção a minha mulher, lhe deu um super beijo e foi conduzindo ela na nossa direção, aí minha esposa se virou de frente para mim, puxou Pedro pela mão para que se levantasse, me empurrou carinhosamente para o lugar dele, veio por cima de mim. Foi quando perguntei a ela:
- Está querendo mais pica do Pedro no cú né?
- Claro meu amor! A sua tenho mais tempo para aproveitar a dele só até amanhã. Vem Pedro mete do jeito que você estava fazendo antes.
Pedro sem titubear foi colocando a vara para dentro do cuzinho da minha mulher, ela rebolava entre nós dois a ponto de entrar em estado de gozo novamente. A cada gemida dela, Pedro aumentava o ritmo e a força das estocadas. Eu estava adorando tudo aqui, quando de repente percebo que minha esposa e Pedro iriam gozar. Anunciaram que estavam gozando e o ritmo ficou alucinante, eu por baixo fiquei um pouco sem condições de aumentar meus movimentos e não consegui gozar.
Quando os dois saíram de cima foi que percebi que Pedro não havia colocado uma nova camisinha e quando minha esposa virou de costa, deu pra notar a porra, misturada com um pouco de sujeira saindo de seu cuzinho, proporcionando uma cena linda, pelo menos na minha cabeça. Ou seja, minha mulher estava com porra de outro macho em seu interior.
Laura vendo que eu não havia gozado, fez uma coisa inusitada para nós dois. Sem deixar minha mulher se afastar, a puxou pelo braço, a deitou no chão e começou 69 com ela e disse:
- Vem cá! Soca no meu cú enquanto sua mulher chupa a minha buceta.
Que sensação ótima. Me posicionei perto das duas e antes que eu metesse nela, minha esposa pegou minha pica, deitada do jeito que estava e deu umas lambidas e mordidinhas na cabeça dizendo que era pra deixar ela bem dura, pois queria ver a minha latejando na hora que estivesse gozando no cú da Laura. Tentando manter a compostura peguei um preservativo na mesa ao lado e coloquei e minha o tirou dizendo:
- Não mesmo! Quero que você o cú dela cheio de porra como eu fiquei.
Aí o tesão foi a mil. Um misto de medo e tesão tomou conta do meu corpo, fiquei meio em pé e apoiado nas costas da Laura, com minha esposa abrindo a bunda dela enquanto a chupava, eu meti tudo de uma vez, e já entrei com umas estocadas que dava pra ver a bunda da Laura balançando enquanto eu metia. Não agüentei muito tempo e ouvi minha esposa dizendo:
- Vai cachorrão mete nela com vontade. Goza pra mim ver. Enche o cú dela de porra.
Não deu outra amigos, gozei gostoso demais novamente. Que sensação fenomenal. Caímos todos no sofá onde estava Pedro assistindo tudo. Ficamos um pouco quietos e eles anunciaram que iriam voltar para o apartamento quando minha esposa disse:
- Se quiserem podem dormir as horas que falta para amanhecer aqui, pois teremos um café da manhã fenomenal.
- Não podemos, pois amanhã cedo, nosso filhos e netos estão chegando, então, creio que aqui em Caldas Novas não conseguiremos tomar o café que desejamos, somente o tradicional.
Despedimo-nos e eles voltaram para o apartamento deles. Nos dias seguintes, ainda conversamos muito. Fomos apresentados para os familiares deles. Passamos o restante do final de semana doido para uma nova farra com eles, mas não deu certo. No entanto, trocamos contatos e de vez em quando conversamos na esperança que haja uma nova oportunidade para um novo encontro. Afinal não queremos torar isso uma obrigação e sim um momento de muito prazer.
Espero que tenham gostado deste relato, afinal, pode até não parecer, mas tudo que aconteceu foi real sim. Talvez eu não tenha conseguido expressar com a fidelidade que o caso requer. Mas tenho a certeza que depois de um tempo e sem pressionar um ao outro, estamos pronto para mais aventuras, porém concordamos entre a gente que não deverá ser algo imposto, mas proposto.
Obrigado e bjs no coração.