PARTE 4 - MARCELO
Quando chego em casa acompanhado de Claudio e Clara, minha mãe esta na cozinha e vai cumprimentar minha namorada.
- Oi querida, que bom te ver aqui, como vai sua mãe?
- Ela esta bem, tia, ficando louca com minha irmã, mas ta bem. - A mãe da Clara tinha acabado de ter um bebê.
- No começo é assim mesmo, horas e horas sem dormir - minha mãe diz rindo - meninos, podem indo pro quarto tirar o uniforme que eu vou colocar um lanche para vocês. Clara, você me ajuda?
- Claro, tia.
Sem falar nada, eu e Claudio vamos para o meu quarto fazer o que minha mãe mandou. Já estaca acostumando com as ordens da minha mãe, sendo o terceiro filho dela, eu ainda tive sorte. Para os meus irmãos Maycon e Murilo tinha sido bem pior. Não é a toa que eles quiseram fazer faculdade longe de casa e sair debaixo das asas da Dona Cida.
- Cara, que mico minha mãe tratando a gente igual criança.
- Dona Cida é fogo, mas eu não vi você reclamando. - Claudio diz tirando a blusa e eu faço o mesmo.
- Não sou louco - respondo rindo.
Claudio vai ate uma gaveta do meu armário e puxa, tirando um par de roupas suas que ficava ali.
- Celo, você trouxe a Clarinha hoje para apresentar para sua mãe?
- Como assim? Dona Cida conhece a Clara desde o berço.
- Eu sei, seu trouxa, to falando em apresentar como sua namorada, oficialmente.
- Ah... Isso. Cara, não sei, eu to ficando amarradão nessa garota, nunca senti nada assim.
No começo era só curtição, eu gostava de ficar com ela. Foi com ela que eu perdi a virgindade, no celeiro do sitio da família.
- Eita... Se apaixonou, depois diz que não é louco.
Peço o travesseiro da minha cama e taco nele, que segura, antes de bater no seu rosto.
- Vamos comer.
Voltamos para cozinha, onde minha mãe e Clarinha conversavam em volta da mesa.
- Você não trouxe nenhuma roupa para trocar? - eu pergunto para Clara quando percebo que ela ainda esta de uniforme.
- Não, não planejava vir para cá.
- pode ficar sem roupa se quiser - Diz Claudio com um deboche.
- CLAUDIO, isso é jeito de falar com a menina? - Minha mãe briga com ele.
- Desculpa Dona Cida - meu amigo responde, fingindo arrependimento.
Eu fico rindo da cara dele sem minha mãe perceber e Clara abaixa a cabeça escondendo o riso. Claudio sempre soltava esses tipos de piadas, era só para implicar comigo, quando eu comecei a ficar com Clarinha, ele se referia a ela como “nossa namorada”.
Depois que lanchamos vamos para o meu quarto. Claudio liga o videogame enquanto eu ligo o computador, ele logo começa a jogar, eu sento na cama e puxo clarinha pro meu lado e a gente começa a se beijar.
Ficamos nesse amasso por algum tempo ate que o Claudio fica cansando de jogar sozinho e me chama. Clara pede para usar o computador e eu sento ao lado do meu amigo, que me entrega o controle e a gente começa a jogar.
Eu nem vejo a hora passar, só me assusto quando minha mãe grita pedindo para que fosse ajudar meu pai que tinha acabado de chegar do sítio.
Chamo Clarinha e entrego o controle para ela jogar no meu lugar.
- Agora que vai ser fácil ganhar mesmo - Claudio zoa.
- Sonha, vou te dar uma surra - Clara devolve a provocação.
Deixo eles no meu quarto e vou para garagem ajudar meu pai. Toda vez que meu pai volta do sítio, ele trás a mala do carro cheia de coisas.
- Hoje eu trouxe ajuda - meu pai disse quando me viu.
- Que ajuda?
- Olha no banco de trás
Vou olhar o banco de trás e vejo meu primo dormindo.
- grande ajuda, um dorminhoco - respondo rindo, depois abro a porta do carro - pirralho, você veio pra dormir?
Meu primo se mexe ao ouvir minha voz e logo desperta, quando me vê ele abre um sorrisão.
- Eu não sou pirralho, eu dormi.
- Eu vi, agora levanta e vem me ajudar.
Hugo desceu do carro, ainda meio sonolento, eu passo a mão no seu cabelo e o puxei em direção a mala do carro.
Hugo mora no sítio com o pai dele, o garoto tem dez anos, às vezes meu pai trás ele para cidade. Eu dou as bolsas leves para ele e vou pegando as mais pesadas. Assim, depois de algumas viagens, a gente tira tudo da mala.
Minha mãe chama o Hugo para fazer um lanche e eu volto para o meu quarto.
- cadê o Claudio? - eu pergunto para Clarinha.
- Ele teve que ir, disse que tinha que colocar fogo no mato ou algo assim, eu não entendi muito bem. - Ah, ele tinha ido na casa do Senhor Lopes terminar o serviço. - Eu preciso ir pra casa, vem comigo?
- Vamos.
Na casa da Clarinha estava tudo silencioso. Clara foi ate a cozinha e voltou com o papel que ela disse que estava preso na geladeira, e avisava que sua mãe tinha saído com a filha caçula.
- Vamos pro meu quarto
Ela segura minha mão e eu a sigo. Já conheço seu quarto, olhar sua cama, me faz lembrar de algumas coisas que já fizemos ali.
- Vem querido. - Ela me puxa para sua cama - vamos aproveitar que estamos sozinhos.
Sentados na sua cama, eu seguro seu rosto e começo a beijar sua boca, minhas mãos vão descendo para seus peitos enquanto sua língua invade minha boca. Eu pego a ponta da sua blusa e num movimento rápido, eu puxo por sua cabeça, deixando seu sutiã a mostra.
Nossas bocas voltaram a se encontrar, assim como minhas mãos voltaram para seus seios, eu fui alisando e liberando eles do sutiã.
- Gostosa - Eu disse e comecei a lamber seu pescoço.
Clarinha tirou sua calça e depois foi arrancar minha blusa. Eu a deitei e voltei a beijar-lá enquanto minha mão deslizava por cima da calcinha dela.
Meus dedos colocaram a calcinha de lado e eu fiquei alisando sua buceta. Clarinha gemeu e ela mesma tirou sua calcinha.
Eu a puxei para mais perto de mim, minha mão alisando seu corpo, enquanto nossas línguas travaram a melhor guerra possível.
Eu fui descendo a boca, dei um chupão no bico do seu peito e continuei descendo, passando pelo umbigo ate chegar ao meu local favorito.
Sua buceta estava ficando molhada, e eu ajudei com minha língua, lambendo. Minhas mãos seguravam suas coxas, puxando elas de encontro a mim, eu fui enfiando minha língua ainda mais fundo.
Clarinha rebolava na minha boca, ela segura meus cabelos e puxa, colocando minha cara ainda mais dentro dela.
Depois de um tempo, eu afasto meu rosto, ela esta deitada de pernas abertas, então eu enfio meu dedo dentro dela. Clarinha começa a gemer, ela aperta seus peitos.
Eu vou subindo, beijando suas coxas, fazendo o caminho inverso com a boca, lambendo seu umbigo, subindo para seus peitos, ate chegar a sua boca.
Enquanto eu a beijo, Clarinha tira meu short junto com a cueca, enfim liberando minha ereção, depois pega uma camisinha e coloca no meu pau.
Ela se deitada, eu fico roçando meu cacete na sua buceta, deitado sobre ela, eu levanto uma das suas pernas e me encaixo.
Meu cacete vai deslizando, ele já conhece aquela buceta, mas ainda assim encontra dificuldade para ela.
Clarinha gemia de perna levantada, enquanto eu me movimentava lentamente, aos poucos vou ganhando velocidade, beijando sua boca enquanto ela aperta minha bunda, puxando para ela.
Agora eu a fodia com mais força, seus peitos roçava no meu. Eu saio de cima sem sair de dentro de sua buceta e fico fodendo ainda mais rápido.
- Isso, vai... Assim, do jeito que eu gosto...
Eu coloco meu dedo na sua boca e ela chupa. Meu pau ta duro ao ponto de explodir. Clarinha me puxa para cima dela de novo, nossos corpos ficam colados e sua mão volta para minha bunda.
Clarinha fica alisando meu corpo, subindo por minha costa e descendo para bunda. Quando ela sente que vou gozar, ela me arranha, me deixando com ainda mais tesão, eu gozo dentro.
- O que foi isso, amor? - digo e deixo meu corpo desabar por cima dela, que ri.
CONTINUA...