Nossa história. Enfim o cabaço de R se foi.

Um conto erótico de CasalC&R
Categoria: Heterossexual
Contém 812 palavras
Data: 20/11/2020 14:22:26
Última revisão: 24/11/2020 13:47:53

Olá meus amores. Eu e C achamos melhor eu contar essa parte do relato.

Demorou um pouco porque estamos na correria com minha mãe que fez uma cirurgia há 10 dias e não tem passado bem, e com essa pandemia os cuidados redobram.

Sou a R, libriana, indecisa por natureza, detalhista e muito safada, gosto de sexo demais.

Mas continuando.

Janeiro de 1991.

Quando gozei na boca do Amaral, a sensação foi tão intensa, ondas de choque e tremores percorreram meu corpo, eu desabei, o tesão era tanto por ter dois machos me satisfazendo, naquele momento eu tive um dos orgasmos mais impactantes de toda minha vida, na realidade, aquela noite foi recheado deles, se nós não tivéssemos levado coisas para comer e beber e, assim recuperar as forças, eu não teria aguentado a noite. Eu estava com muito tesão, com uma puta vontade de dar para os dois, nossa...

Aguardamos uns 10 minutos pra eu me recuperar e então eu fique de 4, olhei para o C e falei, da maneira mais puta possível:

- Vem tirar o cabaço da tua noivinha putinha, vem meu gostoso. Come a minha xoxotinha, inaugura ela, vem fazer a festa na minha grutinha, vem.

O C se posicionou atrás de mim, passou os dedos na minha xota, viu que ela estava bem lambuzada e começou a esfregar o pau na entrada dela. Que fdp, ficava me deixando mais cheia de tesão ainda. O Amaral veio na minha frente e botou aquela tora grossa pra eu mamar, que pau delicioso, eu abria o máximo possível minha boca pra engolir aquele monumento, nisso C colocou a cabeça do pau na minha rachinha, apesar da minha bucetinha estar bem lubrificada, eu era virgem, e a cabeça do pau do C estava abrindo caminho, eu senti uma pequena dorzinha, mas junto veio umas ondas de choques de tesão que eu dei pequenos pulinhos e não conseguia segurar o pau do Amaral na boca.

Parei de chupar o Amaral e me concentrei em dar a xoxotinha para o C. Empinei bem o meu rabo, virei o rosto para trás, olhei para o C por cima do ombro, pedi para ele abrir bem os lábios da minha buceta com as mãos e firmar o corpo, então forcei meu quadril contra o pau dele, que foi abrindo caminho na minha bucetinha apertada, foi entrando firme, uma pequena ardência, mas um prazer indescritível, eu estava sendo desvirginada pelo amor da minha vida e estava sendo muito prazeroso, o pau do C é na medida certa pra isso, senti os pentelhos dele encostarem em minha bunda, e ele começou um vai e vem cadenciado e gostoso, deu pra perceber que C estava concentrado em me dar prazer e não gozar, e isso me deixou muito feliz e com mais tesão ainda, comecei a falar besteiras pra ele e meu gozo estava se aproximando, forcei ainda mais minha bucetinha contra o pau dele e gozei, dessa vez foi um gozo relaxado, cheio de sensações gostosas e pequenos choques, mas bem relaxado e demorado. C ficou parado esperando a minha reação, eu caí de bruços na cama e o pau dele saiu da minha buceta. Pedi para ver como estava, se tinha muito sangue e estranhamos, pois só tinha um pequeno lambuzo na ponta do pau do C.

Continuamos nossa trepada, desta vez de lado, mas de uma maneira diferente, eu fico de lado, deixo uma perna no colchão e ergo a outra quase em 90°, C se encaixa ajoelhado no meio delas e praticamente senta em cima da perna que está no colchão, então ele mete o pau, é ele quem controla a foda, nessa posição ele pode pegar nos meus seios e ficar dedando o meu cuzinho. É uma posição confortável para ele e para mim. Começamos a meter, C foi brincando com meu cuzinho e metendo o pau na minha xota, socava com força, depois de mansinho, fazia bem rápido (adoro assim), depois cadenciado, eu fui ficando cada vez mais excitada, minha buceta babava, e o safado metendo o dedo no meu cu, comecei a falar um monte de putaria, coisa que faço até hoje, e dessa vez o gozo veio fulminante, eu urrei, gritei, gemi, tremi toda e quando pensei que ia acalmar o C gozou, ele me chamou de gostosa, putinha, safada, bucetinha de caçar caralho (kkkkkk), piranha, amor da minha vida e gemia, urrava, diante disso tudo eu me senti o máximo e gozei de novo. C caiu sobre mim, quase sem forças e eu também, ficamos um pouquinho ali deitados e fomos comer e beber algo pra recuperar as energias, afinal de contas eu ainda tinha o Amaral pra me deleitar. E que deleite!!! Mas isso vai ficar para o outro relato e vou ser eu a continuar contando.

Beijo a todos. Nosso email para contato é casalmadurocontato@gmail.com.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive CasalC&R a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Excelente continuação! Deixa qualquer um cheio de tesão e ansioso por mais...

0 0
Foto de perfil de Cavaleiro do Oeste (SP)

Que mulher mais safada e fogosa! Delícia sua história! Depois vou ler os outros. 👏👏👏👏👏👍

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom! Excitante... continuem escrevendo...

0 0