Era véspera de Natal, e mesmo não curtinho muito a data, estava ansiosa. Iria passar a ceia na casa do meu namorado e o almoço com a minha família. Comecei a me arrumar, pois não queria chegar atrasada, coloquei um vestido vermelho curto rodado, uma bota preta. Um pouco de rímel, batom marcante, perfume, um brinco de argola e pronto, peguei minha bolsa e sai.
Chegando la, estava tudo lindo, mesa posta, decoração, bem clima natalino mesmo. Meu namorado abriu a porta, me deu um abraço e um beijo, como ele estava lindo e gostoso, além de muito cheiroso. Entrei na casa, cumprimentei meus sogros, minha cunhada, e sentamos pra ceiar, já era quase 00:00. Muita conversa, animação, comida boa. Estava sentada de frente pro meu namorado e meu sogro, disfarçadamente abri o zíper da bota, ficando só de meia. Comecei a passar o pé pela perna do meu boy, subia, descia, chegava até a sua coxa, quase na sua virilha, eu o olhava as vezes e continuava a comer e a brincar com o pé embaixo da mesa. Terminamos de comer, levantei e fui ao banheiro. Na volta parei em frente a porta do quarto do meu namorado, eu tinha uma surpresa pra ele. Entrei, tirei meu vestido, fiquei apenas com uma lingerie preta rendada, era linda, meus seios ficavam fartos, a calcinha ficava quase invisível no meu bumbum. Peguei o celular e enviei uma mensagem pra ele, deitei na cama e fiquei esperando no escuro. Alguns minutos depois a porta abriu, como estava de costas, não vi quem era, mas tinha certeza que era meu amorzinho, pois a pessoa não fez barulho nenhum. Foi subindo pela cama, deitou sobre o meu corpo, me vendou, começou a beijar o meu pescoço, passou pelo ombro, o meio das costas, chegou na minha bunda, deu varios beijinhos, abaixou mais, abriu minhas pernas, começou a beijar, lamber ainda por cima da calcinha, aquela provocação toda estava me deixando doida. Ele afastou minha calcinha e começou a me chupar, e depois masturbar. Eu ia gozar, e ele percebeu isso, pois parou abruptamente, se levantou, e pelo barulho, estava se despindo, ele veio novamente por cima, não dizia nada, me puxou pela barriga, me fazendo ficar de quatro na cama, então eu senti o pau dele entrando em mim, eu comecei a gemer, mas ai ele tampou a minha boca, e finalmente ouvi a sua voz:
- Linda e gostosa, como é bom foder você, queria fazer isso junto com meu filho.
Ouvindo aquilo, eu fiquei estática, sem reação, não era meu namorado e sim meu sogro que estava ali. Percebendo que eu não tinha reação, ele continua a falar:
- Gostou tanto que não tem nem vontade de me tirar daqui né, é uma vadiazinha mesmo.
Ele começou a socar fundo, e cada vez mais rápido, ele ia gozar, e dentro de mim, eu nem sabia se ele tinha colocado camisinha. O safado numa última socada, gozou como um louco, e saiu dentro de mim. Enquanto ele se vestia, eu continuei lá deitada, e assim que ele saiu, eu o ouvi dizer:
- Ela é toda sua agora.
E saiu. Me virei aos poucos, tirei a venda e assim pude ver meu namorado, sentado ali num canto, observando tudo. Fiquei tentando entender o que tinha acontecido ali, e ao mesmo tempo explicar pra ele que eu não tinha culpa de nada. Mas ele me conhecia bem, e sabia que eu tinha gostado. Observando minha cara, ele levantou, foi chegando perto da cama, eu me ajoelhei.
- Você foi uma menina muito má, e agora vou ter que lhe castigar.
Dizendo isso, ele foi até o guarda roupa, pegou uma corda vermelha, tirou a minha lingerie, e começou a me amarrar, os braços, mãos, ficaram imóveis, eu estava a mercê daquele castigo, o que só me excitava mais e mais, eu ainda não tinha gozado, e sabia que ele iria me torturar, até me permitir ter esse deleite.
Ele me ajudou a ficar em pé, enfrente a cama, mas logo me fez ajoelhar. Tirou sua roupa, sentou se na minha frente, começou a se masturbar, eu só o olhava, aquele movimento de vai e vem, e minha boca louca pra abocanha lo, eu nunca fui de gostar de oral, mas eu amava chupa lo. Realmente ele sabia me tortura. Depois de um tempo, se tocando lentamente, ele me manda abrir a boca, e vai socando nela.
- Unta meu pau com essa baba, quero comer seu cu primeiro.
Eu lambia da rola até o saco, sugava uma bola, depois a outra, e voltava a engolir o seu pau, e voltava pras bolas. Eu sentia sua mão nos meus cabelos, quando eu tentava engolir tudo, e consequentemente engasgava. Eu beijava a cabeça avermelhada, dava sugadinhas, até sentir todo o seu gozo descendo pela minha garganta. Ele tira seu pau limpo da minha boca, fica em pé e me puxa pra cama me fazendo ficar de bruços. Minha buceta pigava, mas ele não a comeria agora. Ele se abaixa e começa a chupar todo o melzinho que escorria, engolindo tudo, meu corpo tremia, eu queria muito me tocar, mas não conseguia me mexer. Ele chupou gostoso, passava a língua da minha buceta até o meu cuzinho deixando tudo lubrificado, beijou minha bunda, desceu pelas coxas, até o meu pé, beijou. Se levantou, pegou alguns travesseiros, colocou embaixo da minha barriga, me fazendo empinar a bunda. Ele foi passando o pau entre a minha buceta e meu cu.
- Vem amor, bota nesse cuzinho vem, bota com força, come a sua ordinária.
Ele socou com tudo, e parecia descontar tudo em mim, porque ele ia bem rápido, ele socava até o talo.
- Vai amor, mais forte, me arrebenta seu safado.
- Toma pau sua piranha, aguenta seu macho te fodendo até o talo e geme pra mim gostosa.
Ele me batia sem pudor, tapas pela bunda, coxa.
Eu comecei a gemer e nosso diálogo só ficava cada vez mais sujo e cheio de tesão.
- Ta gostando de ser enrabada ordinária, gosta do meu pau na sua bunda, pede pra mim meter mais, pede minha putinha.
- Come meu cuzinho, acaba comigo seu cachorro, eu quero gozar nesse teu pauzão. Eu gemia alto que todos naquela casa podiam ouvir, eu me deliciava com aquela foda, e gozei como uma cadela no cio. Ele continuo metendo até me preencher com tanta porra, que quando ele tirasse o pau, ela jorraria de dentro mim. Ele recuperou o fôlego, foi me desamarrando com cuidado, depois massageou onde as cordas apertaram, me deixando marcas, igual várias partes do meu corpo. Me sentei na cama, e nos beijamos com muito desejo. Minhas mãos passavam pelos seus cabelos, seu pescoço. Passava as unhas em suas costas. A cada arrepio, seu beijo ficava mais preciso. Suas mãos percorriam meu corpo, apertavam meu seios, minha cintura. Desci uma das maos e peguei seu pau, que já começava a ficar duro novamente. Comecei a puxar ele em direção ao banheiro, liguei o chuveiro e continuamos nossa safadeza la. Dessa vez ele me penetrou pela frente, ficamos em pé, ele segurava minha perna pela coxa, eu o abraçava, fazendo nossos corpos ficarem colados. Ele metia forte, era gostoso demais sentir ele assim, e estar totalmente entregue a ele. Ele me fez gozar novamente aquela noite, e eu não me aguentava em pé. Terminamos o banho normalmente e fomos deitar, talvez eu dormiria aquele restante da noite ou não.