Matando a saudade da minha ex | pt. 2

Um conto erótico de David
Categoria: Heterossexual
Contém 903 palavras
Data: 18/11/2020 19:48:53
Última revisão: 19/11/2020 05:26:25

Com ela já sem algemas, ficamos deitados por um tempo, ela me beijava com um fogo infernal. Passava as mãos pelo meu corpo, dizia que queria me sentir dentro dela, que estava morrendo de saudade do meu caralho, que eu precisava arrombar a bucetinha dela. A cada frase que ela dizia, o tesão ia me consumindo novamente. Ela deitou de bruços em cima de mim, de um modo que formávamos uma cruz e disse com uma carinha de safada:

— Deixa tua puta marcada vai.

Naquela hora, eu queria foder freneticamente aquela safada. Enchi aquela raba de tapa até haver marcas das minhas mãos nos dois lados. Quando aquela bundinha já estava roxa, meu pau estava duro como pedra novamente.

Joguei ela na cama, abri bem sua pernas e chupei até ela gozar na minha boca. Nos beijamos apaixonadamente enquanto ela tocava uma pra mim. Depois, de surpresa, ela me puxou pra cama e disse "agora é minha vez". Pincelava a língua por todo o meu cacete e depois colocava tudo na boca, subindo e descendo até engasgar. Com meu pau já todo babado, ela chupava deliciosamente minhas bolas enquanto batia uma punheta pra mim, sempre olhando nos meus olhos com uma cara de vadia.

Puxei ela pelo cabelo, a coloquei de frente pra parede e beijei sua nuca, seus ombros, duas costas e fui descendo. Decidi que faria ela se lembrar daquela foda pelo resto da vida, já que seria nossa última. Cheguei na bunda, bati e mordi, depois chupei aquele cuzinho até ela implorar pra eu comer.

É óbvio que eu não ia ceder fácil assim. Levei ela até a cozinha, a coloquei de barriga pra cima na mesa e continuei lambendo aquele cuzinho delicioso, sabendo que tudo que ela queria era dar pra mim. Depois subi beijando e chupando cada pedaço daquele corpo, mamei tanto naqueles peitos rosadinhos, até que finalmente a beijei, mandei debruçar-se sobre a mesa e fodi sua bucetinha com força enquanto metia os dedos sem pena no rabo dela.

A carinha que ela fazia pedindo pra eu foder o cu dela era extremamente excitante. Depois de um tempo, acabei cedendo. Já havíamos feito anal outras vezes, então não foi difícil. Meti naquele rabo até ela ficar arrombadinha e finalmente realizei um grande sonho: alternar entre o cu e a buceta.

Era uma sensação única, a forma como ela gemia, o chão da cozinha molhado com os squirts dela e aquela vagabunda me falando putaria, dizendo que amava minha rola, pedindo pra eu arrombar ela, me pedindo pra xingar e dizendo que ela era toda minha. Ela era apertadinha e a cada troca que eu fazia, parecia ser um prazer diferente.

Eu não conseguia mais controlar a força que usava pra meter, mas apesar de exausto, parecia que estávamos fodendo com ódio. Ela gritava alto o suficiente pra o prédio inteiro ouvir:

— Fode esse rabo, seu safado. Me enche de porra, vai. Eu quero que tu me deixe toda arrombadinha. Fode a tua puta, fode.

Tudo isso enquanto gemia. Ela era escandalosa e eu amo isso. Ela arranhava minhas pernas e meu quadril, pedindo por mais, dizendo que precisava o meu caralho, a mesa bateu com força na parede quando eu gozei, enchi aquele rabo de porra e gemi como nunca antes. Com certeza foi o orgasmo mais intenso que eu já tive na vida.

Fiquei ali, em cima dela, sem forças, tentando me recuperar. Estava completamente em êxtase. Ela rebolava de leve no meu pau que ainda estava dentro. Quando consegui me levantar, a cena era a seguinte: ela com os cotovelos sobre a mesa, as pernas abertas, o cuzinho todo arrombado escorrendo porra à medida que ela o fazia piscar, ela me olhando com a típica carinha de puta e disse:

— Você gozou tão gostoso. Me deu mais tesão ainda. — enquanto já metia os dedinhos na buceta de novo.

Eu ri quase sem acreditar que aquela mulher era insaciável aquele ponto, mas sabendo que ela falava sério. Mandei ela me seguir de quatro e assim ela fez. Chegando na cama, eu chupei aquela buceta com um vontade indescritível de saciar aquela vagabunda. Ela gemia, puxava meu cabelo, me pedia pra não parar e até chorava dependendo da intensidade dos orgasmos.

Minha intensão era fazê-la gozar sem parar até me pedir pra parar, mas o síndico interrompeu nossa foda para dizer que os vizinhos estavam reclamando do barulho. Quando voltei para o quarto, peguei uma camisa minha, amarrei na boca dela, olhei bem nos olhos e disse:

— Se você gritar de novo, vai ter que arcar com as consequências, entendeu?

Como vocês já devem imaginar, aquilo a atiçou ainda mais, mas ela era obediente. Sua respiração ficava ofegante, as lágrimas escorriam, ela soltava gemidos baixinho que eu quase não ouvia. Eu sugava o grelinho, fazendo movimentos para cima e para baixo, bem de leve, enquanto metia três dedos dentro dela. O último orgasmo foi o mais intenso. As pernas chacoalharam, o coração ficou acelerado e ela não parava de sussurrar meu nome. Porém o objetivo foi alcançado: ela disse que não aguentava mais gozar.

Nossa noite, sexualmente falando, acabou por aí, mas ainda bebemos juntos e ela não parava de falar em como eu a fiz gozar ou como ela amava sentir meu pau dentro dela.

Tenho muitas outras histórias para contar sobre nós dois, mas deixarei para próximos contos. Obrigado a todos que leram até aqui! :)

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