Semana corrida novamente, mas essa semana depois de quarta acho que vai normalizar.
Acordei algum tempo depois com o corpo meio dormente pelo peso do seu corpo sobreo o meu, mas o pior era a vontade de mijar que eu estava e por ele não ter se movido nem 1 cm de cima de mim eu não conseguiria levantar sem acorda-lo, “eu posso aguentar um pouco mais” foi o pensamento em minha cabeça para mantê-lo dormindo, movimentem meu corpo na expectativa de que ele me desse espaço para levantar, mas surtiu o efeito contrário, ao sentir meu movimento ele apertou meu corpo junto ao seu, eu sorri por aquela reação, quer dizer até inconsciente o Vitor estava grudado ao meu corpo e isso me deixava muito feliz, eu não tinha noção de tempo meu celular estava no bolso da calça e o dele estava em algum lugar do quarto, já estava para acorda-lo quando ele espreguiçou.
- Eu: achei que você não acordaria mais hoje.
Ele olhou para mim e sorriu. – O melhor sono que eu tenho e o que escuto o seu coração bater.
Sorri ao ouvi-lo dizendo isso. – Tá é tudo muito romântico, mas eu preciso ir ao banheiro.
Ele riu sonoramente de mim e me deixou levantar, corri para o banheiro com medo de explodir de tanta vontade, quando eu volto para quarto olho para ele ainda deitado e suspiro de alívio.
- Vitor: Estou morrendo de fome.
- Eu: Também estou.
Ele se levantou e foi em direção a porta, fiquei incrédulo com o fato de ele não colocar nem uma cueca para sair do quarto puxei ele pelo braço antes dele sair.
- Eu: você está louco? Não vai colocar nem uma cueca? E se sua mãe chegar?
Ele me olhou de forma meiga. – Minha mãe sabe que estamos aqui e ela não vai aparecer, relaxa tudo que você está vendo aqui não é nenhuma novidade para ela.
Dizendo isso ele sai para a cozinha, tentei organizar um pouco as coisas no quarto e pego meu celular para ver as horas, já passa do meio dia e isso justificava a minha fome, sai para encontra-lo na cozinha e a cena que eu vi me deixou muito excitado, ele estava pelado usando apenas um avental, meu pau deu sinal de vida na mesma hora, me aproximei o abracei por traz beijei o seu pescoço e falei em seu ouvido.
- Eu: Você fica muito sexy de avental, sabia?
Ele sorriu. - Nem brinca porque morro de vontade de transar na cozinha.
- Eu: Então não vamos perder temo, vamos realizar essa sua fantasia.
Falando isso voltei a beijar o seu pescoço e a passar minha mão pelo seu peitoral, ele inclinou um pouco seu corpo deixando sua bunda arrebitada e foi o convite que eu precisava, direcionei meu pau para o seu cuzinho que dessa vez deslisou fácilmente para dentro, segurei forte sua cintura enquanto iniciava um movimento de vai e vem com um ritmo mais acelerado, enquanto eu bombava ele segurava minha cabeça com sua mão e gemia de prazer, retirei seu avental e passei uma de minhas mãos pelo seu tórax em direção ao seu pau e comecei a punheta-lo a medida que acelerava as estocas, percebi que seus olhos e ele estava de olhos fechados e totalmente entregue a mim, ficamos algum tempo nessa posição ate que eu comecei a roçar meu nariz pelo seu pescoço e confesso que nenhum de nós tinha um cheiro muito bom naquele momento era uma mistura de suor e gozo, mais eu não me importei com isso passei minha língua pelo seu pescoço o que fez seus pelos arrepiarem, sorri de satisfação com aquela reação resolvi leva-lo em direção a bancada de mármore existente na cozinha, tirei meu pau todo de dentro dele virei-o de frente para mim e beijei sua boca antes que ele pudesse dizer qualquer coisa, encostei as costas dele contra a bancada e levantei seus duas pernas do chão.
- Eu: segura forte em mim.
Ele não respondeu, havia entendido o que eu pretendia fazer apenas passou seus braços por debaixo dos meus e abraçou forte meu peito apoiando sua cabeça no meu ombro ficando totalmente suspenso do chão espremido entre a bancada e meu corpo, encaixe mais um vez meu pau no seu cuzinho que me aceitou sem resistência, aproveitei a facilidade que tive e comecei a bombar em um ritmo mais acelerado, podia ouvir sua respiração ofegante no meu pescoço e seus gemidos aumentando a cada estocada, todos os músculos do meu corpo estavam tencionados com aquela loucura, minha respiração estava muito ofegante com o esforço extra de sustentar o corpo dele suspenso, mas o controle que essa posição me proporcionava era devastador, meu pau deslizava todo para dentro dele de uma forma que nenhuma outra posição me proporcionara até aquele momento, ele estava totalmente submisso a minha vontade, ele murmurava meu nome e outras coisa que eu não entendia pois estava entregue a meus instintos quanto mais eu bombava mais ele gemia e mais empolgado eu ficava, porem aquela posição exigia muito esforço e depois de 5 minutos eu estava banhado de suor, coloquei ele de volta no chão e ele de imediato segurou meu pau e saiu me guiando pela casa rumo a sala, me jogou no sofá e subiu encima de mim, eu havia entendido o recado era a vez dele de dominar, ele subiu por cima de mim mantendo o contato visual segurou meu pau e encaixou e suspirou quando a cabeça entrou, apoiou suas duas mãos no meu tórax e começou a cavalgar, ele sorria e eu apenas o segurava pela cintura e o observava passando a língua pelos meu labios, ele subia e descida na minha rola de forma maestral tinha o cabelo molhado de suor caído pelo seu rosto seus olhos semicerrados em contraste com seus lábios meio aberto gemendo meu nome, seu peitoral reluzia devido ao suor do esforço que fazia e seu pau balançava de acordo com os seus movimentos, essa cena me deixa louco de tesão comecei a movimentar minha pélvis por instinto e comecei a controlar os movimentos dele com as minhas mãos em sua cintura, nossas respirações estavam ofegantes indicando que o gozo se aproximava, ele intensificou os seus movimentos quase pulando encima de mim, me custava todo o autocontrole que me restava para não gozar naquele momento, mas não consegui aguentar muito tempo após dois minutos dele entrar em frenesi soltei um urro de prazer e gozei como um louco, tive uma sensação de vazio após gozar, logo em seguida o Vitor solta um suspiro logo acompanhado de um gemido e uma gozada farta que alcançou até o meu queixo, ele soltou seu corpo encima de mim e ambos ficamos ofegantes tentando restabelecer a respiração, ele me olha e sorri eu devolvi o sorriso e tirei seu cabelo dos olhos.
- Eu: vamos ter que fazer uma manobra muito delicada para não sujar o sofá da tia de porra.
Ele riu e deslizou seu corpo pelo meu até meu pau sair completamente de dentro, ele se ajoelhou entre as minhas pernas e sugou todo o resquício de porra existente na minha rola, eu não gostava muito do gosto e do cheiro, mas resolvi fazer o mesmo que ele, quando ele levantou-se do chão eu o puxei para perto e chupei seu pau até ficar limpo, ele sorriu de satisfação sabendo que eu havia feito aquilo apenas para satisfazer o desejo dele, olhei para onde ele estava ajoelhado e havia uma poça de porra lá, suas pernas estavam toda molhada e seu peitoral também, eu não estava em estado melhor, tinha porra do queixo até as bolas .
-Eu: Vamos tomar balho.
- Vitor: mas eu to com fome.
- Eu: Vitor, qualquer lugar que nos encostarmos vai ficar sujo, e melhor tomarmos banho do que ter que lavar todo o apartamento.
Ele relutou mais concordou, antes de irmos para o banheiro limpamos a bagunça da sala e ele me bateu com um pano molhado sujo de porra o qual eu jurei vingança em algum momento daquele dia, terminamos e nos dirigimos para o banheiro, liguei o chuveiro e ele já estava de costas me esperando.
- Eu: ok, eu esfrego suas costas.
- Vitor: Não só as costas o corpo todo. Falou isso e olhou para trás sorrindo.
Passei o sabonete pela bucha e esfreguei suas costas ele apenas suspirou com o contato da minha mão e da bucha em seu corpo, ele não percebeu mais eu sorri quando ele suspirou, a medida que eu ia descendo a bucha meu pau ia dando sinal de vida, eu estava um pouco incrédulo com aquilo, tinha acabado de ter duas fodas intensas era para eu estar morto, mas pelo contrário eu já estava ali outra vez empolgado apenas em tocá-lo, esfreguei sua bunda de leve e me abaixei para lava-la melhor ( mentira eu só queria estar mais próximo da bunda dele) esfreguei ambas as nadegas dele e depois abri para ver seu cuzinho, confesso que senti um pouco de remorso com o que vi, seu cuzinho estava todo aberto e parecia machucado.
- Eu: Vitor, você está bem? Está sentindo alguma dor?
Ele me olhou e sorriu. – Eu estou ótimo, não me sinto assim a meses. Ele parecia ler o meu rosto. – O que, você achava? que ele ficaria normal depois da surra de rola que ele levou? Relaxa logo ele volta ao normal, ninguém mandou eu namorar o cara mais viril do colégio.
Não pude evitar rir, se ele dizia que estava bem eu iria acreditar, passei o sabonete pelo cuzinho dele lavando o resquício de porra que ainda existia ali, quando terminei enxaguei e dei um beijo no seu cuzinho, lavei suas pernas para retirar o rastro de porra delas e ele virou-se para frente, a primeira coisa que eu vi e que ele estava de pau duro, sorri para ele com cara de safado.
- Vitor: Está rindo do que safado, você também está de pau duro.
Era verdade eu também estava de pau duro, resolvi ignorar e continuei lavando suas pernas, até chegar em suas bolas, ensaboei as duas e lavei seu pau também, enxaguei e cheirei para verificar se estava limpo, ele apenas me observava, resolvi provoca-lo, passei a língua pela cabeça do seu pau e ele gemeu, coloquei só a cabeça do seu pau na minha boca e fiquei passando a língua em volta dela, ele segurou minha cabeça sem forçar nem nada apenas para apoiar e eu comecei a chupa-lo, engolia o seu pau até engasgar e voltava até ficar só com a cabeça na boca, ele gemia de satisfação com os olhos fechados, fiquei nesse processo por um tempo, até ele segurar minha cabeça com as duas mãos e começar a bombar na minha boca, ele enfiava sua rola até minha garganta e tirava, nesse processo eu acabei me engasgando algumas vezes, mas não pedi para ele parar percebi que aquilo dava prazer a ele e não era assim tão ruim, ficamos assim por algum tempo até que ele enfiou seu pau todo na minha garganta e gozou, engasguei com a quantidade de porra que ele gozou e muito dela escapuliu pela minha boca mais a maioria tive que engolir para não sufocar, fiquei puto com ele o empurrei e comecei a tossir, ele tomando ciência do que tinha feito ajoelhou junto de mim e me abraçou pedindo desculpas.
- Eu: Me solta e levanta, ainda não terminei de lavar você.
Ele não questionou apenas levantou e ficou calado, eu lavei seu pau mais uma vez tirando o resquício de porra que ainda estava ali e levantei lavando seu tórax e peitoral, ele normalmente seguraria a minha cintura enquanto eu fazia isso mais estava com medo de eu estar bravo, olhei em seus olhos e sorri pra tranquiliza-lo ele entendeu e segurou firme em minha cintura enquanto eu o lavava.
- Eu: levanta os braços.
Ele obedeceu e eu lavei suas axilas, lavei o seu cabelo e terminei o seu banho, ele pegou o sabonete e a bucha em minhas mãos e começou o mesmo processo comigo, lavou as minhas costas, minha bunda e minhas pernas, fiquei de frente para ele e ele começou a lavar minhas pernas, bolas e meu pau, levou sua boca ate o meu pau mais eu segurei sua cabeça antes disso.
- Eu: Não precisa, já judiei demais de você hoje.
Ele me olhou meio emburrado. – Mais eu quero.
Soltei sua cabeça e assenti com a cabeça para que ele pudesse prosseguir ele passou a língua pelas minhas bolas e subiu com a língua pelo meu pau até chegar na cabeça, engoliu meta da minha rola em um único movimento me fazendo tremer de prazer, ele começou a engolir o resto do meu pau com dificuldade, engasgando e suspirando até conseguir ficar com tudo na boca, repetiu esse processo várias vezes, fazia movimento de vai e vem com a boca, lambendo e chupando, ficamos assim por algum tempo até que eu anunciei que iria gozar, quando falei isso ele intensificou seus movimento e ao sentir meu pau pulsar enfiou tudo na bora e eu gozei, ele engoliu o máximo que conseguiu mais foi inevitável vazar pelos cantos da boca, ele lavou meu pau novamente e eu o puxei do chão para um beijo, terminamos o banho e eu vesti uma cueca box branca e ele um calção de futsal e nos dirigimos para a cozinha pois agora existia um verdadeiro buraco na minha barriga, comemos e voltamos para o quarto, ligamos a TV e deitamos na cama naquele esquema já conhecido, ele com o ouvido no meu peito, não demorou muito ele adormeceu mais uma vez, também pudera o intensivo de sexo que tivemos era para deixar qualquer um em coma, fiquei o resto da tarde olhando ele dormir imaginando que eu não poderia querer uma vida diferente da que eu tinha.
Ele dormiu ate as 4 da tarde e eu fiquei vendo TV com ele deitado no meu peito, quando acordou olhou para mim e sorriu.
- Vitor: achei que tinha sonhado, mas acordar e ver você aqui me deixa feliz demais.
-Eu: então vamos levantar que já esta tarde precisamos ir embora.
- Vitor: achei que podíamos passar a noite aqui, o que você me diz?
Sorri com a ideia e consenti, afinal já havia avisado minha mãe que não voltaria para casa, ele abriu um sorriso lindo e me abraçou, ficamos ali deitados o resto da tarde conversando e vendo TV, por volta das oito da noite pedimos uma pizza para o jantar e mudamos do quarto para a sala comemos e ficamos lá assistindo TV.
- Vitor: Sabe tenho saudade de uma coisa que fazíamos junto antes.
- Eu: O que?
- Vitor: Ver filme pornô juntos.
Sorri – Que cara tarado, já gozou três vezes e ainda quer ver filme de putaria.
Ele num tom meio ofendido. – Ah, deixa pra lá.
- Eu: Seguinte, eu arrumo a bagunça do lanche e você escolhe o filme o taradinho mimando.
- Vitor: Taradinho e meu pau, me respeita rapa.
Falando isso ele sai para o quarto dele para buscar o filme que eu suspeitava já estar separado a muito tempo, juntei o resto da pizza e coloquei na geladeira e lavei os pratos e talheres, eu já imaginava onde aquele filme iria dar, mas eu estava preocupado com ele, a situação do seu cuzinho não era muito bonita quer dizer eu queria ver o anelzinho rosado outra vez e se continua-se castigando ele daquela forma será que ele voltaria? Eu não gostava de dar, mais se fosse para aliviar a carga dele eu iria propor isso quando as coisas esquenta-se, “porque foi concordar com esse filme, droga” era o pensamento que eu tinha quando ele voltou com um filme pornô gay, Ele colocou o filme no DVD e nos sentamos no sofá e começamos a assistir ao filme, o filme era bom era com um ator chamado Caleb Strong e um tal Skylar, de forma muito suspeita o cara que fazia o papel de ativo era menor que o outro e moreno, enquanto o outro tinha o cabelo loiro e fazia o papel de passivo, Perto deles nós pareciamos amadores eles transavam como loucos o ritmo deles era absurdamente rápido, olhei para o lado e o Vitor já estava se masturbando, tirei a mão dele do próprio pau e assumi a punheta ele cruzou as mãos atrás da cabeço e se concentrou no filme, o clima no filme esta cada vez mais quente os caras já estava transando a mais de 10 minutos em posições que eu nem imaginava que era possível, Vitor tirou minha mão do pau dele e inclinou-se para me beijar, eu o recebi de braços abertos e ele deitou-se por cima de mim beijando-me com urgência, enquanto sua língua explorava minha boca sua mão arrancava minha cueca e a dele, eu levante minhas pernas dando acesso para ele, ele por sua vez pegou no meu pau.
- Eu: Não, agora é a sua vez.
- Vitor: tem certeza.
Eu apenas balancei a cabeça e direcionei seu pau, incentivado pelo filme ele forçou a passagem do seu pau e aquele desconforto de antes retornou, apesar de a entrada ter sido mais fácil a sensação de ser rasgado por dentro permanecia e o único pensamento que eu tinha naquele momento era “ porque o pau dele tem que ser tão grande?” confesso que tive que segurar o riso ao me dar conta da besteira que eu estava pensando, para não deixa-lo chateado afastei aquele pensamento da cabeça e me concentrei no que estava fazendo, cruzei minhas pernas ao redor do seu corpo e segurei sua nuca com uma das mãos com a outra eu brincava com seus mamilos, ele penetrou ate encostar suas bolas na minha bunda, finalmente ele tinha terminado de abrir caminho, ele esperou 1 minuto olhando em meus olhos antes de iniciar seu movimento de vai e vem que ia aumentando a velocidade gradativamente me dando a sensação de que ele ia cada vez mais fundo, quanto maior a velocidade que ele imprimia em suas estocadas mais ofegante ele ficava, o desconforto foi dando lugar a sensação de prazer e a satisfação em seu rosto fazia tudo valer apena, ele soltou seu corpo por cima do meu, senti o peso do seu corpo que não chega nem perto de me incomodar, senti o cheiro da sua pele e o calor do seu corpo enquanto se movimentava, ouvia os seus gemidos baixos e sua respiração descompassada, sentia sua mão apertando minhas nadegas lutando para ter um melhor acesso e eu apenas segurava seu cabelo com a mão e beijava seu pescoço, percebi com o tempo que ele estava ficando cansado, girei o corpo dele para baixo do meu sem deixar que seu pau saísse de mim e fiquei por cima dele, inclinei meu corpo por cima do dele e coloquei minhas mãos em seu peitoral e comecei um movimento de sobe e desce em seu pau mantendo o contato visual com ele, provocava ele de todas as formas que eu conseguia imaginar, passava a língua pelos meus lábios e gemia o nome dele baixinho, ele parecia gostar quando eu fazia isso pois soltou minha cintura e segurou minhas nadegas com as duas mãos deixando-as mais aberta para o seu pau entrar mais fundo, enquanto eu fazia o movimento de sobe e desce ele começou a bombar e com esses movimentos eu percebia que sua respiração se tornava mais ofegante e seus gemidos aumentavam gradativamente, não restava duvidas ele estava se preparando para gozar, sorri para ele e aumentei a velocidade de sobe e desce e quanto mais rápido eu fazia maior era o barulho do choque entre nossos corpos e por consequência mais alto eram os seus gemidos, senti seu pau pulsando dentro de mim e pensei “ é agora” soltei meu corpo violentamente em sua rola e ele urrou alto gozando fartamente dentro de mim, eu deixei meu corpo cair encima do dele e o beijei, pela primeira vez experimentei deitar com o ouvido em seu peito e ele acariciando minha cabeça com o pau ainda dentro de mim.
- Eu: Você tem 1 hora pra tirar seu pau de dentro de mim.
Ele riu alto. – Não sei se aguento isso tudo não.
Eu fiquei acariciando o seu peito e sentia o cheiro do suor que exalava de sua pele, eu sempre tive nojo do cheiro de suor principalmente de outro homem, mas o dele não me dava nojo, pelo contrario eu gostava, tinha um cheiro meio doce e agradável, a temperatura do seu corpo era quente e reconfortante, poderia ficar ali por toda a noite e não me cansar, aos poucos seu pau foi saindo de dentro de mim e me deixando uma sensação de vazio, me levantei de cima dele e fui em direção ao quarto.
- Vitor: Aonde você vai?
- Eu: Uai, Tomar banho, ou você pensou que ei ia ficar com porra escorrendo pelas minhas pernas?
Ele sorriu. – Vai me chamar não?
- Eu: Até chamaria mais você não vai querer ir.
Ele sorriu e se fez de ofendido.
- Vitor: to nem aí e você quem vai dormir comigo suado do seu lado mesmo.
- Eu: Ah, você nem está fedendo tanto assim.
Ele cheirou a própria axila. – Eu acho melhor você reconsiderar.
- Eu: Ok, pro banheiro Vitor.
Ele levantou-se do sofá sorrindo e veio na minha direção passou o braço pelo meu pescoço e fomos para o banheiro, ele sempre ficava empolgado após transar comigo ele sabia o que significava eu deixar ele me fuder, durante o banho ele cantava e dançava daquele jeito desengonçado dele de ser eu confesso que ria de cada passo que ele dava e não foi apenas uma vez que eu o segurei para ele não cair tropeçando nas próprias pernas, apesar de exaustos estávamos felizes com tudo o que tinha acontecido estávamos mais próximos do que nunca, terminamos nosso banho e nos deitamos na cama dele ficamos vendo TV e conversando até adormecermos.
No outro dia acordei por volta das 9 horas olhei pelo quarto e ele não estava lá, levantei escovei meus dentes e sai pela casa procurando por ele, o encontrei na cozinha preparando o café da manha não pude deixar de perceber a semelhança com o café que ele havia preparado para mim da ultima vez em que passamos a noite sozinho, “ espero que esta seja a ultima semelhança com aquele dia” foi o pensamento que veio na minha cabeça enquanto eu o olha trabalhar tão concentrado que nem tinha percebido a minha chegada.
-Eu: Acho que tirei a sorte grande, se souber lavar e passar eu me caso com você.
Ele abriu um sorriso radiante ao ouvir minha voz veio em minha direção e beijou-me de forma gentil, dizendo: - Por você eu aprenderia lavar, passar e cozinhar, e isso que eu preciso fazer para a gente ficar junto para sempre?
Eu sorri para ele e acariciei seu rosto com as costas da minha mão. – Você não precisa aprender nada para ficar comigo pra sempre, eu amo você do jeito que você é com toda a sua confusão, falta de equilíbrio e ciúmes bobos, com seu coração generoso e a forma inocente que leva a vida, eu viveria feliz com você pelo resto da minha vida e seria a vida mais feliz que eu poderia ter, agora vamos parar com esse sentimentalismo que eu to com fome, o que você fez ai?
- Vitor: A Valeria tem razão, você é um ogro mesmo. Falou isso fazendo uma cara de ressentimento que eu sabia ser falsa.
Abracei ele por trás e falei. – Sou o ogro da sua vida.
Apertei ele nos meus braços e sorrimos juntos, tomamos café e nos sentamos na sala e ficamos planejando tudo o que pretendíamos fazer na praia, eu queria fazer uma fogueira e ficar a noite toda envolta dela tocando violão e comendo marshmallow por outro lado ele queria beber o dia todo ate passar mal, ficamos ali discutindo os pros e contras de cada ideia para no final chegarmos a conclusão de que qualquer coisa que fizéssemos juntos seria ótimo.
- Eu: Vitor, preciso ir pra casa.
- Vitor: Vamos ao menos almoçar juntos?
Ele olhou-me com aquela cara de cachorro que caiu da mudança e eu não consegui dizer não para ele.
- Eu: ok, mais depois eu vou pra casa.
- Vitor: tem certeza? Ainda podemos fazer muita coisa juntos sozinhos nesse apartamento.
Sorri com a safadeza daquele moleque, estava ficando viciado em sexo.
- Eu: Você está muito tarado, precisa entrar em concentração para a prova de amanhã.
Ele fez um careta e concordou com a cabeça, saímos para almoçar e só naquele momento que eu percebi que eu ainda não tinha ideia de qual parte da cidade ficava o apartamento dele, tivemos um sábado tão intenso que eu nem abri uma janela do apartamento para me localizar, aquele pensamento me fez rir, e enquanto andávamos em silencio a procura de um restaurante percebei que estava no Setor Oeste próximo ao lago das rosas, encontramos um restaurante aconchegante na orla do lago nos sentamos e ficamos olhando o pessoal se exercitando, pouco tempo de pois a comida chegou almoçamos em silencio e parecia que alguma coisa estava errada com ele.
- Eu: Você vai me contar o que está errado?
- Vitor: Estou com medo.
- Eu: Do que?
- Vitor: De tudo, tenho medo de não conseguir nota nas provas dessa semana, tenho medo de você me deixar, tenho medo da minha mãe mudar de ideia e ir pra São Paulo.
-Eu: São todos medos infundados, primeiro você tem estudado muito e já está acertando quase todos os exercícios, segundo por que eu deixaria você? Não tem motivo pra isso, terceiro ninguém compra um apartamento daquele tamanho e muda para São Paulo, então para de ser paranoico e procurar problema onde não existe.
- Vitor: Eu sei, mas ainda assim tenho medo.
- Eu: Quando Ficar com medo lembra de tudo que fizemos ontem que logo o medo passa.
Ele apenas sorriu, terminamos o almoço e ele me acompanhou ate o ponto de onibus , quando o onibus apontou na avenida ele já fez cara de cachorro que caiu da mudança.
- Vitor: Voce vai mesmo?
- Eu: Vou, tenho que deixar você se recuperar para a viagem.
Ele sorriu meio triste mais não reclamou mais, abraçei ele e entrei no onibus, 2 minutos depois meu celular toca com uma mensagem dele dizendo apenas:
Escuta essa musica the reason (https://www.youtube.com/watch?v=fV4DiAyExN0)
Fui o resto do caminho para casa ovindo essa musica no MP3, cheguei em casa e passei o resto do dia com a minha mãe conversamos e saimos para jantar fora para compensarmos o tempo que não passamos juntos nas ultimas semanas, voltamos cedo para casa pois no dia seguinte eu iria cedo para o colegio estudar para a semana de provas com o Vitor.
Continua...