O porteiro do condomínio
Depois de um belo tempo morando no mesmo lugar resolvemos mudar. Morávamos no 1º andar e ela vivia andando de uma lado para o outro de calcinha e sutiã e todo mundo a olhava. Quantas vezes vi uns caras batendo punheta olhando para Greice... Ela gostava. Depois que nos iniciamos na putaria e me tornei bissexual até parei de me importar com isso, mas eu queria um lugar melhor e mudamos de bairro inclusive.
Tudo muito bom, tudo muito bem e um dia a chave do meu carro deu problema no alarme e peguei a reserva para sairmos. Fomos para uma festa, nos divertimos, dançamos, comemos, fletarmos e voltamos para casa. Ela estava um pouco “alegre” demais de tanta batida que tomou. Eu que não bebo só tinha tomado uma batida mas estava bem.
Chegamos no nosso prédio e não abriam o portão da garagem para nós. Me toquei ali que o controle remoto teria ficado no chaveiro com a chave original, estava ali com a chave reserva apenas. Greice desceu e foi falar com o porteiro. Demorou um pouco e o portão abriu e nada dela aparecer. Pensei que ela teria se perdido afinal estávamos morando ali a menos de 2 meses e praticamente só saímos de carro. Fui até a portaria e ela no maior papo com o porteiro.
Andre era um moreno alto, com tudo definido, cabelo preto bem cortado, não era bonito, mas era de um corpo... nos disse que não podia nos deixar entrar mas aquela noite estava sem câmera por conta de um problema que deu no sistema. Mostrou que estava tudo desligado tanto que Marcos estava fazendo a ronda, que nem se fazia há tempos. Greice agradeceu e quase caiu ao sair da portaria, o que fez seu vestido levantar e sua grande e deliciosa bunda ficar toda de fora. Andre ficou sem graça, mas olhava sem para aquela bunda branca e gostosa em sua direção. Ajudei ela se levantar e ele pegou agua, acho que fosse mal súbito e falei que era tinha bebido um pouco. Nisso Marcos chegou, se apresentou e falou para Andre que iria para a cozinha comer algo.
Greice me olhou com cara de puta, e quando ela olha assim... falei para Andre se ela poderia ficar ali com ele um pouco que ia pegar algo que esquecera no carro. Ele falou que tudo bem e fui. Fui checar onde era a tal cozinha e vi que era longe. Fui até o carro, nem sei pra que, e voltei para a portaria e vi Greice sentada no colo de Andre que se assustou ao me ver. Falei para ele ficar tranquilo e se queria brincar conosco. Ele não entendeu e fui mais claro “será que nos deixa provar o que tem dentro da cueca?” ele sorriu sem graça e Greice começou a mexer no pau dele. Ele então avisou Marcos para ficar na cozinha e ainda disse “está tranquilo aqui e tudo vai ficar melhor”. Nisso estávamos ajoelhados com aquele pau pra fora da cueca. Um pau não grande, mas duro demais, torto demais, gostoso demais. Ficamos nos revesando ali até que Greice levantou e foi beijar ele que ficou passando a mão na sua buceta. Ela gemia e ele louco. Perguntou se podia comer ela. Pensei em negar pois que queria aquele pau e perguntei se Marcos toparia brincar. Ele disse que Marcos era evangélico, todo certinho, que mal falavam disso. Falei que todo crente tem algo de crente e ele o chamou no rádio.
Quando Marcos chegou se assustou e reclamou daquilo ali falando que se alguém chegasse poderia dar problema. Andre o tranquilizou pois raramente alguém passava pela portaria perto das 3 da manhã. Marcos se empolgou mais disse que não poderia ser chupado por mim pois ele não era gay. Expliquei que ele faria o papel de macho, eu o chuparia e se quisesse poderia gozar em minha boca que engoliria tudo. Greice ficou alisando o pau dele e aceitou com a condição de a comer também.
Estávamos ali com Greice dando para André e eu chupando o Marcos. Mas ele falava que já ia gozar, e o Andre empolgado, pedi para trocarem então e passei a chupar Andre que logo gozou, e muito, na minha boca. Quando viu que eu engoli tudo ficou espantado. Marcos estava para gozar e Greice falou para dar o gozo para nós dois, que passamos a chupar juntos e dividimos aquele gozo grosso. Marcos era mais feio que Andre, pau do mesmo tamanho mas menos torto.
Engolimos, agradecemos e subimos. Fizemos mais vezes com eles e outros porteiros, logo mais conto.
