Antes da web - Parte 10

Da série Antes da web
Um conto erótico de MARCELO
Categoria: Heterossexual
Contém 1639 palavras
Data: 26/11/2020 21:39:03

PARTE 10 - MARCELO

Quando eu acordei de manhã imaginei como o dia seria chato e isso me deu ainda mais desanimo para levantar. Claudio tinha dormido no meu quarto o que tinha me animado um pouco, ele já tinha se levantado então eu faço o mesmo e me arrumo rápido para irmos para o colégio.

Ver a Clara parada na porta do colégio, ao lado dos nossos amigos me fez sentir raiva. Eu me aproximei e dei bom dia para todos, ignorando a tentativa dela de falar comigo.

Passei a manhã toda tentando me concentrar nas aulas e não em ter a Clara a poucos passos de mim. Claudio a todo o momento me lançava seu olhar preocupado, ele tinha quase certeza que eu ia explodir a qualquer estante, não era só ele, eu sentia o olhar dos meus outros colegas.

No almoço, eu e Claudio vamos almoçar e depois nos reunimos com nossa turma, não iria mudar meu hábito por causa da Clara. Mas uma vez ela se aproxima me pedindo para conversar, mas eu a ignoro e puxo assunto com um dos garotos da turma, deixando ela trás.

- Marcelo? - Escuto alguém me chamando depois de um tempo.

Viro e vejo Tereza, minha vizinha, parada na minha frente.

- Oi Tezinha.

Conheço Tereza desde pequeno, apesar de sermos vizinhos, quase não tivemos contato quando criança, sua mãe não gostava que ela ficasse na rua e brincasse com as outras crianças, de modo que não temos nenhuma grande amizade.

- Fala baixo, esse apelido que meus pais me deram é horrível.

- foi sem querer - eu digo rindo – mas fala, esta precisando de alguma coisa?

É a primeira vez que ela vem falar comigo no colégio, então acho estranho.

- desculpa perguntar - ela começa meio tímida - mas é verdade que você terminou com a Clara?

- Como é? - pergunto sem entender, como uma garota que eu não tenho nenhum contato sabe disso? - como você sabe?

- É só o que se fala no colégio, a notícia corre.

- Como é?

- Marcelo, é muito bonitinho como você e o Claudio não enxergam o quanto vocês são visto no colégio.

Quando ela fala o nome do Claudio, olho em volta a sua procura, mas ele sumiu. Percebo que Clara esta olhando fixamente na minha direção, ela esta com suas duas amigas, Brenda e Sheila, ao seu lado.

- Como é? - pergunto pela terceira vez olhando para ela. Acho que preciso melhorar no quesito comunicação.

- É serio, acho que não existe uma menina desse colégio que não quer ficar com um de vocês dois, então... Esta solteiro? - ela pergunta com um riso no canto dos lábios.

Posso ate ter que melhorar no quesito comunicação, mas sou ótimo para perceber o que estava acontecendo aqui.

- Estou solteiro - respondo me aproximando – e me fala, você é uma das meninas?

Eu passo a mão por seu rosto e ela abre um sorriso.

- Talvez...

- É? - Digo me aproximando mais - Vamos transformar esse "talvez" num "Com certeza".

Eu aproximo minha boca para perto da dela e paro, como ela não se afasta, eu dou um riso de canto de boca e continuo, a beijando.

Tereza é linda, sempre foi, e seu beijo me mostra que ela sabe beijar. Eu passo a mão pela cintura dela e dou um leve aperto.

Enquanto a beijo, escuto algumas pessoas comentando, porem não me importo, aqueles lábios estavam uma delicia.

Quando o sinal toca, Tereza da um gemido de frustração, pega sua mochila jogada aos nossos pés e se despede com um ultimo beijo, ela dá uma fraca mordida nos meus lábios e depois sai correndo para sua aula.

Eu olho a minha volta, algumas pessoas estão me olhando ainda. Vejo Claudio e vou para o seu lado, ele me olha rapidamente e não fala nada, então vamos para nossa aula.

Depois da aula o Claudio me acompanha ate em casa, mas não entra, ele avisa que tem algo a resolver e me deixa sozinho com sua mochila parado no portão.

Em casa, meus pais estão estocando o carro com materiais que iriam levar pro sítio. Eles passariam o final de semana lá, então eu teria a casa só pra mim.

Meus pais pretendiam reformar uma parte da casa no sítio, era provável que isso levaria vários fins de semana, É imaginando isso que eu os ajudo com as compras e logo depois eles vão embora.

Depois de fechar o portão eu vou para o meu quarto, tiro o uniforme suado do colégio e vou para o banheiro.

Parado em frente ao espelho da pia, eu vejo meu corpo, eu fazia academia, mas não ia sempre, talvez devesse começar a ser mais assíduo, ao menos agora eu teria a companhia do Claudio lá. Vendo meu corpo, lembro do que Tereza disse que eu não enxergava como era visto pelo os outros alunos. O que será que ela quis dizer?

É com essa duvida na cabeça, que eu vou para debaixo do chuveiro e tomo um banho rápido. Quando estou me secando escuto o meu celular tocar no meu quarto.

Amarro minha toalha na cintura e vou pegar meu celular.

- Alo?

- VOCÊ É UM FILHO DA PUTA ASQUEROSO, COMO SE ATRAVE A BEIJAR AQUELA VADIA NA FRENTE DO COLÉGIO TODO! NA MINHA FRENTE.

- Clara?

- É CLARO QUE SOU EU! SEU PUTO SAFADO, EU TE ODEIO MARCELO.

- Me ligou só para falar isso? Quer saber, aquele beijo foi muito gostoso, talvez eu arraste ela para aquela sala sabe? Mas vou lembrar de trancar a porta para não ser pego.

- SEU...

- Clara, não me liga mais... E vai se foder.

Eu desligo o celular e fico olhando para o aparelho por algum tempo, pensando em como eu me sentia muito melhor agora, melhor do que me senti o dia todo.

A campainha toca, me dando um susto, eu largo o aparelho e desço para atender, já na porta, eu olho para baixo e percebo que ainda estou só de toalha. Olho em volta e resolvo ir para o meu quarto pegar um short, mas vejo a mochila do Claudio largada no sofá e imagino que deva ser ele, então resolvo atender assim mesmo.

Abro a porta, deixando amostra apenas meu rosto.

- Entra cara... Tereza?

- Oi Marcelo, eu vi que seus pais saíram e... Queria ver se você podia me ajudar com uma coisinha...

- Entra... - eu abro um pouco mais a porta e a deixo entra - só preciso ir me vestir rapidinho.

- Para que? Assim fica muito mais fácil me ajudar.

Tereza mal esperou eu fechar a porta e veio para cima de mim, puxando minha toalha e me abraçando.

- Isso é melhor do que eu esperava - Ela diz segurando meu pau.

- Ei, pensa que é assim? - eu digo e tiro a mão dela do meu pau, que já estava ganhando vida, e me afasto. - Se quer meu cacete vai ter que fazer por merecer.

Eu não esperava por isso quando abri a porta, mas depois daquela ligação estressante, eu podia me distrair um pouco e Tereza seria uma ótima distração.

- Se você quer isso aqui - Eu vou falando enquanto sento no sofá, de frente para ela - vai ter que ficar peladinha e vir engatinhando para pegar.

Eu realmente achei que ela não teria coragem, talvez ainda tivesse na mente aquela garota chatinha que não gostava de brincar na rua, que ficava na janela com sua boneca nos olhando de cara feia.

Mas a Tereza da minha frente, não era mais aquela garota, essa Tereza era aquela que ficou esperando meus pais saírem para bater aqui em casa, que me pegou de toalha e a tirou. Essa Tereza, nem pensou duas vezes para tirar a própria roupa.

E quando ficou pelada, sem eu pedir, ela deu uma volta, mostrando seu corpo. Nossa, ela tinha uma bunda muito gostosa. Tereza se abaixa e fica de quatro, depois vem engatinhando lentamente na minha direção.

Eu estava no sofá da sala de pau duro, enquanto ela estava vindo na minha direção. Eu fiquei olhando seus peitos balançarem e só consegui pensar em como seria o gosto deles.

- Assim? - Ela me pergunta quando coloca suas mãos nas minhas pernas.

Eu nem consigo falar, apenas balanço a cabeça que sim e a puxa para cima de mim. Coloco ela sentada no meu colo, sinto meu cacete encostar na sua buceta.

Ela também sente e se mexe no meu colo, eu seguro seus peitos e dou uma leve apertada, depois aproximo minha boca e provo.

- Seu pau esta tão duro. - ela diz se mexendo em cima de mim - eu não posso esperar mais.

Droga a camisinha, eu não tinha nenhuma no meu quarto. Olho para o lado e vejo a mochila do Claudio no sofá, eu puxo a mochila e abro, dou uma rápida olhada e encontro o que procuro.

Coloco Tereza de lado no sofá, abro a embalagem da camisinha e coloco no meu cacete, depois eu puxo ela de volta para o meu colo.

Tereza volta a subir em cima de mim e encaixa meu pau na entrada da sua buceta e vai descendo devagar, deixando meu cacete entrar. Ela começa a subir e descer com prática.

- seu pau é muito gostoso...

Meu pau vai ficando molhado da buceta dela, entrando e saindo repetidas vezes. Eu volto a colocar minhas mãos nos seus peitos, e aperto.

Mudando de posição, a deixo deitada no sofá, abro sua pernas e me coloco no meio delas e me movimento.

Tereza geme alto, meu cacete e pressionado pela sua buceta, que ao pouco vai me recebendo cada vez mais.

- você esta gostando de comer minha buceta?

- muito... - digo sem perder o ritmo.

Me movimento dentro dela, caio de boca nas suas tetas, chupando com força.

- Mais forte... Marcelo... Mais... - pedia Tereza a cada estocada que eu dava. Não aguentando mais, eu gozo dentro da sua buceta.

- Isso foi muito gostoso.

CONTINUA...

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