Minha iniciação pt final: primeira vez num motel

Um conto erótico de Casbi
Categoria: Homossexual
Contém 1411 palavras
Data: 13/11/2020 18:47:54
Última revisão: 14/11/2020 06:23:32

Em menos de uma semana briguei com namorada e conheci o prazer de transar com dois machos diferentes: o Luís Pedro, 35 anos, alianca dourada na mão esquerda, magro, moreno, pauzudo, e o Éder, 20 anos, gordinho, loirinho, branco e dote médio. Poucos dias após retornar da viagem, o Luís Pedro deixou recado na minha casa avisando que estava na cidade e que gostaria de me encontrar. Ao encontrá-lo, sugeriu que fossemos a outro lugar pois estava hospedado com amigos no hotel. Então seguimos para um hotelzinho da área central chamado Samaritano que todos sabiam que funcionava como motel. Eu me senti envergonhado por que certamente recepcionista sabia motivo da nossa "curta hospedagem": caso observasse bem, seria impossível disfarçar nossos volumes sob a calça. Assim que a porta do quarto se fechou, o Luís Pedro começou a me encoxar mostrando a dureza da sua ereção. Instintivamente eu empinei e esfreguei minha bunda no seu pauzão ao mesmo tempo em que ele apalpava meu pau por dentro da minha roupa com uma mão e alternava outra mão em leves e superprazeirosos beliscões nos meus mamilos. Comecei a gemer baixinho com medo de ser ouvido por outras pessoas em outros quartos, mas não me contive quando ele começou a beijar, lamber e dar mordidinhas no meu pescoço e lóbulo da orelha. Eu me arrepiei todo com seu hálito quente no meu pescoço e com seus dedos ágeis no meu pau que já começava a babar de tesão. Quando ele enfiou seus dedos melados na minha boca, eu os suguei vorazmente com se fosse o caralho se um macho. Logo em seguida, ele me virou de frente pra ele, molhou seus dedos novamente no meu pau e levou aos meus lábios. Eu passei a língua em um dos dedos bem devagar olhando diretamente nos seus olhos enquanto percebia seus lábios se aproximando dos meus dedos. Ao lamber meus dedos, nossas línguas se tocaram. Aí não me controlei e tentei beijá-lo. Surpreendentemente pra mim ele não recusou: que delícia sentir a aspereza da sua língua vasculhando minha boca. Depois de um longo tempo trocando beijos molhados que me faziam prender a respiração e sentir meu corpo flutuar, ele abaixou minha calça, enfiou seus dedos nas nossas bocas molhando-os bastante antes de enfiar delicadamente no meu cu. Senti um calor vindo do cu, e quando ele circulou internamente seu indicador para alargar meu anel, ele deve ter tocado algum lugar especial porque fiquei com as minhas pernas bambas que precisei ser amparado por seus braços fortes. Entao, ele me colocou sentado na borda de uma cama redonda e tirou rápida e completamente sua roupa expondo aquele cacetão pentelhudo já meu conhecido. Sem que ele pedisse, esfreguei seu pau no meu rosto, dei uma cheirada forte no seu saco, coloquei seus ovos um a um na minha boca e dava sugadas leves. Comecei a passar minha língua desde seu saco até a base do seu caralho. Ele gemia a cada vez que eu fazia um vácuo com seus ovos dentro da minha boca. Logo em seguida, comecei a lamber e saborear uma baba viscosa que tornava a cabeça do seu pau bem brilhante. Aquele gosto meio salgado inebriava meus sentidos. Quando enfiei sem pau na boca ele gemeu mais forte e empurrou com força: eu empurrei suas coxas peludas quando senti o contato do seu pau no fundo da minha garganta. Ele começou a fuder minha boca dizendo "quero te comer desse jeito, ser o primeiro a meter no seu cuzinho virgem". Entre lambidas e chupadas fortes eu disse que tive minha primeira vez com outro cara há poucos dias... Ele pediu pra eu contar como tudo aconteceu mas era difícil falar, eu resumi o acontecido por que não queria tirar aquele cacete duro e babado da minha boca. Ele disse "você deu o cu pra um garotão, então agora você vai saber como é ser comido por um macho" e comeceu a meter com fúria seu pau na minha boca até começar a gritar "vou gozar, caralho, vou gozar" e nessa hora segurou minha cabeça enfiando seu pau até o talo me forçando a ficar de boca aberta pra conseguir respirar. Quando percebi seus músculos da bunda contraindo, recebi vários jatos do seu leite farto e quente no fundo da minha garganta que engoli tudo com muito gosto. Ele me deitou sobre a cama e depois deitou-se ao meu lado tocando uma punheta leve no meu pau e voltando a me beijar. Nossa, eu estava adorando a descoberta do prazer de beijar um macho tarado igual a ele. Quando eu anunciava estar perto de gozar, mesmo eu pedindo pra continuar, ele parava a punheta e chupava meus mamilos. Até que num dado momento ele puxou meu corpo pra beira da cama, abriu minhas pernas e as dobrou apoiando meus pés na cama de modo que meu cu ficasse bem aberto pra ele. Caramba, ele queria mesmo me enlouquecer com tantas novas carícias e inesperadas sensações... Ele começou a lamber o espaço entre meu saco e meu cu ao mesmo tempo que acariciava meu cu com seus dedos gulosos. Sentindo meu prazer, ele passou a lamber meu cu deixando tudo bem molhado. Ele perguntava "o garotão te seu esse prazer?". Meus gemidos eram a minha resposta. Quando começou a enfiar sua língua no meu rabo, meu corpo se arrepiava tanto pelo contato do seu bigode farto e sua barba cerrada se esfregando na minha bunda que eu fui à loucura: eu me agarrei aos seus cabelos e comecei rebolar na sua cara. Sentia uma sensação de vazio quando tirava sua língua até enfiar ela no meu cu o mais fundo que dava. Aquele banho de língua ruidoso e delicioso fazia escorrer muita saliva pelo meu rego. Quando eu estava bem molhado, ele se levantou mostrando seu pauzão em riste, colocou meus pés sobre seus ombros deixando minha bunda levemente levantada da cama e começou a esfregar seu pau no meu rego babado. Eu pedia pra ele meter logo mas ele parecia querer me torturar, colocava a cabecinha e quando eu achava que ia enfiar ele puxava e voltava a deslizar seu mastro no meu rego. Num dado momento quando ele voltou a brincar com a ponta da cabeça no meu cu, empurrei meu corpo pra frente e seu caralho potente entrou de uma vez no meu rabo me fazendo ver estrelas de dor. Nem deu tempo de me arrepender pois ele ficou com pau parado dentro de mim até dor diminuir enquanto me masturbava e se curvava para me beijar gostoso. Assim q comecei a me movimentar ele começou a enfiar e tirar lentamente até seu saco encostar na minha bunda. Eu gemia de prazer como se estivesse no cio e apertava de leve seu saco toda vez que seu pau entrava todo dentro de mim. Meu pau esfregando entre nossas barrigas aumentava ainda mais a sensação de tesão e prazer. Ele gemia baixo a cada estocada. Depois de alguns minutos assim, ele abriu mais minhas pernas, falou "pena que não fui o primeiro, mas agora vou arregaçar esse rabo delicioso" e começou a acelerar as estocadas. Comecei a me masturbar e dar gritinhos cada vez que seu pau atingia um local profundo do meu cu que me dava choquinhos de tanto prazer. O barulho do seu saco batendo na minha bunda era ensurdecedor ao ponto de eu achar que todo o motel nos escutava. Não conseguindo me controlar, acelerei minha punheta e gozei como ainda não tinha gozado antes. A porra esguichou forte atingindo meu peito e meu queixo. Minha respiração rápida e cansada seguia o ritmo das piscadas do meu cu que apertava seu pau tentando retê-lo pra sempre dentro de mim. Nessa hora, ele começou a martelar seu caralho ainda mais rápido e mais forte até que urrou alto caindo sobre meu corpo melado de porra enchendo as profundezas do meu cu com um leite quente e volumoso que por incrível que pareça refrescava o ardor que sentia nas minhas pregas. Depois de acalmar um pouco nossa respiração, ficamos um bom tempo de mãos dadas trocando selinhos até ficarmos totalmente relaxados. Embora tenhamos nos despedido com a promessa de repetir a dose, nunca mais deu certo. Depois de algum tempo eu me mudei de cidade para estudar, e hoje depois de 33 anos eu ainda sonho com aquele bigodudo casado safado e muito carinhoso que me ensinou a gostar de machos.

casbi37@hotmail.com

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Comentários

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Que tesão esse conto! Essa experiência deve ter sido surreal, uma explosão de prazer!

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Que delícia. Quantas saudades das putarias da adolescência com machos sarados de academia. Adorava. Enrabei e fui enrabado demais.

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Seus contos são todos heteros. Cone alguma dessas suas experiências homo aqui.

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