Como sempre fui convidada pela Jú a ir em um Hotel Fazenda que estava sendo muito comentado. Iria ter uma Rave lá entre outras atividades como passeios a cavalo, visita na cachoeira e etc...
Seriam 4 dias de curtição pura de sexta a noite até segunda de manhã. Teríamos que dormir em barracas pois não havia quartos para todos, somente para alguns convidados.
Sexta feira chegou. Partimos de carro depois de nós duas brigarmos com nossos maridos, que não queriam ir e ainda ficaram reclamando pra gente não ir.
Primeiro dia:
Montamos nossa barraca perto de uma pedra e uma arvore, e fomos para o barracão da Rave, eu estava com um shortinho minúsculo que deixava as polpinhas da bunda de fora e achamos uma menina que fazia desenhos realistas no corpo, estava sem sutiã porém com a pintura de uma onça “tampando” os bicos dos meus peitos a Jú também fez uma body painting só que de unicórnio. A maioria das pessoas estavam descalças e chapadas de balinha, o som estava tão alto que era impossível conversar.
Não tinha planos de trair meu marido, porém um negão chegou em mim sem camiseta e me agarrou sem dizer nada, eu não resisti, mas ficou só nisso. Já a Jú se jogou na galera e tava rebolando na piroca de uma galera enquanto “dançava”. Ficamos na rave até as 6 da manhã, quando estávamos exaustas, não dormimos desmaiamos mesmo.
Segundo dia:
No outro dia as 13 horas tinham algumas atividades para se fazer naquele e uma delas era andar de cavalo e ir na cachoeira, passamos a tarde andando a cavalo e quando fui descer o negão da noite passada me pegou e me desceu. Descobri que ele era o dono do hotel fazendo e depois de conversarmos um pouco e ele disse que haviam quartos vazios e se a gente quisesse poderíamos ficar nele já que os convidados dele não puderam vir.
Nos acomodamos no quarto tomamos banho e a noite fomos pra rave de novo, a Jú como sempre piranhando e me arrastando junto, beijamos muito naquela noite. A Jú começou a passar mal depois de beber muito, ela tava tontinha na cama, fiquei no quarto cuidando dela até o dia seguinte.
Terceiro dia:
Juan o negão proprietário bate na nossa porta e pergunta se estávamos bem, se solidarizou com a Jú e foi buscar um remédio pra dor de cabeça. Quando ele trouxe, me chamou pra andar a cavalo e soltou a frase cheio de malícia “eu sei que você adora cavalgar” a minha vontade era pular no colo dele na mesma hora.
Fomos ao passeio de cavalo até a cachoeira, quando lá ele me convidou para tomar banho de cachoeira e antes mesmo que eu o respondesse tirou a camisa exibindo aquele torax sarado e aquela barriga musculosa. Era impressiona-te seu físico, jogou a camiseta em minha direção e abaixou a calça jeans e dava pra ver um enorme volume na sunga. E eu ali toda sem jeito. Ele me puxou pra água com roupa e tudo, sem nem eu reagir ele me lascou um beijo. Quando as coisas esquentaram ele me segurou e falou que ali era melhor não, pois pegaria mal pra ele se fosse visto transando com uma das hospedes. Quando saímos da água ele me pediu meu número e passou o dele e disse que era pra eu avisar quando eu estivesse sozinha.
Guardamos os cavalos e nisso eu visualizei outro estábulo e um celeiro que estava mais a afastado e quando perguntei se aquele também estava funcionando ele disse que sim, mas que a parte de cima toda era do sócio dele e desconversou sobre o assunto deixando a entender que era um local restrito.
Quando voltei pro quarto a Jú não estava, então mandei mensagem pra ele me encontrar em 30 minutos embaixo do edredom. Mas precisava comer algo antes, então sai pro refeitório pra pegar um petisco, nesse momento um dos caras que a Jú estava ficando nos dias anteriores estava me perguntando dela e confirme íamos conversando acabei esquecendo do Juan, quando lembrei corri pro quarto.
Quando abri a porta vi a cama da Jú se mexendo e quando cheguei mais perto percebi que Juan estava comendo a cachorra da Jú. A desgraçada estava ali tomando rola de ladinho com o meu boy. Que raiva, mas o que me surpreendeu foi que quando ele me viu ficou confuso, então tirou o edredom e viu que era a Jú. Ele ficou totalmente sem graça e ela pra se explicar disse que ele deitou na cama e já foi agarrando-a sem mais e nem menos. Ele achou que era eu, mas enfim. Tanto eu quando a Jú caímos de boca naquela rolona dele num boquete duplo ela chupava de um lado e eu o outro. Ele pegou a Jú de ladinho e com o tesão que eu tava sentei na pirocona dele depois, Ele gozou sobre nós duas. Transamos até o final da tarde.
Quando ele foi embora expliquei que um rapaz estava atrás dela, ela tomou banho e saiu às pressas sem me explicar nada enquanto eu tirava um cochilo. Algumas horas depois ela entra no quarto me acordando e me dando uma máscara e pediu pra mim me arrumar, sem explicar mais nada.
Terminando de me arrumar ela já sai me puxando pelo braço, chegando perto de um dos estábulos e logo identifiquei que era a parte do hotel que era do sócio de Juan, dali em diante a Jú mandou eu pôr a mascará pra ninguém nos reconhecer.
Havia um segurança na porteira que tentou nos barrar, e pediu uma espécie de senha para liberar nossa entrada, a Jú sabia então passamos, mas não antes dele nos dar um aviso “daqui pra frente vocês entram e participem por sua conta e risco. Não estava entendo nada e a Jú também não me explicava nada.
Quando entramos eu pude ver o que estava acontecendo, não era um simples estábulo e sim um local de práticas sexuais. Quando entramos pude ver claramente vários “instrutores” com animais e um deles era o tal amigo da Jú, Flávio ele era um dos instrutores e nos guiou até um dos estábulos.
Era um local super limpo, e tinha um cavalo lá dentro nos esperando. Foi aí que caiu minha ficha. Era um local de zoofilia, havia apenas 9 pessoas convidadas ali dentro, e foi quando Flávio começou a explicar o que era o local. Eles treinavam animais para transar com pessoas, e não só cavalos, mas como cachorros também.
Ali tinha um nos esperando, ele nos explicou como agir e que não tinha garantia nenhuma de que ia rolar alguma coisa, esse era o plano da Jú, dar pra um cavalo foi então que ele nos deixou entrar no “quartinho”, Jú começou a tirar a roupa e me mandou fazer o mesmo. Porém não fiz, estava com medo. Ela foi seguindo todas as instruções do Flávio. Primeiro ela precisava criar confiança com o cavalo e ele nela. Então mandou ela alisar ele, até ele se sentir confortável de comer de sua mão,
O que aconteceu de forma rápida. Só então ele a autorizou se aproximar mais. Depois a mando ficar inclinada em uma das grades permitindo que o cavalo a cheirasse. O que ele fez e em pouco tempo ele lambia a boceta dela e o pau crescia de forma astronômica.
Como certeza é o maior pau que eu já vi, foi então que Flávio disse que ele já estava pronto. Ela podia fazer o que quisesse nele. Então ela foi de baixo do cavalo e começou a puxar o pau dele que foi crescendo ainda mais sem sua mão, punhetou o cavalo e então começou a chupar, o mais incrível é que cabia na boca da Jú, o pau começou a babar e o cavalo foi ficando agitado, ele tentou até mesmo empurrar tudo na garganta da Jú. Flávia então disse que ele estava pronto pra algo mais. Porém que se acontecesse algo seria de inteira responsabilidade da Jú.
E ela perguntou o que poderia acontecer de tão grave, o que ele disse foi chocante:
-Ele pode ferir seu útero e outros órgãos internos. Temos médicos aqui pra cuidar. Mas dependendo se tiver uma hemorragia pode até morrer.
E mesmo ouvindo isso ela decidiu continuar. Então ele a mandou se inclinar em um local que eu acho que era usado para tirar semem do animal, que iria ficar na altura dele.
Sem mais nem menos ela se inclinou e o cavalo foi, montou sobre ela e ficou tentando achar sua boceta, mas sem sucesso na segunda tentativa o mesmo. Na terceira ela mesmo giou o pau do cavalo até sua bocetinha que foi invadida de forma brutal e violenta, numa só estocada o cavalo enterrou lá no fundo. Podia ver escorrendo vários líquidos, e o cavalo estocando de perto.
Ele deu cerca de 6 estocadas e gozou literalmente litros dentro da boceta dela. Quando terminou ela nem conseguia mais ficar de pé, pude ver o tamanho do estrago. Ela estava realmente arrombada, e tem muita sorte de aquela mega rola não entrou em seu cuzinho porque aí sim eu queria ver haha.
Ajudei ela a se limpar e se vestir enquanto o Flávio me perguntava se eu não queria experimentar. Claro depois daquela cena eu deixei bem claro que nunca faria aquilo.
Ajudei a Jú a tomar banho com a boceta toda inchada parecia uma esfirra de tão gordinha e o buraco ainda não havia retornado tudo. Quando ajudei a lavar ali ela gemeu de dor. A coisa foi tão séria que ela dormiu sem calcinha. Não preciso dizer que não fomos pra Rave né?
Quarto Dia:
Jú já estava melhor e sua boceta já tinha “fechado” e não estava mais dolorida. Ela disse que foi como perder a virgindade de novo. E disse que era incrível que eu devia experimentar. Mas de maneira alguma ela me convenceria. Nisso ela me mostra um dos dildos dela, que tinha forma de um pau de cavalo, porém menor e tentava me convencer a todo o custo. Mas claro eu deixei pra lá.
Depois do almoço Flávio fez o mesmo convite, e aquilo estava mexendo comigo, não tinha como negar a calcinha molhada. Mas aquilo era muito brutal pra mim.
Vi que ele e Jú cochavam algo, mas não sabia o que era.
A noite Jú aparece com vinho e champagne dado de cortesia pelo dono. Estávamos bebendo um pouco e ela começou a dizer que estava com vontade de novo e acho que pela bebida me deixei levar também e lá estava a gente no mesmo lugar de novo.
Uma mulher se aproxima da gente, era uma instrutora e também veterinária do local. E disse que hoje nos acompanharia.
Foi então que ela disse o que a gente queria, eu disse que queria o mesmo que a Jú teve no dia seguinte. Mas que havia achado muito brutal, então disse que queria um cachorro de porte grande. Então ela nos levou para um dos quartos do hotel que estavam desabilitados pra reforma. Mas estava equipado com várias coisas. Chegando no quarto ela disse que poderia ser de um jeito natural ou “forçado” não entendi muito bem o que ela quis dizer. Mas escolhi o natural. Quando entramos no quarto ela me pediu pra tirar as roupas. E ficar de quatro em uma cadeira especial com regulagem de altura na parte de baixo onde eu ficaria de joelhos. Foi então que ela trouxe um tremendo rottweiler. Ele me cheirou, e me lambeu, mas não subiu em mim nenhuma vez, foi então que a veterinária disse, “vai ter que ser forçado mesmo. Ela pegou um liquido e passou na minha boceta de leve. Não entendi muito bem, mas o cachorro ficou louco ao sentir o cheiro. Descobri mais tarde que eram feromônios. Ou seja, eu estava cheirando a cadela no cio e logo estava ele montando em mim e tentando meter, porém sem sucesso até a veterinária direcionar a rola dele.
Eu não acreditava a velocidade que aquilo entrou em mim, era diferente, era molhado e apesar de não ser grande com a velocidade eu sentia aquilo direto nas paredes da boceta e aquilo me dava muito tesão e eu tava muito sensível. Aquele cachorro gigante em cima de mim me tratando como cadela no cio, eu delirei. Nunca pensei que me sentiria assim, ele deu muitas estocadas e gozou muito dentro de mim eu gozei segundos depois que senti o nó dentro de mim e mais ainda quando ele tirou depois de uns minutos com ele grudado em mim. Essa foi minha maior loucura até hoje.
Minha calcinha fica molhada até hoje quando eu lembro.
Próximo conto “A vingança do meu Tio”. Aguardem.