Casal Super Normal, que partiu para o mundo das aventuras – Parte 1 – Como nos conhecemos

Um conto erótico de Safado Além da Conta
Categoria: Heterossexual
Contém 1448 palavras
Data: 16/11/2020 15:06:14

Resolvi que irei contar todas as aventuras sexuais, significantes é claro, que eu tive durante minha vida. Sou um leitor ávido desse site, então chegou a hora de retribuir. Todos os meus contos serão 100% verdadeiros. Eu, pessoalmente, prefiro um conto verdadeiro e não tão cheio de coisas surpreendentes, do que um conto falso e inventado.

Vamos lá! Tenho 36 anos de idade, sou branco, cabelo preto, olhos pretos, não sou sarado ou atlético, mas também não sou de se jogar fora. Tenho um pau de 18 centímetros, que dependendo do tesão pode ficar maior ainda, e que nem é grosso, nem fino, tem uma espessura ideal. Para ser sincero, não trocaria meu pau por nenhum pau do mundo. Ele é lindo, limpinho, mantenho depilado, sem nenhum defeito, branquinho, cabeça rosada, sempre cheiroso e do tamanho ideal para dar prazer para a mulherada, e perfeito para sexo anal.

O conto que eu vou contar, para começar minha “carreira” aqui no site, é sobre a minha ex-esposa. Tivemos algumas aventuras juntos, e por isso preciso contar como a conheci e como, com o tempo, viramos um casal meio que “liberal”. O que vou contar aqui se passou há quase 15 anos atrás.

Eu conheci a Larissa (nome fictício) na faculdade. Na época celular não tinha internet, e por isso durante os intervalos entre aulas, eu costumava usar a sala de computadores. E um dia, eu vi que tinha uma aluna no computador em frente ao meu, com uma calça bem apertada e boa parte da bunda dela estava aparecendo. O famoso “cofrinho”. Fiquei completamente fissurado naquele bumbum. Era lindo, redondo, durinho e bem apetitoso.

Larissa era branca, tinha os cabelos castanhos ondulados, olhos verdes, magra, mas com carne nos lugares que os homens mais apreciam. Ela tinha seios médios e empinados. Uma cintura que parecia ter sido esculpida. Porém, com certeza seu melhor atributo era o bumbum, que já descrevi ali em cima. Muito grande, mas super empinado (também por conta da idade).

Me aproximei da Larissa, e em pouco tempo estávamos “ficando”. Fomos para festinhas, boates, muitos amassos etc. Nosso primeiro contato sexual foi no meu carro, dentro do estacionamento da universidade. Meu carro na época, um celta, tinha os vidros praticamente pretos. E um dia, sem eu esperar, a Larissa tirou meu pau para fora, e começou a mamar ele. Na época eu era meio “mole”, ainda não era o safado que me tornaria. Mas isso com certeza ajudou.

Ela lambeu a cabeça, e o resto, de baixo para cima, chupou, mamou, e depois me masturbou até eu gozar bem gostoso na minha barriga. Fiquei impressionado como ela era dedicada, e me chamou a atenção como ela ficou vidrada e com carinha de satisfeita ao ver o tanto de porra que saia do meu pau. Claro que eu aproveitei para mamar aqueles seios, que eram médios, bem durinhos e empinados. E passei a mão na buceta, alisei seu clitóris com minha mão dentro da calcinha, até ela gozar. Mas foi só, pois o estacionamento ficou movimentado.

A primeira vez que fizemos sexo, foi em uma viagem. Ela mentiu para a mãe, dizendo que iria viajar para um simpósio do curso dela. Mas na verdade fomos para um hotel por 2 dias e meio. Chegando lá, fomos para a praia. Na volta, tomamos banho, e fomos para a cama.

Começamos a nos pegar, beijar, alisar... Quando ela menos esperou, eu já estava lambendo e chupando os seios dela. Sentir aqueles biquinhos bem durinhos na minha língua era algo muito bom. Na época ela tinha 22 anos, corpo todo durinho, uma delícia. Depois de um tempo nesses amassos, pedi para ela chupar meu pau, algo que ela fez na hora, sem nem pensar. Nessa época, eu ainda “pedia”. Não vou mentir e dizer que aos 23 anos eu era um comedor de primeira mão... Não estou aqui para inventar nada. Eu era inexperiente. Não era um macho alfa mandão (ainda), mas já tinha sinais de que iria me tornar: iniciativa, ideias e muita, mas muita safadeza, que me transformariam em um homem, que modéstia à parte, é o que toda mulher sonha ter na cama.

Quando eu estava quase gozando, pedi para ela parar, deitei-a na cama e comecei a beijar sua boca, depois o pescoço, os seios, fui descendo, barriga, umbigo, e cheguei na bucetinha dela que estava toda depilada. Caí de boca sem cerimônia alguma. Se tem algo que amo é fazer sexo oral! Por mim passava umas duas horas chupando, lambendo e explorando o corpo das mulheres com minha boca. É algo que realmente adoro.

Quando ela estava quase gozando, implorou com uma voz bem manhosa, para eu meter nela, que não aguentava mais. Eu claro, fiquei super orgulhoso e me preparei para atender seu pedido. Posicionei meu pau na entrada da bucetinha dela, que estava completamente molhada, e comecei a empurrar. Quando comecei a invadir sua grutinha apertadinha, e a cabeça entrou, ela me parou com sua mãozinha. Fazia mais de 1 ano que ela não fazia sexo. Entendi o recado e comecei a empurrar bem devagarinho. Depois de algum tempo já estava tudo dentro dela.

Comecei a me movimentar, e ela a gemer. Não acho que existe visão mais linda do que o rosto de uma mulher recebendo prazer sexual. É uma visão encantadora. Por isso mesmo eu não meço esforço para dar prazer, para ver os rostinhos e escutar os gemidos de tesão. É algo no qual sou verdadeiramente viciado.

Depois de um tempo, meu pau já estava deslizando gostoso para dentro dela, e ela só gemendo baixinho. Coloquei ela de quatro, pois queria ver aquele bundão. E posso dizer que era uma visão espetacular. Enfiei nela por trás, na sua bucetinha molhada e apertadinha, e enquanto isso segurei na cinturinha dela.

Sempre fui fissurado no ânus das mulheres, sexo anal é um dos meus maiores fetiches. E por isso mesmo, não aguentei muito tempo aquele anelzinho rosinha, bem fechadinho “olhando” para mim e comecei a passar o dedo nele. Achei que ela iria reclamar, ou se afastar, já que era a primeira vez que fazíamos amor.

Ela não reclamou, muito pelo contrário, começou a gemer mais forte. Incentivado por essa reação, molhei meu polegar na lubrificação vaginal dela e comecei lentamente a introduzi-lo no seu anelzinho. Não preciso dizer que era muito, mas MUITO apertado! Quando entrou mais da metade do meu polegar, comecei a sentir o cuzinho dela piscar e “mastigar” meu polegar. Seus gemidos que estavam até então, digamos, comportados, ficaram altos e demonstrava que ela estava sentindo muito tesão.

Como ela ainda não tinha gozado, eu queria muito que ela tivesse um orgasmo. Percebi que ela não estava se tocando (descobri depois que por conta da criação religiosa muito forte, ela tinha problemas em se tocar, se masturbar etc.), e sem problema algum, com minha outra mão, que estava livre, passei por baixo dela e comecei a alisar seu clitóris, que estava duro e inchado.

Com meu pau na sua bucetinha entrando e saindo em um ritmo forte, meu polegar agora completamente dentro do seu cuzinho, e meu dedo alisando seu grelo, em menos de uns 3 minutos, ela gozou forte, gostoso e profundamente. Soltou um grito seco, e caiu na cama totalmente sem forças.

Eu aproveitei, comecei a me punhetar e gozei gostoso nas costas dela, jorrando muito leite. Ela estava quietinha, deitada, e continuou assim. Aliás, esse é outro fetiche meu, ver minha porra espalhada no corpo de uma mulher... Sinto como se estivesse marcando território, que aquela fêmea agora era minha e todo mundo saberia.

Ela praticamente ficou ali desfalecida, peguei uma toalha, e depois de admirar aquela quantidade enorme de porra escorrendo pelas costas dela, limpei suas costas. Ela pegou no sono, eu fui para a varando do hotel, com um livro, e fiquei ali lendo, admirando o oceano ao fundo, e pensando no sexo maravilhoso que fizemos.

Nesse dia, eu ainda não tinha percebido, até mesmo por falta de experiência. Mas ela tinha todos os sinais de uma fêmea submissa. Ela praticamente deixava eu fazer qualquer coisa que eu quisesse com ela. E obedecia a todos os meus pedidos instantaneamente. Por isso, com pouco tempo e após um livro que abriu minha mente como nenhum outro antes, passamos a ser um casal bem safado.

Mas isso são cenas dos próximos capítulos. Vou contar como ela se tornou uma fêmea altamente submissa, e eu um macho alfa mandão (em matéria de sexo, é claro). E várias aventuras que tivemos, que muitos sonham e desejam, e a gente realizou. Até mais!

Mulheres que quiserem entrar em contato pode me enviar um e-mail para: cavalodesenfreado@gmail.com

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