Olá, sou Pedro, tenho 28 anos. Sou negro, 1,88 de altura, olhos mel e adoro malhar e praticar esportes, por isso modéstia a parte, me mantenho em boa forma, corpo bem definido e sou bem vaidoso também.
Tenho muita tara por mulheres casadas ou comprometidas, desde sempre, até tento evitar mas muitas vezes é mais forte que eu.
Fiz um novo amigo, chamado Diogo, da minha idade, branco, magro e de cabelos bem claros e bem mais tranquilo que eu. Certo dia ele me chamou para jantar na casa dele, eu fui achando que não teria problemas maiores, que eu me comportaria até porque pelo perfil dele não deveria ter uma esposa muito bonita ou atraente.
Enfim, cheguei na casa dele às 20:00hs numa sexta-feira para a gente jantar e assistir um pouco de TV enquanto bebiamos. Me surpreendi quando vi sua esposa, Vanessa, 24 aninhos, morena clara, cabelos longos e escuros, altura mediana, olhos claros, seios enormes e ressaltados por uma blusa preta que vestia com decote lateral, outra coisa que me tira do sério, um rabão, coxão e um bucetao que marcava sua calça jeans bem apertada. Fiquei louco quando a vi, me apresentei para ela e no segundo beijo no rosto discretamente puxei ela pela cintura e susurrei no ouvido dela "muito prazer" senti que ela se arrepiou e ainda deu uma meia rebolada, perguntei até onde ficava o banheiro para esconder ou tentar disfarçar minha ereção na hora, meu pau tava muito duro e visível.
Fomos para cozinha, ela nos serviu um vinho e um queijo como aperitivo, trocamos uma ideia e logo ela serviu o jantar, frutos do mar para me atiçar mais ainda rsrsrs. Outra coisa que me excita é mulher que cozinha bem, e o jantar estava uma delícia.
Após comer fomos para sala, continuamos tomando vinho e vendo TV, ela me chamou para sentar ao lado deles no sofá. O Diogo já estava meio cohilando e acordado, então me cheguei para perto comecei a falar uma gracinhas no ouvido dela e ela gostava, botou a mão na minha perna bem discretamente, meu pau ficou duro igual a uma rocha, dei uns beijos no pescocinho dela daí ela passou a mão no meu pau e pareceu impressionada com o volume. Eu já tava com tanto tesão que puxei ela e dei um beijão, bem na frente do Diogo, ele ficou reclamando mas a gente nem ligava, aí que a gente se beijava com mais vontade. Ele dizia coisas como:
- Porra é minha esposa, cara! Vacilo!
Sai daqui!
A gente ignorou por um tempo, até que a Vanessa falou para ele:
- Diogo, se você quiser se diverti hoje, pode assistir e até participar tocando uma punheta, tá liberado. Se não quiser beleza, mas eu preciso ter meu prazer com esse homem gostoso. Fique tranquilo, ninguém mais ficará sabendo, né Pedro?!
Eu concordei, e a gente continuou.
Ele parecia assustado, pois ela nunca tinha aparentado que faria algo do tipo.
Ela sentou no meu colo de frente e continuamos a nos beijar enquanto ela rebolava no meu pau, ainda estávamos de roupa.
Ela se levantou e eu tirei a calça dela, ela vestia uma calcinha preta bem pequena, quase um fio dental e tinha uma grande tatuagem na coxa, virei ela de costas, dei uns bons tapas naquele rabão lisinho e bem empinado, comecei a chupar e beijar aquela bunda, mas logo ela virou de frente para mim e tirou a blusa, que seios lindos, enormes, durinhos, empinados e com a auréola e bicos pequenos, o Diogo olhava sem acreditar no que estava acontecendo, então não perdi tempo e comecei a mamar aqueles seios maravilhosos, ela tirou minha camisa e acariciava meu peitoral e braços, ela tirou minha bermuda e ficou espantada com o volume na minha cueca, meu pau tava muito duro e cabeça marcava bem a minha cueca box branca, ela o apertava com força e mesmo por cima da cueca ficava com a mão melada. Peguei ela no colo e rocei meu pau sobre a calcinha dela, na buceta e no cuzinho, botei ela no chão e ela foi logo tirando minha cueca e elogiando o tamanho do meu pau. Meu pau duro mede entre 20 e 21 cm, é bem preto, Grosso e cabeçudo demais. Ela punhetava com vontade e logo começou a chupar, um boquete bem molhado, passando a língua na cabeça e ajudando com as mãos, a cena tava tão quente que até o Diogo resolveu começou a gostar do que via. Daí eu comecei a bater com minha rola na cara dela e chamá-la de vagabunda, ela adorava e chupava com mais vontade. Ela se levantou e eu finalmente tirei a calcinha dela, que buceta linda, inchadinha e raspada em forma de moicano bem fininho, comecei a chupar sua buceta com movimentos rápidos e percebi uma de suas carência, ela me chamava de gostoso e mandava eu não parar, ela segurava minha cabeça e não demorou muito ela gozou. Conitnuei a chupa-la por mais uns instantes, até o Diogo resolveu participar se masturbando enquanto eu me preparava para fuder sua esposa, deu para perceber outra carência dela. Botei ela de pernas abertas no sofá e comecei a socar sua buceta com vontade, enquanto mamava aqueles seios maravilhosos. Ela exclamava sem parar:
- Ai que pau gostoso, me fode com vontade. Como é bom ser fudida por um homem de verdade, com um pirocao de verdade, vai acaba comigo, gostoso.
Botei ela de 4 e fui socando intensamente enquanto batia naquela raba. Ela cada vez pedia mais, já estávamos os 2 molhados de suor mas ninguém pensava em parar. Segurava ela pela cintura e socava cada vez mais, apertava seus seios e batia com força em sua bunda e ela mandava continuar até que ela gozou de novo.
O Diogo veio tentar participar, mas ela o barrou, ela disse:
- hoje para você é só punhetinha, vou me diverti com um homem de verdade com um pau de verdade, não essa coisinha que vc tem entre as pernas.
Daí ela veio por cima de frente e começou a quitar e rebolar, com uma força que até me assustava, me mandou mamar seus seios com força e gritava enquanto quicava na minha piroca, eu tava muito louco de tesão. Logo depois Ela sentou de costas e continuava com movimentos fortes, a foda tava tão boa que até o Diogo gozou na punheta vendo a gente.
Ela voltou a ficar de 4, sem cerimônia já fui tentando botar no cuzinho, ela liberou mas ficou me empurrando pela barriga para eu não colocar até o final, fui socando mais devagar e aumentando velocidade gradualmente e colocando mais até o final. Comcei a socar com força e ela gritava de dor misturada com prazer, mandava eu não parar e logo gozou de novo.
Voltei a comer sua buceta, depois mandei ela ficar de frente de pernas abertas, e fui socando forte, dei uns tapas na cara dela, chamei de vadia, puta, vagabunda, safada, falei que o cuzinho dela era uma delícia e que bom que ela tinha um corninho manso. Ela já estava bem molhada novamente, mas aí não aguentei, tirei o pau de dentro dela para gozar, ela me mandou gozar na boca dela, o prazer foi tanto que gozei muito, foram vários segundos do ápice do êxtase naquele momento. Ela engoliu tudo e fez questão de me mostrar.
Ainda pelados eu falei pro Diogo o quanto ele tinha sorte em ter um mulherão daquele do lado, linda, gostosa e muito quente. Que o que tinha acontecido naquele dia é compensado por ter uma mulher maravilhosa do lado e que ele seguisse com ela que não ia se arrepender, pois várias noites de sexo com ela compensaria qualquer coisa e que não contaria para ninguém o que rolou.
Ela foi para o banho e eu ainda fiquei um tempo nu no sofá, até que ela voltou do banheiro pelada ainda, eu ia me preparar para ir embora, mas devido a hora ela insistiu que eu dormisse com eles. O que mais rolou naquela noite será um papo para outro dia. Rsrs