Paraíso dos Pés - Os pés secretos de Bruna

Um conto erótico de RedStar
Categoria: Heterossexual
Contém 1990 palavras
Data: 27/10/2020 02:31:47
Última revisão: 28/10/2020 22:53:19

Pois bem, acompanho os contos da página, especialmente sobre podolatria e tenho sentido falta das histórias raiz, que se criam oportunidades para tirar os sapatos das meninas e contemplar seus belos pés, com cócegas, massagens, beijos, lambidas e tudo mais. Contam muito aqui que conheceram alguma mulher e ela do nada se torna uma rainha dominadora cheia de chulé, que faz footjob e deixa gozar em seus pés. Talvez isso seja sorte, pois apesar de boa experiência, nunca aconteceu comigo dessa forma. Então, para aqueles que curtem um conto verídico (real), vou relatar um caso surreal de um abuso de pés (isso existe?) de uma linda menina.

Sei que cada um tem uma preferência quando se fala em pés, pra adiantar eu adoro mulheres com sapato fechado e a possibilidade de tira-los, é indescritível o momento de baixar o zíper de uma bota ou de remover as meias e revelar lindos pés que serão adorados de todas as maneiras.

Bom, passei minha adolescência em um condomínio de classe média, morava ali com minha família e sempre fui uma pessoa muito normal e discreta, sabia conversar, fazer amizades e não perdia uma oportunidade para ver e tocar em uns pezinhos. Nesse condomínio haviam duas torres e uma piscina muito bonita, na qual os moradores utilizavam nos dias de calor e também uma piscina aquecida para os dias de frio. Lá também haviam muitos jovens da minha faixa de idade, muitas meninas, com um pé mais bonito que outro, a diversidade era imensa, desde pés pequenos 33, até os de número 40, todos os tipos de cores, dedinhos, arcos, textura da sola, cheiro e sapatos.

A turma tinha amizade e boa parte dos encontros era a beira da piscina, isso indicava que todos os pés das meninas estavam expostos e aquilo era uma delícia, saber que diariamente teria um pézinho para ser visto. Só que não era só isso, as conversas frequentemente caminhavam para se tem cócegas, se pé é bonito, se a sola é lisa e claro que estava lá sempre para testar essas afirmações. Se a menina tinha cócegas, ia testar, se não tinha, ia confirmar, se a sola era grossa, dava uma arranhada, se fosse lisinha, um carinho, se estivesse cansado ou com dor, uma massagem.

Nessa intimidade, as meninas já vinham e perguntavam se estava com chulé, eu sempre falava que não (mesmo que estivesse) e que estava lá procurado o chulé ficando alguns minutos com o nariz na sola, nos dedos...E quando vinham amigas das meninas, que estudavam juntas, já levava elas para a borda da piscina, falava pra ficar mais a vontade e tirar os tênis e ajudava na remoção das meias, como um bom cavalheiro. Sério, meu pau vivia duro ali.

E com tantos pés a disposição, quando ficava com algumas meninas, não perdoava, pedia pra elas irem ao encontro de botas ou botinhas, só pra eu ter o prazer de tira-las e chupar o pé delas inteirinho, começando pelo calcanhar e lambendo até o dedão, degustando cada de dedo de cada um dos pés, e fazia isso até ouvir o gemidinho de prazer delas. ahhh!!!

Só que tinha uma menina que era amiga dessas outras, se chamava Bruna, era modelo fotográfico, daquelas fotos de caderno e publicidade. Por ser modelo já se deduz que era uma menina linda, branquinha, com olhos esverdeados, mais ou menos 1,70 m de altura, mais encorpada (sem barriga e com coxas grossas), usava geralmente camisas baby look que valorizava seus seios, com calça jeans e os pés...bom, até o momento não sabia, ela nunca mostrou, mesmo conversando na piscina, era provavelmente 37/38 e conhecia todos os calçados (fechados) dela, ela tinha um all star branco, uma botinha da Da Hui, uma sapatilha da all star que tinha uma pequena abertura no lado (máximo do pé que consegui ver), vários tênis de academia e uma bota de cano alto.

A cada vez que via Bruna tinha vontade de agarrar seus pés e arrancar aqueles sapatos, mas me controlava em prol da boa convivência. E ela sempre escondia seus pés, passavam os dias e Bruna sempre descia de sapato fechado. Vivia olhando a previsão do tempo e nos dias de recorde de calor imaginava que os pézinhos iriam aparecer, mas era apenas ilusão, ela seguia com seus calçados fechados. Nas conversas que Bruna participava, os papos sobre pés, ela desconversava e se limitava a falar que estava bem com os sapatos quando pediam pra ela ficar mais a vontade e tirar o sapato, já que todas as meninas estavam descalças nesse calor e tudo sem sucesso.

A fixação ficou tão grande que ia no apartamento de Bruna antes e pedia qualquer coisa para ver se ela me atenderia de chinelo, mas ela colocava alguma sapatilha ou aquelas alpargatas que dava pra ter uma ideia de como são os dedinhos, mas insuficiente para suprir meus desejos pelos seus pés. Em uma noite de conversa com o pessoal do condomínio, Bruna estava lá e as meninas estavam mostrando as meias que estavam vestidas, assim elas tiraram os sapatos e ficaram comparando, pra minha surpresa Bruna também entrou na graça e tirou o tênis pra mostrar sua meia verde e ela estava do meu lado. Não deu outra, perdi o controle e falei: "que legal!" deixa eu ver essas meias e a ataquei, conseguindo tirar até o meio do pé, revelando o calcanhar e metade da sola, meu coração disparava e meu pau estava explodindo, até que ela deu um grito, mas tão alto, que o vigia do condomínio foi ver o que estava acontecendo e ela calçou as meias e falamos que era brincadeira. Bruna depois disse que os pés eram partes muito intimas e que não iria mostrar, ou seja, teria que me contentar apenas com as fantasias do pé dela, mesmo estando em um paraíso de pés.

Como nem tudo são flores, nesse condomínio tinha um cara chamado Victor, não gostava muito dele, já que ele frequentemente ficava zuando o pé das meninas, falando que o dedão era cabeçudo, que era magro, gordinho, etc e as deixava constrangidas, ele também tinha uns amigos e hábitos fora da legalidade, já que a ele foram atribuídos os pequenos furtos que aconteciam na área interna e diziam que ele fazia assaltos a noite. Mas morava lá e não tinha como não interagir. Esse tal Victor em uma noite estava lá e Bruna também, calçava aquela sapatilha jeans da all star com uma pequena abertura no lado, enquanto conversavam, ele puxou a perna dela e disse: "Deixa eu ver seu pé", tudo o que estava fazendo parou e fiquei acompanhando a cena e ele foi puxar o sapato de Bruna que se esquivou e saiu, deixando-o irritado, que disse: "o que é que tem nesse pé, é só um pé poxa". E mais uma vez sai frustrado com a possibilidade de ver os possíveis lindos pés da Bruninha.

O negócio era se contentar com a fartura de pés que tinha ali e seguir a vida, nem sempre podemos ganhar. Até que em um dia estava voltando da padaria e vi o tal Victor com dois amigos, eles estavam no condomínio e avistaram Bruna, eu vi a cena e fui ver o que estava acontecendo. Bruna estava com sua sapatilha Jeans, camiseta branca colada e calça, uma delícia. O Victor já abordou Bruna naquela área que não tinha câmera e nem vigilância e os dois amigos se aproximaram dela, eu fiquei escondido para ver o que estava acontecendo e ele disse "eu só queria ver seu pé, agora você vai ver" e eu entrei em desespero, caramba, ele vai estuprar a menina só porque ela não mostrou os seus pés, ao mesmo tempo que pensei nas consequências de impedir o ato heroicamente, sendo eles criminosos e sabendo onde moro, iriam queimar meu carro, prejudicar alguém da minha família, me desfigurar e etc e de forma muito errada, estava também muito excitado vendo aquilo, pois sabia que de uma forma ou de outra, ele arrancaria os sapatos de Bruna para ver seus pés e pensei, isso é errado, mas quero ver esses pés mais do que tudo, estava muito excitado e com o pau durasso. Então pensei, quando ele começar o ato e arrancar o sapato eu impeço e assumo as consequências.

Os dois amigos de Victor imobilizaram os braços dela e um tapou sua boca, enquanto ele falava que ela: "tava tirando ele". Os dois sentaram ela no chão, enquanto Victor foi direto em seus pés, o sapato de Bruna era apertado e ela lutava para manter ele aderente em seu pé. Até que Victor falou que ia ser pior ela ficar lutado e arrancou com tudo a sapatilha jeans apertada, ele pegou na mão e cheirou o sapato, se deliciando com o que tinha ali. Meu sonho estava se tornando realidade, que sola linda, branquinha e meio enrugada e os dedinhos com unha branca e em escadinha, maravilhosos. Victor pegou o outro pé e arrancou o sapato deixando-a completamente descalça e ela já imobilizada, ele lambeu o calcanhar até o dedão e começou a degustar o dedão e seguiu esse ritual com os dois pés, e depois começou a beijar suas solas enquanto ela se debatia, falando que o pé dela era lindo e gostoso. Ela gemia de desespero com a boca tapada. Depois disso ele passou a avançar sobre ela, fiquei esperto pra intervir, só que ele deu um beijo na canela, na coxa, na barriga e no rosto, terminando falando pra ela ficar esperta que podia ser pior. Os dois amigos largaram ela no chão e deram uma cheirada no sapato dela e saíram. Bruna estava arrasada e eu apareci perguntando o que foi, se ela queria ajuda, denunciar e tal. Só que ela estava terrivelmente envergonhada daquilo e disse pra não falar nada, que iria ficar fora uns tempos e eu peguei seus sapatos e com a mão limpei a baba que estava no pé dela (que pé lisinho e maravilhoso) e a ajudei a calçar os sapatos, vendo a situação dela, nem consegui fazer nenhum elogio ou pedir para cuidar de seus pés. Achei que era o fim, queria tanto ver os pés, mas não que ela se sentisse mal ou abusada por isso.

Os dias passaram e para a sorte do condomínio, Victor foi apreendido em um assalto, seus pais tiveram que se mudar, tamanha a vergonha da situação. Seguia portanto a rotina de pés femininos na piscina, verdade ou desafio com cócegas e tudo mais, a paz parecia retornar à morada, só que nem sinal de Bruna, as amigas também não sabiam, ela tinha ido viajar e tirado seus lindos pés de circulação.

Eis que depois de um tempo avisto às 11 da manhã Bruna na piscina, tomando sol sozinha, com um biquininho preto, corpinho sarado e pés a mostra, nem acreditei, achei que era sonho e fui lá falar com ela, perguntei como estava e sobre a situação e ela só me disse: "é, meus pés, são bonitos, não acha". Meu pau levantou na hora e eu fui conferir, passei o dedo na solinha macia dela e perguntei se ela tinha cócegas, ela disse que um pouco, mas que não ligava, nessa hora não resisti e peguei o pé direito dela na mão e comecei a beijar o peito do pé, dei dois beijinhos e ela disse pra ir com calma, já que estava namorando. Perguntei se ele gostava dos pés dela e ela disse que estava fazendo com que ele goste (algumas pessoas não sabem a sorte e a oportunidade que tem) e dai não resisti, cai de boca no dedão de Bruna e chupei por uns segundos, até ela dar um gemidinho e falar pra parar. Mas depois me agradeceu por tudo, talvez ela tenha descoberto a grande sexualidade e desejo que seus pés trazem e foi ser uma mulher mais feliz.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive redStar a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Pois é, um paraíso literalmente, hoje todas devem ter mais de 30 anos, algumas com filhos.

0 0
Foto de perfil de Cavaleiro do Oeste (SP)

Muito bom seu conto meu companheiro! Também adoro pés femininos bem delicadinhos 👀😍

Nota 10 e 🌟🌟🌟

0 0
Foto de perfil genérica

Para aqueles que curtem um soft podo, tenho mais casos desses que aconteceram...

1 0

Listas em que este conto está presente

Paraíso dos Pés
Contos verídicos de softpodo, para quem adora tirar os sapatos e revelar os pés femininos