A minha filha mais velha vive em França com o marido, e como todos os anos, vem passar o Natal com a família ao Porto enquanto o marido o faz em Coimbra.
Um rosto bonito e maroto, uma cabeleira muito ondulada cortada muito curta à rapaz, olhos matreiros cor de mel, boca pequena sensual, seios pequenos mas direitos, ombros ligeiramente largos, cintura estreita, nádegas salientes, coxas bem cheias, pernas muito roliças, 1,55 de altura, eis o retrato dela, nos seus actuais 35 anos.
Nos meus 65 nos penso que estou bem conservado, faço ginásio todos os dias, não fumo nem bebo, e tento alimentar-me devidamente. Por isso com certeza, até ao momento nunca me faltou energia, e muito menos tesão para cumprir as minhas obrigações de marido com uma esposa vinte mais nova mas não demasiado atenta ao sexo.
Bom, era preciso fazer as últimas compras de Natal que diziam respeito apenas a mim e à Ana, a minha filha, e dedicámos a isso uma tarde quatro dias antes da Consoada. Obviamente fizemos as compras num grande centro comercial, que naturalmente abarrotava de clientes dentro do espaço e no parque de estacionamento a situação ainda era pior.
Carregados de embrulhos passámos por entre milhares de carros à espera de darmos com o nosso, até que o encontrámos, abrimos e começámos a meter as coisas lá dentro.
Foi quando reparei a Ana estava de olhos esbugalhados e mão a tapar a boca olhando para o carro situado mesmo ao lado do nosso, do lado do pendura. Assustei-me, estaria ela a ver algum morto, alguém que tivesse sido assassinado ali mesmo?
Não se tratava dum homicídio, nada disso. Era apenas um tipo já de certa idade, via-se pela falta de cabelo, que todo encolhido no banco do condutor enfiava a cabeça entre as pernas bem abertas e levantadas duma rapariga sentada no lugar ao lado dele e que não devia ter mais de 16 ou 17 anos…
Ela estava toda dobrada como se fosse um boneco, olhos cerrados, a boca aberta respirando fundo com um ar de êxtase, e parecia estar prestes a alcançar um tremendo orgasmo. Vi que estremecia toda, o corpo tomado pelos espasmos do prazer, gritou alto, tão alto que conseguimos ouvir os seus estertores de gozo, de repente abriu os olhos e deu connosco…
Sem ponta de vergonha riu-se para nós de orelha a orelha, pressionou a nuca do homem contra o sexo para que ele não se lembrasse de erguer a cabeça e ver-nos, e fez sinal de “o que é que se pode fazer…” como se um fulano com idade de ser avô dela estar ali num parque de estacionamento a fazer um minete a uma gaiata fosse a coisa mais natural deste mundo.
A garota era muito pintelhuda, as tetas não eram grandes mas rijas, e a carinha era simpática. Fiquei obviamente cheio de tesão, sentei-me ainda perplexo tentando disfarçar o enchumaço dentro das calças ma sem resultado, enquanto a minha filha se revolvia no banco dela, indignada.
- Viste, pai, mas tu viste? É um caso de pedofilia, devíamos chamar a polícia! Nem sei se não é caso de incesto… Um velho tarado, se calhar é a filha se não for neta, sabe-se lá do que estes velhos pervertidos são capazes… Tu viste, pai, viste?
Escorria-me saliva pelos cantos da boca, estava mais capaz de correr com o velho e ficar ali a lamber aquela linda coninha que de chamar a polícia, e a minha filha parecia possessa contra o homem.
- Vi, querida, vi, mas que queres que te diga? Um dia ia numa estrada e vi uma mulher rodeada por dois homens, ela com ar assustado. Dei a volta e aproximei-me dela, e os tipos fugiram. A mulher queria bater-me com uma sombrinha, estava ao ataque e eu estraguei-lhe o negócio… Conheces a rapariga, sabes quem é, o que faz?
- Bem, postas as coisas dessa maneira… Mas que nojo, pai, lamber a rata… duma puta?
- Não sabemos se é uma puta, filha, pode ser amiga… pode ser amiga da família e estar a precisar de dinheiro para comprar um iPhone, sei lá… Mas sim, pode ser sobrinha, filha, neta. Todas as mulheres são mulheres e todos os homens são homens. Desde que seja consentido, que não haja violação, amor, o que temos nós com isso? Pareceu-te que estava a ser forçada a alguma coisa?
- Não… deus me livre, mas pareceu estar a adorar… que nojo, pai!
Eu tinha tirado o carro do lugar, conduzia lentamente para a saída, mas aquela última frase fez-me parar. Olhei para a minha filha, para a minha Ana, dali a nada com 40 anos.
- Tu… que nojo?
- Sim, pai, que nojo! Que espécie de homem lambe “aquilo”, e que espécie de miúda novinha deixa um velho lambê-la e ainda goza como uma perdida? Ouviste os gritos dela, a… a… a ter o orgasmo, pai? Até me arrepio toda!
- Amor…olha bem para mim… com essa idade, tantos namorados e tudo, e nunca foste… lambida?
- Eu?! Pai, não sou uma porca!
- Porca… a tua falecida mãe nunca se achou uma porca, e a Dora também não. Olha, filha, o sexo oral sempre foi praticado pelas pessoas.
- A mãe…?! Não posso… e a Dora, também? És um pervertido, sempre desconfiei.
- Não, estás enganada, sou um homem que gosta de sexo, de gozar, e de dar o máximo de prazer à sua companheira. É só isso, filha, não percebas tudo mal.
- Bem, eu… eu, é que estou enganada?
- Obviamente, amor. Devias experimentar… O Zé, ele nunca... tentou…?
- Oh não, é demasiado clássico. E eu…nunca seria capaz. E se fosse, não ia gostar, é tão sujo…
-Sujo, é uma palavra muito forte, filha. Eu diria que é apenas… delicioso. Experimenta, abre a mente, abre bem… as pernas… vais conhecer o sétimo céu, meu amor.
A Ana sempre foi muito moderna, tinha tatuagens, piercings, até já pintara o cabelo de azul, roxo, etc, mas todos temos um taboo. O dela era o sexo oral. Seria?
- Diz-me uma coisa, tu nunca… fizeste sexo oral ao Zé?
Retorceu-se toda no banco, sentia-se desconfortável. A custo, lá respondeu, o rosto para o lado oposto fingindo estar a ver alguma coisa em concreto.
- Bem, eu, quer dizer, isso… claro, pai, quem é que não faz sexo oral ao namorado?
- Ah, e também fizeste a outros antes do Zé, não é assim?
- Bom, isso já é entrar na minha intimidade…privacidade…
- Claro, eu sei, mas agora repara, fazeres a um homem está correcto, mas ele fazer-te a ti está errado?
- Pois, eu nunca…
Virou-se para mim, a ideia começava a germinar, era preciso regá-la. Os seios pequenos e direitos oscilavam no ar ao ritmo da respiração acelerada dela, o meu sexo deu novo pulo e ficou de novo rígido. Os olhos dela desceram devagar pelo meu corpo, fixaram o vulto contra as calças, as faces ficaram vermelhas como um pimentão. Mordeu os lábios, o olhar fixo no enchumaço entre as minhas pernas, a mão direita passou levemente sobre o ventre tapado pela saia de xadrez, sentindo a contracção das suas entranhas, que era o que mais a incomodava desde que vira a rapariga gozar tremendamente com o minete do velho. Senti que a minha voz saía mais grave, lenta, como se ecoasse na minha cabeça.
- Devias experimentar… tenho a certeza que ias ter um orgasmo fantástico…
Por fim livrara-se da tentação obsessiva de mirar o meu sexo teso sob a roupa, agora fixava os seus olhos cor de mel nos meus. Os seios continuavam a oscilar perigosamente, a boca abriu-se, fechou-se, abriu-se outra vez sem que ela conseguisse articular nenhuma palavra ou frase.
Tirei os óculos que pousei no tablier, fixei-a e aproximei-me muito devagar, ainda a tempo de recuar airosamente se ela me repelisse.
Virou-se no banco, as costas encostadas à porta do carro, o corpo estremecendo como se tivesse muito frio. Fechou os olhos quando lhe toquei na perna sob a saia, encolheu-se toda erguendo a perna esquerda que pousou nas costas do banco, tinha uma tanga apertada negra, deliciosamente rendada, que deixava entrever uma pintelheira negra fenomenal que extravasava pela parte interior das coxas. A minha menina sempre fora muito cabeluda…
Suspirou quando lhe toquei na cueca, gemeu quando a puxei para o lado, e soltou um grito de dor quando sentiu a minha língua.
- Pai… aaaiiii!
Lambi, chupei, mordisquei, massajei por fora e por dentro, levantei-lhe bem as nádegas a meti a língua no ânus delicioso e apertadinho. Gemeu, gritou, remexendo-se inquieta e cheia de tesão no banco apertado. Teve um, dois, e três orgasmos… O ventre sacudindo-se formidavelmente sob a pressão dos meus dedos, a boca mordendo os lábios com força na ânsia do gozo supremo, os seios espremidos pelas minhas mãos apertadas dentro das suas.
- Pai… por favor… mete-te em mim, quero ter-te dentro de mim, todo!
Passámos para trás, deitei o banco da station e ficámos com uma cama enorme. Estendi a manta que anda sempre comigo, ela deitou-se com toda a urgência do seu sexo, deitei-me sobre ela e penetrei-a. Estava extremamente lubrificada, senti-me deslizar dentro dela como se
deslizasse entre as nuvens do céu para entrar no paraíso.
- Oh pai, eu… aaahhhhhh… que bom, não aguentava mais, pai!
-Toma filha, toma dentro dessa cona meu amor, esse teu namorado não te trata como tu precisas, tem de ser o teu pai, amor, tenho de ser eu a excitar-te e a foder-te como deve ser…
- Sim, pai, fode-me, sou a tua puta, amo-te, adoro-te, mete em mim, paizinho, mete tudo, oh, sinto as tuas bolas baterem-me nas nádegas, és tão… gostoso… ai, estou quase, eu…
- Sim filha, vem-te toda comigo em ti, amor, vem-te toda que eu espero, eu aviso quendo estiver quase…goza, minha putinha, goza com o mangalho do papá!
- Sim pai, que bom, eu… aaaiiii! Tira, tira! Oh, sim, agora mete com força, pai, como se me violasses, quero que me violes, que me comas toda, sou uma menina, a tua menina, ensina-me papá, ensina a tua menina a ser comida, a ser lambida, tudo, pai, ensina-me!!!
- Oh minha querida filham a minha menina que eu amo tanto! Toma por essa cona filha, toma o caralho do papá amor, oh, quase que me fazes esporrar todo dentro de ti, espera, não te mexas… não te mexas…
- Oh não, não posso, é agora, vou… vou ter outro orgasmo… deixa estar assim quietinho dentro de mim… eu mexo a vagina, consigo fazê-la mexer por dentro…
- Eu sei, filha, sinto apertar, sinto as contrações…
- Espera, não estou a tomar a pílula… já te mamo a picha, pai, espera, por amor de deus, deixa-me vir toda contigo cá dentro, cá bem fundo de mim… OH, AGORA, AGORA, EU… AAAAGOOORAAAAAAA!!!!!
Fiz um esforço tremendo para não abrir a torneira dos colhões, ela gozava perdidamente, rebolando-se toda sobre a manta numa explosão incrível, eu não aguentava mais e saquei fora, ela deixou-se ficar uns instantes, a boca sorrindo misteriosa com os olhos cerrados com força para mante a memória do gozo, o corpo sacudindo-se nos espasmos do amor.
Abriu os olhos com o ar mais saciado deste mundo, o olhar doce, guloso e feminino, fez-me deitar e dobrou-se sobre mim, agarrou o caralho, e levou-o à boca sem mais remordimentos.
Lambeu os seus próprios sugos deliciosos, mordeu, apalpou, chupou… Era impossível aguentar mais tempo, já me começava a doer a picha por prender tanto a ejaculação.
- Oh filha, toma na boca meu amor, toma o leitinho do pai filha, toma, todo, toma… TTTOOOMAAAA LEEEITEEE AAAMOOORRR!!!!!!
Havia anos que não me esporrava nem com tanta quantidade nem com tal intensidade. Senti que me esvaía naquela boca carnuda, que eu desejara tantas vezes mas sem conseguir vencer o medo. Por fim, era minha! E cereja no topo do bolo, estava a foder a mulher doutro homem. Não há nada neste mundo tão doce, tão realizador, tão sublime, como foder a mulher doutro homem. É uma conquista dupla. E ainda por cima, minha filha, e na minha idade...