Os Garçons

Um conto erótico de Rena
Categoria: Heterossexual
Contém 2554 palavras
Data: 30/11/2020 20:58:34

O Uber chegou bem rápido. Estávamos esperando na calçada, a casa já trancada.

Madame estava maravilhosa. Eu tinha escolhido para ela um vestidinho preto muito curto, e com decotes inacreditáveis, tanto na frente quanto nas costas. Nada de calcinha, nada de sutiã. Uma correntinha de ouro segurando um pingente que era um cifrão, também de ouro. Na perna direita, uma tornozeleira, também de ouro, com um pingente com a representação do feminino no meio de dois pingentes com a representação do masculino... A sandália, aberta, também preta, tinha um salto agulha de 12 centímetros de altura, o que fazia com que ela ficasse um pouco mais alta que eu.

Entramos no carro, os dois no banco traseiro, cumprimentamos o motorista e ele logo arrancou, pois o nosso destino já estava no GPS do aplicativo. Até então, tinha escondido de Madame. Mas o motorista perguntou se íamos naquela choperia famosa da Mooca, que era muito boa... Quando ela ouviu o nome da choperia, apertou meu braço, me olhou com aquele sorriso lindo que ela consegue fazer ficar mais lindo quando está feliz, e disse: “Que bom, estava pensando se você nunca mais me levaria lá... Será que vamos conseguir uma mesa com aquele garçom? Como ele chama, mesmo?” Eu respondi que, se não me enganava, era Reinaldo, o nome dele...

Reinaldo era um negro alto, talvez 1,80 de altura, bonito, forte, tinha os ombros largos e era bastante atrevido, do jeito que Madame gostava. Na última vez que fomos àquela choperia, foi o garçom que nos atendeu. Madame começou a dar mole para ele, ele percebeu que eu incentivei, e não fez absolutamente nada para disfarçar as suas intenções... Como eu tinha outros planos para aquela noite (foi a noite em que levei madame em um puteiro de uma amiga minha, e ela “trabalhou” lá, pela primeira vez), não rolou nada de mais interessante, com o Reinaldo, além de uma raspadinha de braço no peito, quando madame “derrubou” um talher no chão e os dois abaixaram ao mesmo tempo para pegar. Mas, volta e meia, ela ficava lembrando do cara, e, por isso, resolvi fazer uma surpresinha para ela.

Chegamos na choperia, estava lotada. Se não tivesse reservado uma mesa, teríamos que ficar na rua, em pé, e todo meu plano tenderia ao fracasso. Mas, conforme combinei com o Reinaldo, ele reservou, em meu nome, uma mesa na praça de um colega e amigo dele, o Flávio. Eu não conhecia o Flávio, mas Reinaldo garantiu que ele seria a pessoa indicada para meu plano funcionar, então eu aceitei.

Fomos recebidos pelo Reinaldo, que nos encaminhou até a nossa mesa. Quando Madame viu o Reinaldo, correu para abraça-lo, deu um beijo no cantinho da boca dele, e soltou um “Puxa! Pensei que nunca mais ia te ver”! E ele respondeu: “É mesmo... faz muito tempo! Por favor, que isso não se repita, heim?” E explicou para ela que estava triste, porque, como não tinha mesas livres no seu setor, ele ia nos colocar no setor do Flávio, que era um grande amigo dele, mas que sempre que quisesse, poderia chama-lo que ele estaria à disposição. Claro que falou isso com duplo sentido... Novamente, nossa mesa era bem em frente ao palco, onde se apresentava, novamente, um grupo de música sertaneja (não suporto, mas, por Madame, faço tudo). No caminho até nossa mesa, pude observar que praticamente todos os caras e algumas das garotas que estavam nas proximidades praticamente comeram Madame com os olhos...

Chegamos na mesa, rapidinho apareceu outro garçom, que logo descobri ser o Flávio. Obviamente, estava nos esperando... Outro negro muito bonito, mais baixo e menos forte que o Reinaldo. Reinaldo nos apresentou, e ele já foi logo beijando madame, na bochecha... com direito a uma escorregadinha até o pescoço, absolutamente sem querer, óbvio! Madame ficou meio sem jeito, olhou para mim, eu dei uma piscadinha para ela, e aquele sorriso de “se você gostou, está ótimo”! Aí ela ficou mais tranquila. E começou a se comportar com muito mais confiança...

Sentamos, o Reinaldo falou que estaríamos em boas mãos, e foi para a praça dele, nos deixando aos cuidados do Flávio. Que parecia que só tinha a nossa mesa para atender! Quando Madame se sentou, deu aquela inclinada básica que, com o decotão daquele vestidinho, sem sutiã, e a posição privilegiada em que o Flávio estava, ao lado dela, ela sabia que ia mostrar os peitões inteiros para ele. E, eu já tinha notado, os mamilos dela já estavam muito duros...

Foram algumas horas interessantes que passamos ali. Só teriam sido melhores se o som fosse um rock, ao invés de sertanejo. Eu tinha combinado com o Reinaldo que não faltaria chopp para a Madame momento algum, e que eles ofereceriam drinques bem fortes para ela sempre que ela diminuísse o ritmo do chopp, dizendo que a casa estava oferecendo para ela aprovar ou não, mas, claro, incluindo tudo na conta. Funcionou perfeitamente, passado algum tempo as inibições já tinham quase acabado. Além do Flávio e do Reinaldo, Madame conseguiu mais diversos fãs. A cada cruzada de pernas, sem calcinha, eu percebia olhares admirados, furiosos, comentários elogiosos e xingamentos... Num certo momento, a banda fez um intervalo, e dois músicos foram conversar conosco. Claro que eu não era o objetivo... Trocamos telefones, e a inclinada básica para exibir peitões se repetiu várias vezes, enquanto eles estavam em nossa mesa.

Depois de Madame ter tomado alguns drinques bem interessantes, incluindo duas doses do chamado “Boa Noite Cinderela”, que é a especialidade da casa, a banda parou de tocar, devido ao horário. Vieram se despedir, e foram embora. Nós ficamos lá, ela bebendo, e eu esperando o momento de irmos embora, pois, sem a música, os clientes estavam todos se retirando. Quando a praça do Reinaldo esvaziou, ele veio se despedir, e o Flávio falou para ele ir embora logo, que ele cuidaria do resto. Aí, foi a nossa vez. Paguei a conta, deixei uma boa gorjeta... Antes que pudesse ajudar Madame a se levantar, o Flávio já estava lá... Ao lado de Madame, ele a abraçou por trás, passou o braço esquerdo por baixo da axila esquerda dela, e, óbvio, esticou a mão até o peitão dela. Com a mão direita, deu uma pegada bacana no outro peito. Ela olhou para mim, eu fiz que sim, com a cabeça... Então ela ficou de frente para ele, pegou uma das mãos dele, colocou no peitão por dentro do vestido, e lascou-lhe um beijo na boca...

Quando eu disse que tínhamos que ir, ela me olhou com cara de surpresa e decepção, mas não dei o braço a torcer. Chamei um Uber, me despedi do Flávio. Quando o Uber chegou, entramos atrás... Quando o carro começou a andar, ela me disse que ficou surpresa por eu ter ficado ciumento de repente... Aí pegou minha mão e colocou por baixo do vestido... Estava encharcada! E me falou: “Olha como ele me deixou”! O motorista, claro, só vendo tudo, pelo espelho... O nosso destino era um motel famoso por ter apartamentos com muitas configurações diferentes, que atendiam quase todas as necessidades de quem gosta de sexo, lá na Avenida do Estado. Madame só percebeu que íamos lá quando estávamos na portaria e paramos para apresentar os documentos. O Uber nos deixou na garagem da suite e foi embora. Entramos... Na realidade, era quase um apartamento de luxo, com vários ambientes, e poderia ser ocupado por muita gente...

Madame adorou a ideia, e quase me perdoou por minha “crise de ciúme”. Tirou as sandálias, escolheu uma música e começou a dançar, na pista de dança... É, no lugar, tinha pista de dança com Pole Dance... Então a abracei, comecei a dançar com ela... Foi muito fácil tirar o vestido, foi só puxar as alças e ele caiu no chão... Então ela se abaixou para abrir a minha calça, mas eu a impedi... Peguei, na minha bolsa, o material que tinha levado, e a vendei de uma forma que seria impossível ela ver qualquer coisa. Com ela vendada, tirei minha roupa, escolhi outra música, a levei até a pista de dança, a abracei por trás e continuamos a dançar... Minha boca no pescoço dela, indo devagarinho, pela clavícula, até o ombro, e voltando também devagarinho... uma das mãos acariciando os peitos; a outra, mais para baixo, acariciando aquele corpo maravilhoso muito perto da buceta, mas sem chegar lá...

Acabou a música, eu disse a ela que segurasse no poste de pole dance que eu ia pedir um drinque. Pelo interfone, pedi um espumante, e, ao mesmo tempo, mandei um zap para o Reinaldo, que, conforme tínhamos combinado, esperava já em outro quarto do apartamento, pelado, dizendo para ele entrar...

Escolhi outra música enquanto ele entrava, e ele foi até Madame e a abraçou por trás como eu tinha feito. Claro que ela percebeu que não era eu, a diferença de tamanhos é muito grande. Até mesmo o pau dele é maior que o meu, e estava tão duro que estava em pé... Madame levou um susto, mas quando ele começou a dançar, agarrado nela pelas costas, ela correspondeu imediatamente... Aí ele fez o mesmo que eu tinha feito, boca no pescoço, nos ombros... mãos acariciando aquele corpo todo... e o pau duro pressionando a bunda dela... Logo, alguns dedos dele estavam brincando com o clitóris dela, e, creio eu, a buceta dela estava prontíssima. Então ele a levantou, levou até a cama, fez ela ficar de quatro e meteu na buceta dela. Meteu aquele pau inteiro, de uma vez. Ela jogou todo o corpo para trás... queria mais, a vadia... e ele começou o vai e vem, e ela também, sincronizando a ida dele com a vinda dela... Ela começou imediatamente a gozar, e a fazer o escândalo que é típico: “Ai, que tesão! Ai, que pau delicioso! Mete mais forte!” e logo, como sempre, gritou o que eu estava esperando ansiosamente: “Quero chupar”! Eu já estava preparado, esperando, e imediatamente comecei a comer a boca dela. Ai, ela enlouqueceu... Logo o Reinaldo gozou, e logo eu enchi a boca dela de porra... Ela engoliu a porra todinha, e falou que queria o outro pau na boca dela... Reinaldo obedeceu, e ela chupou muito o pau dele, limpou ele com a língua. Ai, ela deitou na cama, e pediu para eu tirar a venda... Eu disse que ainda não era a hora, que agora íamos tomar um espumante, para comemorar. Fomos até a salinha de refeições, e lá estava a garrafa, que abri, e brindamos ao novo amigo. Reinaldo continuava sem abrir a boca, mas não quis beber nada. Em vez disso, colocou o pau dentro da taça de Madame e depois na boca dela. Várias vezes, até que ela o segurou e começou a chupar desesperadamente... Logo o pau dele ficou duro de novo, e, claro, o meu também...

Dessa vez, fui eu quem pegou madame e a posicionou na cama, de ladinho... Deitei atrás dela, Reinaldo na frente, mas invertido, tipo 69, e começou a chupar a buceta dela, enquanto metia fundo naquela boca, até a garganta... Eu enfiei a cabeça do meu pau na buceta dela, para lubrificar, e depois, no cu dela. Quando encostei a cabeça na portinha do cu dela, ela começou a gozar na hora... Meti muito no cu dela. O Reinaldo já tinha gozado na boca dela, mas continuava chupando a buceta, e eu continuava dentro daquele cu delicioso. Demorei bem pra gozar, e, devo confessar que foi uma das melhores gozadas da minha vida. E Madame, nem preciso dizer, gozando o tempo todo... Quando acabei, estávamos exaustos, os 3. Ai, tirei a venda da Madame... Quando ela viu que era o Reinaldo, grudou em mim, e não parava de dizer que tinha certeza que era ele, que era a mulher mais feliz do mundo por ter um cara como eu que só quer que ela seja feliz, e que mais uma vez eu tinha acertado e deixado ela feliz, etc... Então, agarrou o Reinaldo e começou a contar que desde que o tinha conhecido, tinha ficado louca de vontade de meter com ele, que sempre pensava nele, que sempre dava indiretas para mim que queria ir lá na choperia, e que agora ela esperava que o que tinha acontecido naquela noite se repetisse muitas vezes... Aí, pegou ele, literalmente, pelo pau, e disse que agora ele devia dar um banho nela... E foram para a hidromassagem. Eu fui para o chuveiro, tomei um belo banho, enquanto eles davam o maior malho na hidromassagem. Fui para a cama, deitei. Passou um tempinho, os dois deitaram, também, ela no meio de nós dois... E dormimos.

Acordei com uma sensação deliciosa no pau. Era Madame, me acordando com a boca... Perguntou se nós estávamos lá para dormir ou para trepar, e chupou, e chupou, até que ficou duro... Aí, ela fez o mesmo com o Reinaldo... Mas quando o pau dele ficou duro, ela se deitou de costas na cama, com o pescoço na beirada e o rosto para baixo, disse para o Reinaldo fingir que a boca dela era uma buceta e meter com muita força... Fiquei impressionado, ela engoliu o pau dele inteiro! Dava para ver no pescoço dela, o aumento e a diminuição do volume, cada vez que ele enfiava o pau e tirava... Não resisti, abri as pernas dela e meti naquela buceta deliciosa. Quando o Reinaldo gozou, ela quase engasgou com a porra, que normalmente ela engole. Mas dessa vez, deixou escorrer... Foi pelo nariz, pelos olhos, colou os cílios, até os cabelos... Então não aguentei, gozei, também, e melei a buceta dela, o cu, parte das coxas...

Descansamos mais um pouco, aí Reinaldo disse que tinha que ir e nos ofereceu carona. Madame disse que ia se lavar, eu disse para ela não fazer isso, pois queria que ela chegasse em casa bem marcada. Tomamos café, pelados, e aí ela colocou o vestidinho, levou as sandálias na mão... Eu perguntei se o Reinaldo não ia pagar a ela pelos serviços prestados... Ele deu para ela R$ 5,00, e disse que R$ 2,00 era o que tinha combinado comigo, e os outros R$ 3,00 eram caixinha. Ela começou a xingar, eu disse para ela não reclamar, pois ela é uma puta que está recebendo pelos serviços prestados o valor cobrado pelo seu cafetão... Nos vestimos e saímos, o carro do Reinaldo estava na garagem da suite. Fui ensinando o caminho, e Reinaldo parou o carro bem na porta de casa. Já era dia claro, e, óbvio, a vizinha fofoqueira já estava a postos, observando todo o movimento... Madame percebeu, e pediu ao Reinaldo para esperar um pouquinho... Entrou em casa, e logo saiu com uma calcinha fio dental vermelha na mão, aberta, para que a vizinha não tivesse qualquer dúvida do que se tratava, deu um beijo na calcinha e a deu para o Reinaldo, falando, alto, para ele guardar como lembrança de uma noite maravilhosa... Entramos, e Reinaldo foi embora. Madame me abraçou, disse que não sabia como agradecer o prazer que eu tinha proporcionado para ela, mas que logo acharia uma forma... e que para o Reinaldo era para cobrar, nas próximas vezes, só 25 centavos... Aí, deitou no sofá da sala e desmaiou...

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Vi seus outros contos, mostrei pra minha mulher... Muito interessante!

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