Eu e Juliana estávamos imbatíveis na venda naquele terceiro dia de vendas. Era nossa última noite lá, embora fosse vender mais durante o outro dia. Desde que passamos a vender juntas, deu pra acumular mais de dez mil pra dividir entre nós duas, e ainda tinha mais pela frente. No almoço, separado da Feira, nós falamos sobre a noite anterior. Eu disse que era minha primeira vez com uma mulher, disse que tinha gostado muito. Me senti vingada e decidi contar pra ela sobre a noite anterior com o segurança.
Ela disse:
– Uau. Que ousada. Uma noite com um negão. Uma noite com um casal. Só falta agora com dois homens.
– Que isso? Tá bom já.
– Quer mais de dois?
Rimos e eu disse:
– Dois seria ótimo. Um dia.
Ela riu e disse:
– Hoje é um dia.
Vários dos caras que vinham falar com a gente sobre as compras as vezes vinham de dois e três, as vezes até grupos maiores. Quase no final do dia, dois homens se interessaram em comprar nosso material para colocar nas escolas deles. Seria o nosso maior contrato da noite. Eles eram um pouco mais velhos que eu, aparentemente. Um deles tinha uma barba rala grisalha e o outro era até meio calvo. Tentavam de todos os jeitos baixar comissões, descontos, e qualquer forma de economizar dinheiro, como bons investidores. Conversamos quase uma hora, fazendo contas, falando com os nossos chefes pelo celular. Juliana sugeriu de irmos ao jardim, longe do tumulto das vendas. Fomos caminhando devagar, e paramos formando um círculo, longe do saguão do hotel.
Juliana perguntou se algum deles era casado. Um disse que era viúvo e o outro divorciado. Ela foi no ouvido de cada um e sussurrou, alguma coisa bem demorada e conforme ela falava, eles me olhavam, confirmando com a cabeça. Até que disseram todos: negócio fechado. Eles assinaram os papéis e em cinco minutos fizemos a maior venda da história.
– Juliana. Você conseguiu fechar o contrato sem descontos. Como você fez isso?
– Ofereci benefícios.
– Sério. De que tipo?
– Bom, o melhor possível. Falei que se eles assinassem o contrato, poderiam passar a noite no 502 com você.
– Você disse isso?
– Disse! Dessa vez é contigo, eu vou procurar o Flávio ou outro garoto. Boa vingança.
Voltei para o quarto do hotel, servi Champagne e cochilei na banheiro por mais de duas horas. Depois me arrumei, me perfumei e esperei, com meu vestido vermelho, a minha lingerie mais cavada e com um salto vermelho. Um frio na barriga. Minha vida estava de cabeça pra baixo. Descobri que meu marido me traía. Devolvi a traição duas noites e fui praticamente rifada pra fechar um contrato. Apesar disso, estava orgulhosa, por não deixar tudo quieto. Meu marido não merece a minha passividade. E se ele achar que essa minha resposta é que foi a vingança, ele que espere pela minha volta pra casa.
Nessa noite, já que fui praticamente vendida. Queria fazer o meu melhor.
As vinte e duas horas em ponto eles bateram na minha porta. Convidei pra entrar. Um era o Alceu, o de barba branca rala e o meio calvo era o Ernesto. Pensei que até o nome era mais velho, mas guardei pra mim. Cada um sentou numa poltrona, enquanto eu servi um champagne pra cada um. Estávamos todos sem jeito. O mais novo disse:
– Tua colega Juliana, disse pra gente passar aqui, pra comemorar o contrato.
– Sim. Foi sugestão minha. Achei que o momento pedia.
Brindamos e tomamos o champanhe todo de uma vez só. Ernesto levantou e foi servir mais para todos, quando Alceu levantou e sentou ao meu lado na cama. Em seguida Alceu serviu e bebemos conversando na cama. Eles estavam cada vez mais próximos de mim, enquanto conversávamos e riamos. Não tinha mais assunto ou piada superficial, então levantei e fiquei em pé, na frente dos dois na cama. Alceu achou que precisava levantar e Ernesto ficou sentado. Ainda com a taça na mão perguntei se Alceu tinha gostado do perfume, ele aproximou o rosto do meu pescoço, e fungou fundo com vontade. Tocou com os lábios o meu pescoço, e me arrepiei, dei um pequeno passo pra trás, e deixei minha bunda perto do rosto de Ernesto. Soltei a taça na bancada, e tirei as deles das mãos. Ernesto finalmente levantou e fiquei em pé diante dele. Com as mãos pra trás, puxei Alceu, e deixei suas mãos em minha cintura, enquanto me encoxava e larguei as mãos sobre os ombros de Ernesto, puxando pra mais perto. Beijei Ernesto, enquanto Alceu literalmente esfregava seu pau que endurecia no meu rabo. Senti suas mãos levantando a minha saia, e já baixando a calcinha. Virei de frente pra cama e Ernesto começou a baixar o zíper do meu vestido vermelho, desci todo ele, ficando apenas de sutiã e salto. Comecei a abrir a calça de Alceu, e Ernesto já foi tirando as suas. Ernesto o mais velho tinha os pentelhos grisalhos, mas seu pau era mais cabeçudo e branco. O de Alceu era torto e levemente escurinho, com veias mais saltadas. Beijei cada um dos homens, me agachei de pernas abertas e puxei eles pra perto, pelo caralho e deixei cada um ao lado de uma bochecha. Tirei o sutiã, deixando minhas tetas penduradas e abocanhei o mais cabeçudo sem largar o pau meio torto para o lado de Alceu. Depois me virei e chupei o dele. Queria ser boazinha com os dois, servi-los na mesma proporção. Levantei e caminhei até a cama e deitei no sentido horizontal da cama. Ernesto veio em direção ao meu rosto e sentou na cama e Alceu pelo outro lado, tirou a minha calcinha e sentou na cama, beijando minhas nádegas e procurando com os dedos a minha buceta. Deitei a cabeça no colo do mais velho e voltei a mamar seu caralho, e brincar com aquelas grandes bolas. Me desconcentrei um pouco quando Alceu penetrou de lado minha buceta. Seu pau torto pegou numa região que nunca tinha sentido, e me arrepiou o corpo todo, na mesma hora Ernesto me grudou pelos cabelos com mais força e me colocou de volta pra mamar. A cada estocada minhas tetas balançavam com mais força. O mais velho parecia ser o mais a fim, ao menos o que mais sabia o que estava fazendo. Ele me puxou me colocou com os pés em direção a guarda da cama, levantou meu quadril, praticamente me deixando de ponta cabeça, com as pernas abertas no ar. Minhas tetas caíram para os lados. Ele ficou em pé na cama, apontou a cabeça do pau na minha buceta e desceu até enfiar todo, meio que sentado em mim. Eu nunca pensaria nessa posição, mas o caralho dele entrava todo, enquanto Alceu se ajoelhou ao meu lado e praticamente largou o caralho na minha cara, pra dizer a verdade: as bolas. Nessa posição ele alcançou minhas tetas, e apertava enquanto eu o chupava. Ele começou a dar pequenos tapas nela, ao mesmo tempo que Ernesto dava tapas nas minhas pernas. Cansamos da posição e fiquei de quatro pro que estava metendo em mim e continuei mamando Alceu, agora sentado na cama. Ernesto tirou o pau e deitou de barriga pra cima com as costas escoradas no encosto, com seu pau brilhando, molhado pelo meu tesão. Eu larguei o pau de Alceu e fui engatinhando até sentar no pau de Ernesto, entrou mais fundo dessa vez e deixei os peitos na cara dele, que chupava, mordia e dava tapas. Com as duas mãos pra trás, arregacei minha bunda, indicando o caminho pra Alceu e seu caralho torto. Ele esfregou seu pau na minha buceta, mesmo com o pau do amigo dentro. Ele forçou um pouco e colocou a ponta da cabeça na xoxota, apenas pra lubrificar e entrar no meu cuzinho, ainda dolorido. O mais velho chupava meus peitos e segurou meu pescoço, apertando um pouco e começou a dar tapas na minha cara, e cada vez que fazia isso os dois metiam mais rápido e mais fundo. Eu afastei Alceu do meu rabo, e inverti a posição. Apoiei meus pés em cima das pernas do Ernesto, com a bunda sobre sua barriga, logo ele começou a procurar meu cuzinho e Alceu entrou na buceta, arregaçando minhas pernas e dando tapas, cada vez mais fortes. Fui sentindo cada vez mais prazer, aumentando o gemido, cheguei a soltar uns gritos no meio. Ernesto tirou o pau do meu cuzinho e Alceu da buceta. Um deles segurou os dois caralhos juntos e com esforço entraram os dois na minha buceta, com estocadas fortes e sincronizadas, comecei a lacrimejar de prazer. Ernesto puxou meu cabelo pra trás com força e cai um longo gozo. Na mesma hora de lado Alceu arregaçou minhas pernas e um entrelaçou a perna no outro, metendo cada um num dos meus buracos, com força, sem tomar distância. Alceu colocou seu dedo todo na minha boca, puxando meu rosto pra trás, e eu chupava como fosse um caralho, enquanto Ernesto me dava tapas leves na bochecha e senti Alceu meter o mais fundo que conseguiu até preencher meu cu com porra. Ernesto ao ver o amigo satisfeito, se ajoelhou na cama, deu com o pau do meu rosto e começou a se masturbar esfregando aquilo tudo em mim, até que gozou em cima do meu olho, nariz, boca, tetas. Eu cai acabada, coberta de porra. Em meia hora, estava sozinha no quarto, acabada de tanta foda. Pensando no que fazer quando voltar pra casa. Como acabar com meu marido.