Traí meu marido como vingança (segunda noite)

Um conto erótico de Traída
Categoria: Grupal
Contém 2004 palavras
Data: 28/10/2020 16:43:07

Na manhã seguinte foi quando as fichas foram caindo. Meu marido me traiu, me vinguei traindo ele. Não dava pra esquecer porque estava toda dolorida da foda da noite seguinte, com algumas marcas de chupões e ainda tinha três noites sozinha no hotel em outro estado. O alívio foi quando recebi o telefonema da Juliana dizendo que estava chegando. O quarto dela era o 501 ao lado do meu. Levantei, tomei café da manhã e nem olhei pra cara do segurança Leandro, que traiu a mulher dele comigo. Perto do meio dia Juliana chegou e bateu na porta do meu quarto. Ela tinha trinta anos e era solteira, eu tinha trinta e nove. Logo que ela entrou no apartamento, começou a falar sobre a viagem, sobre quanto dinheiro iria ganhar até o fim de semana, com as vendas na feira, que roupa ia botar, que festa ia ir e quando cansou, me perguntou:

– Tô falando feito uma louca e nem perguntei como você está.

– Hoje estou bem.

– Hoje?

– Não quero te encher com minhas bobagens.

– Que isso? Não vai encher não. O que houve?

– Antes de vir, descobri que meu marido tá me traindo, nesse momento.

– Uau. Que pesado. O que você vai fazer?

Decidi omitir o fato de já ter me vingado.

– Vou fazer tudo o que você falou. Vender, ganhar dinheiro, ir a festa, devolver a traição e na volta eu decido.

– Gostei de ver. Vai continuar com ele?

– Acho que não.

– Olha, não sei se o caso, mas antes de largar ele, vale a pena ferrar o máximo. Dá gosto de ver.

– Talvez. A casa é minha, com certeza.

Nos arrumamos, almoçamos e fomos pra tal da feira. Juliana conhecia todo o mundo. Vendedores, compradores, palestrantes, donos de empresas. Sabia os nomes, onde moravam, e alguns detalhes sórdidos. Por isso ela vendia tão bem. Além de que, era muito bonita. Nenhum homem diria não pra ela. Passada a metade da feira, a Juliana já tinha feito uns três mil reais só de comissão e eu não tinha feito duzentos. Tudo dava errado. Pensei em voltar pro quarto de hotel, beber e ficar na banheira novamente. Achei melhor avisar a Juliana antes. Ela me chamou pra ir no banheiro e me deu uma dura:

– Olha aqui. Para de se sabotar. Sabe porque eu vendo bem? Além de saber o que tô falando, os homens acham que tem uma chance comigo. Não dá pra ser ingênua.

– Mas você é jovem e bonita, eles devem ficar loucos.

– Ah, para com isso. Você é toda gostosa, só para de se esconder.

Juliana tirou meus óculos, puxou minha saia pra cima, e abriu quatro botões na minha blusa. O que me deixou com um decote considerável. Na última hora de feira, um rapaz, filho do dono de uma rede de faculdades veio falar comigo e pediu pra eu mostrar os nossos produtos. Chamei a Juliana pra perto e combinamos de rachar o contrato, assim pude ver ela trabalhando de perto. O garoto não tirava os olhos dela e dos meus peitos. Juliana me segurava na cintura, deixando ele entender que fossemos ainda mais íntimas. O resultado disso foi um contrato com três mil reais de comissão. No final da feira, quando estávamos indo embora, o garoto se aproximou e propôs de irmos pra um bar comemorar o contrato. Juliana disse que iríamos numa festa no salão de festas do hotel e disse que poderíamos beber lá, se ele quisesse. O garoto aceitou e duas horas depois nos encontramos no salão. Coloquei uma roupa um pouco menos séria e quando vi a Juliana tive vergonha de mim. Ela estava linda, com aquele cabelo crespo preso pra cima e com as pernocas de fora. Eu não era páreo parquela mulher. Nós bebemos Keep Cooler e dançamos num canto da festa, até que Flávio, o garoto do contrato chegou. Todo engomadinho e tímido. Pegou uma cerveja e ficou em pé do nosso lado enquanto dançávamos. Já era quase meia noite quando Juliana me chamou pra ir ao banheiro. Lá retocou o batom e perguntou o que eu achava do Flávio. Eu disse que achei bonitinho. Chutamos a idade dele. Eu achei que ele tinha vinte e cinco e ela vinte e três. O que já era bem mais novo que nós duas, principalmente eu. Ela disse:

– O que você acha de levantar a auto-estima dele, e a tua também?

– Não sei se entendi.

– Vamos deixar ele louco.

– Pra você é fácil. Corpão.

– Você também tem, só esconde.

Ela me pegou pela mão e voltamos para o canto da pista, ao lado dele. Dançando Juliana virou de frente para o garoto e começaram a dançar juntos. Ele super tímido e ela super solta. Ela pegou uma das mãos dele e colocou em sua cintura e o beijou. O beijo foi aumentando de intensidade e de repente eles estavam escorados na parede do lugar, se pegando. Eu me senti deslocada, disse que ia pegar outra bebida e voltei pro quarto de hotel. Ainda pensando no traste do meu marido. Enchi a banheira e voltei a ficar de molho na banheira quente, com a luz mais baixa, cheguei a tirar um cochilo, mas acordei com batidas na porta. Novamente me sequei correndo, vesti o roupão e fui atender. Era Leandro, o segurança da noite seguinte. Eu disse que se ele batesse no meu quarto novamente ia fazer um barraco, e ele saiu. Quando tirei o roupão ouvi batidas na porta de novo. Já fui com o telefone na mão pra falar com recepção e afastar ele de lá, mas era Juliana, de mãos dadas com o garoto.

– Porque você voltou? A festa tava boa.

– Tava sim. Mas eu estava deslocada.

– Bom, a festa veio até você.

Ela empurrou a porta e foi entrando com o garoto. E eu de roupão. Ela pegou ele pelo braço e sentou ele na cama, como se ele fosse um garoto virgem. Sentou do lado dele e começaram a se beijar. Eu sentei na poltrona, diante deles, sem saber direito o que fazer. Juliana levantou, parou em pé na minha frente, começou a abrir os botões da blusa, virada pra mim. Tirou devagar deixou cair no chão, e soltou o sutiã e tirou na minha frente, mostrando pequenas e firmes tetas, com os bicos duros em rodelas rosadas pequenas. Ela se virou de costas pra mim e foi em direção ao garoto com vontade, e beijou, fazendo ele subir com quase todo o corpo na cama com ela por cima. Ela tirou a camiseta dele. Abriu o cinto, o botão e o zíper e baixou tudo, deixando ele apenas de cueca, ainda com o pau mole. Ela tirou a saia e ficou apenas de calcinha e deitou na cama ao lado do garoto, apenas olhando. Ela disse:

– Sabe o que eu disse pra ele Vanessa?

– Nem imagino.

– Que você queria se vingar do marido. Eu queria me divertir. E ele é um cara de sorte. Deita aqui do nosso lado.

Eu levantei, caminhei até o lado da cama, deixei o roupão cair e deitei. Juliana estava de conchinha, com a perna sobre ele, que estava de barriga pra cima, e eu fiz o mesmo que ela, sobrepondo a minha perna sobre a dela. Juliana esticou o braço e começou a alisar a minha perna, enquanto o garoto olhava com um certo nervosismo. Depois ela começou a alisar o peito dele, e eu fiz o mesmo. Ele tinha duas mulheres acariciando seu peito. Juliana segurou o meu queixo e levou meu rosto até o dele e nos beijamos, depois ela puxou o rosto dele para o seu lado e o beijou. Enquanto ela beijava ele, comecei a chupar o pescoço do garoto. As mãos se esbarravam procurando o corpo um do outro, as vezes minha mão alisava as pernas de Juliana, as vezes as pernas dele, e revezamos um beijo no outro. Flávio se ajeitou na cama e ficou escorado no encosto, eu e Juliana acompanhamos e nos beijamos com muita vontade. Ela chupava minha língua e mordia meus lábios, depois desceu e chupou o meu pescoço. Depois nós duas beijamos ele ao mesmo tempo, e Juliana pegou a minha mão e largou sobre o pau dele. Nós duas alisamos o caralho dele sobre a cueca. Estava duro e molhado de tesão. Continuamos naquela loucura de beijos e provocações. Juliana se ajoelhou, passando o corpo sobre o corpo do garoto e chupou um dos meus peitos, enquanto ele chupava o dela.

Juliana tirou o lençol que nos atrapalhava e baixou a cueca dele, deixando aquele pau branco todo disponível. Comecei a entender, que além de corno, meu marido em casa tinha pau pequeno, pois o do garoto ganhava do dele, em tamanho e espessura. Juliana não perdeu tempo, segurou com força e abocanhou o pau, enquanto ele mamava nos meus peitos. Juliana tentou colocar todo na boca algumas vezes, engasgando um pouco até que conseguiu. Me juntei a ela e chupei as bolas, com pêlos clarinhos, enquanto ele se contorcia todo de tesão. Se esticando tentando alcançar nossos peitos com a ponta dos dedos. Ela estava altamente concentrada em engolir o pau todo, eu levantei, passei minha perna sobre o peito do garoto e deixei minha buceta ao alcance de sua boca, de costas para Juliana, que mamava compulsivamente. Ela fez o garoto descer o corpo na cama e deitar novamente, comigo ainda com a buceta na boca dele, dessa vez de frente pra ela. Juliana se ajoelhou, depois agachou baixando lentamente até apontar o pau em sua buceta. Nos abraçamos e chupamos a língua uma da outra, ela rebolando na pica dele, e eu na língua faminta. Ele gostava de enfiar no meu cuzinho, ainda dolorido da noite anterior. Juliana levantou, tirando o pau encharcado de sua xoxota e deitou, me puxou para o lado dela, em seguida ela pegou a minha perna e abriu, levantando o máximo que pode, e disse para o garoto meter. Apesar do pau grande, ainda era menor que o do segurança que me arrombou, entrando mais fácil. Ele encaixou na minha cintura e meteu rápido e firme, enquanto Juliana chupava meus peitos e deixava o dela na minha boca. Eu lambia aquele biquinho de teta durinho e cheiroso. Ele estava prestes a gozar, quando empurrei ele. Fiz a Juliana montar em cima de mim, como ele estava, ficando com a boca no meu peito, esfreguei minhas tetas na boca dela, que empinou tudo o que pode a bunda, deixando o caminho liberado para o garoto meter. Nós nos beijamos enquanto o garoto fazia o seu melhor na buceta dela. Ele gemeu algumas vezes, tremeu as pernas e gozou dentro da buceta da minha minha amiga.

Eu não estava satisfeita, nem ela. Então deitamos uma ao lado da outra e começamos a nos tocar, minha mão na buceta quente dela, e a dela na minha, enquanto o garoto nos olhava. Rapidamente Juliana ficou ofegante e foi aumentando os gemidos e tirei sua mão da minha buceta e me concentrei da dela, até que ela gozou na minha mão. Senti seus lábios inferiores abrindo e fechando, pulsando de tesão. Ela descansou um pouco, deitou o rosto na minha barriga e voltou a tocar uma pra mim. O pau do garoto voltou a crescer e assim que deu sinais de vida, coloquei ele de joelhos do meu lado e enquanto Juliana me masturbava, mamei o pau dele, apertei sua bunda com vontade, cravei as unhas, alisei seu cuzinho, e assim que meu dedo tocou o buraquinho dele, ele tremeu novamente e mais rápido que eu gostaria, gozou no meu rosto, pingando nas minhas tetas. Continuei chupando e limpando seu pau, mesmo mole até Juliana me fazer ter um grande orgasmo, na mão de uma mulher.

Diferente da noite anterior, nós três dormimos juntos e acordei com Juliana fazendo um boquete matinal no garoto. Mas foi tudo mais simples e rápido, afinal, tínhamos trabalho pra mais dois dias, e passaríamos mais uma noite naquele hotel.

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