2 é pouco, 3 é demais.

Um conto erótico de Vanessa Viúva
Categoria: Grupal
Contém 3340 palavras
Data: 21/11/2020 17:32:08

2 é bom

Eu estava de pileque, mas era um pouco de fingimento também. Eu bebi o suficiente para enrolar a língua, mas não para apagar, mas aquela noite, eu queria me dar ao luxo de ser uma mulher fácil. Desde que meu marido morreu, já eram 5 anos sem uma noite decente, e quando aqueles dois homens me ofereceram carona, e foram gentis, eu me deixei levar.

Eles estavam na mesma mesa desde o início da festa. Nenhum deles aparentava mais de quarenta, e ambos eram bonitos. Agora, o que eles queriam com uma mulher passada dos cinquenta é o que eu queria descobrir, então, me fiz de tonta e sentei depois daquela música.

Não demorou muito um deles veio até a mesa e se apresentou como Rodrigo e disse que eu era muito bonita e perguntou se eu não queria me juntar à mesa deles. Eu disse que estava alterada que só ficaria mais um pouco na festa e já estava indo pra casa. Ele voltou até a mesa dele e eu achei que o assunto estava encerrado. Logo depois vieram os dois até a minha mesa e Rodrigo perguntou, se eu estava mesmo de saída. Eu confirmei, disse que só estava terminando o drink. Eles sentaram, sem eu convidar e Rodrigo disse:

– Nós fizemos uma aposta. Eu apostei que você é casada, e o André apostou que é solteira.

Eu mexi a bebida e sorrindo disse:

– Os dois erraram. Sou viúva.

– Nossa, não esperava por essa. – Disse o Rodrigo. – Tão jovem.

– Já faz tempo. Agora que voltei a sair e conhecer pessoas.

Senti a mão do Rodrigo apoiar na minha perna. Ele disse:

– Tem que tentar ver o lado bom.

– Sim. O lado bom. – Disse André, enquanto passava a mão sobre a minha, na mesa.

Eu estranhei o movimento dos dois e na hora falei.

– Vocês sempre fazem isso? Vêem uma coroa num canto e apostam quem vai ficar com ela?

Os dois recuaram e André disse:

– É isso que você entendeu? Não, é isso que está acontecendo.

– Então me expliquem.

– É verdade que nós dois nos interessamos em você. E a noite estava acabando. Tentamos chamar sua atenção de todas as formas e você não percebeu.

– Não mesmo. Mas não entendi. Quem tá interessado?

Ao mesmo tempo eles disseram:

– Nós dois.

– E esperavam que eu escolhesse?

Com um pouco de vergonha, Rodrigo disse:

– Desculpe, foi uma ideia idiota. Se quiser, a gente volta pra nossa mesa.

– Tudo bem, fiquem aqui, conversar não faz mal, não é mesmo.

Conversamos por mais de duas horas, sobre trabalho, sobre a vida de cada um, os dois separados, um tem um filho de 12 anos. Tudo virou assunto e a noite estava bem agradável, mas estava bem mais tarde que eu pretendia ficar. Então, avisei que estava indo embora. Pedimos a conta e André pagou. Já do lado de fora, André perguntou se eu estava de carro e eu avisei que iria de Uber. Os dois estavam em um carro só e claro, me ofereceram carona até em casa. Eu falei que apesar da noite agradável, não costumava entrar em carro de quem tão conhecia tão pouco. Rodrigo prometeu que ia no banco da frente, ao lado de André e eu iria sozinha atrás, pra me sentir segura. Realmente, parecia uma situação segura. Entramos no carro e expliquei meu endereço a eles, e não sei em que momento da viagem, eu dormi e quando acordei, estava apavorada. Os dois estavam olhando pra mim, nos bancos da frente e relaxei quando percebi que estava na frente de casa. Eles eram corretos, pensei.

Eu agradeci, e quando fui me despedir com dois beijinhos, Rodrigo virou o rosto e tentou me beijar. Ficou um clima esquisito, e quando fui me despedir de André, ele passou o verso da mão em meu rosto e me beijou, não consegui e não quis desviar, pensei que Rodrigo ficaria com ciúme, mas senti ele beijando meu pescoço ao mesmo tempo, e pela primeira vez na vida, dois homens ao mesmo tempo me queriam. Rodrigo me puxou e me beijou, e André alisou meu pescoço ao mesmo tempo. Eu estava confusa e com tesão. No meio dessa confusão, eu disse:

– Precisamos entrar, antes que algum vizinho me veja.

– Precisamos? - Disse Rodrigo.

Eu coloquei a mão na bolsa e abri o portão da garagem, e estacionamos. Abri a fechadura da porta rápido e entramos na casa, e sugeri aos dois sentarem no sofá enquanto eu pegava cerveja pra todos. Só a luz da cozinha estava acesa. Eu servi os três copos e sentei entre eles. Nós brindamos e bebi meio copo, pra me encorajar. Eu disse:

– Olha, a noite foi muito boa. Mas preciso dizer que nunca deixei um homem entrar na minha casa no primeiro encontro. Quem dirá dois. – André complementou:

– Nem a gente. Desde que começamos a sair, nenhuma mulher nos chamou tanto a atenção ao mesmo tempo.

– Porque eu?

Rodrigo, sem dar voltas, alisou meu seio sobre o vestido e disse:

– Por isso.

Eu pus minha mão sobre a dele, indicando a força que deveria apertar meu seio. André esticou o braço e fez o mesmo. E pela primeira vez, dois homens me apalpavam. Tirei a mão dos dois. Caminhei até a porta do quarto. Tirei meu vestido, ficando apenas de calcinha e sutiã, acendi a luz e deitei na cama, esperando que tivessem entendi o recado.

Deitei bem no meio. André, o loiro, se ajoelhou na cama, ainda vestido e meteu a mão dentro do meu sutiã, direto enquanto Rodrigo, sentado aos pés da cama, abraçou minha perna, alisou e começou a lamber a parte externa da minha coxa, perto do joelho. Eu abri mais as pernas e senti Rodrigo tocar minha buceta sobre a calcinha e estiquei meu braço alisando o pau de André sobre a calça. Ficamos nesse arreto alguns longos segundos, André nos seios, Rodrigo na buceta e pernas. Enquanto André abriu o cinto e começou a baixar suas calças, Rodrigo tirou minha calcinha e eu soltei o sutiã. Estava completamente nua e felizmente, depois de muito tempo, havia feito uma depilação completa. Rodrigo começou a tirar a sua calça, enquanto André, segurou uma das minhas tetas, apertou e chupou, enquanto minha mão deslizava em suas bolas, vermelhas com pêlos loiros. Enquanto mamava em minhas tetas, André cobria minha visão e apenas senti Rodrigo tentando lamber minha buceta.

Ajeitei minha cabeça sobre um travesseiro e ao mesmo tempo que senti dois dedos de Rodrigo tentando entrar em mim, alcancei a pica de André, que se ajoelhou ao lado do meu rosto e com ele ainda de camiseta, coloquei seu pau na boca. Eu chupava e esfregava as bolas dele, enquanto os dedos de Rodrigo entravam em mim, ao mesmo tempo em que sua língua procurava meu clitóris. Quando ele achou estremeci a primeira vez, ele percebendo focou naquele ponto que me dava muito prazer enquanto brincava com os lábios da minha buceta. André, passou atrás da minha cabeça e agachou deixando as bolas pra eu chupar, enquanto seu pau duro ficava pendurado pra frente. Chupava as bolas até estralarem e quando minha língua passou em sua virilha, senti que ele teve um prazer especial. Então passei a língua por toda a virilha, passando nas bolas e acabando sobre o cuzinho dele. Que eu sabia, desde que quando era casada, que meu ex-marido, delirava quando passava por ali. Rodrigo com a ponta dos dedos massageou o meu clitóris e foi aumentando a velocidade, a ponto de eu não conseguir fazer mais nada, a não ser me contorcer de prazer. O prazer foi tanto que fiz ele parar e puxei para cima, virando o rosto para o pau dele, bem mais moreno e maior que o de André. Girei meu corpo, ficando com a bunda virada para o lado de André que foi pra parte mais ao fim da cama, apertar minha bunda. Assim que sentiu minha buceta molhada, me segurou pela cintura e me posicionou de quatro, sem eu tirar o pau do Rodrigo da boca. Ele também brincou com os lábios da minha buceta, enquanto eu chupava principalmente a cabeça do pau de seu amigo. Com o gosto mais forte e amargo que o pau de André. Gosto de macho. Ele se abaixava apertando a ponta da minha teta, enquanto minha buceta era lambiscada suavemente por André. Quando ele viu o amigo bater três vezes na minha bochecha com seu caralho cabeçudo, André deu uma última lambida e invadiu minha buceta com seu cacete. Ele ficou parado, e aproveitou meu rebolado que tirava e colocava o pau na xoxota. Rodrigo levantou-se na cama, ficando em pé. Me forçando assim a ficar ajoelhada, quase no colo de André, que não parava de meter um segundo e nessa posição, tomou conta dos movimentos acelerando bastante as estocadas e sentia minhas tetas balançarem com o movimento. Segurei o pau de Rodrigo diante do meu rosto, e comecei a bater uma pra ele, na velocidade das metidas.

Aquela velocidade toda, me cansou e me deitei novamente, de barriga pra cima, com as pernas abertas. Rodrigo praticamente largou seu pau duro sobre meu rosto, enquanto André arregaçava minhas pernas, deixando minha xoxota aberta, até voltar a meter nela, por trás. Eu alterei entre chupar e masturbar o pau do Rodrigo que ficava entre minha boca e meu peitos. Quando estava perto de gozar, Rodrigo deitou ao meu lado, me indicando que deveria ceder meu lugar na cama. Logo ele deitou, com o pau em riste, André ficou de joelhos atrás da cabeça do amigo, me indicando o caminho. Eu fiquei de cócoras sobre o pau duro e moreno de André e fui descendo até a buceta engolir todo o seu pau, ficando com a pica de André diante do meu rosto. A verdade é que eu preferia a pica de Rodrigo, então tomei a iniciativa e girei na cama, até a pica mais grossa ficar diante do meu rosto novamente, enquanto André voltava a estocar minha buceta novamente. O que eu gostava dele metendo é que tirava o pau até a pontinha da cabeça e depois empurrava até as bolas travarem, isso em cada estocada. Nós sincronizamos o ritmo, de André metendo em mim e eu punhetando o pau de Rodrigo sobre meu rosto. Senti que André ia gozar e aumentei mais a velocidade da punheta, fazendo minhas tetas tremerem, até que ele tirou o pau da minha buceta e senti sua porra pingar abaixo do meu umbigo e escorrer leite pela minha virilha, enquanto eu ainda punhetava aquele pau duro e quando senti as bolas do Rodrigo encolhendo e se revirando, me posicionei aceitando aquele jato de porra que jorrou na minha bochecha e cabelo, até que ele se posicionou e deixou as ultimas gotas de leite pingarem nas minhas tetas.

Eles passaram a noite comigo, dormiram lá. E pela manhã foram muito delicados e cuidadosos. Rodrigo antes de ir embora, deixou o celular de ambos anotado num bilhete.

3 é demais

Demorei uma semana pra entrar em contato. Mandei um oi, como vocês estão. Conversamos um pouco e combinamos de nos encontrar naquele mesmo bar, era sexta-feira. Quando cheguei André e Rodrigo estavam sentados já, com uma cadeira à minha espera. Cumprimentei os dois como os amigos fazem, e bebi um caipirinha. Foi inevitável a outra noite não vir a tona.

– Como foi pra você? – Perguntou o André.

– Foi bom.

– Ela não gostou. – Comentou o Rodrigo.

– Não, gostei bastante.

– Mas…

– Acho que dá pra ajustar alguns detalhes, inclusive em mim.

– Não entendemos.

– Eu acho que eu preciso me soltar mais.

– Não temos reclamações.

Continuamos bebendo e falando, e nos provocando. Até uma garota bem mais nova que eu passou com uma minissaia que era impossível não olhar, mas os dois não olharam.

– Que isso rapazes? Não somos casados. Uma bunda dessa é pra ser contemplada mesmo.

– Nós olhamos, pode ficar tranquila. Homens sabem fazer isso discretamente quando querem.

– Nós mulheres não sabemos.

– A gente percebeu como você olhou pro Roni, quando ele estava aqui perto.

– Roni. Quem é o Roni?

– Aquele ali (apontou). – Disse André.

– Não sei se olhei, mas serve.

André levantou, foi até o tal do Roni e começou a conversar. Eu conseguia ver de longe, a cara de supresa do cara. Dava pra ver o que o André tinha contado especificamente. Até que ele voltou a mesa e disse:

– É só chamar.

– Chamar o que?

– O Roni.

– Porque? Tem vocês dois.

– Ou três.

– Sério. Vocês fariam isso mesmo?

– Não somos casados, lembra?

Levantei pra ir ao banheiro, e botar a cabeça no lugar, antes de entrar na porta senti uma mão segurando o meu braço. Era o tal do Roni. Mais velho e mais forte que os outros dois. Ele não falou o nome, não cumprimentou. Apenas chegou perto do ouvido e disse:

– Se quiser mais uma pica de macho. Eu tô dentro.

Sua voz era mais máscula, assim como seu corpo. Eu soltei meu braço e fui ao banheiro, mais pra pensar do que pra qualquer outra coisa. Voltei a mesa meio transtornada.

– O amigo de vocês falou comigo. Ele é confiável?

– É sim. É um cara tosco, mas gente boa.

Quando decidimos sair e ir até a minha casa, ninguém falou em Roni, mas ele estava em pé, em frente ao bar. Com o telefone na mão fingindo chamar um Uber.

Foi quando André me disse:

– É agora ou nunca. Você decide.

Eu mesma fui até onde estava Roni e disse:

– Ei grandão. Eu e meus amigos vamos tomar um drink lá em casa, quer uma carona?

Ele deu um meio sorriso e acenou com a cabeça.

André e Rodrigo foram nos bancos da frente eu e Roni no de trás. O trajeto era curto, mas o silêncio era imenso. Abri o portão eletrônico e entramos direto, dessa vez bem mais cedo que da outra. Era perto da meia-noite. André e Rodrigo desceram do carro e antes de descer Roni falou perto do meu ouvido: Tá duro já.

Nem precisava, pois era só o que eu pensava desde que propuseram a possibilidade.

Fomos até a sala, pedi pra eles sentarem e fui pegar bebidas, pra serem ignoradas como da outra vez.

Quando voltei até a sala, os três estavam sentados no sofá, sem espaço pra mim.

Me virei meio abaixada para arrumar as bebidas, e quando levantei os três levantaram e se aproximaram ao mesmo tempo. Tipo, bem perto. Roni que estava atrás, passou a mão pela frente do meu corpo, sobre o vestido, nos seios e deslizou até a buceta, puxando parte do vestido pra cima. Ele tentava tirar o meu vestido enquanto eu fingia não querer, e ele foi aumentando a sua força. Os outros dois já alisavam o pau duro sobre a calça e roçavam ele na minha perna. André abriu o cinto e zíper da calça e foi baixando, já expondo seu pau branco. Rodrigo e Roni começaram a investir mais a sério entre tirar meu vestido e expor minhas partes por baixo dele. Roni abriu o zíper do meu vestido e levantou todo ele, até os ombros, enquanto eu já via Rodrigo colocar seu pau ainda mole pra fora. Roni tirou meu sutiã e sem terminar de tirar o vestido (por cima), alcançou minha teta. Aos mesmo tempo que os amigos tentavam deixar seus cacetes acessíveis para minhas mãos. Roni me mamava, André chupava meu pescoço e eu segurava o pau dele e de Rodrigo que começavam a crescer nas minhas mãos. Ao mesmo tempo que aquela posição não era a mais confortável, aquela proximidade com todos aqueles homens ao mesmo tempo era muito excitante. Eu fechei os olhos por longos segundos, sentindo o pau duro de Roni esfregar na minha cintura enquanto chupava minha teta e Rodrigo e André dividiam meu pescoço com chupões e mordidas. Eles tiraram por fim, o meu vestido e imediatamente me abaixei, deixando aqueles três caralhos diante do meu rosto. Primeiro mamei o pau branco do André, apertei suas bolas como ele gostava e senti os outros dois caralhos roçando em cada lado do meu pescoço. Depois puxei o pau moreno do Rodrigo e mamei aquela cabeça brilhosa, enquanto punhetava os outros amigos. Roni que tinha o pau ligeiramente mais escuro e mais grosso que Rodrigo, esfregava o pau em meu nariz por cima do pau do amigo, até que troquei um pelo outro.

Depois de tentar sem sucesso colocar todo o pau de Roni na boca, sentei no sofá, ocupando os três lugares com a cabeça pra trás do encosto de braços e pernas abertas. André foi o primeiro a posicionar o rosto e brincar com os lábios rosados da minha xoxota. Enquanto os outros dois deixaram seus caralhos a disposição pra eu chupar. Revezava contando dez chupadas na cabeça de cada um. Que ainda não tinham tirado as calças apenas baixado. Ao mesmo tempo, cada um deles apertava uma das minhas tetas. André baixou mais as calças e começou a meter devagar na minha buceta e eu me concentrei no pau de Roni, enquanto Rodrigo masturbava roçando o pau em meu pescoço.

André pela cintura, girou meu corpo e me deixou com os pés no chão, com o rabo empinado pra ele meter. Roni sentou no sofá, e precisei me abaixar pra alcançar seu caralho, enquanto Rodrigo estava se masturbando ao lado da minha bochecha e de vez em quando eu dava uma atenção especial ao seu caralho.

Roni, que tinha o melhor dos cacetes começou a forçar pra ficar no meio do sofá, sentado. Eu passei a perna por cima dele e sentei, deixando seu caralho entrar todo na minha buceta, deixando as tetas próximas de sua língua quente. Assim que ficou confortável, senti André com as duas mãos arregaçar minha bunda e apontar o caralho na entrada do meu cuzinho. O que me preocupou um pouco, pois não dava ele há anos. Ele teve um pouco de dificuldade pra acertar, pois Roni metia muito forte. Mas parou por alguns segundos e só estocava, devagar, quando André conseguia invadir um pouco do buraco. Foi a parte da noite que mais gemi, por dor, mas também por prazer, porque quando André entrou todo no cuzinho e o pau de Roni me preenchia, me senti completa. Rodrigo tentou deixar o pau na minha boca, mas o prazer era tanto que eu estava sem reação, os dois meteram em mim por vários minutos até que Roni alterou um pouco a posição, e tirou André. Ele queria meu cuzinho pra ele. Então, com André facilitando a entrada, Roni meteu seu caralho, arregaçando meu buraquinho, como nunca antes. Dava pra ver a dor no meu rosto e no gemido, tanto que os outros dois sentaram ao lado e ficaram se masturbando olhando Roni me castigar. Sem a menor delicadeza, ele me tirou de seu colo, me deixando em pé na sala. Os outros dois levantaram no sofá. André ficou em pé ao lado do encosto de braço. Eu me ajoelhei no sofá, colocando seu pau na boca, ficando de quatro para os outros dois. Rodrigo posicionou-se quase montado em mim, deixando a cabeça apontando para o cuzinho e quando Roni entrou na minha buceta, os dois sincronizaram as estocadas e finalmente tinha três cacetes dentro de mim. Rodrigo foi o primeiro, puxou meu cabelo pra trás, enquanto André socava o pau em minha garganta e seu pau inchou até pingar lentamente escorregando leite dentro do meu buraquinho. Quando a última gota saiu, ele saiu do sofá e foi ao banheiro. André empurrou minha cabeça pra trás e gozou quase tudo no meu queixo, que pingava com as estocadas de Roni e quando seu pau amoleceu na minha boca. Roni me pegou pela cintura, atirou no sofá de barriga pra cima e começou a masturbar seu caralho até esporrear todas as minhas tetas deixando um restinho pingando na cabeça do pau pra eu mamar.

Foi a melhor transa da minha vida, mas assim como a outra, eu não gozei e queria muito.

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Comentários

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Parabéns pelo conto, seja vem vinda aos meus e visite o meu blog quando quiser https://drmenage.wordpress.com/

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Excelente!!! 👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼👏🏼

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Ja chupei algumas ppkas, fui chupada e tals, gosto de uma boa rola... mas uma coroa assim fogosa nunca chupei!!

Delicia seu conto 😗😗😗🌹❤

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