Travessuras de um irmão caçula - Parte 3 e final

Um conto erótico de Fmendes
Categoria: Homossexual
Contém 4161 palavras
Data: 27/10/2020 16:43:32

Acreditei, sinceramente, que minha brincadeira com meu irmão pudesse por enfim o fim ao fogo que sentia naqueles dias. Que logo poderia voltar a olhar pra ele como aquele companheiro chato que eu muito gostava de irritar. Não vou dizer que eu estivesse passando por algum tipo de dilema moral a respeito. Não era bem isso. Só era estranho de inicio o fato de alguém com quem eu sempre impliquei e nunca achei atraente, de repente me deixar tão pilhado assim.

Mas a verdade era clara: eu estava indiscutivelmente viciado no corpo de Henrique. E quanto mais nós brincávamos, mais eu queria.

As vezes eu tentava me controlar. Apenas por que não gostava de não ter controle sobre minhas emoções. Mas fracassava miseravelmente. Numa noite, por exemplo, de madrugada, após uma semana inteira resistindo a tentação, eu me vi escalando a cama de meu irmão, enquanto ele dormia, só para tirar seu short e chupar seu órgão.

Ele acordou comigo o chupando. Lembro ainda de sua voz grogue de sono.

- Me deixa dormir, Fábio... por favor.

Mas eu não deixei. E após sua suplica então, onde tive sua desaprovação, aí que não pararia mesmo. E ao fim, desistindo, ele perdeu o sono e agarrou minha cabeça, fazendo pressão para seu órgão entrar mais em minha garganta, até gozar e me fazer beber tudo. Aquilo me apaziguou por um tempo.

Outro dia, de manhã, já arrumado para ir para a escola, fui novamente tomado pelo desejo quando vi meu irmão entrar no quarto enrolado na toalha. Acho que ele pressentiu o perigo quando me viu olhar para ele.

- O que você quer, praga? - questionou de imediato, na defensiva.

Não falei nada, só puxei sua toalha, deixando-o nú. Apesar de querer parecer descontente, o fato de seu pau ter inchado na hora denunciou que não estava tão contrariado quanto queria.

- Ta maluco, cara? Se a mãe sobe agora?

- Você vai ter de ser rápido, então - avisei, virando de costas e arriando o short do colégio.

- Pqp. - praguejou, mas não se conteve. Olhou para o portal, para se certificar que não havia ninguém perto, chegou por trás, encaixou e foi metendo sem dó.

Uma rapidinha e ele logo gozou dentro. Eu me vesti e, naquele dia, fui estudar com o sêmen do meu irmão dentro de mim.

Depois de um tempo fracassando, simplesmente cansei de lutar contra meus impulsos e aceitei o fato que eu era um escravo de meus desejos.

Raramente era meu irmão quem tomava a iniciativa. Eu não lhe dava chance. Nossa disputa pela supremacia no quarto era também presente naquele nosso lance. Eu gostava de saber que o subjugava. Que era eu quem impunha minha vontade sobre ele. Adorava quando ele me contrariava e me obrigava a despi-lo a força, até que seu pau estivesse duro dentro de mim e eu vencesse.

- O que diabos estamos fazendo? - ele me questionou uma vez, enquanto me comia na cama de nossos pais.

Eu estava deitado de frango, pernas abertas, recebendo de bom grado suas metidas.

- Eu não sei você. Eu estou dando pra você. - respondi como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Henrique riu

- Você deve ter caído de cabeça do berço quando era bebê

Eu ri também. E foi quando seu rosto se contorceu e ele gozou em mim.

Adorava ver sua cara quando gozava. Em especial quando ele gozava antes de mim. Mais uma prova de que era eu quem tinha o controle da situação.

Um fato curioso: na maioria de nossas transas, eu não gozava. E nada podia me deixar mais satisfeito. Fazer Henrique perder o controle era todo o prazer que eu queria.

Com o tempo, nossas brincadeiras, apesar de extremamente prazerosas, não foram capazes de me calar um pergunta que há uns dias rondava minha cabeça.

Em uma tarde, resolvi fazê-la:

- E como estão você e o Edu? Nunca mais o vi por aqui.

Henrique estava estudando na hora, sentado na escrivaninha do quarto enquanto eu lia na minha cama.

- Estamos bem...

Eu percebi uma mudança em seu tom e fiquei curioso.

- Vocês nunca mais jogaram video game... Parece que estão brigados.

- Nada haver, Fábio... Só não temos tempo.

Ele não me olhava, o que significava que não estava sendo totalmente sincero.

- Posso te perguntar uma coisa?

Ele riu, cansado e fechou o livro.

- Você vai perguntar de qualquer jeito que eu sei - e fechou o caderno e virou para me encarar.

Eu sorri, achando graça de zoar ele um pouco.

- Você ficou chateado por saber que eu e... Bem... Você sabe.

Henrique revirou os olhos e tentou rir de escárnio.

- E por que eu ficaria?

- Não sei... Achei que você tivesse ficado chateado por não ter sido o primeiro... Ou ... Com medo de ele ter sido melhor...

Soltei aquela no alto, tentando esconder o prazer que minha intriga estava me causando.

- Até parece - riu-se

- Não precisa se sentir assim, irmão. Você é muito melhor que ele... Embora... Tenha sido divertido fazer aquilo as escondidas.

Henrique se virou novamente e voltou a ler. Eu continuei, sentindo minhas palavras entrarem vevenosamente pelo seus ouvidos.

- Eu tive de me segurar muito para não gemer alto naquela noite. Teve uma hora engraçada que você se mexeu na cama e pensamos que você tivesse acordado. Rsrs. Foi muito esquisito. Pois ele ainda estava dentro e tivemos de ficar calados. Vontade de rir, absurda. Muito doido.

Henrique nada falava. Quieto, Eu não sabia se o que ele estava sentindo era ciúmes ou outra coisa. Mas estava curioso pra descobrir.

- Confesso que eu quis que você tivesse acordado - continuei, mesmo falando sozinho - queria que você tivesse dado um flagrante, sabe? Mas provavelmente você teria ficado puto e teríamos de parar. Então foi melhor não ter acordado... Mas teria sido legal se você, quisesse participar. Sabe... Experimentar. Fazer igual você tem feito. Mas... Com o Edu... Aí eu poderia avaliar quem dos dois... Sabe... Manda melhor.

Mas meu monólogo foi interrompido pela chegada de minha mãe.

- Estudando os dois. Que bonito - parabenizou - Vou no mercado. Querem algo?

- Não, obrigado - Henrique falou e ela lhe deu um beijo na cabeça.

- Eu também não... Na verdade - emendei - o Henrique me pediu para te pedir... Se o Eduardo poderia dormir aqui essa semana... Eles queriam jogar

Minha mãe estranhou.

- Mas por que não me pediu, filho?

Henrique quase engasgou com a água que bebia.

- Ele achou que você não deixaria. Na cabeça dele, eu sou seu preferido e pra mim a senhora não negaria - me fiz de inocente

- Mas que bobeira, Henri. Claro que pode. Na verdade tem um tempo que não vejo seu amigo. Cheguei a pensar que tivessem brigado. Bem, vou indo. Qualquer coisa liguem.

E saiu.

Henrique me olhou e eu sorri amarelo.

- Bem, seria legal você avisar ao Edu.

...

Fiquei me perguntando se afinal Henrique chamaria ou não o amigo. Ele não comentou mais o assunto, e também achei prudente não o fazer. Não sabia até que ponto eu poderia tencionar meu irmão a fazer minhas vontades. Então fui cuidadoso.

Porém, para minha felicidade, recebi a confirmação na tarde de sexta, quando o ouvi falar com minha mãe enquanto eu estava no banheiro

- Eduardo ligou, Henrique, falou que vai atrasar para a luta, mas que volta contigo pra cá.

- Obrigado, mãe - respondeu.

Aquilo me deixou atento como um gavião, mas nada comentei. Naquele fim de tarde, tentei ler meus quadrinhos enquanto aguardava meu irmão voltar do treino de jiu jitsu. Mas nada prestei de atenção às aventuras dos super heróis. E quando ouvi o som da chave na porta, corri para ver quem chegava. Edu e Henrique entraram, vestindo ainda os kimonos. Eduardo me cumprimentou, Henrique apenas me deu o habital tapinha no ombro de sempre. Naquela noite, lanchamos pizza. Eu a todo o momento tentava captar a atmosfera a minha volta, procurando identificar até que ponto aqueles dois estavam... Digamos... Inteirados no assunto. Henrique de vez em quando me dava um olhar pelo canto do olho. Bastante sério, como quem me avaliava. Já Edu parecia normal. Como se tudo corresse na mais completa normalidade. Ao fim, lavamos os pratos. Edu e eu terminamos de secar enquanto meu irmão ia para o quarto ligar o video game

- E aí, Fabio. Se recuperou? - foi a primeira vez que ele me lançou um olhar maldoso e eu retribui.

- Claro. Pronto pra outra.

- Safado - sussurrou, satisfeito. - Mas diz ai... O Henrique não descobriu nada né?

Senti que ele falava sinceramente. Sinal de que meu irmão não havia contado nada.

- Não. Passamos despercebidos - informei. O que não era uma completa mentira - assim... Uma dúvida... O que você fez comigo... Já fez com meu irmão?

Ele riu.

- Não. Nunca.

- Ele... Já fez contigo?

Edu me olhou incrédulo, como se eu tivesse dito algo absurdo.

- Não. Ta doido?

- Não sabe o que ta perdendo - alfinetei e ele riu.

- Gostou, safado?

- Bastante - falei baixinho. - Ainda mais na parte que você me comeu apoiado na cama. Sem poder fazer barulho.

Eduardo respirou fundo e balançou a cabeça.

- Melhor parar de falar dessa merda. To ficando de pau duro aqui.

Eu dei uma olhadinha e estava mesmo.

Subimos, mas antes de ir, Edu ajeitou bem o próprio volume no short para disfarçar.

Chegamos. Meu irmão continuava sério. Olhar estudado, como quem quisesse comprovar até onde eu chegaria. Edu, o único inocente naquela quarto, parecia um bezerro bebendo água no rio, sem imaginar que o tronco que se aproximava dele era na verdade um crocodilo.

- Posso jogar com vocês hoje? - pedi, assim de supetão, o que criou estranheza.

- Ué, mas você nunca gostou de jogo de tiro. - Edu riu sem entender.

- Quero tentar. Tô sem sono

Então sentei no colchão onde Edu dorme, bem entre eles

- Vê se não vai atrapalhar - Henrique advertiu - Pelo menos temos alguém em quem atirar caso estejamos perdendo muito.

- Vai sonhando, Henrique - desafiei - Sabe que aprendo rápido.

- É mesmo - me olhou com malícia - e o que eu faço se você perder? Melhor - corrigiu-se rapidamente - Vamos fazer uma aposta. Se no final da partida você tiver mais de 30 mortes, você perde

- Ok - aceitei - E eu pago a prenda que vocês quiserem - completei e Henrique deu um meio sorriso.

- To gostando - Edu completou e pegou o joistick.

E como era de se esperar, morri igual barata logo no início do jogo.

- Caraca muleque, tu é muito ruim - Edu falou, rindo bastante

Meu irmão ainda tentava me dar umas dicas, uns macetes e tudo mais. Mas eu não estava aprendendo. Não por falta de capacidade, mas por falta de estímulo mesmo.

- Vocês estão roubando - Acusei, com falsa indignação. E peguei um lençol e joguei por cima de meu colo. - Vocês não vão poder bisbilhotar mais minhas mãos.

Edu gargalhou.

- Cara, isso não muda nada - lembrou.

Henrique me olhou de rabo de olho e eu pude jurar que vi um pequeno sorriso brotar de seu rosto. Ele havia pego a questão.

Eu não queria cobrir minhas mãos para jogar, mas para ter acesso a outro joistick que ali estava. Sem aviso, deslizei minha mão por debaixo da coberta e peguei no volume se Edu, ao meu lado

Sua frase foi cortada no meio por um solavanco.

- Caraca, Fabio. Se continuar assim você vai ficar com mais de 50 mortes ante... - e engasgou quando minha mão apertou seu volume.

- O que foi cara? - Henrique quis saber

- Ha... Nada não.

Botei a mão por dentro do short, sentindo seu órgão quente crescer rapidamente entre meus dedos

Eduardo olhava fixamente para a tela, tenso. Meu irmão já havia percebido de imadiato o que ocorria, mas fez vista grossa.

Eu brinquei com a manete de Eduardo sem me importar quantas vezes os outros jogadores online explodiam minha cabeça.

Eduardo também começou a ter um desempenho ruim no jogo, segurando o gemido enquanto eu envergava sua manete pra um lado e para o outro.

Henrique deu um meio sorriso, parecendo enfim começar a relaxar.

Então eu resolvi por mais lenha na fogueira.

- Eu estava certo irmão. O seu é maior.

Ao falar isso, Edu deu um pulo de susto.

- C... Como assim?

Henrique ficou satisfeito e se ajeitou de forma marrenta no colchão.

- Eu estava em dúvida, mas o seu pau é menor que do meu irmão - e tirei o lençol, deixando a mostra

Ele tentou tampar, mas era tarde.

- É grande também, não to menosprezando, mas o do Henrique é enorme. - completei, como se fosse a coisa mais natural e vendo Edu ficar vermelho de vergonha.

Quando enfim se recompôs, ele tentou recuperar o diálogo dando um pigarro.

- Eu acho que você ta maluco - respondeu cheio de dignidade.

- E se o dele for maior? - desafiei, no que Edu pigarreou sem conseguir responder.

Eu então me levantei e fui na gaveta pegar uma régua, achando muito divertida toda aquela situação.

Edu olhou para meu irmão atrás de explicação e encontrou um Henrique muito relaxado, que deu de ombros

Eu então pedi licença e peguei o pau de Edu, que ainda estava bem duro.

- Deixa eu comprovar - e apoiei a régua - Viu? 16 centímetros. Irmão, vamos ver.

Henrique então pôs o dele pra fora como quem exibe um troféu, olhando marrento para o amigo.

Medi.

- Viu só? Dezenove

- Não. Pera, pera. - e começou a massagear o próprio pau - Eu não estava pronto.

Eu ri e aceitei. Medi de novo

- Olha, forçando a barra, te dou mais um centímetro, mas ainda assim, perde.

- Já era, amigão. Sou mais homem aqui - Henrique triunfou.

E rimos. Edu ainda estava contrariado, mas levou na esportiva.

- Bem, ao vencedor, os espólios - Henrique falou, apontando para o jogo. Eu estava com quase 60 mortes - já que ganhei, posso escolher a prenda.

E pegou minha cabeça e foi conduzindo até ele. Olhei para Edu com malícia e abri a boca, para chupar a cabecinha de meu irmão.

Henrique gemeu na hora, quando rocei os lábios, depois a ponta da língua.

Eduardo olhava estarrecido. Mordeu o lábio e pegou o próprio pau.

Fui chupando mais, olhando para ele enquanto o fazia, como que o desafiando.

Peguei então o órgão de Henrique e ofereci ao amigo.

- Quer provar?

Edu descartou de imediato.

- Ah, qual é - Henrique insistiu - Não vai ser um mal perdedor. Mostra que não temos ressentimentos.

- E você já fez antes. Comigo - lembrei e ele quase me xingou. - Desculpa, não sabia que era segredo - me defendi.

Henrique sorriu triunfante.

- Ora, ora, Edu mamou meu irmãozinho é? Quem diria.

Me fuzilando com os olhos, Edu se achegou ajeitou com calma e inclinou a cabeça.

- Prova. - ofereci, beijando a cabecinha.

Ele se achegou e pegoi o outro lado. Olhavamos nos olhos um do outro enquanto dividiamos o membro de Henrique, que se recostou como um rei recebendo os agrados.

Meus lábios acabaram encostando no de Edu. Eu sorri e o beijei, deixando a cabeça do pênis de meu irmão entre nossas bocas. Com calma, Edu foi se soltando. Já não tinha tanta repulsa em chupar, e enquanto o fazia, deixou uma mão deslizar pelo meu short e adentrar as nádegas.

Abri minhas pernas de modo a facilitar seu acesso. E acendi quando seu dedo tocou meu orifício. Edu sabia como tocar. Era atrevido. Diferente de meu irmão, que era mais comedido. Normalmente era eu quem tinha de conduzir, agora com Edu, eu poderia ficar quieto e deixar ele se fazer com meu corpo.

Ele saiu de onde estava e me deixou chupando, enquanto vinha pra trás de mim. Me fez ficar de quatro e arriou meu short.

- Pelo visto, o teu irmão contou tudo ne? - falou abrindo minha bunda.

- Tudinho - Henrique confirmou, ainda relaxado, pernas abertas enquanto eu lambia seu saco.

Edu então encaixou o pau e meteu de uma vez, dando uma poderosa fincada que me fez ganir.

- Falou então que tivemos de ficar quietinhos enquanto você dormia.

E deu mais uma fincada forte, estalando na colisão.

- Falou - Henrique sorriu - mas não é porque estou acordado que tu pode fazer barulho. Meus pais estão em casa - lembrou e Edu riu.

- Caramba, tinha esquecido mesmo. E segurou minha cintura - É Fábio, não é hoje que vou te ouvir gemer como queria - e deu mais uma fincada forte - mas não to afim de ser tão cuidadoso quanto fui na primeira vez

Edu foi preciso, pegava distância e metia com força, com cuidado apenas para não fazer barulho. Cada hora que seu pau entrava, eu me arremlpiava todo, chupando com intensidade meu irmão não só oelo prazer do ato, mas para conter a vontade de gritar.

- Que isso, Edu. Vai machucar meu irmãozinho assim - Henrique falava cheio de malicia, deixando bem claro que essa questão pouco o preocupava. - não vai quebrar meu brinquedo.

- Já comeu muito ele, safado? - Edu sorriu, metendo com gosto.

- Todo dia quase - e ergueu os braços em sinal de rendição - O que posso fazer. Esse garoto tá viciado.

Me diverti ouvindo meu irmão se gabar para o amigo. Aquela nova circunstância havia me dado um outro motivo de prazer. Continuei chupando com vontade, lambendo, cheirando toda a extensão do órgão de Henrique.

- Por isso não me chamou mais, né? Egoísta de merda, você - acusou na farra.

- Meus brinquedos, minhas regras.

Eles riram. Trocando olhares de cumplicidade.

- Ja divido meu video game contigo, ainda quer isso?

- Dispenso o vídeo game. Fico só com teu irmãozinho - propôs.

- Pra comer ele vai ter de me agradar de vez em quando. Igual fez hoje

Aquela reviravolta estava me deixando muito excitado. Aquele jogo de poderes, tal qual eu e Henrique fazíamos a vida toda. Agora era ele quem tentava crescer para cima do amigo.

- Tu tá muito abusado, Henrique. Não esquece que sou eu quem te arrebento no tatame.

- Lá tu manda. Aqui sou eu - respondeu cheio de marra. - Agora tira essa roupa e me mostra tua bunda.

Aquilo me fez parar de chupar e olhar para a cara de Edu, que ria sem acreditar no que ouvia. Dava para ver pelos olhos de Henrique que ele falava sério e gostei daquele irmão que agora me aparecia

Seus olhos estavam em brasa, olhando o amigo como um predador olha para uma presa. Nunca o vi tão confiante, tão seguro de si. Cheguei até a me excitar com a idéia de um dia ele me pegar de jeito assim e me subjulgar.

- Anda malandro. Tira a roupa - Reforçou.

Eduardo parou de meter, levantou e tirou a blusa. Depois o short, ficando nu. Tal situação o deixou um pouco tímido, a ponto dele instintivamente cobrir o próprio pau. A presença de espírito de Henrique se fez valer. Edu o olhava com certa cautela, mas também curioso. Um lado dele, por mais que não quisesse admitir, estava gostando.

Henrique levantou, pegou na bunda dele e, cara a cara, falou:

- Acho que tá na hora de você pagar a hospitalidade aqui de casa, não acha?

- Tá maluco, cara. Curto essa porra não.

- Vai curtir - prometeu e foi pra trás dele, roçando o pau duro na bunda do amigo.

Deixado de lado, me recostei na parede e acompanhei o desenrolar, bastante satisfeito com o que via.

Edu mantinha a abunda trincada, enquanto meu irmão alisava a cabeça do pau nas nádegas.

Henrique riu e então pareceu mudar de estratégia. O deixou de lado, veio até mim, me puxou como se eu fosse algum tipo de colchonete, abriu minhas pernas e meteu de frango mesmo, sem nada avisar.

Eduardo então, de centro das atenções, passou a figura ignorada e ficou olhando, tudo. Visivelmente interessado.

Meu irmão metia com vontade, me dando deliciosos beijos intensos porém curtos, fazendo nossos lábios se estalarem a cada separação. Era gostoso demais àquela posição, sentindo ele meter com vontadez sem as duvidas egava que normalmente o assombravam quando começamos nosso relacionamento. Vez ou outta, ele olhava pra Edu em desafio, querendo instigar, fazer ele se sentir de fora, com vontade de ser convidado a participar. Mas pagando o preço por isso, lógico.

Eu então estiquei minha mão ao ar, chamando Eduardo para se unir a nós. Ele não resistiu e caminhou de forma débil, ajoelhou-se ao meu lado e eu o chupei, enquanto Henrique o estudava como uma cobra pronta para dar o bote.

Meu irmão então pôs a mão na bunda do amigo e começou a dedar suavemente. Eduardo parecia ainda tenso, mas disposto a ir relaxando a medida que ia sendo chupado. Quando Henrique conseguiu tocar o orificio, ele gemeu, olhando sem acreditar para meu irmão.

- Gostando, safadinho? - e sorriu com triunfo.

Ele então parou de me comer e foi novamente para trás do amigo. Edu parecia não saber bem o que ocorria, deixando ser conduzido com a expressão em duvida. Henrique o inclinou para frente e ele veio em minha direção. Eu o abracei e apoiei sua cabeça em meu peito, como quem consola uma criança. Edu me abraçou, preparando para o que estava por vir. Meu irmão abriu suas nádegas e fez uma linha grossa de cuspe descer e atingir em cheio o orificio. Depois, encaixou o órgão e suavemente foi forçando entrada.

Edu me abraçou forte. Boca se abriu, mas somente um gemidinho bastante tímido saiu. Eu sabia que o pau de meu irmão era um desafio, ainda mais para alguém virgem. Mas Henri foi cuidadoso com o amigo. Eu acariciava sua nuca e suas costas malhadas, vendo toda a extensão do meu irmão entrar aos poucos nele. Quando chegou ao talo ele enfiou a cabeça em meu peito, abafando o grito. Henrique então começou a meter, sorrindo todo altivo olhando pra mi. Eu retribui seu olhar, uma cumplicidade que somente duas pessoas do mesmo sangue teriam, unidos para subjulgar um inimigo que a princípio seria mais forte

Edu aguentou muto bem todo o castigo que lhe foi imposto. Sem reclamar ou pedir clemência. Ao fim, meu irmão deu uma bela gozada dentro do amigo, limpando a ponta da cabeça em suaa nadegas quando tirou.

Então se jogou para a lado e, com toda a marra, pegou um dos contoles e voltou a jogar.

Edu ainda estava perdido, olhar vago que ia de mim a Henrique. Peguei seu rosto e o fiz me encarar, pois estava achando singularmente bela aquela sua expressão. Ele podia querer negar adiante, mas estava claro para mim que ele havia gostado da experiência. Ver aquele garoto forte de repente tão vulnerável, dava um misto de prazer e desejo de zelo. Vontade de abraçar como quem protege um menino.

- Se recuperou ? - perguntei e ele fez apenas um sinal afirmativo com a cabeça.

- Que bom - parabenizei - Pois você ainda ta me devendo.

Ele sorriu e me beijou, foi ficando por cima de mim e abrindo minhas pernas, metendo logo depois sem se importar com Henrique ao nosso lado.

Meteu muito. Com força e técnica, como que para deixar sua marca. Mostra pra nós, em especial Henrique, que mesmo após ser deflorado, ele ainda era um fudedor. Beijei muito sua boca enquanto era fudido. Tal como fiz com meu irmão. E falando nele, este continuou fingindo desdém. Embora não conseguisse evitar olhar para nós enquanto jogava. Me deu um meio sorriso e eu retribui, abraçando Edu e sentindo seu pau entrar e sair. Quando ele gozou, urrou alto e grosso, e pude ver desta vez como seus músculos ficam trincados quando ejacula.

Ele então se jogou para o outro lado e limpou o suor da testa.

- Divertiu? - meu irmão quis saber, ainda altivo.

Eduardo apenas riu.

- Te tratou bem, desta vez, maninho?

Perguntou para amim agora. Eu confirmei com o polegar.

- Muito.

- Bom assim. Talvez eu o autorize a fuder meu irmão novamente um dia

Tive vontade de rir. Acho que provar do poder acabou subindo sua cabeça. Mas eu o deixei como estava. Outro dia colocaria meu irmão no lugar dele. E provaria quem de fato mandava e alguma coisa ali. Mas naquela noite em especial, ignorei. Indo para minha cama e deitando, deixando os dois brincarem com o video game idiota deles.

A brincadeira daquela noite me saciou, pelo menos por apenas três dias que se seguiram. Pois meu desejo por meu irmão ainda me consumiu muitas noites adentro.

A única diferença é que, além dele, ainda tinha Edu como um extra meu irmão acreditar que ele mandava em alguma coisa. Que eu era exclusividade dele e que só fazia diferente quando saíamos os três. O deixava conduzir, pois gostava de o ver subjugando Eduardo. Mas todos sabíamos quem mandava ali. Pois eu fazia questão de por Henrique no lugar dele quando estávamos a sós. E com Edu, bem, algo divertido disso tudo era quando conseguia traficar nosao amigo para nossa casa quando estáva sozinho e dar pra ele as escondidas de Henrique. Esse nosso jogo de gato e raro, garantiu-me semanas... Não... Meses e anos de momentos inesquecíveis.

Se eu tentasse explicar para alguém o que afinal era nossa relação, creio que fracassaria. Eu apenas tive a sorte de ter duas pessoas que, de forma inusitada, me davam muito prazer. Onde o conflito e a cumplicidade caminhavam de mãos dadas em experiências cada dia mais criativas.

Fim

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Comentários

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Cara está história foi muito boa bati umas três punheta por causa do tesão que me deu mas gostaria de saber se seu irmão também chupou e deu o cuzinho também

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Como sempre, Fábio...vc é INCRÍVEL!! Vê se n some,pfvr kkkk sua escrita é Perfeita

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DE FATO NÃO CURTO SURUBAS. PRA MIM RELAÇÃO É A DOIS. MAS ESSE CAPÍTULO FOI MUITO BOM. PELA QUE LI UM 'FIM'. QUERIA MAIS.

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Sensacional, adorei o irmão mais velho se soltando mais e mostrando o lado dominador. Mal posso esperar pra ler algo novo seu, por favor não demora pra voltar!

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FMendes que saudade da sua escrita... Vemos que a forma de prender o seu leitor não mudou nada... Delícia de história. Devia ter uma opção de notificação quando seu autor preferido lança histórias....

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Final perfeito! Nota 10!

Querendo conversar é só mandar mensagem para carcaraba1@gmail.com

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