PARTE 14 - MARCELO
Parado no canto escuro daquele lugar, eu achei que a noite não podia melhorar, mas melhorou em muito. Quando Jessica nos chamou para sua casa, eu podia imaginar o que veria pela frente, mas foi ainda melhor.
Eu e Cristina fomos nos pegando no banco de trás do carro o caminho todo, quando chegamos na sua casa, ela mal esperou que passássemos pela porta e já foi me arrastando para o seu quarto, arrancando a sua e a minha roupa pelo caminho, deixando por lá mesmo.
Quando cheguei ao seu quarto, eu estava só de cueca e Cristina apenas de calcinha, a garota tinha experiência em arrancar roupas.
- Eu quero terminar nossa brincadeira - ela diz tirando minha cueca, ficando de cara com meu cacete, Cristina segura o meu pau e o lambe - delicia.
Escuto o barulho da porta da frente bater, com certeza Claudio e a Jessica tinham entrado no quarto dela.
- Deita para eu te chupar - ela me pede.
Então eu vou para sua cama, completamente pelado. Cristina tira sua calcinha e vem pra cima de mim, ela coloca meu cacete na boca e começa a me chupar.
Sua buceta estava na minha cara, eu passo a língua por ela, sentindo seu gosto gostoso de buceta suada.
Eu fico lambendo sua buceta enquanto ela chupava meu pau. Não sei o que estava mais gostoso nessa brincadeira, sentir meu pau sendo envolvido pela boca de Cristina ou ter a buceta babada dela na minha cara.
Eu passava a língua naquela buceta e Cristina para mostrar que estava gostando começou a rebolar na minha cara.
- Isso... Não pare... Que boca gostosa... Vai...
Cristina geme e de repente sinto que ela gozou na minha boca. Eu me senti o fodão, era a primeira vez que eu fazia uma mulher gozar, só usando a boca.
Antes que eu pudesse falar alguma coisa, começo a escutar gritos e gemido vindo do quarto ao lado. Porra, o Claudio devia estar maltratando a bucetinha da Jessica.
Eu não tinha gozado, Cristina sai de cima de mim e deita na cama, abrindo as pernas, então me chama com o seu dedinho.
Porra, eu estava sem camisinha de novo, quando ia aprender a ter isso sempre por perto? Pergunto para Cristina se ela tem, já pensando em ter que bater no quarto ao lado para pedir ao Claudio. Cristina pega uma tira de camisinha da sua gaveta e me dar.
Pego rapidamente e coloco a camisinha no meu cacete, depois me posiciono entre suas pernas aberta, vou roçando meu cacete na sua buceta, enfiando e conquistando espaço dentro dela.
- Caralho... Isso... – ela diz recebendo meu pau.
Começo meu vai e vem, Cristina fica gemendo com os meus movimentos, mas não tão alto quanto Jessica no quarto ao lado. Às vezes tirava meu pau e roçava na sua buceta para depois voltar em enfiar todo.
- Nossa... Que buceta deliciosa, ta espremendo meu pau todo - Digo com a boca perto do ouvido dela.
Meu pau ia cada vez mais fundo dentro dela, eu estava muito duro e me movimentava com vontade. Eu passo as mãos nos seus peitos e dou uma apertada, depois encosto minha boca e chupo seu mamilo.
- Isso... Gostoso... Mete com força... Me enche com seu leitinho...
Porra! Com a boca no peito de Cristina, eu gozo dentro. Depois deixo meu corpo cair por cima dela e fico ali por um tempo, com Cristina me abraçando e fazendo carinho no meu corpo.
- Hum... Bateu uma fominha - Eu falo com o rosto entre os peitos dela.
- Safado - ela riu.
- Não, é serio. Fome de comida.
- Vamos para cozinha, posso fazer um pão com ovo para você, mas não acostuma.
Levantamos. Eu coloco minha cueca que estava no chão e então vamos para cozinha, eu de cueca e Cristina completamente nua.
Na cozinha, ela faz sua fritada e eu fico assistindo. Então escuto o barulho de uma porta abrindo.
- Oi Claudio, ta com fome? - Cristina diz virando para meu amigo, totalmente pelada e sem se importar nem um pouco com isso - vou fritar uns ovos
Claudio tinha saído do banheiro, assim como eu, ele estava apenas de cueca.
- Cuidado - Eu falo, colocando as mãos na frente da minha cueca.
- vou querer sim. - Claudio vem e para do meu lado.
Ficamos conversando enquanto a fritada não sai.
-... Quero os dois bem alimentados para o próximo round. - Diz Cristina quando coloca a fritada na mesa.
- Os dois? - eu pergunto para ver se tinha entendido direito.
- Claro, vai ser como realizar uma fantasia.
Safada, se era isso que ela queria, ela teria. Dou um sorriso para Claudio e pisco o olho para ele, para ver se ele entrava no clima.
Começamos a comer e somos interrompidos quando Cristina começa a se exibir para gente, ela começa a alisar sua bucetinha ali mesmo, na cozinha, na nossa frente.
Então nos esquecemos do pão com ovo e damos a noite que ela tanto queria, eu pego Cristina no colo e a levo para quarto, com Claudio me seguindo, as fantasias dela seria realizada por algumas horas.
Depois de gozar pela terceira vez, estávamos os três esgotados. Aviso para Claudio que estava na hora de irmos embora, Cristina falou que a gente poderia dormir lá.
Vi que Claudio ficou tentando e eu também, dormir na casa das garotas, seria quase certo que teria uma transa matinal deliciosa.
Olho para cama dela e penso melhor. Há alguns dias, eu planejava com vida com minha ex, noites e mais noites dormindo ao seu lado, pensar nisso me deixou raiva.
Agora, eu não queria ninguém dormindo comigo, companhia na cama seria apenas para sexo e pronto, depois seria cada um para sua cama.
Agradeço o convite, mas invento uma desculpa que logo é confirmada por Claudio, saímos pela casa em busca de nossas roupas e logo nos dois estávamos parados na porta, se despedindo de Cristina, não sem antes eu pegar o numero do celular dela.
Chegamos à minha casa quase com o sol nascendo e logo fomos dormir.
Quando eu acordei já esta de tarde. Claudio não estava dormindo no seu colchão. Saio a sua procura e o encontro na cozinha, esquentando a comida que minha mãe tinha deixado na geladeira. Nós almoçamos e depois eu fico lavando a louça.
Nós dois não falamos nada sobre nossa aventura de ontem, acho que nem precisa, mas eu gostei muito de foder a Cristina junto com o Claudio.
Ver nós dois em ação, trabalhando em sincronia para dar prazer para aquela gostosa foi muito prazeroso, fico pensando no futuro, em repetir a noite.
Claudio fica comigo ate meus pais chegarem, depois ele usa uma desculpa e vai embora. Aproveito que ele saiu e vou falar com minha mãe.
Conto para Dona Cida de como o Claudio chegou na sexta-feira com odeio, que o pai dele havia roubado o dinheiro que ele guardou e gastado com cana.
Mas não parei por ai, contei para minha mãe o que eu não contei para o Claudio. Se meu amigo soubesse, talvez ficasse com raiva de mim, afinal, quando contei para minha mãe, ela não gostou nem um pouco.
Claudio não voltou no domingo, às vezes quando meu pai estava em casa, o Claudio desaparecia. Certa vez falei isso com minha mãe, disse que achava que ele não gostava do meu pai, mas minha mãe disse que não era isso.
Ela me falou que Claudio percebia o quanto eu era apegado ao meu pai, mas quando Claudio ficava comigo, eu não dava muita atenção pro meu velho, então ele ia embora para que eu tivesse mais momentos pai e filho, momentos que o próprio Claudio não tinha com o pai dele.
Levanto na segunda de manhã ainda com sono, faltava pouco para eu terminar o colégio. Na cozinha, Claudio já me esperava, ele conversava com minha e tomava café, enquanto falava, minha mãe me lançava olharem afiados.
No colégio, a atitude de Clara era totalmente diferente da aula anterior, agora ela fingia que eu não existia, me ignorava sempre que era possível.
Para mim, isso era ótimo, era exatamente o que eu queria, que ela me deixasse em paz. Porem se Clara passou o dia todo ignorando minha existência, eu não posso dizer o mesmo das suas amigas. Brenda e Sheila sempre que podia estavam lançando olharem para mim.
Meu ego estava ficando muito inchando, depois de descobrir o "poder" que eu tinha naquele colégio, eu queria usar sempre que possível, afinal estou solteiro.
Eu teria que agradecer Tereza por ter aberto meus olhos para esse poder. Não que Tereza fosse falar comigo, ela também estava me ignorando.
No almoço eu comecei a entrar em ação, sentando com Claudio do meu lado. A gente conversa com nossos amigos, mas minha atenção era divida, com o celular na mão, eu mandava mensagens para Brenda e Sheila.
No fim da ultima aula, Claudio me acompanha ate minha casa. Quando entramos, escuto o grito na minha mãe.
- MARCELOOOO!
- Eita - Claudio me disse baixinho.
Logo, Dona Cida aparece na sala, foi tão rápido que parecia que ela tinha aparatado no nada. (Sim, eu tinha HP)
- Algum problema mãe? - Eu pergunto já pronto para correr se ela lançasse algum feitiço, ou a havaiana.
Claudio estava atrás de mim, assim como eu, ele não sabia o motivo da minha mãe estar brava, mas ele também estava pronto para correr.
- Garoto, eu vou te matar! De quem é essa merda que eu encontrei de baixo do sofá.
Nas pontas dos dedos na minha mãe tinha um pedaço pequeno de pano. Ok, não era um pedaço de pano qualquer, era uma calcinha. A calcinha de Tereza.
Caralho!
CONTINUA...
Obs.: O começo da proxima parte já esta disponivel no wattpad.