Virando Menina ... Volta as aulas

Um conto erótico de Gato Mocinha
Categoria: Crossdresser
Contém 993 palavras
Data: 27/11/2020 00:58:22

Continuação ...

A mamãe me olhava sorrindo, parecia que eu ter "virado menina" era a realização de um sonho dela. Conversávamos, brincávamos, parecia que o pouco de distância que ainda havia entre nos "duas" tinha caído no mesmo instante em que o Marcelo gozou no meu bumbum. O fim de semana estava quase acabando e voltamos para casa cheias de sacolas. O dia tinha sido uma delicia, apesar de me sentir ainda um pouco inseguro para sair na rua assim. A calcinha não me fazia esquecer nadinha do que aconteceu no fim de semana, em especial o sorrisinho da depiladora me vendo de tanguinha bem menininha. Lembrava do meu bumbum engolindo o pau do Marcelo, o banho com a mamãe e por um minuto até esqueci que teria que voltar ao colégio. Tudo estava diferente, mas era uma delicia me sentir mais menina assim pela primeira vez e não mais escondidinho.

Como na noite anterior dormi de camisolinha e uma calcinha. No dia seguinte, acordei para me arrumar para ir no colegio, quando fui tirar a calcinha a mamãe me interrompeu, perguntando o que estava fazendo. Respondi que não podia ir de calcinha para a escola morrendo de vergonha. Ela sorriu e disse que não sabia o porquê? Eu com vergonha disse que tinha vergonha de descobrirem ela marcando na roupa. Ela rindo disse que se eu não fosse de legging ninguém perceberia e me convenceu a ficar de calcinha por baixo do jeans. Eu vesti o jeans ainda olhando umas mil vezes se estava marcando em muitas posições.

Ela me deu carona até o colégio, o cabelinho cortado "diferente" deixava meus traços mais femininos. Fui entrando no colegio e as pessoas me olhavam, meninos e meninas, mas não eram olhares como se quisessem me zoar como tinha acontecido, mas como se eu ter dado o bumbum fazia exalar um perfuminho que deixava Pareciam gulosos me olhando. Mesmo os meninos que me zoavam, pareciam me respeitar e ao mesmo tempo me desejar.

Entrei na minha sala sob os olhares curiosos dos meus coleguinhas. Apesar de estar um pouco envergonahdinho de perceberem a calcinha marcando, estava uma delicia sentir ela agarradinha no meu bumbum. Os cochichos incomodavam um pouco. A Renata logo se virou para mim sorrindo e dizendo que adorou o meu cabelo. Agradeci sorrindo. Ela falava comigo como se soubesse que tinha algo "diferente", mas não queria dizer principalmente por causa dos "boatos" que tinham rolado, mas no fundo curiosinha para saber o que tinha acontecido.

As aulas foram passando, estava tudo normal, exceto a delicia de sentir a calcinha agarradinha no meu bumbum por baixo do jeans justinho. No intervalo fui no banheiro. Como estava de calcinha acabei entrando eu um reservado para fazer xixi sentadinho como uma menina. Vesti a calcinha de novo, passando os dedinhos no elástico ajeitando ela para não ficar muito enfiadinha e sai do reservado. Subi o jeans skinny justinho também mas que escondia a marquinha da calcinha.

Saí do reservado como se não houvesse nada, mas na hora que estava saindo estava saindo, estava entrando o Renato, um garoto problema do colegio, já tinha rodado algumas vezes e sempre arranjava encrenca, paralisei um minuto e hesitei quase dando um passo a trás, ele veio direto em mim e me empurrou para dentro do reservado de novo. Eu não sabia como reagir. Ele me olhava hostil, ele era enorme, eu com 14 e ela ja com 17, me empurrou fazendo eu sentar na tampa do vaso.

Olhei para cima e ele so me olhava amedrontador e mesmo que eu ouvisse os passos e conversas de meninos entrando e saindo do banheiro ele mandava com o dedo sobre os labios grossos para eu ficar quieto enquanto abria a calça e pegava minha mão levando até o pau dele. Por um minuto pensei que o menino mais encrenqueiro e fortão estava com tesao em ter a minha mão no pau dele que já começava a pulsar. Chegava a reconhecer algumas vozes que entravam, mas não podia falar nada deixando ele me dominar. Fiz charminho tentando puxar a mão para não pau dele, mas ele segurou e logo "indefesa" deixei submissinho com movimentos levezinhos sentindo o pau dele pulsar.

Com a outra mão ele já tenso, nervoso foi pegando bruto minha cabeça e puxando contra o pau dele. Eu não queria, mas não tinha escolha e acabava botando na boca o pau dele na boca que tinha um cheiro forte, sujo. Apesar do "nojinho" não podia para com medinho de apanhar dele mesmo pondo a boca no pau dele. Ele parecia mais nervoso que eu, os barulhos do banheiro, olhava para ele com medo e ele tenso também não se permitindo.

De repente toca o sinal do fim do intervalo. Olho para ele com o pau na boca. Ele apesar de nervoso parecia orgulhoso de me fazer chupar ele. Em segundo o banheiro fica vazio e silencioso. Ele espera ainda em pe comigo sentado com o pau dele na boca. Ele tira ainda sem gozar na minha boca. Antes de colocar para dentro da calça me da um tapa leve mas desafiador no rosto e diz que se falar para alguem, ele me faria mal e sai rápido do reservado. Eu fico ainda sentado por alguns segundos morrendo de medo, mas aos poucos vou saindo do reservado devagar com o banheiro ja vazio. Me olho no espelho vendo meu rosto e com mais um segredinho que não poderia contar.

Volto para a aula um pouco atrasado. A professora me chama a atenção e olho para a turma com vergonha de imaginarem o que aconteceu. Vou ate o meu lugar e tento voltar a aula. No final, vou direto pegar o ônibus para casa, rejeitando inclusive os convites da Renata para almoçar no Shopping e "conversar". Acho que ela não poderia imaginar o que aconteceu. O que fazer. Pelo menos estavam acabando as aulas e em pouco tempo estaria de ferias.

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Comentários

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Mulher cadê a continuação? Estamos com saudades das suas aventuras.

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Não gosto muito desses contos que envolvem certa violência. Devo ser uma romântica mesmo rsrsrsrsrs

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Concordo, mas ele não foi violento como espancar, na verdade apenas dominador, te entendo, mas confesso que não sei o que faria se fosse ela, talvez igual ou até já teria feito ele gozar

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