De fato o sol estava pra se por, devia ser umas 6 e meia, quase sete, peguei as latinhas ali perto, uma delas tinha sido contemplada com um jato de porra, e subimos juntos.
Chegando perto da porteira dos fundos, sentimos o cheiro de churrasco, Tio Marcio abriu a porteira, passei e ele fechou. Vimos meu pai, Tio José, Tio Roberto e Tio Fernando na churrasqueira, Tio Fernando na rede, Tio Roberto mexendo na churrasqueira e Tio José com meu pai sentados numa mesa de ardósia grande que tinha na varanda, todos bebendo.
Chegamos perto e meu pai falou:
- Achei que ia ter que mandar a florestal ir atrás de vocês (polícia florestal de MG).
- Foi preciso não Arthur, a gente só tava conversando né Daniel?
- Sim.
- Tem carne aqui filho, quer?
- Quero sim. Estava faminto, comi bastante carne, tomei um copo de coca.
Eu me sentia exausto, estava cansado e acabado, meu cu voltava a doer. Comi mais uns pedaços e falei:
- Vou tomar um banho e deitar pai, estou cansado.
- Nadou muito?
- Sim. Falei meio constrangido
- E está tudo bem com você? Perguntou novamente.
- Sim pai, tudo bem sim. Tô ótimo.
- Ele ta bem sim Artur. Ele desceu moleque e subiu homem, né Daniel? Disse o sem noção do Tio Fernando.
- Com certeza Tio.
- Se está tudo bem pra você, não tenho com que me preocupar então.
- Tem não pai, tô de boa.
E fui entrando na casa, em direção ao banheiro, quando entrei na cozinha ouvi Tio Roberto repreendendo Tio Fernando e Tio José falando pro meu pai:
- Ele ta de boa Artur, falei, o moleque é cabeça aberta, tem frescura não. Posso ir lá ajudar ele no banho?
- Melhor não Zé, amanhã quem sabe. Disse Tio Marcio.
- Você?
- Sim... falou rindo sem graça.
- Porra Marcio, você era pra ser o último, se fosse, seu jumento, você estourou o garoto inteiro.
- Ele aguentou tudo? Perguntou meu pai para o Tio Marcio.
- Tudo, feito homem Artur, nem você aguenta e ele sentou gostoso, aguentou tudo.
- Tá. Mas não preciso saber dos detalhes, ainda é muito estranho pra mim.
- Relaxa Artur, Daniel é de boa, essa geração agora não liga pra nada, só querem ser felizes.
- Posso ir Artur? Repetiu Tio José.
- Se ele quiser, duvido que queira. Disse meu pai.
Nisso segui pelo caminho, atravessei o corredor, entrei no quarto que estávamos e vi que tinham mudado a cama de casal para nosso quarto e colocado a de solteiro para o quarto “das mulheres e crianças”.
Peguei minha mochila, separei minha roupa e entrei no banheiro, fechei a porta, mas não tranquei, não tínhamos hábito de trancar a porta em casa. Tirei a sunga, joguei no cesto de roupas e vi que tinha umas manchas de sangue, não podia deixar aquilo ali, minha mãe certamente veria, entrei no box com a sunga e a lavei. Quando terminei e a pendurei ouvi uma batida na porta.
- Oi?
- Daniel, é o Tio José, posso entrar?
- Pode. (não me restava muito mais a dizer).
- Banho ta bom?
- Quer entrar comigo Tio?
Ele arregalou os olhos, certamente ele não esperava aquela resposta, mas depois desse dia surreal, não iria me fazer de rogado.
- Posso?
- Claro.
Mais que depressa ele tirou toda roupa e já entrou no box com o pau meia bomba.
Um pau bonito, moreno jambo, quase tão grande quanto do Tio Marcio, mas era fino, e circuncidado, portanto com a cabeça toda exposta.
Não me fiz de rogado, já peguei naquele pau enorme e comecei a mamar, empurrei tio José na parede e fiquei mamando, novamente não precisei me abaixar muito, ainda mais Tio José com seus 1,90.
Manei por um bom tempo, tentei engolir sua rola imensa, por um instante ela passou pela garganta e ele gemeu gostoso quando isso aconteceu, eu também senti um tesão diferente, ele me botou debaixo do chuveiro, eu senti a água escorrendo nas minhas costas, molhando minha bunda e ele disse baixinho:
- Que bunda linda menino.
- Quer? Disse olhando pra trás com cara de safado.
A essa altura eu já estava relativamente recuperado, já tinha comido e me fortalecido, o cu e o reto ainda doloridos, mas o tesão voltava, e eu já não tinha tabu com aqueles ali, até meu próprio pai já sabia que seus amigos tinham me metido a piroca, o tabu tinha acabado.
Ele passou a mão na minha bunda entra as nádegas, entendi que pra “lavar”, então me puxou pra fora da água, sentou no box e caiu de cara na minha bunda. Enfiava a língua no meu cu, que a essa altura já não expunha muita resistência, lambia minhas nádegas, mordiscava os pelinhos da minha bunda com os dentes e voltava a lamber meu cuzinho.
Tio José se levantou então e me colocou pra o mamar novamente, gemia relativamente alto pra situação de estarmos no banho e eu o mamava com voracidade. Então:
- Deixa eu por em você?
- Deixo. Falei virando a bunda pra direção dele.
Ele pegou o frasco de condicionador e lambusou seu pau, em seguida fez o mesmo, encheu a mão de condicionador e passou no meu cu, enfiando um dedo que entrou fácil desta vez. Gemi com o ardor mas passou rápido.
Então Tio José abaixou e se posicionou com a rola na portinha do meu cu e começou a forçar entrada, entrou a cabeça e o restante foi entrando com facilidade, escorregando pra dentro de mim.
- Caralho, que delícia de cu Daniel.
- Me fode Tio.
- Agora.
E começou a bombar meu cu, eu gemia de dor, de tesão, e certamente os gemidos penetraram por toda a casa e foi até a churrasqueira, eu já não fazia questão de não gemer, e aquele homem maravilhoso que era Tio José com sua rola linda toda dentro de mim, era pra gemer mesmo.
Não deu muito tempo, Tio Roberto abriu a porta que estava só encostada e me viu dando o rabo para tio José.
- Que foi Roberto?
- Artur mandou vir ver pq Daniel tava gemendo tão alto. Vocês podem fazer menos barulho?
- Manda ele vir pedir pessoalmente Tio. Falei.
Ele me olhou com cara de assustado e saiu do banheiro, deixando a porta aberta.
Tio José continuou me comendo gostoso, bombando com força, o barulho era alto pois estávamos molhados, o som das socadas pareciam tapas molhados, e eu sentia seu pau me socando bem no fundo.
Foi quando vi meu pai parado na porta do quarto, olhando pra dentro do banheiro e eu com a rola do Tio José toda no meu rabo. Ele ficou parado me vendo dar o cu para seu cunhado, ficou ali um tempo sem falar nada até que eu disse.
- Queria me pedir alguma coisa pai?
- Na...Não...
- Vem aqui, pode pedir.
- Vem Artur. Falou tio José que em momento algum parou de me foder.
- Vem aqui pai, quero te falar uma coisa.
Ele chegou perto, meu pai estava fazendo 40 anos, 1,75, corpo em dia, poucos pelos clarinhos e branquinho como eu, usava barba que começava a ficar grisalha e raspava cabeça na máquina zero. Ao se aproximar, percebi que estava de pau duro. Então todo meu pudor e tabu foram para onde não sei.
- Entra aqui.
Ele entrou no banheiro.
- Chega mais perto.
Ele chegou e ficou parado do lado de fora do box, onde Tio José tinha diminuído o ritmo, socava devagar.
Abri a porta do box e falei.
- Bota pra fora.
- Mas...
- Bota pra fora pai, deixa eu só ver.
- Anda Artur. Falou Tio José.
Então meu pai baixou o short e expôs uma rola muito bonita, grossa e anatômica, um saco liso e eu o peguei, meti a mão no pau do meu pai, ele estremeceu, senti que reagiu ao toque. Então abaixei, levantando ainda mais e dando passagem para o pau do Tio José que me fodia deliciosamente, e cai de boca na piroca do meu pai.
Fiquei ali mamando meu pai e dando para o Tio José. Não me fiz de rogado, gemia muito, gemia alto, fazia questão de gemer algo, talvez por todas as vezes naquele dia que não pude. Não demorou muito Tio Fernando entrou no quarto, eu vi de relance ele entrando e saindo.
Tempo depois voltou com Tio Roberto e Tio Marcio e os três ficaram no quarto olhando estarrecidos aquela cena. Eu praticamente de quatro mamando meu pai e dando o cu para o Tio José, que parecia não gozar nunca, eu já estava ficando esfolado, quando ele intensificou as estocada fazendo doer no fundo do meu cu, me puxou pra cima me fazendo tirar a boca do pau do meu pai. Me forçou e senti o pulsar do seu gozo nas minhas entranhas.
Tio José me encheu de porra e então eu mamei com mais força meu pai, ele quase que sincronizado com tio José, ou então com tesão daquela relação, encheu minha boca de porra, eu engoli tudo sem pensar e continuei mamando enquanto me masturbava, e Tio José ainda dentro de mim, ouvia só os cochichos dos três no quarto olhando, então gozei, gozei gostoso, um jato forte, gozei relaxando meu cu e abrindo a boca, gemendo ainda com a pica do meu pai na minha boca.
Me levantei, olhei pra ele e ele com cara de quem não estava entendendo nada, dei um beijo de leve nos seus lábios e ficou um pouco de porra, ele passou a língua. Tio José estava saindo de dentro de mim, eu encostei no canto do banheiro, na parede e fiquei bufando de cansaço, tesão, de tudo. Então meu pai tirou a roupa, entro no box, Tio José saiu e foi se secar.
Terminamos o banho sem falar nada, nos secamos e saímos, quando chegamos na varanda da churrasqueira, estavam todos falando de trabalho, política, entramos no assunto e foi como se nada tivesse acontecido.
Continua...