Vida : Sexo, Drogas e Problemas...MUITOS PROBLEMAS

Um conto erótico de Del Rio
Categoria: Gay
Contém 4091 palavras
Data: 13/11/2020 15:57:31

Eai galera! Beleza ? Espero que curtam esse novo capítulo eu tive até que reescrever o início então se tiver um pouco desconexo peço que me desculpem!

Como sempre eu deixo alertado que é um conto muito longo e que se você não curte por favor leia outro dos ótimos contos que existem no site. Também quero dizer que podem deixar sua opinião, dica ou crítica (construtiva) e agradecer pelo apoio.

{Conto ficcional}

Aline - VOCÊ ACHA QUE EU SOU BURRA ? EU TENHO CARA DE IDIOTA APOLO ?

Apolo - Aline qual problema? O que aconteceu ?

Aline avançou em Apolo dando vários tapas em no namorado que insistia em usar suas costas como escudo enquanto tentava se defender dos ataques.

Aline - NÃO SE FAÇA DE BURRO POR QUE ISSO EU SEI QUE VOCÊ NÃO É!

Apolo - Aline eu não fiz nada Aline!

Aline - VOCÊ SAI UMA HORA DAQUELAS E SÓ VOLTA AGORA E QUER QUE EU ACREDITE QUE NÃO FEZ NADA ?

Um grande nervosismo tomou conta de mim, eu temia que Aline e os outros tivessem descoberto sobre a minha noite com Apolo e agora iria tirar minha máscara cair. Eu me mantive o mais fora de suspeitas possível e torci para ela ter se enganado.

Apolo - Aline! Eu não fiz nada! Eu não de que merda você tá falando!

Aline - Quem é ELA Apolo ? Quem é a puta ? Ela deve ser muiti boa pra você sair aquela hora e só voltar agora!

Apolo - Que puta Aline ? Ficou louca ? Eu bebi muito ontem e acabei zanzando pela praia, quando eu acordei tava na beira do mar com cheiro de bebida! Acredita em mim, foi até o Miguel que me achou!

Aline se voltou pra mim, ela me encarou e tentou me analisar. Ela caminhou até mim como um general pra um soldado e me olhou da cabeça aos pés.

Aline - Isso é verdade Miguel ?

Miguel - C-Claro que sim, eu tô até um pouco molhado depois de tirar ele da beirada do mal

Eu torci pra ela acreditar em mim como nunca torci pra algo dar certo em toda a minha vida. Ela me olhou e olhou para Apolo buscando qualquer sinal de mentira...mas felizmente para nós ela não achou.

Aline logo mudou de semblante passando a monstrar uma visão mais frágil da garota que antes esbravejava encarando Apolo. Ela passou a forçar um choro e pulou em Apolo dando beijos e sufocando ele de abraços.

Eles se abraçaram e ela manteu aquela imagem até quando ela e Apolo foram para a parte de cima.

Eu me sentei no sofá querendo descansar o mínimo possivel da noite anterior, pensei em como Apolo foi gentil, educado e me perguntei se aquilo poderia ser amor. Foi em meio a esse raciocínio que Isabela chegou, ela se sentou do meu lado e me encarou como se estivesse na presença de algo totalmente novo. Eu troquei alguns olhares com ela até soltar :

Miguel - O que aconteceu ?

Isabela - Não me pergunte o que aconteceu! Eu te pergunto o que aconteceu! - Ele começou a balaçar a minha mão mostrando toda a sua típica animação - Como foi ? Quem foi ? Onde foi ?

Miguel - Isa eu juro que não tô entendendo! Do que você tá falando ?

Isabela - Da sua virgindade anta! Eu tava muito ansiosa pra saber

Miguel - Da pra ver mas...sinto lhe informar eu continuo virgem!

Isabela - Mentira! Para de mentir garoto kkkkk

Miguel - Eu juro que é a mais pura verdade

Isabela - Mentira! Mas já que você não quer contar eu entendo...vou esperar quando você tiver bebado kkkkkkkkk

Eu ri da situação, sem sombra de dúvidas eu amava esse jeitinho meio louco que a Isa tinha. Ela era como o coração do grupo e mesmo com pouca idade sempre foi a mais madura, nunca perdendo a graça óbvio. Isabela era a caçula da turma, tinha 1.65 e com um corpo gordinho ela super chamava a atenção sempre que podia. Com seu jeito orgulhoso e único de ser a Isa nunca se esforçou pra fazer ninguém gostar dela, por si só ela já atraia a atenção de todo mundo e eu realmente adoraria que existissem mais pessoas como ela.

Me despedi rapidamente de Isa e subi as escadas já que após uma noite ao relento eu acabei ficando com um cheiro terrível e precisava com urgência de um banho.

Quando cheguei no banheiro e abri a porta levei um susto. Arthur estava se barbeando no espelho completamente pelado com exceção de uma toalha na cintura. Ele me olhou com uma cara de susto e minha única reação possível foi me desculpar.

Arthur - Porra Miguel! Eu quase me corto aqui por culpa sua

Miguel - Ah! Desculpe Arthur, não foi minha intenção

Arthur - Bate na porta da próxima vez!

Estava prestes a voltar o meu sentido para o corredor quando Arthur me chama com um gesto rápido.

Arthur - Você tá bem ? - Arthur foi até a pia e ligou a torneira aproximando o rosto para lavar a espuma de barbear

Miguel - Claro, por que a pergunta ?

Arthur - Nada, só que ontem quando eu passei mal e vim vomitar no banheiro você não parecia muito legal

Miguel - Não foi nada, eu só não tava muito legal naquela hora

Arthur - Ah certo, claro mas não foi só você que saiu chateado do banheiro ontem - Ele desliga a torneira e seca o rosto numa toalha

Miguel - O que você quer ensinuar ?

Arthur se afastou da pia e foi em minha direção ficando cara a cara. Ele segurou na minha nuca e me prendeu na conversa de uma forma tão bruta que eu ne rendi

Arthur - Por que você é o Apolo estavam aqui ontem ? Discutindo e ambos sairam bravos ?

Miguel - E-Eu derramei bebida nele ontem na festa...acho que ele se irritou e discutimos

Arthur - Mas e hoje, vocês chegaram juntos...

Miguel - Uma coincidência, só isso uma mera coincidência - Eu olhei bem fundo nos olhos dele - Mas por que a pergunta ?

Arthur ficou imóvel, não respondeu. Não me levem a mal, ele não é malvado ou um vilão...só não é bem interpretado, o Arthur é como um anti-herói, sempre tenta acertar mas não tem os melhores resultados. Enquanto ele tentava articulat eu parei e olhei o homem que me confrontava. Arthur era só pouco centímetros maior que eu, era meio indiozinho (algo que detestava quando chamávamos ele assim), tinha cabelos lisos bem escuros que sempre usava num topete. Escondia atrás de um corpo super musculoso e sarado um passado de menino esguio cria de academia, resumindo : parece um babaca mas têm um coração de ouro.

Arthur - Eu só quero dizer que se ele tiver tê assediando ou perseguindo, não exita em falar comigo

Miguel - Obrigado, mas não vai ser necessário já que isso é uma loucura!

Arthur - Só quero dizer...não vou deixar nada de ruim tê acontecer

Miguel - Arthur eu agradeço sua preocupação mas isso é loucura! Eu e o Apolo discutimos por que eu sujei ele com bebida, ele ficou puto e brigamos. Não existe nada de perseguição ou assédio!

Consequentemente a toalha que Arthur usava acaba caindo da sua cintura e revelando um pau coberto de pentelhos e visivelmente meia-bomba

Arthur - Melhor você vaza antes que isso fique mais homoerótico

Eu sai de lá com uma sensação estranha, era uma mistura de medo, tensão e excitação, não naquele estilo sexual mas sim na função de perigo. Perigo, era estranho gostar do perigo, gostar do Apolo era perigoso, ser gay era perigoso, toda aquela situação era perigosa. Então pensei comigo se realmente gostava de Apolo ou se aquilo era fruto de uma adrenalina reprimida durantes anos ? Só o tempo poderia me dar uma resposta.

O tempo passou e o dia transcorreu normalmente, quando a noite começou a aparecer eu tive apenas uma certeza. Aquela última noite na casa de praia de Apolo ia ser intensa! Eu escutei os primeiros sinais de movimentação la embaixo e desci com cautela já que não tinha ideia do que fariamos, tanto que só fui com uma camisa larga e um short fino pra cubrir a cueca apertada qur usava.

Quase todo mundo tava na sala, eu me sentei e observei todos interagindo. Aline e Apolo abraçados conversando o que por si só me irritou bastante. Eu não queria virar uma daquelas amantes chatos que odiava ver a pessoal amada ao lado do verdadeiro parceiro dela mas aquela imagem me deu muita raiva, eu queria estar ali, abraçado com ele, aos beijos com ele e não sentando esperando algo que nem eu mesmo sabia o que era.

Arthur surgiu saindo da cozinha e estranhamente me ofereceu um copo com vinho, eu nunca bebia mas olhando para tudo que fiz desde minha chegada resolvi aceitar. Conversamos um pouco sobre o saabor do vinho e pela primeira vez consegui conversar com Arthur sem alguma piada sexual ou algo ofensivo dirigido pra mim.

Enquanto conversavamos uma tempestade se iniciou e junto com ela Felipe chegou com um saquinhi cheio de balas em formato de flor e outras coisas do tipo.

Samara - Lipe, o que é isso ?

Felipe - Conheçam a flor de lótus! O mais novo estimulante que meu primo me mandou do exterior

Aline - Você vai dar droga pra gente ?

Felipe - Não é "droga" é uma balinha que relaxa e pode tê deixar...bem doidão!

Miguel - Vaza com isso garoto

Felipe - Vamo galera! Uma chance...vocês não vou se lembrar de nada eu prometo

Samara - Eu não tô afim de morrer fe tédio então eu topo!

Aline - Ain, vamo Polo ?!

Apolo - Pode ser haha! Felipe passa dois ai

Isabela - Eu topo, só não quero me arrepender haha

Arthur se virou, segurou na minha mão, olhou pra mim e disse :

Arthur - Você toma conta de mim e eu de você!

Quando olhei pra Apolo eu o vi me encarando com uma feição muito séria, seus olhos estavam cerrados nas nossas mãos e por um instante eu vi ele balançar a cabeça em negação. Não sei qual o motivo mais eu o ignorei, olhei para Arthur disse :

Miguel - Vamos!

Felipe pegou duas balinhas e colocou em nossas mãos, eu olhei para os outros e contamos até três. Joguei a balinha goela abaixo e senti um sabor muito doce, semelhante a frutas vermelhas tipo amoras ou morangos. Eu esperei por alguns segundo sentindo aquela droga se dissolver na minha língua mas nada de estranho ocorreu comigo. Olhei para cada um deles e assim como também estavam sem sinal de que a bala fez efeito.

Os minutos já estavam passando e nada de muito diferente acontecendo, eu me levantei já que passei a sentir uma estranha sede mas algo me impediu. Meus passos pareciam mais profundos como se estivesse pisando na areia molhada da praia, estava visivelmente mais lento. Olhei para os outros e percebi que estavam rindo a toa, rolando no chão ou parados olhando fixamente para um único lugar.

A brisa era estranha, as cores ficavam mais vivas, o mundo parecia cheio de flores e borboletas feitas de poeira. A madeira da parede parecia se mover, o carpete do chão tinha virado a água mais pura e cristalina, eu dançava enquanto sentia que estava molhando os pés.

Todos estavam rindo e pulando, parecia que nada poderia dar errado. Ainda no meio da sala eu comecei a me ver num palco dançando ao lado de ninguem mais ninguém menos que Apolo. Me via dançando em um terno branco junto de Apolo enquanto uma linda musica tocava, dava passos e mais passos em uma sequência perfeita cheia de amor, paixão e sintonia. Ele me girava e me abraçava com seus braços fortes e nem tão musculosos (kkkk's) me colocando contra seu corpo quente e me beijando com aqueles lábios macios e perfeitos.

Enquanto dançavamos eu senti uma dor forte no peito e como dois polos opostos eu fui me distanciando de Apolo. Me movendo na escuridão e ficando no escuro. Comecei a chorar sentindo uma angústia e solidão terríveis, só queria voltar para os braços de Apolo, voltar para aquele amor que me foi tirado...voltar para os braços do homem que eu amava. Meu pedido foi atendido, mas não como eu queria; quando voltei ao palco não estava mas no centro, me via preso numa cadeira sendo obrigado a ver Apolo e Aline dançando, juntos e felizes. Aline vestia um lindo vestido branco ao lado de Apolo que assim como na minha visão também usava um terno preto., ele dançavam rindo e pulando esabanjando alegria e felicidade. Enquanto aquela cena se multiplicava no palco em diversos e diversos casais a minha raiva de multiplicava em diversas e diversas linhas diferentes.

Eu nunca tinha experimentado uma raiva como aquela, uma raiva que aumentava e aumentava até não caber mais no meu peito. Eu queria gritar, dizer que ele era meu e que a Aline não ia poder tirar ele de mim. Pensando nisso eu fui trazido até o mundo real novamente, eu olhei ao redor e levei um golpe no peito. Aline e Apolo estavam aos beijos, rindo e bebendo da fonte daquela maldita droga. Eu não aguentei, estava candado de lutar contra os meus sentimentos, eu estava prestes a dar um soco em Apolo quando vi Arthur sentado no sofá com os olhos fechados piscando como se visse algo impossível.

Minha cabeça martelava em um ritmo de confusão e raiva, eu tentava me segurar em algo na minha memória, me agarrar a noite de ontem mas quando Samara pegou o celular, plugou no som e deixou Celebrity Skin tocar. Aquela música cheia de raiva e energia tirou o Miguel da noite anterior de mim. Agora o bicho ia pegar!

Tirei o nó que amarrava meu cabelo e como um leão fui até Arthur me sentando em seu colo, dei uma olhada nos beijos que Aline dava em Apolo e sem deixar ele ter uma reação decente juntei nossas bocas em uma longa cena de beijo e confusão. Ele parecia não ter entendido absolutamente nada mas retribuiu o beijo me segurando com as duas mãos na minha cintura. Beijar Arthur foi algo incrível, a língua dele era feroz e diferente de Apolo onde recebi algo calmo e sublime no lugar com Arthur recebi um beijo feroz e cheio de fogo.

Os outros estavam tão alucinados que não notaram minha cena com Arthur e se notaram a droga fez não darem a mínima importância. Também não me importei o que fazia com Arthur, só queria um lugar pra jogar toda a minha raiva, soberba e frustração, por sorte a boca dele dava conta do trabalho. No final o que estava em jogo não era meu amor por Apolo, mas sim o fogo que trocava com Arthur.

Sua língua entrava na minha boca, invadindo a falsa resistência que meu lábios queriam entregar. Suas mãos exploravam meu corpo descobrindo cada pedaço, cada linha sobre as minhas roupas e cada centímetro onde podia tocar. Ele levou a boca até meu pescoço, chupando meu cangote, arranhando minha pele com aquela barba por fazer (algo que aumentou ainda mais meu tesão). Já estava enlouquecido com Arthur que parecia estar bem mais alucinado que eu e em um movimento rápido ele me segurou em sua cintura e foi me levando pelas escadas até o andar de cima.

Ainda nas escadas nós não nos soltamos um minuto sequer, sempre com as línguas colocadas, sempre trocando fogo e nunca deixando aquela selvajeria morrer. Já no quarto Arthur me puxou pra cama me fazendo sentar sobre um pau duro enclausurado num jeans apertado, eu posicionei meu cuzinho bem onde já sabia que o pau dele estava e passei a rebolar, rebolar com gosto jogando todas os ensinamentos dos meus pais no lixo. O filhinho deles tinha crescido e ninguém ia poder parar esse novo Miguel.

Arthur me puxou pra um beijo safado, cheio de tesão e sexo que aumentou ainda mais luxúria naquela situação. Falando a verdade eu acho que tudo naquela noite foi destinado a aumentar a minha potência em relação eu sexo, a música agitada e num clima bem revoltada, o vinho que o próprio Arthur me deu e obviamente até as droga que Felipe distribuiu. Tudo cautelosamente meticulado pelo destino, talvez eu estivesse desatinado a passar por isso. Mas a filosofia não importava agora, só o que aconteceria dali pra frente era realmente importante.

Eu me soltei dos lábios de Arthur e sem pudor nenhum rasguei a camisa dele encarando aquele peitoral liso e esculpido pela academia. Abocanhei o corpo dele lambendo o abdómen tanquinho que ostentava aqueles gominhos que eu achava mais fofo do que sexy. Ele levou dedo até o meu short e passando por cada camada de roupa Arthur finalmente chegou no meu buraquinho, ele começou a brincar com o dedos massageando a entrada, depois retirou a mão e abaixou meu short deixando minha bundinha toda exposta.

Arthur me segurou e rapidamente trocou de posição comigo, ficando por cima de mim.

Arthur - Fica com o cuzinho virado pra mim, quero brinca um pouquinho.

Essas foram as primeiras palavras audíveis que um de nós conseguiu dizer em toda a pegação. Eu obedeci e fiquei de bruços já curioso pelo o que estaria por vir.

Arthur não perdeu tempo e assim que me virei começou a dar tapas na minha bunda, meu gritos se misturavam com o tesão e isso fazia ele ter cada vez mais prazer. Depois passou a morder de leve meu bumbum, chupar, línguar e fazer um verdadeiro festival entre sua boca e minha bundinha de ninfeto. No momento que Arthur parou eu já sábia o que ele iria fazer, aproximei as mãos da bundinha e separei as nádegas. Ele entendeu o recado e afundou a língua no meu cuzinho recém-descabaçado, a língua de Arthur parecia querer ne invadir, me penetrar só com a baba e me fazer gemer de prazer.

Como eu gemi com Arthur, não parei um segundo de gritar e pedir por mais. Ele por sua vez só intensificava as linguadas e toda vez que cuspia lá dentro eu já sabia que o meu cuzinho iria trabalhar aquela noite. O clima começou no 10 e não caiu nem sequer uma vez, muito pelo contrário só aumentou! No seu climax quando ele parou de língua e deu um gemido forte eu tive certeza que era a hora. Mas nada aconteceu, eu me virei ergui a cabeça e tomei um susto.

Arthur estava caido na cama muito provavelmente desmaiado e iluminado pela luz do corredor Apolo estava parado com o limpando o punho na camisa e me encarando com um olhar assustador.

Miguel - Você ficou louco ?! O que você fez com ele seu psicopata!

Apolo - Ele fez muito esforço com você, dei uma ajudinha pra dormir melhor

Miguel - Mas é um filho da puta mesmo né!

Me enrolei num cobertor, levantei da cama e fui encarar Apolo cara a cara.

Miguel - Você não têm nenhum direito de fazer isso! Ele não têm nada haver com isso e você apagou o coitado

Apolo - Eu atrapalhei o casalzinho ? Achou mesmo que eu ia deixar você colocar um par de chifres em mim ?!

Miguel - A gente nem namora! E outra, quando você tá com a Aline eu não chego e dou um soco pra ela desmair então não fode a minha vida!

Apolo - A Aline é importante pra mim, mas você também! E você só fez essa palhaçada por que não aguentou me ver com ela - Ele se aproxima - E nem se atrave a mentir dizendo que não me ama!

Miguel - Eu não__

Antes de completar a frase Apolo me agarra pela cintura e me da um beijo longo e digno de cena de novela. Ele me aperta em seus braços e não me solta até me ver imóvel.

Apolo - Fala que não me ama agora!

Sem precisar continuar a conversa Apolo pegou na minha mão e me levou até aquele meu quartinho apertado. Ele trancou a porta e começou a me beijar sem me soltar, eu retribui a cada um dos beijos e senti a mesma sensação que tinha sentido na praia. Algo totalmente diferente do que senti com Arthur mas tão bom quanto.

Enquanto nossas roupas ficavm espalhadas pelo chão do quarto Apolo e eu nos mantínhamos juntos, sem qulquer sinal de separação e aumentando mais ainda aquela nossa conexão. Apolo me deitou na cama e levantou minha pernas, cuspiu na mão e se deitou sobre mim me olhando no fundo dos olhos.

Apolo - Será que ainda da tempo de dizer que eu acho que posso estar apaixonado por você ?

Miguel - Nunca foi tarde demais!

Ele riu e foi lentamente inserindo o pau dele no meu cuzinho já ditado por Arthur. O surfista introduziu o aquela tora com muita calma e paciência, saboreando cada centímetro que invadia e aproveitando os gemidos que dava em seu ouvido. Apolo quando finalmente socou bem no fundo começou um processo de vai e vem delicioso que só me fez gemer mais e mais.

Miguel - Ahh Ahh! Isso Apolo, fode mais, fodeee

Quem procura acha e foi isso que aconteceu, Apolo foi aumentando as bombadas e me fodendo com mais força e mais desejo. Ele urrava de prazer e ao se deitar sobre mim o mesmo me agarrou com os braço e ainda em seu pau só que agora com mais força e mais tesão Apolo me colocou sentado em um pequeno armário com vários vasos e porcelanas que foram pro chão tamanho nosso tesão. Enquanto balançava o armário com as bombadas Apolo gemia e já se preparava para a explosão final.

Apolo - Caralho! Geme caralho, geme pra mim delícia! Deixa eu goza em você todinho, quero tê ver jorrando a minha porra!

Escutar Apolo falando aqui foi o suficiente para me fazer pirar, entre gemidos e gritos eu já estava prestes a gozar quando escuto o urro de prazer dele. Ele ainda com o pau jorrando porra se deitou sobre mim misturando nosso suor e cheiro. Em segundos após eu senti uma explosão em mim e entre o meu e o abdómen de Apolo meu gozo jorrou nos sujando mas redendo ótimas risadas.

Caimos no chão mortos de cansaço pelo esforço e balbuceamos sobre algo.

Miguel - Eu tê amo, mas não posso viver sendo um amante

Apolo - O que você quer que eu faça ? Largar ela pra ficar com você ?

Miguel - Não...não quero que ninguém saia mogoado

Apolo - Vamos ter tempo pra pensar sobre isso...agora eu só quero ficar aqui com você.

Me deitei no peito dele e mesmo querendo não consegui durmir.

Miguel - Ai meu Deus! O Arthur!

Apolo - Relaxa ele não vai se lembrar de nada amanhã

Miguel - Falando naquela bala...como você ficou tão bem ?

Apolo - Bom...eu não tomei!

Miguel - O que ? Você é cheio de segredos

Apolo - Eu sou o único adulto numa casa cheia de adolescentes, tenho que tomar conta de vocês ué! Kkkk's

Miguel - Principalmente de mim...

Apolo - Principalmente de você...

Durmamos agarradinhos no chão em meio ao gozo no chão, uma cama completamente desarrumada, cacos de objetos no chão e muito, muito, muito! Sexo envolvido.

Na manhã seguinte quando acordamos já era hora de voltar pra casa. Felizmente ninguém se lembrava de nada e até eu tive dificuldades pra lembrar de algumas coisas da noite anterior. Arthur ficou bem mesmo com um galo misterioso na cabeça. As meninas pareciam ter sido atropeladas por um ónibus e tivemos até que carregar o Lipe que ainda não tinha acordado. Entramos no furgão e fizemos o caminho devolta.

Apolo e eu não paravamos de nos olhar e bem lá no fundo eu sabia que aquilo era verdadeiro. Eu não pensei mais na Aline e toda vez que ela vinha na minha cabeça eu dava um jeito de bloquear o pensamento. Quando só sobraram no furgão Apolo, Aline e Eu ele fez algo que significou muito por mais que não parecesse.

Apolo cortou o caminho e chegou na casa de Aline primeiro que notou a do namorado. Ela se despediu do namorado e tropeçado nos próprio pés foi até a porta de sua casa. Apolo não falou nada o restante do caminho, mas cheguei no meu destino ele pegou um papel borrado e anotou o número...o seu número. Eu sai do furgão e me aproximei da janela, Apolo não deixou que falasse nada. Me puxou para um último beijo e disse:

Apolo - Vou esperar sua ligação...garoto certo!

Miguel - Tchau garoto errado...

Rimos e ele arrancou o veículo da porta da minha casa. Eu deixei uma lágrima cair e me voltei pro portão...o Miguel antigo se foi, vida longa ao novo Miguel!

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Perfeito, será que Miguel vai viver um romance com Apolo? Menino continue pelo amord

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