Eu e Sérgio já estávamos morando juntos, curtindo nosso apartamento com muito sexo.
Aos 26 anos, ele dizia que eu estava mais gostosa do que nunca e o assédio nas ruas comprovava isso.
Eu, como vocês sabem, sou branquinha (com uma discreta marquinha de biquíni fio dental e poucos pentelhos, caprichosamente aparados), 1,65m, corpo sarado, seios médios e rosados, coxas grossas e uma bunda maravilhosa (segundo meu marido), além de longos cabelos pretos encaracolados.
Meu marido, 13 anos mais velho, dono de um rosto discretamente bonito, cabelos castanhos, 80 kg e 1,80m. Sua linda rola é grande (19 cm) e grossa, levemente arqueada para esquerda. A mais linda que eu já vi (ah, o amor. rsrsrs).
No verão, minha prima Luana de 18 anos, que morava no interior, veio passar uns dias conosco. Cara de menina sapeca e corpo de mulher, Luana era uma linda morena, alta (1,70m) e magra, com longos cabelos negros, seios pequenos e bundinha arrebitada.
Ela chegou numa sexta-feira e como não íamos sair à noite, pois o Sérgio estava trabalhando, colocamos nossas camisolas e ficamos bebendo. Descontraídas graças às cervejas, quisemos saber mais uma da outra. Não sei se pelo efeito do álcool ou por sua natureza espontânea, Luana abriu o verbo, contando todas as suas peripécias sexuais. Disse-me que perdeu o cabaço aos 15 anos, mas nunca quis namorar com ninguém, e completou:
- Aprendi cedo que o bom sentir prazer, sem culpa. Quando me interesso por uma pessoa, chego junto.
Perguntei, curiosa:Pessoa? Como assim?
Sem nenhum pudor, ela respondeu:Homem, mulher, tanto faz. Eu quero é gozar.
E concluiu:
- aprendi a beijar aos 12 anos com uma amiga da escola e com o tempo fomos experimentando novas sensações: Nos masturbávamos mutuamente, chupávamos os peitinhos uma da outra, a bucetinha... Uma delícia. Acho que todas as mulheres são bissexuais, mas algumas assumem, outras não.
Aquele papo estava me deixando curiosa e excitada. Queria saber muito mais sobre aquela ninfeta super liberal.
Com um sorriso sacana, perguntei:Você já fez sexo anal
Ela me respondeu:Ainda não, e você?
Respondi, gargalhando:É uma delícia! Você precisa experimentar.
Sentindo sua excitação, fui mais fundo naquele joguinho:E ménage, você já fez?
Ela me respondeu:Ainda não. Mas...
Nesse momento, Sérgio chegou em casa e fomos dormir, pois já era tarde e no dia seguinte iríamos à praia. Não antes de transar com ele, pensando naquele papo tão excitante e revelador.
No dia seguinte ao chegarmos à praia, Sérgio tentou disfarçar seu tesão ao ver aquela morena com um corpaço coberto apenas por um minúsculo biquíni amarelo, mas o volume crescente em sua sunga o denunciou. Para se livrar do flagrante, ele foi tomar banho de mar.
Tirei a a canga, exibindo meu corpo, coberto por um minúsculo biquíni roxo. Me deitei e pedi a Luana que passasse bronzeador em mim. Suas mãos besuntadas de óleo alisavam meu corpo carinhosamente. Pés, joelhos, pernas e mais demoradamente na minha virilha, me fazendo suspirar de tesão. Depois, continuou alisando minha barriga, seios, ombros. Sem parar de me alisar, deitou-se ao meu lado e falou:
- Ontem, você me perguntou se eu já fiz ménage. E você, já fez?
Balancei a cabeça, positivamente.
- Com quem?Luana perguntou.
- Com o Sérgio e o primo deleRespondi.
Ela continuou:Gostou?
- Adorei !!!Respondi com a cara mais sacana do mundo.
Ela perguntou na maior cara de pauE aí, vai rolar um convite? Eu, você e o Sérgio?
Meio confusa e sem saber o que dizer, perguntei: - Você quer?
- Quero muitoEla sussurrou em meu ouvido, quase me fazendo gozar.
Contei ao Sérgio, assim que ele voltou da água, que tínhamos um bilhete premiado nas mãos e cheios de tesão, partimos para casa.
Assim que chegamos, fechamos as cortinas da sala, colocamos uma música e começamos a beber e dançar. Sentado à mesa, Sérgio apenas nos observava. Tesão à mil, Luana me abraçou, iniciando um delicioso beijo. Ela começou a explorar o meu corpo com suas mãos hábeis e foi nos despindo. Em poucos instantes estávamos completamente nuas, esfregando nossas bucetas uma na outra, a dela, completamente depilada, fazendo-a parecer ainda mais nova.
Eu estava completamente entregue àquela ninfeta que me abria as portas do lesbianismo. No outro canto da sala, Sérgio, completamente nu, masturbava-se extasiado.
Luana me fez deitar no tapete. Em seguida, colocou-se por cima de mim, iniciando um 69 pra lá de gostoso. Era a primeira vez que eu chupava uma buceta e estava adorando.
A divina visão de Luana de quatro, fez com que o Sérgio se juntasse a nós. Ele se posicionou por trás dela, segurou em seus quadris e penetrou sua bucetinha, fazendo-a gemer de tesão.
Ele socava com força e, vez em quando, tirava o pau de sua xana e colocava na minha boca, voltando a meter nela.
Os gemidos de Luana ficavam mais altos à medida que o Sérgio metia mais forte e rápido. Seus dedos e língua me exploravam mais fundo e não demorou muito para que eu e ela explodíssemos num gozo longo e intenso.
Depois disso, Sérgio deitou-se de costas e nos convidou a cavalga-lo. Para não deixar meu macho a ver navios, superei meu cansaço e montei em sua rola, rebolando lentamente, apoiada por suas mãos segurando as minhas. Luana, já recuperada, veio por trás de mim e colou seu corpo no meu. Sua boca explorava minha nuca, pescoço e orelhas, sua bucetinha esfregava em minha bunda, me enchendo de tesão.
Conforme aumentava o ritmo da foda, nosso tesão aumentava proporcionalmente, num círculo virtuoso que não tinha fim. No auge do tesão, comecei a gemer a gritar descontroladamente:
- Ai, eu vou gozar!Eu vou gozar! To gozaaaaaaaaaaaaaaaando!
Foi um orgasmo tão intenso que caí de lado, desfalecida.
Luana tomou meu lugar e começou a cavalgar meu marido com a habilidade de uma profissional do sexo, provocando-o com frases depravadas:
- Vem, Safadão!!! Me fode. Enche minha bucetinha de porra!!! Goza bem gostoso, goza, Safadão!!!
Aquela cena maravilhosa me fez voltar ao jogo. Ainda meio zonza, sentei no rosto do Sérgio, fazendo-o sugar minha vulva encharcada.
Eu e Luana nos beijávamos ardentemente enquanto rebolávamos em cima daquele macho à serviço da nossa libido com sua língua e sua rola nos penetrando deliciosamente.
Nosso tesão foi aumentando gradativamente num sincronismo perfeito. Nossas respirações ofegantes precederam uma sinfonia de gemidos e palavrões anunciando um gozo triplo.
Completamente exaustos, ficamos deitados lado a lado, trocando beijos e carícias.
Naquele dia, transamos tanto que até perdi a conta de quantas vezes eu gozei.