Minha mulher sempre teve amantes com meu consentimento, já tendo muitos casos. Recentemente, se interessou pelo professor da academia em que frequentamos e pediu para que conversasse com ele. Falei com ele, que ficou meio sem jeito, e acabou confessando que ela lhe dava umas olhadas, deixando escapar um sorriso. Dei o contato dela e marcaram para ir a um motel. Fiz questão de dar um banho nela e arrumá-la com uma roupa sensual e uma calcinha bem provocante. No primeiro encontro, queriam que ficassem só os dois. Ela saiu feliz da vida. Mandou-me uma mensagem avisando que já estavam no motel e foram me enviando suas fotos, ele a comendo na cama em todas as posições na cama e em cima da pia.
Quando chegou em casa, foi me contando que foi chupando seu pau já dentro do carro e quando chegaram ao motel, ele tirou sua roupa, fez ela chupar novamente, depois a deitou na cama e veio por cima, ela urrava de prazer. Depois a colocou de quatro e em seguida, para cavalgar em cima dele. Com o pau dentro dela, foi a levando para o banheiro e a comeu em cima da pia.
Outra vez, ele à nossa casa. Dei um banho nela, escolhi uma calcinha e uma camisola transparentes. Quando ele chegou, foram se abraçando e direto para o quarto. Primeiramente, ele afastou usa calcinha para o lado e foi logo metendo; ela cavalgou em cima dele, urrava de prazer. Aproximei-me e a acariciei, ela tirou minha mão e ordenou que eu saísse. "O corno só assiste", disse. Depois ele a colocou de quatro e ela gemeu ainda mais forte. "Isso que é homem", repetia a todo instante, enquanto ele a chamava de vagabunda.
Depois, cheios de tesão, ele tirou sua calcinha e foi por cima, minha mulher começou a gemer ainda mais alto, à medida que as estocadas ficavam mais fortes. Os dois gozaram quase simultaneamente e ficaram abraçados por alguns instantes, se acariciando. "Vem fazer o seu trabalho, corno", ela disse. Aproximei-me e limpei sua xana com a língua do esperma de seu amante.
Após mais alguns amassos, foram tomar banho juntos e trancaram a porta, só fiquei do lado de fora escutando os gemidos. Descansaram mais um pouco e quando ele foi embora despediram-se com um demorado beijo.
Desse dia, em diante, ele passou a dormir aqui na nossa cama com frequência. Dessa vez ela tranca a porta e fico do lado de fora, só me chamando para lamber sua xana encharcada de porra. Ele também passou a comer sua bundinha, lugar vetado para mim.