Espero que tenham lido conto anterior, esse é o segundo de uma trilogia narrando como comecei a curtir homens. Eu, moreno baixo magro, agora com 18 anos de idade, estava bem confuso por ter experimentado e gostado de mamar um macho no banheiro de um cine pornô após recente briga com namorada. Viajei para pequena cidade, onde num balneário de águas quentes bem perto de lá, conheci o Alex. Era um cara da minha idade, moreno, gordinho e sem pudores. Pouco depois de nós conhecermos ele já me apalpava sob a água da piscina, enfiava sua mão na minha sunga e começava a me masturbar. Apesar de excitado, eu me despedi dele com medo de alguém perceber o que estava rolando. À noite já de volta para pequena cidade, divertia-me com alguns amigos numa boite quando percebi uma pessoa que pensei ser o Alex saindo de lá. Em poucos minutos ele descobriu que eu o seguia: quando chegamos a uma rua deserta e pouco iluminada delimitada pela margem de um rio e pelo fundo de quintais. Éder, 20 anos, branco, lourinho, sobrepeso, se apresentou perguntando o que eu curtia. Sem responder, apalpei o volume que marcava sua calça. Enquanto eu esfregava nossos cacetes um no outro, ele começou apertar minha bunda e acariciar meu rego. Entendi o que iria acontecer assim que ele começou enfiar seus dedos molhados de saliva no meu cu. Ao sentir meu cu piscando e envolvendo seus dedos, sussurrou com uma voz rouca de tesão no meu ouvido "quero te comer bem gostoso!" e"você me deixa gozar dentro do seu cu?" me deixava arrepiado. Depois de tentar sem sucesso enfiar seu pau no meu cuzinho virgem, ele se animou quando falei que era minha primeira vez e perguntei se eu chupasse não ficava mais fácil. Ao me abaixar, dei de cara com um cacete reto e grosso de cabeça rodada e com uns 15 cm que se apoiava sobre um sacão pentelhudo com dois bagos grandes de responsa. Ele gemeu alto ao ter seu pau totalmente engolido por minha boca quente e gulosa. Relembrando minha experiência recente no banheirão, comecei a movimentar minha cabeça com velocidade enfiando e tirando seu pau da minha boca. Ele pediu pra deixar seu pau bem babado, então obedeci antes de me levantar, apoiar-me na cerca de uma casa e empinar minha bunda durinha pra ele. Eu senti uma coceirinha gostosa quando ele passou bastante saliva no meu rego e começou a pincelar seu pauzão no meu rego. Depois ele me segurou pela cintura, pediu pra eu fazer força pra fora e enfiou tudo lentamente mas de uma só vez. Eu tentei me afastar, mas fui contido por sua força e pelo prazer dos seus lábios quentes na minha nuca e pescoço dizendo "relaxa, relaxa, perder o cabaço dói assim mesmo, relaxa que a dor vai passar, depois você vai gostar". Então começou a me masturbar e, aos poucos, meu tesão aumentou novamente. Ele começou a se mover lentamente e com carinho: eu me arrepiava todo ao sentir aquela tora carnuda deslizando pra dentro e pra fora de mim. Tirei sua mão do meu pau assumindo controle da minha punheta. Ele começou a meter forte e fundo me fazendo gemer alto pelo prazer de sentir seus pentelhos e saco batendo entre meu cu e meu pau, que nessa hora babava sem parar. Quando senti sua respiração pesar e percebi que suas estocadas estavam ficando cada vez mais rápidas, acelerei minha punheta. Logo em seguida senti vários fartos jatos quentes de porra sendo despejados no meu interior, segundos antes de gozar fartamente melando meus dedos e a cerca em que me apoiava. Ainda ofegantes, nós nós limpamos e combinamos de repetir a dose na noite seguinte.
Na noite seguinte,despedi-me na boite dos meus amigos mais cedo alegando viajar de volta pra minha cidade assim que amanhecesse. Embora eu ainda sentisse um incômodo no meu cu recém descabeçado, reencontrei o Éder no local combinado e caminhamos juntos até uma casa em construção sem vigilante. Assim que entramos, ele já me encoxou por trás dizendo que ia acabar comigo naquela noite. Enfiei minha mão na sua cueca e apertei com vontade seu saco e pau enquanto ele descia nossas calças procurando meu cu com seus dedos. Senti uma dorzinha quando introduziu dois dedos no meu rabo, então não perdi muito tempo, eu me abaixei e comecei lamber o suco viscoso e salgadinho que já melava a cabeça rodada do seu pau. Depois envolvi todo o seu pau com minha boca e comecei a chupar fazendo bastante pressão. Ele começou intercalar gemidos baixos com palavras sussuradas "que delícia, você tem as manha, chupa seu macho, chupa gostoso vai". A noite estava clara e as luzes dos faróis de carros que passavam pela rua indiretamente clareavam um pouco o ambiente permitindo que eu apreciasse a beleza do seu caralho. Eu lambia e molhava todo o corpo do seu pau, depois voltava a chupar só a cabecinha pra em seguida voltar a engolir todo seu cacete até senti seu saco bater no meu queixo. Quando eu engolia tudo, ele segurava minha cabeça por alguns segundos até eu senti ânsia de vômitos. Seu saco e pentelhos estavam molhados com toda a saliva liberada nesses momentos, então comecei a lamber seu saco, chupar suas bolas uma de cada vez... Enquanto isso, ora ele batia seu cacete duro como pedra na minha cara pra se punheta a como se não houvesse amanhã. Então decidi voltar a mamar seu cacete gostoso deixando ele bem babado. Depois comecei a masturbar seu cacete com uma mão e estimular seu períneo com outra. Percebendo seu prazer, tentei dedilhar seu cu algumas vezes, mas ele puxava minha mão alegando que era macho e nunca tinha feito aquilo, até que num dado momento ele relaxou e eu enfiei um dedo no cu dele. Ao sentir seu calor aquecer meu indicador dentro do seu rabo, comecei a enfiar e tirar devagarinho e voltei a mamar seu pau com com furor. Depois pedi pra ele "fode minha boca igual você me arrombou ontem, fode". Ele começou a meter forte, fundo e rápido... Nessa hora, molhei minha mão com a babinha que minava do meu pau, mantive meu dedo estimulando seu cu e comecei a bater uma punheta gostosa no mesmo ritmo em que ele martelava seu caralho na minha boca. Quando percebi sua respiração pesada, seu cu piscando apertando meu indicador e seu pau começar a pulsar na minha boca, ouvimos passos e vozes se aproximando da construção. Apesar do susto, ele contraiu seu cu aprisionando meu dedo no seu íntimo, enfiou seu pau ainda mais fundo, segurou minha cabeça impedindo que eu me afastasse, para me presentear com jatos fartos de um leite grosso quentinho e agridoce no fundo da minha garganta. Ele só me liberou quando acabei de engolir todo seu leite. Meu coração batia forte e descompassado com medo de sermos flagrados, mas as pessoas se afastaram da construção. Ele se surpreendeu quando comecei vestir minha roupa, mas entendeu dizendo "ainda queria encher seu cu de porra igual ontem, mas tudo bem, só acho que você precisa gozar". Ele me puxou na sua direção, abraçou- me por trás e liberou meu cacete que voltou a endurecer com seu estímulo. Ele molhava sua mão com saliva e me masturbava com muito vigor. Era delicioso sentir a aspereza da sua mão se movimentando velozmente no meu pau, até que em pouco minutos, minhas pernas bambearam e eu esporrei bastante melando seus dedos e o chão à nossa frente. Enquanto me obrigava a lamber seus dedos, ele me abraçava forte dizendo que ia sentir saudade e pedindo pra eu prometer que ia procurá-lo de novo se eu voltasse àquela cidade outra vez.
Volteiba essa cidade poucas vezes depois disso, mas infelizmente não o reencontrei. Dizem por aí que "amor de pica, fica" e deve ser verdade pois, hoje, passados 33 anos, ainda penso nele.
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