Acordei naquela manhã com batidas fortes na porta do meu quarto e me levantei de imediato. Quando abri me deparei com meu irmão, estava só de samba-canção, e logo atrás dele estava meu primo, Eduardo, mas eu costumo chama-lo apenas de Edu. Assim que eu o vi lembrei que ele havia me avisado que chegaria no dia seguinte e passaria uns dias em nossa casa.
Edu é o primo que eu mais tenho intimidade e amizade, o cara sempre foi um putão e a gente sempre foi bem amigos. Desde moleques, quando ele roubava os pornôs do pai dele para a gente assistir e bater uma, com o tempo acabamos descobrindo a mão amiga, e batíamos um para o outro, e é assim até hoje. Mesmo que a gente zoe sobre mamada e foda com penetração, nunca chegamos a fazer nada desse tipo um com o outro, apenas punheta e mão amiga.
Assim que me viu Edu já deu um sorrisão, passou pelo meu irmão e veio até mim, me dar um abraço.
- E ai, cachorrão!
- E ai, cara! – Falei. – Achei que tu iria chegar mais tarde.
- Ah, aproveitei a carona de um parça meu, por isso cheguei mais cedo. – Edu continuou parado bem na minha frente. – Tá sem cueca é puto? Atrapalhei sua punheta? – Ele comentou alto, batendo no meu caralho por cima do calção branco que eu estava usando, e por estar sem cueca e sem camisa ficava bastante visível. Senti meu pau e minhas bolas enchendo a mão do puto, rapidamente.
Meu primo sempre teve esse comportamento, todo brincalhão e putão, parecia que só pensava em sexo o tempo todo. Então meu irmão e eu já estávamos acostumados com essas brincadeiras dele, porém, meu irmão não sabia que eu e o Edu as vezes fazíamos uma mão amiga um com o outro.
- Enquanto cês comem o cu um do outro eu vou tomar um banho. – Meu irmão falou.
- Ah, deixa eu ir contigo, pra tu lavar meu caralho. – Edu falou rindo, segurando o próprio cacete por cima da calça jeans que estava usando.
- Meu pau, suas putas. – Meu irmão saiu rindo, em direção ao seu quarto.
Quando meu irmão saiu eu voltei para o meu quarto e Edu veio atrás, falei para ele deixar as coisas ali. Como temos bastante intimidade, quando ele vem ficar na minha casa sempre dorme no meu quarto. Fui até minha cama, onde fica a janela e a abri para iluminar o ambiente que estava escuro, voltando em seguida a ficar em pé, vendo o Edu ajeitar as coisas dele.
Enquanto conversávamos Edu tirou o boné, a camisa, se sentou na minha cama, tirou os sapatos e as meias, depois desabotoou sua calça, a abaixou e a tirou, ficando apenas de cueca, uma boxer preta e vermelha. Em seguida pegou um calção preto, deu uma pegada no próprio pau por cima da cueca e vestiu o calção, que ficou um pouco caído por ser meio folgado.
Passou por mim, deu uma batida no meu caralho e falou:
- Bora pra sala? – Eu ri e fomos.
Ficamos largados no sofá conversando e vendo TV até que meu irmão voltou, de cabelos molhados e usando apenas um short de moletom branco, meio caído, mostrando parte da sua cueca boxer preta. Se jogou no sofá. Me levantei e falei que iria tomar um banho também.
Fui até meu quarto, peguei minha toalha e me direcionei ao banheiro. Como estávamos só a gente em casa, eu, meu irmão e o Edu, eu nem fechei a porta. Tirei meu calção, ficando completamente pelado, e entrei no chuveiro, deixando a água fria cair sobre meu corpo. Apontei meu caralho para o ralo e comecei a dar uma mijada,
Continuei meu banho até que Edu entrou no banheiro fazendo maior barulho tentando me dar um susto.
- Tá com uma bundinha gostosa ein, primo?
- Meu caralho que tá gostoso, experimenta aqui ó... – Falei, segurando meu pau e dando uma balançada. – Edu começou a rir.
Ele foi até o vaso sanitário, próximo ao chuveiro, abriu a tampa, tirou seu caralho e suas bolas para fora e começou a dar uma mijada. Terminou, deu uma balançada e jogou sua rola e suas bolas de qualquer jeito na cueca, deu descarga e foi lavar as mãos. Se encostou na pia e ficou ali puxando assunto comigo enquanto me observava tomar banho.
Assim que terminei pedi para ele pegar a toalha que estava logo atrás, ele a jogou para mim, me sequei e enrolei ela em volta da minha cintura. Saíamos, quando passamos pela sala meu irmão já mexeu com a gente:
-Demoraram na foda ein?
- Relaxa, que meu pau aguenta mais uma contigo. – Edu respondeu rindo, se jogando no sofá, largadão.
Fui para o meu quarto, tirei a toalha e vesti um calção branco, bem soltão. Sem cueca e sem camisa. Voltei para a sala e fiquei com o Edu e meu irmão vendo TV e mexendo no celular, mais tarde almoçamos e meu irmão foi para o quarto dele dizendo que iria dormir, pois tinha dormido meio mal na noite passada.
Eu e o Edu fomos para o meu, nos jogamos na cama, encostado na parede, ele numa ponta da cama e eu em outra, nossas pernas praticamente coladas.
- Bora jogar FF? – Perguntei.
- Bora.
E passamos longos minutos jogando, rindo e caçoando um do outro. Numa dessas brincadeiras Edu jogou seu pé em cima do meu pau, já que eu estava com as pernas abertas, e começou a me cutucar para me desconcentrar do jogo.
- Faz não, filho da puta! – Falei alto, rindo. Edu apenas riu e acelerou os movimentos do seu pé no meu caralho. – Se meu caralho ficar duro vou botar tu pra me mamar. – Disse, e ele continuou.
Não deu outra, eu sem cueca, o arrombado mexendo no meu pau com o pé, e nosso histórico de fazer algumas putarias juntos: meu pau começou a ficar duro. E ele percebeu logo e deu uma risadinha, começando a me caçoar por ter ficado com a jeba dura.
- Ficou de pau duro com meu pé, safado? – Perguntava rindo.
- Bem que tu podia trocar esse pé pela sua boquinha né?
- Vou trocar pela minha rola na tua boca, seu puto.
Continuamos a jogar, enquanto o Edu ficava esfregando teu pé no meu cacete, então ele segurou o meu e colocou no pau dele também. E assim ficamos jogando e mexendo na pica um do outro. Logo a minha e a dele estavam duras. A minha ficava ainda mais explicita por eu não estar usando cueca.
Quando terminamos uma partida Edu segurou no próprio cacete, mostrando o quanto estava duro, e eu fiz o mesmo.
- Bora bater uma? – Edu perguntou, ainda segurando o próprio pau por cima do calção.
- Mas e se meu irmão acordar?
- Ele grila com essas coisas?
- Não, já bati com ele também vendo pornô.
- Vocês já bateram um pro outro?
- Não né, mano. Cada um no teu próprio pau. – Respondi.
- Então larga de frescura e bota um pornô ai pra gente ver.
Me levantei, liguei meu notebook e o conectei na TV do meu quarto, colocamos um vídeo do XVideos de uma loira sendo fodida numa orgia por um monte de caras. Dei play e voltei para a cama, me sentando ao lado de Edu. Ele havia fechado a janela do quarto.
Ambos de pau duro, massageando por cima do short, enquanto víamos o filme. Ele botou seu pau para fora, que assim como o meu é grande, logo em seguida eu puxei um pouco meu calção, deixando minha rola e minhas bolas para fora, enquanto eu me punhetava.
- Bate pra mim! – Falei.
- Bate pra mim também, putão.
Coloquei minha mão no caralho do Edu e ele no meu, e começamos a nos punhetar enquanto víamos o vídeo. Gemiamos bem baixinho. Passei minha mão em volta da cabeça dele.
- Chupa. – Disse.
- Chupa o meu, mama rola. – Edu respondeu rindo.
Ambos queríamos ser chupados um pelo outro, mas nenhum dos dois cedia a vontade do outro. Então acabamos ficando apenas na mão amiga mesmo.
Meu pau babava, escorrendo e sujando a mão do Edu.
Ficamos ali concentrados no pornô, quando ouvimos um barulho de porta se abrindo. Meu irmão tinha acordado. Na hora paramos de punhetar um ao outro imediatamente, e guardamos nossas rolas nos nossos calções, mas continuamos a ver o vídeo. Meu irmão entrou no quarto, e quando ia dizer alguma coisa percebeu o vídeo rolando na TV.
- Eita, porra, os punheteiros tão vendo pornô é? – Todos começamos a rir.
Meu irmão se encostou na parede, ao lado da cama e ficou assistindo, enquanto a gente continuava a trocar risadas. Ele tinha tirado o short para dormir, então estava só de cueca boxer preta. Nós três ficamos olhando para a TV, acompanhando a loira levando rolada no meio do surubão, meu pau pulsando no calção, e do Edu provavelmente do mesmo jeito. Olhei de lado e vi meu irmão com o caralho marcadão na cueca também, durão. Passava a mão por cima as vezes.
Acho que os três queriam bater uma mas ninguém tomava frente.
- Qual das duas putas vai bater punheta pra mim? – Meu irmão falou rindo, botando seu pau durão para fora da cueca, segurando a base dele com uma mão e batendo na outra mão, fazendo barulho. – Rimos.
Edu se levantou, ficando ao lado do meu irmão, em pé, botou o cacete durão para fora e balançou ele no ar.
- Olha, só faltou cês dois caindo de boca na minha pica. – Edu falou, fazendo cara de tesão, zoando a gente. Demos mais risadas.
Eu me espalhei na cama, e botei meu caralho para fora do calção. Edu e meu irmão me olharam na hora e deram uma risadinha sacana, enquanto se punhetavam. E assim ficamos por alguns minutos, vendo pornô, batendo uma e zoando um ao outro.
- Vou gozar! – Meu irmão falou rindo e começamos a rir dele.
Antes de gozar colocou a mão direita na cabeça do pau, meu irmão é canhoto então ele bate punheta com a mão esquerda, e começou a gozar nela, a enchendo de porra. Enquanto soltava algumas risadas, e respiração pesada. Logo em seguida meu primo também gozou e fez a mesma coisa, e depois foi minha vez, jorrando um pouco de porra na minha barriga. Ficamos rindo da situação após nossa gozada, saímos do quarto com o pau na mão e fomos para o banheiro tomar um banho e se limpar. Como estávamos sozinhos em casa tomamos um banho juntos, zoando um ao outro na maior intimidade. Terminamos, nos secamos e vestimos nossas roupas novamente, meu irmão a cueca dele, o Edu a cueca e o calção, e eu meu calção sem cueca por baixo.
Era tarde da noite quando eu e o Edu entramos para o quarto para dormir, mas ele queria ver um filme antes, ao menos um pedaço de algum só para ajudar o sono chegar mais. Ele pegou meu notebook para botar um filme, mas achei que ele abriria a netflix para colocar, quando vi que ele estava abrindo era um site pornô.
- Punheteiro do caralho! – Falei dando um empurrãozinho nele e dando risada. Ele apenas ficou rindo de forma sacana.
Ele botou um filme para rodar e conectou o notebook a TV do meu quarto, nos jogamos na cama para ficar assistindo. Eu e Bruno estávamos só de samba-canção, sem camisa e sem cueca. Eu sabia que ele estava sem cueca também pois ele se vestiu na minha frente quando saiu do banho e foi para meu quarto, onde eu estava mexendo no celular antes da gente ir jantar.
Nossos paus logo ficaram duros e Edu já começou com as putarias dele, falando para batermos punheta um pro outro. Óbvio que aceitei né, não dispenso putaria, e muito menos alguém batendo uma para mim. Logo abaixamos nossas samba-canção e botamos nossas rolas duras para fora, enquanto víamos o filme eu sentia a mão do Edu no meu pau, e o caralho dele em minha mão.
Ficamos nessa por um tempo, trocando risadinhas sacanas até que tive uma ideia.
- Cara, eu tenho uma bucetinha de plástico, bora usar ela? – Perguntei.
- Caralho, man, tu tem até isso? Depois fala que eu sou o punheteiro da familia... – Edu comentou rindo.
Levantei peladão da cama, jogando minha samba-canção no chão e fui pegar a bucetinha de baixo da cama, joguei para ele e um lubrificante que eu tinha também. Afinal, é comum trazer gente em casa para eu meter. A bucetinha que eu tenho é no estilo flashlight, é como se fosse uma lanterna, mas na onde era para ficar a luz fica a entrada da bucetinha, tu lubrifica bem e mete rola dentro.
Lubrificamos nossos paus e a bucetinha com o lubrificante.
- Tu tem lubrificante no teu quarto... Tu come cu de macho aqui é, safado?
- Alguns... – Respondi rindo para ele. – Bate para mim com ela e depois eu bato pra tu. – Falei olhando para a bucetinha de silicone.
Edu engatou a bucetinha no meu caralho, fazendo ela engolir inteirinha a minha rola, e começou a fazer um vai e vem bem gostoso, era bem gostosa a sensação de alguém usar ela em mim, parecia realmente que tinha uma bucetinha bem molhada sentando no meu caralho. Enquanto isso eu usava minha mão direita para punhetar o Edu.
Depois de um tempo batendo para mim trocamos, botei a bucetinha no pau dele e ele colocou a mão no meu, enquanto continuávamos a ver o pornô rolando na TV.
- Será que cabe nossos paus ao mesmo tempo dentro dela? – Edu perguntou.
- Acho que sim, mas tem que tirar essa camada de plástico dela. – Falei, me referindo a camada de plástico duro que fica em volta dele para você segurar.
Tiramos então a bucetinha de silicone de dentro desse plástico duro, seguramos naquele brinquedo todo mole e molhado de lubrificante.
- Bora tentar fuder ela ao mesmo tempo? – Edu perguntou rindo, com a maior cara de putão.
- Bora. Vem por cima de mim e bora engatar nossas jebas nela.
- Que nada, tu que vem por cima de mim.
- Nem... Faz assim, tu vem por cima de mim mas eu bato punheta pra nós dois com ela. Beleza?
- Tá, beleza.
Edu veio por cima de mim, senti o pau dele todo molhado tocando ao meu, a sensação foi bem gostosa, ele ficou zoando esfregando o cacete dele no meu, enquanto riamos, mas na verdade eu estava achando bem prazeroso aquela sensação.
- Coloca ela nos nossos paus. – Edu falou.
Peguei ela e coloquei no meu pau, em seguida falei para ele meter o dele também, entrou rapidão, pois tanto ela quanto o pau dele e o meu estavam extremamente molhados de lubrificante. A sensação era muito gostosa. As cabeças dos nossos paus se esfregavam, trocando lubrificação e baba, e saiam pela parte de cima da bucetinha, pois ela possui o buraco de entrada e de saída.
Fiquei nos punhetando, enquanto Edu apoiava seu corpo sobre o meu e ofegava de olhos fechados, curtindo toda aquela putaria. Sentia seu saco tocando no meu também, molhado. Comecei a sentir que estava quase gozando, a porra estava vindo.
- Cara, vou gozar...
- Eu também... Continua...
Começamos a gemer juntos, e a gozar ao mesmo tempo, nossas porras se encontrando e caindo sobre minha barriga, Edu então parou de se apoiar os braços na cama e se jogou sobre mim, fazendo com que eu sentisse nossas rolas e nossa porra sendo imprensadas pelos nossos corpos.
Depois que o clímax passou começamos a rir da bagunça que fizemos, nossos corpos suados e molhados de porra e lubrificante. Tiramos nossos paus meia bomba da bucetinha e nos levantamos da cama.
- Cara, vamos ter que tomar um banho.
- Bora lá então. – Edu respondeu.
Corremos peladões pela casa, com o maior cuidado para não acordar ninguém, entramos no banheiro e fechamos a porta, e tomamos um banho evitando ficar fazendo tanto barulho. Quando terminamos nos secamos e vestimos nossas cuecas samba-canção e voltamos para o quarto, só quando voltamos que percebemos que tínhamos deixado o pornô rolando, ainda bem que ninguém foi até o quarto.
Desligamos tudo, eu me joguei na cama e ele no colchão ao lado, dormimos e acordamos no dia seguinte...
No dia seguinte tudo rolou tranquilamente, passamos o dia largados pela casa com meu irmão, vendo TV e jogando. Mas foi de noite que algo bem mais interessante aconteceu...
Era tarde da noite, eu, o Edu e meu irmão estávamos na casa de um amigo nosso com alguns outros amigos, os caras estava bebendo e fumando narga, eu estava trocando umas ideias com Edu, ele já estava meio alto com a bebida.
- Cara, tô com o maior tesão de fuder alguém, tu não conhece ninguém não? Pra gente passar a rola.
- Mano... mina é foda achar esse horário pra fuder, só se for pagando, mas lek a gente acha sim. Ai tem que ver ai o que tu tá querendo...
- Mano, tendo um cu ou uma buceta para eu meter meu pau já tá de boa. – Edu respondeu, dando uma pegada no próprio cacete por cima do short.
- Então beleza... – Respondi pegando meu celular para baixar um desses apps de pegação.
Baixei um app próprio para putaria mesmo, para não perder tempo com alguém querendo conhecer ou ir ao cinema, queríamos só passar a rola e ir embora. No perfil descrevi que erámos dois novinhos afim de comer alguém, marquei a distância bem próxima de onde estávamos, para não dificultar a locomoção, e depois de um tempo apareceram perfis mandando mensagem. Escolhemos um carinha que morava no mesmo bairro que estávamos, e estava a algumas quadras dali. Ele mandou foto de rosto e de corpo, era bem interessante, mostrei para o Edu e ele curtiu também. Avisei o cara que estávamos indo para lá, ele disse que quando chegássemos era para eu mandar mensagem ao invés de bater no portão, pois ele morava num quarto atrás da casa dos pais dele, então deveríamos evitar barulho na entrada.
Eu e o Edu nos levantamos da onde estávamos, pegamos nossas camisas que estavam jogadas na cadeira, e fomos para a frente da casa, discretamente para ninguém perceber. Edu estava de chinelo, assim como eu, usava um calção preto e uma boxer vermelha por baixo, eu usava uma boxer preta e um short de moletom branco meio caído. Ambos com as camisas jogadas no ombro. Descemos para a casa do cara. Quando chegamos no portão mandei mensagem, logo ele apareceu.
Nem demos o trabalho de vestir nossas camisas, sabíamos que já íamos entrar para fuder. O cara nos cumprimentou e falou para a gente entrar, sem fazer barulho pelo motivo que ele já havia explicado antes. Fomos direto para o quarto dele que ficava nos fundos.
Ele se chamava Ruan, devia ter uns 22 anos, perguntou nossa idade e mentimos que tínhamos 19, perguntou o que eu e o Edu erámos, lhe disse que primos, isso pareceu deixar ele ainda mais interessado. Chegamos no quarto dos fundos, ele trancou a porta do quarto e se sentou na cama. Na hora eu e o Edu já nos aproximamos, com nossas rolas marcadas em nossos shorts. Ruan meteu suas duas mãos em cima delas, e ficou massageando.
Edu me olhou com a maior cara de putão, jogamos nossas camisas na cama, Ruan então puxou nossos shorts, para nossas picas saírem, o ajudamos a puxar e logo nossos caralhos estavam para fora, meia bomba e loucos por uma mamada.
Ele começou a nos punhetar ao mesmo tempo, até que foi com a boca no meu cacete, o engolindo por completo, ele chupava bem demais, devia ser profissa no lance de chupar pau. Enquanto me mamava, batia uma punheta para o Edu, depois inverteu e começou a chupar o pau dele e punhetar o meu, que já estava durão após a mamada. Logo o cacete do Edu ficou no mesmo estado.
Fodemos a boca do puto por um bom tempo, até que Edu falou, praticamente dando uma ordem:
- Quero foder teu cu agora!
Eu dei um sorriso sacana para Edu na hora, e bati com meu pau na cara do Ruan, ele deu uma risada e se levantou da cama, foi até uma gaveta que ficava ali do lado, pegou camisinhas e lubrificantes, deu para a gente e começou a tirar sua roupa. Ele estava usando uma camisa regata branco e um short de pijama marrom escuro, e não usava cueca. Tirou tudo, e ficou de quatro na cama.
- Vou comer ele primeiro, pode ser primo? – Edu perguntou.
- Vai nessa, mano. – Respondi.
Eu e Edu tiramos toda nossas roupas também, me deitei na cama, bem na frente do Ruan, para ele continuar me mamando, enquanto Edu encapava o próprio pau com a camisinha e lubrificante.
- Vocês dois têm pica grande puta que pariu... – Eu e Edu demos uma risada quando ele falou isso, segurei na cabeça dele e meti rola em sua garganta.
Edu passou lubrificante no cuzinho do Ruan e já foi encaixando a jeba dele.
Ruan gemia feito um puto com minha rola na boca dele enquanto sentia a rola do Edu invadir seu cuzinho, quando o caralho dele entrou por completo no cuzinho do putinho começou a bombar fazendo a cama balançar, e o corpo do Ruan ir para frente e para trás, engolindo meu cacete. Ele lambia meu saco também, enquanto eu me punhetava, o que me dava um tesão do caralho.
Depois de um tempo trocamos de posição, Ruan ficou de barriga para cima, segurando as pernas para o cuzinho ficar bem exposto para levar rolada do Edu, enquanto eu batia com meu pau na cara do puto e ele lambia minhas bolas. Eu e Edu ficávamos trocando sorrisos sacanas um com o outro.
- Tá afim de comer ele? – Edu perguntou para mim.
- Tu não vai querer gozar primeiro?
- Não, quero gozar na cara desse puto.
Trocamos de lugar, Edu tirou a camisinha do pau e a jogou no chão, eu encapei o meu com outra e passei lubrificante, botei o putinho de quatro e meti minha rola de uma vez só no cuzinho dele, pois ele já estava acostumado com rola após o Edu ter fodido ele. Enquanto eu metia com força no cu do puto, ele mamava o caralho durão e babão do Edu.
Com meu pé peguei minha cueca que estava no chão, a segurei com a direita e a levei até o rosto do Ruan, tampando-o com ela para ele sentir o cheiro da minha pica enquanto mamava o Edu. Apertei com força na cara dele, e escutei ele inspirar para sentir melhor o cheiro de pau que estava na minha cueca. O puto havia se amarrado naquilo. Edu deu uma risada, e eu também.
- Tu curte ser tratado feito um putinho né? – Perguntei.
Ruan virou seu rosto para trás e apenas sorriu com a maior cara de puto e confirmou com a cabeça.
- Curte levar uns tapas também?
- Podem fazer o que quiserem comigo. – Aff, quando o safado disse isso meti um tapão naquela rabo gostoso dele, deixando meus cinco dedos marcados, ele deu um gemidão gostoso na rola do Edu.
Puxei o cabelo dele e desci mais pau naquele cu, enquanto ele gemia alto, Edu só ficava olhando com um sorrisão sacana no rosto. Escutávamos só o barulho do meu cacete sendo cravado naquele cu e os gemidos do safado levando duas varas.
- Tu já levou duas varas no cu ao mesmo tempo? – O Edu perguntou a ele.
- Não. Vocês querem tentar? Mas não é certeza que vai dar certo pois eu nunca fiz isso antes, ainda mais com dois moleques pauzudos que nem vocês. – Rimos. – Mas podemos tentar.
- Então bora, puto... – Edu falou dando um tapinha na cara do Ruan.
Edu colocou outra camisinha e lubrificou o cacete, Ruan passou mais lubrificante no cuzinho dele também. Nos posicionamos da seguinte forma: eu e o Edu nos deitamos na cama, ele de um lado e eu do outro, abrimos bem nossas pernas em formato de V, e eu coloquei minhas pernas por cima das dele e nos aproximamos mais um do outro, mas dessa forma fazendo nossos paus se colarem um no outro, então o Ruan ficou em pé em cima da gente, em seguida começou a se abaixar para se sentar nos nossos paus que estavam unidos com nossas mãos.
Não estava entrando, pois nossos cacetes já são grossos, juntos então... O que dificultou demais a entrada. Então tivemos outra ideia. Falei para o Ruan se deitar por cima do Edu, e o Edu meter a rola no cuzinho dele, com a rola lá dentro só faltaria eu forçar a entrada para a minha entrar também. E assim fizeram... Ruan se sentou na rola do Edu, virado de frente para ele, em seguida se deitou sobre ele, ficaram com seus corpos bem colados. Fui para trás do Ruan e comecei a forçar o meu pau a entrar também. Estava apertado demais e a cabeça da minha rola ficava saindo e não conseguia seguir em frente.
Uma hora forcei demais e por causa do lubrificante a cabeça entrou de uma vez só, o Ruan deu um grito de dor, arrombei o cuzinho do puto aquela hora, ele apertou o cuzinho dele com força e minha cabeça acabou sendo expulsa novamente.
- Caralho... Tu arregaçou meu cu com esse rolão seu... Porra... – Ruan se queixou com a maior cara de puto, que vontade que fiquei de meter meu pau de uma vez só nele para ver aquela carinha de putinho sentindo dor de novo... Puta que pariu.
- Foi mal ai, mano... Teu cuzinho tá apertado demais para aguentar duas toras ao mesmo tempo. Quer continuar tentando? – Perguntei.
- Perai só um pouco... – Ruan respondeu se jogando em cima do Edu novamente ofegante.
Depois de um tempo me autorizou a tentar de novo, novamente só a cabeça da minha rola entrou e ele estava para chorar de dor por levar duas varas grossas naquele cuzinho apertado, então paramos de tentar e falamos para ele se ajoelhar que iriamos gozar na cara dele.
Ele se ajoelhou, tiramos nossas camisinhas e jogamos no chão, nós três começamos a nos punhetar, eu e Edu as vezes batíamos nossas picas na cara do putinho, ele curtia bastante quando fazíamos isso. Fazíamos ele lamber nossos sacos e a cabeça babada de nossas rolas, até que Edu anunciou que iria gozar, e na mesma hora eu também.
Aceleramos nossas punhetas e começamos a jorrar muito leite de pica na cara dele, ele botou a língua para fora e foi recebendo tudo no rosto e na boca, como um safado sedento por leite de macho. Ele também gozou no chão, parecia com muito tesão. Quando eu e o Edu terminamos de gozar batemos nossas rolas no rosto dele para tirar o resto de porra que estava na cabeça dos nossos paus.
- Limpa nosso pau com a boca, puto! – Edu ordenou e o Ruan assim fez. Chupou a cabeça do pau do Edu e depois a minha, me causando uma sensação estranha e gostosa por eu ter acabado de gozar e a cabeça do meu cacete estar sensível.
O Ruan começou falar que havia curtido muito foder com a gente, que tinha curtido nossa pegada e nossos paus e tals, dissemos que gostamos de meter rola nele também, e fomos vestir nossas roupas para irmos embora, não podíamos enrolar tanto, afinal, ninguém sabia que tínhamos saído.
- Ein... Se não quiserem de boa, mas tipo... Eu curti demais quando tu botou a tua cueca no meu rosto, então... Vocês não querem dar as cuecas de vocês para mim não? Eu sempre curti a ideia, mas não havia tido a oportunidade ainda... – Ele continuou falando, tentando convencer a gente a deixar as nossas cuecas para ele, ele com certeza iria se punhetar depois cheirando nossas cuecas e sentindo o cheiro de nossas picas nelas.
- Curtiu o cheiro de rola da minha cueca né, puto? – Perguntei e ele deu uma risada com um sorriso sacana. – Pode ficar, safado. – Falei, lhe entregando minha cueca.
Edu pegou a dele e jogou na cara do Ruan, ele sorriu e nos agradeceu. Eu e o Edu vestimos nossas roupas, sentindo nossos caralhos soltos agora sem cueca para prende-los, mas aquilo era comum para mim já que na maioria das vezes eu estou sem cueca.
Ruan vestiu a roupa dele e guardou nossas cuecas em uma gaveta, depois nos levou até o portão de sua casa, entregou um papelzinho com o número dele caso algum dia quiséssemos marcar outra foda, nos despedimos dele e fomos embora, satisfeitos após termos liberado nosso tesão e nossa porra naquele putinho. Edu principalmente, pois anteriormente estava com um tesão da porra para comer alguém.
Voltamos para a casa, mas antes Edu passou num bar e comprou um maço de cigarros para fingir que tínhamos saído para comprar isso. Quando chegamos na casa do nosso amigo óbvio que meu irmão quis saber para onde tínhamos ido, Edu explicou a ele que fomos atrás de cigarro para ele e acabamos nos enrolando por lá. E passamos a noite ali na maior tranquilidade como se nada tivesse acontecido.
De madrugada fomos embora, eu e Edu entramos no quarto para tirar nossas roupas e ir pro banheiro tomar um banho quando meu irmão entrou e viu a gente tirando nossos shorts.
- Vocês não tinham ido de cueca, seus putos? Ou esqueceram delas quando foram comer o cu um do outro na hora de comprar cigarro? – Meu irmão falou rindo. Rimos também. Havíamos esquecido da questão da cueca.
- Pra que cueca, mano? Assim facilita pra tu dar aquela pegada na nossa rola... – Edu falou se aproximando peladão do meu irmão, e fazendo ele dar um empurrão em seu corpo.
- Meu pau, seu arrombado.
Ficamos rindo, Edu se enrolou na toalha e foi tomar banho, depois eu fui e meu irmão entrou comigo no banheiro, pois sempre foi comum a gente dividir o banheiro um com o outro, seja na hora do banho ou na hora de dar uma mijada. Tomamos banho juntos, aproveitei para lavar minha rola e tirar o cheiro de porra dela, meu irmão ficou olhando e me caçoando dizendo que meu pau devia estar com cheiro do cuzinho do Edu, dei uma risada, depois nos secamos, saímos do banheiro e fomos dormir. Meu irmão entrou pro quarto dele só de toalha, se despediu de mim e fechou a porta. Eu entrei no meu quarto e Edu já estava dormindo, só de cueca, uma boxer preta. Eu botei apenas uma samba-canção e me joguei na cama. E logo dormi também...
Acordei mais tarde já para o almoço, e só de lembrar de eu e o Edu arrombando aquele putinho meu pau já queria ganhar vida. Nunca cheguei a mandar mensagem para o cara novamente, acabei me esquecendo disso e me envolvendo em outras coisas e com outras pessoas, meu primo foi embora, mas uma hora ou outra aparece por aqui e sempre rola uma mão amiga, e estamos no aguardo de foder outro puto novamente.
Juntos.