Era uma manhã de sábado, e eu havia acordado mais cedo do que o habitual, até aí tudo normal. Mas só bastou alguns segundos para eu desmoronar ali mesmo, pois uma série de lembranças começaram a vir à tona. Isso mesmo sua sem noção, você transou com ele ontem, que nem animal no cio.
Acontece que depois daquilo, vovô não conformado me procurou depois de um dia de trabalho, pronto para se livrar de todo o stress acumulado. E olha, devia estar muito acumulado mesmo, por que ele me fodeu por horas, em tantas posições diferentes, que me senti uma ginasta. Aquela altura eu já sabia que não estava ali para lhe alegrar como neta, mas sim como uma puta barata, daquelas contratadas para fazerem o que bem entendem.
Me levantei e fui para o banheiro me aprontar, e antes mesmo que eu terminasse, uma voz familiar surgiu.
-Bom dia menina, você já de pé tão cedo (Risos).
-Bom dia vô. Pois é... as vezes isso acontece.
Ele aproximou ainda mais, ficando atrás de mim, apertando minha bunda mais cedo do que esperava naquele dia.
-Vou sair para resolver umas coisas Marta, não demorarei está bem?
-Sem problemas.
Comecei a sentir algo duríssimo encostando na minha bunda. Pelo jeito ele já acordava pensando nisso.
-Se dependesse de mim, hoje eu não sairia de perto de você para nada (Risos).
-Meu Deus vovô! O senhor já está pensando naquilo? Fizemos isso o dia todo ontem. O senhor não cansa?
-Só se eu fosse louco para cansar de uma boazuda que nem você. (Risos)
Após aquele papo fomos tomar café, um dos raros momentos que podíamos nos portar como avô e neta naquela casa. E antes que ele saísse, ele foi até mim e falou:
-Quase ia esquecendo, quando voltar tenho uma surpresa para você. (Risos)
-Que tipo de surpresa vô?
-Você vai ver.
Depois que ele saiu, comecei a pensar nas coisas mais absurdas possíveis. Que tipo de surpresa podia vir daquele velho tarado? Não que ele já não tivesse me presenteado um dia, mas dessa vez era diferente, pois ele não preparava algo para sua neta, mas sim para aquela que tinha se tornado sua puta.
O tempo que o aguardei virou uma eternidade de tão apreensiva que eu estava. Me perguntando se as coisas podiam ficar mais bizarras do que já estavam. Eu já tinha aprendido que não se podia subestimar um homem no auge do tesão, ainda mais se tratando de meu avô, que nutria um desejo doentio por mim.
Depois de um tempo ele finalmente chegou, não dizendo nada a respeito, e quando eu já estava achando que tudo não passou de força de expressão, vovô me trás um pacote de seu quarto.
-Isso é para você menina.
Peguei sem dizer nada, e comecei a analisar o pacote, que não dava pista nenhuma do que tinha ali. Eu já estava prestes a abrir ali mesmo, quando ele me impediu.
-Aqui não menina, acho melhor você abrir no quarto, prove e venha aqui me mostrar. (Risos)
Então era isso, se tratava de uma roupa, ufa… talvez ainda lhe sobrará um pouco de bom senso. Então fiz o que ele me pediu, fui para o quarto e rapidamente rasguei o embrulho. E quando eu finalmente vi, tomei um susto, pois apesar de ser algo para usar, se tratava de algo que eu nunca havia pensado em usar nessa vida, ainda mais na frente de meu avô. Diante de mim estava uma calcinha fio dental e um sutiã, ambos pretos e de renda, que vestidas em qualquer uma deixaria pegando fogo. Como podia aquele velho ser tão pervertido rebaixando sua própria neta aquele ponto. Naquela hora comecei a protestar que nem louca.
-Nem pensar que eu vou usar uma coisas dessas vô!
Ele já estava do outro lado da porta quando me respondeu.
-Por favor menina, é só um presente para deixar o momento mais gostoso. Eu escolhi com tanto carinho.
-Pelo amor vô! Eu já me sinto mal pelo que fazemos. Tem noção de como vou me sentir usando um negocio desses? Pior que uma prostituta!
-Não fale bobagens menina, usar isso só vai te deixar um mulherão de parar o trânsito.
-Eu não sei não vô, vou me sentir estranha.
-Vamos menina, ao menos experimente, se não gostar, você pode tirar.
Então relutante comecei por as peças uma por uma. E quando terminei, me espantei com o escândalo que eu tinha ficado. Meu bundão tinha engolido o fio dental, o deixando mais destacado que nunca. E a parte da frente tinha tão pouco tecido que mal cobria minha intimidade, sem falar da minha racha, que estava super evidente. Se antes eu me sentia a maior das putas, agora eu estava digna de uma atriz pornô profissional.
-Já está pronta menina?
-Não sei se quero mostrar vô, tô me sentindo estranha.
-Bobagem, aposto que ficou maravilhosa. Pode sair.
Então morta de vergonha abri a porta, e a expressão que ele fez ao me ver foi digna de filme de terror.
-MINHA NOSSA SENHORA!
Até pensei em perguntar como estava, mas a forma como ele lambeu os beiços foi resposta mais que suficiente.
Ele se aproximou de mim, segurou uma de minhas mãos e pediu que eu desse uma rodadinha. Prontamente atendi, e assim que me virei, senti uma tapão na minha bunda, daqueles bem ardidos.
-Rabuda gostosa!
-Vai com calma vô!
-Vou tentar (Risos). Agora chega mais menina!
Em seguida ele se sentou na cama e me puxou para seu colo. Me provocando na hora um dejavu instantâneo, de uma época onde ele me colocava no colo para rirmos juntos. Quem podia imaginar que um dia estaríamos do mesmo jeito, só que com ele prestes a me possuir como mulher.
Eu já podia sentir suas mão passeando em minha coxa, chegando cada vez mais próximo de minha buceta.
-Eu sabia que essa roupa te deixaria um tesão, mas não tanto (Risos).
-Ainda não acredito que se deu ao trabalho de comprar isso para mim (Risos).
-Uma mulher linda que nem você merece isso e muito mais.
Ele afastou meus cabelos e começou a beijar meu pescoço, enquanto apertava forte meus seios, e quando os biquinhos já estavam bem durinhos, ele abaixou meu sutiã e caiu de boca, me arrancando os primeiros suspiros. Tudo estava muito gostoso. Mas o prazer só foi além mesmo, quando comecei a sentir suas mãos invadindo minha calcinha. O tarado começou a me masturbar de um jeito que me deixou de corpo mole na sua mão. E quando eu já estava encharcada de tanto tesão, ele me jogou na cama, abriu minhas pernas, e começou a beijar minhas coxas. Me deixando ansiosa para o que viria a seguir.
-Fica quietinha, que agora vou chupar muito essa bucetinha linda.
-Sim vô! Por favor!
Então afastando minha calcinha para o lado, ele começou a me chupar deliciosamente, sugando cada gota de mel que saia de mim.
-OH HMMM! AH!
-Como eu amo esse gostinho, doce que nem açúcar bebê
Sua língua penetrava minha buceta, chupava meu grelo e lambia tudinho. Olhar para vovô fazendo aquilo, era como ver alguém devorando uma manga até o caroço. E quando achei que ele já tinha se fartado o bastante, ele me pede algo que não tínhamos feito até então.
-Vem putinha, hoje quero esse rabão gostoso sentando na minha cara.
O tesão era tanto que nem pensei duas vezes, me posicionei sobre ele e esmaguei seu rosto com meu bundão. Aquela boca começou a me chupar de uma maneira tão nervosa, que revirei os olhos na hora. Eu estava tão entregue aquela maldita língua gostosa que instintivamente comecei a rebolar na sua cara. Em certo momento até pensei que podia estar sufocando o velho, mas na hora que ele agarrou minha bunda me chupando cada vez mais, tive certeza que ele não queria estar em outro lugar.
-Gosta do gosto da minha buceta vô!? Hummmmm... Então chupa ela vai!
Eu já esfregava minha buceta com tanto gosto na sua cara, que tive que tapar minha boca para conter meus gemidos altos. Aquilo estava bom demais. Mas foi quando vi sua barraca armada diante de mim que eu soube que podia ficar melhor. Então rapidamente comecei a desabotoar sua calça, e quando abaixei sua cueca, pude ver como aquele membro estava duro e babado, com uma cabeçona brilhante que me fez salivar muito na hora. Agarrei-o e dei um apertão, o que fez escorrer um líquido da pontinha que só me deixou com mais água na boca. Abocanhei seu pau que nem uma esfomeada, o que fez as pernas dele tremerem.
Assim vovô e eu iniciamos um delicioso meia nove, uma troca de prazer tão viciante que passamos um tempão naquilo. Eu não conseguia parar, minha buceta e meus peitos queimavam. O pau daquele velho me deixava louca. E como tudo que é bom dura pouco, ele começou a dar os primeiros sinais que iria gozar: seu pau ficou pulsante, vovô ofegante. E pra minha própria surpresa,dessa vez aguardava ansiosa por todo aquele néctar que viria. E quando comecei a sentir minha boca sendo invadida por um rio, fiz questão para que nenhuma gota escapasse.
-AHHHHHHHHHHH
Era porra que não acabava mais, onde fiz questão de engolir tudinho, que mesmo parecendo que já tinha acabado, continuei chupando com o mesmo ímpeto. Quando terminei, o pau de vovô parecia mais limpo do que nunca. Saímos daquela posição, e com a cara ainda toda lambuzada de meu pré gozo ele se deitou do meu lado.
-Sua vagabunda! Não era para me fazer gozar agora.
-Desculpa vovô, é que estava tão bom, não consegui me controlar.
-De pensar que você tava com marra até ontem. Agora olha para você, virou uma puta viciada em pau (Risos).
-A culpa é sua, por ficar desejando a própria neta (Risos). Onde já se viu.
-Realmente...Respondeu ele enquanto apertava minha bunda. - Mas como eu poderia ignorar uma gostosa dessas desfilando em minha casa? Não sou de ferro né (Risos).
Ficamos um bom tempo deitados jogando papo fora. E quando finalmente ele voltou a ficar a ponto de bala, ele ordenou que eu ficasse de quatro, me pondo empinadinha do jeito que eu sabia que ele gostava.
-Eu nem precisei pedir. Que puta safada você se tornou (Risos).
-Sua puta safada vovô, sua (Risos).
Eu mordia os lábios na expectativa pelo que viria. Ele afastou minha calcinha de renda para o lado, me segurou firme pela cintura, e aos poucos fui sentindo aquela tora abrindo espaço em mim.
-Hummmmmmm.
-Você fica tão linda nessa posição, quem dera tirar uma foto agora (Risos).
-Nem pensar, mas quero que você se lembre dessa visão para se masturbar muito depois (Risos).
-Quantas vezes fiz isso na sua ausência (Risos). Que bom que você veio para cá.
E finalmente quando ele havia enterrado todo seu pau em mim, eu fiquei maluquinha. Iniciando um vai e vem maravilhoso, que me deixou em completo êxtase. Mau tínhamos começado, e eu já gemia que nem uma louca, o que com certeza encorajou ele a ir com cada vez mais força a seguir. Seus dedos cravaram em minha bunda e começou a me foder impiedosamente, me fazendo gritar mais do que egua no cio.
-AHHH! ISSO VELHO! AHHHHH!!! ABUSE DESSE RABO!
Aquilo tava uma loucura. E se já não bastasse a violência a cada metida, o maldito resolve me segurar pelos cabelos, me fodendo com cada vez mais força. O velho urrava de prazer, enquanto eu me sentia uma escrava sendo castigada. Ele me dava tapas tão fortes na bunda, que eu tinha que me segurar para não desmoronar.
-AHHH! TOMA MEU PAU SUA VADIA!!!
Mas a verdade é que eu estava amando isso. Quem diria que a princesinha dedicada e recatada um dia permitiria ser tratada assim, servindo aos caprichos de um velho tarado.
Depois que cansou de me socar naquela posição, com o pau ainda enterrado em mim, ele me puxou para si, e me deixou de costas coladas ao seu peitoral. Me segurou pela cintura, e novamente voltou a me foder. Dava para sentir sua respiração pesada sobre meus ombros agora.
-Hummmmm… Como eu amo essa bucetinha apertada.
-ENTÃO FODE MINHA BUCETA COM FORÇA VAI! AAAAA!!! ELA É TODA SUA!
-Quem te viu, quem te ver menina (Risos). Olha você agora… parece uma puta no cio.
-SIM VOVÔ!!! Hummmmmmm… EU SOU SUA PUTA NO CIO!! FAZ O QUE QUISER DE MIM!
-AAAAA! Pode deixar! Vou te foder como a puta que você é!
Agora com os braços esticados para trás, ele me segurou firmes pelas mãos, e começou a bombar em mim mais e mais. Minha buceta já pegava fogo aquela altura, minhas pernas queriam desabar. Mas o velho não queria saber, ele botava aquela cabeçona para me partir no meio, enquanto ele não gozasse eu continuaria vendo estrelas. Para falar a verdade, a única vez que o velho deu uma pausa naquilo, foi para se aproveitar ainda mais de meu corpo.
-Nossa! Como sua bucetinha está molhada (Risos), acho que não vou resistir.
-Por quê parou velho? Eu estava tão per… AAAAAAAA!
Comigo ainda de quatro, vovô me surpreendeu dando uma lambida certeira na minha buceta. Na verdade, sua língua ousou passear até no meu buraquinho, me fazendo lembrar que vovô não era do tipo que desperdiçava nada. Meu tesão estava nas alturas.
-AAAAAAAA! SUA LÍNGUA AÍ! ISSO É TÃO GO…GOSTOSO!
-Seu cuzinho perfeito é dar água na boca.
Depois de meter sua língua o mais fundo que podia, ele se deita do meu lado e me pede algo que era novidade para nós dois até então.
-Vem delícia, agora quero te ver cavalgando bem gostoso nesse pau.
-Sei não vovô, nunca tentei algo assim. E se eu não fizer direito?
-Bobagem menina! Com um bundão enorme desses, tenho certeza que aprende rapidinho (Risos).
Mais que encorajada, me posicionei cara a cara com ele, e quando eu já estava pronta para dar a primeira sentada, imediatamente ele me interrompe.
-Que foi? Fiz algo de errado?
-Acontece que prefiro que você vire para o outro lado. Quero assistir de camarote essa bunda perfeita engolindo meu pau (Risos).
-Tinha que ser você seu tarado (Risos).
Fiz do jeitinho que ele havia pedido, com ele cara a cara com minha bunda, mirei em seu pau, e comecei descer lentamente, sentindo gostoso cada centímetro daquele membro me alargando. E finalmente quando enfiei tudinho, sabia que devia iniciar o espetáculo. Me apoiei em suas pernas, e iniciei o rebolado mais safado da minha vida, que deixaria qualquer cantora de funk no chinelo. Na verdade, nem eu sabia que tinha tanto movimento na cintura.
-AH! AAAH! É ASSIM QUE VOCÊ QUERIA VÔ?
-ISSO VADIA! AHHH! CONTINUA! QUE VISÃO LINDA MEU DEUS!
Sentei e sentei muito naquela cabeçona, as vezes tão forte que dava para ouvir nossas peles se chocando. Manter aqueles movimentos já estava me fazendo suar, e não era pra menos depois de tanta selvageria, o corpo vovô também já pingava bastante. Eu me sentia cada vez mais próxima do auge, enquanto aquele maldito nem dava sinais de gozar. Pelo contrario, só exalava ainda mais vigor, me dando tapas atrás do outro para não parar por nada. Mas eu já estava no meu limite amigos, e com a mesma energia que um narrador de uma partida anuncia um gol, eu anunciei o que veio.
-CARALHO! CARALHO! EU VOU GOZAR!!! AHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!
Explodi com todas as sensações possiveis com aquele pau enterrado em mim, gritando tão alto que rezei para haver ninguém por perto. Em seguida apenas desfaleci como uma atleta depois de correr uma maratona. Mas antes que eu ficasse ali para recuperar o fôlego, vovô me lembrou que ainda não havia gozado, me fazendo voluntariar deliberadamente a punhetar seu pau até colocar tudo para fora. Então assim fiz, punhetei aquele pau babado o mais rápido que consegui. E quando ele finalmente anunciou que iria gozar, eu não resistir. Abri minha boca o máximo que pude, e recebi todos os jatos de porra, enquanto ouvia ele urrar que nem um urso.
Depois daquilo ele também desfaleceu na cama, e ficamos sem falar nada por um tempão. Depois só lembro de ter pegado no sono, peladona mesmo, e quando acordei ele já não estava mais do meu lado. Me levantei e o encontrei na cozinha preparando alguma coisa, com a cara mais satisfeita de todas, na verdade, ele estava mais radiante do que nunca, e vê-lo assim me deixou satisfeita de certa forma também. Então resumindo o final daquela semana, vovô e eu continuamos transando que nem dois animais no cio, ele me fodeu na cozinha, corredor, banheiro e sala. O que eu fazia bastante questão agora. Na verdade daquela vez, permiti até que ele dormisse comigo, não me poupando assim que o galo cantava. Eu havia me tornado cúmplice por definitivo do pecado que começou da maneira mais inocente do mundo. Retornei para casa mais diferente do que nunca dessa vez, sabendo que muita coisa me aguardava a partir de agora.