Acordei, com Neuma me chupando e Sandra com ela junto.
DANDO CONTINUIDADE :
Neuma e Sandra chegaram na cama e acordei com minha mulher, com minha rola na boca numa chupada calma, com lambidas e chupadas na cabecinha de forma cadenciada, com Sandra junto com ela, também dividindo a chupada. Sandra deixou a irmã chupando minha rola e veio me beijar e falou :
Viemos te acordar, pois já são 23h e o vento está forte e parece que não estamos colocando as velas na posição certa. Me levantei imediatamente, dei um longo beijo em Neuma e fui apressadamente ver a situação, pois só sabe o risco de uma velejada com ventos fortes, quem veleja no comando.
Ao chegar, vi que estávamos a 11 nos e com ventos fortes nordeste, com sinais de que o tempo ia mudar. Ao olhar os mapas meteorológico, observei que a medida que nos aproximávamos de Natal, o tempo mostrava que teríamos um dia chuvoso. Diminui a área vélica para diminuir o risco de capotamento e mudei um pouco o curso de navegação, refazendo a programação do piloto automático. Chamei a atenção de todos, quanto a seriedade de ser chamado, sempre que alguma mudança de navegação ocorresse, pois a segurança de todos dependem disso.
Fiz um lanche no próprio posto de comando, pois tudo indicava que o mar ia ficar, bem mexido. A vantagem do catamarã é que ele não aderna e balança menos, mas por outro lado, não indica a quem não conhece bem, a hora de aliviar as velas.
Marcelo veio a mim e me posicionou de todos os parâmetros das horas que descansava e me beijando foi para seu descanso. Estava nu e o frio veio forte, no que peguei a capa de chuva e vesti, continuando na companhia da mulher e Sandra.
N – amor, ao amanhecer estaremos em Natal?
Eu – não, mas na ponta mais avançada do nordeste, fazendo a curva para o sul. Aqui direto, vamos dar em Fernando de Noronha.
S – meu Deus! Que legal! Vamos pra lá, vamos!?
M- eu ouvi Fernando de Noronha? nossa cara, vamos...., não conhecemos e seria ótimo!
Eu – não é assim, existe normas para ancorar lá. Autorização para o barco e cada um de nós, além de que as taxas, são um escândalo de caras.
S – ah.... Vamos!
Esse pedido de Sandra me comoveu e teve também Marcelo. Só Neuma ficou calada me olhando, pois deve ter lembrado de uma vez que estávamos com problema de relacionamento, pois ela estava num relacionamento com o personal dela e, fomos para a ilha, para justamente acertar as coisas, mas que só complicaram, pois peguei ela banhando com um grupo de turistas numa praia e notei ela encostada no guia turístico dentro d’água. Quando cheguei perto e ela não tinha me visto, eu a puxei pelo braço, não dando tempo dela colocar de volta a peça de baixo do biquíni e o guia de colocar sua rola de volta no calção. Ou seja, ela estava trepando.
Sandra se tocou, assim que notou o silêncio da irmã.
S – ah gente..., desculpa, não tinha lembrado do caso. Esquece!
Neuma veio até onde eu estava e falando baixo só pra mim :
N – vamos lá..., não temos que pensar no passado, estamos em outro momento. Pode ser?
Eu – claro que sim. Por mim há muito tempo que isso aconteceu e, realmente estamos em outro momento. Vou ver aqui no rádio com a marinha, para saber como está a previsão do tempo e pegar o formulário para pagar as taxas. Mas vamos ter que fazer uma parada em Natal, para abastecer de água e mantimentos.
Foi uma alegria só, onde Sandra veio me beijar junto com Marcelo.
S – meu amor, você merece tudo, obrigada!
M- beleza cara..., te amo!
Nos beijamos e ele abraçou Neuma e agradeceu também com um longo beijo.
Imaginei logo, como seria isso até lá, pois de Natal para Fernando de Noronha, são 194 milhas náuticas (360km). Em torno de dois dias em função do vento de proa e corrente marítima.
Já estávamos vendo as luzes da cidade de Natal e já tinha entrado em contato com o iate clube, na reserva da ancoragem. Já amanhecendo e todos deitados na sala, que tem amplos sofás que viram camas, com aqueles corpos lindos, nus, com aquelas bucetas, peitos, bundas lindas reluzentes com os primeiros raios de sol, mostrando que tudo aquilo hoje é nosso mundo de amor, muito amor.
Acordei eles e, elas foram fazer o café e, eu e Marcelo devidamente vestidos de calção e camiseta, fomos recolher as velas, para motorar até o iate. É lindo passar em baixo da ponte que liga Natal ao litoral norte.
Até estranhei ver elas vestidas de shorts (provocante é claro), más vestidas depois de dias sem nada. Kkkkk
Marcelo foi com elas no supermercado e, dar um passeio pela cidade ficando de voltar por volta das 16horas, pois partiríamos assim que chegasse a confirmação do pagamento das taxas de ancoragem e preservação ambiental individual (quase desisto, não pelo valor, mas pelo absurdo) para dois dias.
Me ligaram do shopping e que iam almoçar por lá e eu confirmei que ia almoçar no iate.
Barco abastecido, revisado num check-list, com ajuda de um amigo capitão, experiente velejador de catamarã. Fui deitar e descansar.
Recebi a confirmação e cópias da autorização e já fiz o plano de navegação, estando pronto para zarpar. Eles chegaram as 4 da tarde e liberamos o píer, no que já iniciamos a navegação rumo nordeste, de mar bom e vento também.
Assim que iniciamos em mar aberto, Neuma e Sandra já tiraram as roupas e vieram pegar a minha, onde entreguei e já estávamos com a farda de navegação, ou seja, todos nus.
Neuma e Sandra estavam muito eufóricas e deu para notar que tinham bebido, onde Marcelo veio até a mim e falou que elas aprontaram o dia todo.
M- Fábio, obrigado por ter atendido a gente. Depois vou querer muitos beijos e rola no meu cu e vice versa. Certo?
Nos beijamos e ele foi para sala com as duas, onde trouxeram uns petiscos para tomar com cerveja, que tinham comprado. Ficaram bebendo, até que Neuma deitou com a irmã no sofá e foram para um 69 lindo. O barulho de chupada de buceta estava a mil, misturado com a canção do mar, do vento e, do ranger do barco acomodando nas ondas do mar. Lindo!
Estava difícil a concentração nos instrumentos, mas como estava calmo, fiquei apreciando elas duas. Marcelo chegou junto e ofereceu sua rola no que mais que depressa, caíram de boca. Neuma ficou chupando o Carvalho dele e Sandra sua buceta. Neuma e Marcelo, como sempre gozaram logo, ele encheu a boquinha de minha puta de porra e depois dividiram a porra com a irmã.
Eles ficaram deitados e adormeceram, só que Sandra que não tinha gozado, veio novamente sentar de frente pra mim, com minha rola atolada na sua buceta, falou no meu ouvido.
S- amor, acho que vou ficar viciada nessa posição de puta do capitão. Não achas?
Eu – você já é minha puta, puta do capitão e essa buceta não é só do Marcelo e de Neuma, é minha também. Hummmmm..., está uma delícia!
S – mas ela é sua e acho que você notou, gosto mais dessa rola, rola do meu capitão, macho de minha irmã. Aliás vou te confessar: minha irmã adorava tomar meus namorados, aquela puta ali.., deitada com a boca cheia de porra do meu marido, está vendo? Pois é, agora eu estou sentada na rola do meu capitão, que eu amo e marido dela. Hummmmm... Isso tá tão bom..., acho que bebi um pouco a mais... Rsrsrs
Eu – você está ótima e sua buceta está quentinha, maravilhosa e estou adorando pilotar assim.
S– aiiiii..., amor, eu também não quero mais sair daqui. Vou ficar assim, mexendo ao ritmo das ondas. Olha aqui em baixo, está tudo melado da baba da mana e de minha buceta e sua rola.
Nisso, ela me abraçando entrelaçada no meu pescoço, afastou e levantou só um pouco, sem tirar minha rola de dentro, mostrando a meladeira que estava nosso amor. Me apertou novamente e mexendo bem devagar, me beijava, me lambia as orelhas, meus mamilos e, falava carinhosamente.
S – amor, está tão bommmmmm...
Eu - está uma delicia.
S- eu amo loucamente minha irmã e, você sabe que não gosto, aliás, não quero saber dela dando pra mais ninguém que não seja eu, você e meu marido. Aliás, ele e ela já me falaram que adoram fuder juntos, porque gozam rápidos. Rsrsrs
Eu – já tinha notado, é bom pra eles e pra nós dois, pois assim, eles gozam rápidos e nós ficamos assim.., fudendo. Rsrsrs
S – pois é amor, só que agora eu estou a mais de uma hora com essa maravilha que amo na minha bucetinha e quero gozar..., estou com ela pegando fogo e precisa de um bom jato de porra para apagar. Vem meu amor, vem apagar o fogo dessa buceta, dessa sua puta que te ama. Meu Deus, estou apaixonada!!! Que que isso?
Eu – não se preocupe, pois também sou apaixonado por você e nossa família é muito especial pra mim, quero muito que você saiba que te amo. Muito!
S- meu Deus...., eu te amo muito, muito, muito, muito mesmo! Cala a boca e me fode vai, com força....., me come meu capitão! Fode sua puta.
Nisso ela praticamente quase arranca minha rola de tanto mexer em cima, eu já estava já para gozar, mas, segurei um pouco olhando os instrumentos o suficiente, para ela iniciar uma gozada louca, alucinada, com a mistura do álcool ela se contorceu toda e gozou forte e eu enchi sua buceta de porra numa gozada deliciosa. A cada dia, nós dois gozamos com mais intensidade. Ela ficou paradinha no meu colo, abraçada a mim e eu a ela por um bom tempo, até que acalmou e me beijando falou.
S - te amo muito.
Olhando nos meus olhos, vi o que imaginava, ela estava apaixonada por mim e eu tinha que controlar isso e ela sabia também. Foi levantando e já colocando a mão na buceta, para aparar a porra que saia. Como da outra vez, chupou minha rola e depois, enfiou os dedos na buceta tirando o máximo de porra e levou a boca. Lambeu os dedos e me beijou com ternura. Aí ouvimos Neuma falar.
N – eita mana, que gozada foi essa? Hummmmm..., eu estava vendo. Vamos dormir que Fábio tem que tomar conta da navegação e descansar mais tarde.
Elas se beijaram com amor, num abraço apertado e Sandra olhou nos olhos dela e declarou o quanto a amava, as duas se beijaram novamente e foram para o camarote.
Amigos, fiquei com as pernas tremendo e feliz já imaginando o que ia acontecer com nossa viagem maravilhosa.
Depois continuo.