Explicando meu fetiche por pés e submissão

Um conto erótico de Harry
Categoria: Heterossexual
Contém 1677 palavras
Data: 09/11/2020 02:06:07

Desde muito tempo tenho um fetiche por pés e em ser submisso, já fui julgado e até xingado por gostar, porém um dia resolvi contar a uma amiga sobre esse fetiche, ela tinha os pés lindos então pensei, o que pode dar errado? Essa amiga está com nome fictício, espero que gostem do conto, e se quiserem parte 2 é só dizer.

Primeiro cheguei lá, ela mandou eu entrar e esperar na sala, fui em direção ao sofá muito ansioso e sem saber o que aconteceria. Ela voltou e começou a dar as ordens: Você vai lavar a louça, guardar ela, me fazer uma massagem, ser meu tapete ou minha mesa quando eu quiser.

Eu estava com medo, mas acabei concordando e indo em direção a louça, comecei a lavar prato por prato, copo por copo até o último copo.

Lari viu que eu havia feito um bom trabalho e me chamou para fazer massagem nos pés dela, eram pés 36 gordinhos e muito bonitos e ela estava com francesinha. Fui logo sentar no sofá até ela me dar um chute e dizer que eu tinha que ficar ajoelhado no chão pra fazer a massagem, então me ajoelhei mesmo com dor e comecei massagear, a sua sola era lisa e os dedinhos muito bonitos, eu não acreditava que finalmente tinha conseguido fazer massagem naqueles pés, sempre observei eles e era um sonho de muitos anos.

Ela tinha agonia que lambessem os pés dela, mas expliquei pra ela que eu gostava e que seria muito bom pra ela, mesmo porque tem áreas do pé que é muito bom quando faz algo, até disse a ela que se ela sentisse cócegas poderia me chutar ou tirar o pé da minha boca. Comecei dar beijos lentamente e lamber aqueles pés, eu estava muito feliz e ela começou a gostar. Então disse que eu não aguentava mais ficar ajoelhado porque meu joelho doía muito, ela entendeu, e me mandou deitar-se no chão, quando deitei ela pegou seus dois pés apoiou no meu corpo e disse:

- Você não gosta de ser tapete? Então será, eu vou ficar mexendo no celular enquanto finjo que você não existe.

Respondi:

- Tudo bem rainha, só quero que você faça o que tiver vontade, mas posso cheirar sua melissa?

Eu amava cheiro de melissa, era muito cheiroso e dependendo misturava com o cheiro dos pés e era muito bom.

Ela olhou pra baixo e disse:

- Tudo bem meu tapetinho, pegue o meu chinelo que está ali no quarto, mas não demora.

Eu fui correndo pegar, quando entrei no quarto vi sua slide preta e peguei as duas.

Ela deu risada e disse:

- Pegou as duas? Quanta vontade em? Deite e calça elas no meu pé.

Então sem reclamar deitei e calcei as melissas no pé dela. Eu estava olhando para cima quando de repente ela coloca seus pés no meu rosto e diz:

- Se não conseguir respirar ou caso queira beijá-las me avise.

Levantei a mão fazendo um joia com os dedos e comecei a cheirar, melissa tem um cheiro tão bom, e ainda eu estava servindo de tapete para ela, não tinha lugar melhor que eu poderia estar. Fiquei lá por uns dez minutos, eu conseguia respirar porque havia um buraco entre os dois pés. Esses dez minutos foram de muitas mexidas, trocando a posição deles até que ela com um tom sarcástico falou:

- Está vivo aí embaixo? Não ouvi você falar nada.

Então eu tirei as melissas de cima da minha boca e disse:

- Estou sim, isso é maravilhoso não tem como não gostar.

Ela sorriu e disse:

- Que bom que esteja gostando, bom que não preciso deixar meus pés sujarem no chão.

Eu concordei e disse se podia beijar, lamber aquelas melissas. Ela achou estranho e disse:

- Gosto é gosto, mas elas estão sujas, quer realmente isso? Não é perigoso pegar alguma doença?

Eu confessei que tinha receio disso, mas que eu iria tomar um vermífugo que reduziria esse risco pra quase nada.

Então ela mandou eu colocar a língua pra fora e começou passar a melissa na minha boca, dava pra sentir umas sujeirinhas, mas o gosto da melissa era muito bom, chegava até ser um pouco salgado por conta das sujeiras. Ficamos assim por uns cinco minutos até que ela tirou as melissas da minha boca e disse:

- Está bom né? A louça já deve ter secado e você vai guardar para mim.

Então ela tirou os pés de cima de mim e eu fui guardar a louça, comecei guardar quando ela passa por mim e diz que vai tomar banho porque umas amigas vão vir em casa e me mandou ir embora.

Eu respondo que se ela não se importasse eu tinha vontade de servir as amigas dela, não sair beijando os pés das amigas dela para assustar, mas servir bebida, estar à disposição delas a noite, ser igual aqueles mordomos de filme americano. Ela ficou com um pé atrás quanto a isso, disse que não saberia como explicar para as amigas dela que tinha um escravo ou alguém fazendo isso. Eu insisti dizendo que seria sútil e que eu não queria que ninguém soubesse que eu lambia o pé dela, eu só ia servir, pegar bebidas e o que fosse mandado por ela.

Ela ficou com receio mas topou e foi tomar banho, fiquei lá guardando a louça, quando acabei e olhei para o sofá e vi as melissas no chão, fiquei com medo dela ficar brava mas deitei peguei as melissas e comecei cheirar, fiquei lá um tempo e quando vejo ela está na porta olhando pra mim dando risada. Desesperado levanto e começo pedir desculpas por ter feito sem a permissão dela e então ela diz:

- Sem problemas, só espero que não se repita de novo, é engraçado ver alguém gostar de pés, sapatos igual você, porém se quiser vai ter que ter minha permissão antes de fazer isso.

Concordei e perguntei para ela quando suas amigas iriam chegar, o relógio marcava 17:20 e ela disse que elas provavelmente chegariam as 18:00.

Perguntei para ela o que iriamos fazer nesses 40 minutos que faltava, ela estava sem ideias então sugeri uma coisa, perguntei a ela:

- Você tem alguma lixa para os pés aí? Porque tenho uma ideia.

Ela me olhou fazendo uma cara sem saber o que eu estava aprontando e disse:

- Está dizendo que meus pés têm calos? Não está gostando dele?

Então eu falo rapidamente:

- Não rainha, eu amo seu pé... É só que eu tenho vontade de comer as cutículas, eu acho muito humilhante e queria ser como um cachorrinho para você.

Ela diz que é estranho, mas que vai pegar, ela vai em direção ao quarto, pega sua lixa e vem em direção em mim perguntando:

- E agora o que eu faço?

Então peço permissão para me deitar e digo:

- Eu me deito fico com a boca aberta e você lixa sua sola, não irei desperdiçar nenhuma cutícula que cair.

Ela manda eu me deitar e começa, lixa o calcanhar fazendo movimentos pra frente e para trás, aquelas cutículas caindo na minha boca, no meu nariz e no meu rosto. Eu sempre tive curiosidade em saber qual o gosto, qual a sensação, então sem hesitar começo engolir, era meio difícil engolir tudo aquilo em seco então eu falo:

- É difícil engolir isso tudo seco, você não tem uma bacia com água para eu poder beber enquanto eu como?

Nisso algumas cutículas caem na minha boca fechada e acabam caindo no chão, ela fica brava e diz:

- Você prometeu não desperdiçar nenhuma.

Então ela levanta e diz que quando voltar não quer ver uma cutícula no chão. Então quando ela vira começo lamber o chão e pegar todas as cutículas que lá haviam caído. Ela voltou com um copo de água e disse:

- Não temos tempo para pegar bacia não, falta quinze minutos até elas chegarem, se quiser água me avise que eu coloco na sua boca.

Eu concordei com a cabeça e ela voltou a lixar os pés, era uma sensação única que eu jamais pensei que passaria, a cada três vezes que ela lixava eu fazia um sinal com a mão e ela colocava água na minha boca, com água era muito tranquilo, mas mesmo assim era humilhante demais estar naquela situação, mas não nego que eu amava.

Seu telefone toca e ela atende, eram as amigas dela dizendo que estavam indo buscar as bebidas e já chegariam, então ela desliga o telefone e diz:

- Elas estão para chegar, fez bem seu trabalho, e admito que minha sola ficou mais lisinha do que estava, e bom que não precisei limpar a sujeira depois. Então se levante e se prepara para servir eu e minhas amigas essa noite.

Eu levantei peguei a lixa e o copo que estava quase sem água e fui guardar nos devidos lugares, voltei na sala e começamos conversar até que suas amigas batem na porta. Então ela me manda abrir a porta para as amigas dela, abro e vejo três garotas e elas me perguntam:

- Quem é você? Foi convidado? Cadê a Lari?

Então meio sem graça e sem saber o que fazer eu falo:

- Podem entrar, ela está na sala, sou o amigo dela, acho que ela não falou de mim ainda...

Elas entram carregando duas sacolas cada uma e logo vendo a Lari vão em direção a ela. Lari olha para mim dizendo:

- Não existe mais cavalheirismo? Pegue as sacolas delas e leve até a cozinha.

Sem reclamar ando em direção as três amigas e estendo a mão para carregar as sacolas delas.

Elas olham com um olhar surpreso e rindo uma delas fala:

- Nossa Lari não sabia que tinha arrumado um escravo, ele vai fazer o que você mandar hoje?

Eu chego na cozinha e ouvindo aquilo me arrepio, será que eu conseguiria servir alguém além da Lari ou será que elas estavam apenas caçoando de mim.

Então a Lari começa rir e fala:

- Pois é amiga, podemos usar ele como quisermos essa noite.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 14 estrelas.
Incentive Harry12 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Cara gostei bastante, continua a segunda parte

1 0
Foto de perfil genérica

PARTE 2 !! Q sorte a sua , queria estar no seu lugar.. :c

0 0
Foto de perfil genérica

esses contos são verdade ou mentira

0 0