1. Eu sempre fui o certinho e a Vanessa mais louquinha. Tanto que, no início, logo que decidimos morar juntos, quando ela queria alguma coisa diferente no sexo, fingia ser outra mulher, a Shirley. Uma versão bem mais ousada dela mesmo, e pra interpretar direito, ela mudava até as roupas e com um mínimo de imaginação, dava pra sentir como fosse outra pessoa, ela tinha um uniforme de empregava e as vezes faxinava a casa apenas com ele, pra eu ficar olhando.
Eu as vezes era eu mesmo com Shirley, como se traísse a Vanessa (com ela mesmo), ou as vezes virava o Rubens, um cara que só ligava pro próprio prazer e deixava o carinho de lado, na hora de meter. As vezes, acho que ela gostava mais de transar comigo, do que com o Rubens. Durante oito anos essa era a nossa maior loucura enquanto casal, mas nos último dois anos as coisas haviam esfriado, tanto pelo tempo, quanto pelo excesso de trabalho, e contas.
Mas, pela primeira vez em quatro, cinco anos, conseguimos tirar férias juntos e locamos uma casa na beira do litoral gaúcho, por um mês, pegando os dias do carnaval.
Depois de três horas de carro, chegamos, abrimos as janelas da casa e organizamos as coisas nas prateleiras, roupas, comidas, etc. Depois do banho dormimos imediatamente, só acordei perto das três da manhã, com uma trovoada. Vanessa estava acordada, totalmente descoberta, com calcinha e sutiã pretos e eu de cueca também preta. Ela se assustou também e pareceu aliviada ao me ver acordado, tão aliviada que sorriu e deslizou a mão sobre o meu pau, por cima da cueca. Em retribuição, acariciei e apertei o dela sobre o sutiã, e com beijamos.
Toquei a buceta dela um pouco, colocando a mão dentro da calcinha enquanto ela gemia. Quando estava bem melada, enfiei os dois dedos dentro da xoxota dela, levando em seguida até sua boca. Ela chupava meus dedos, com um sorriso malicioso, sentindo o próprio gosto. Vanessa se ajoelhou e tirou minha cueca, e enfiada entre as minhas duas pernas, segurou meu pau e começou a chupar. Seu cabelo cobria a expressão, mas não a vontade. Chupava segurando o pau bem embaixo com força e só tirava da boca, quando a cabeça tocava a garganta. Quando ela sentia que eu me emocionava demais, parava de chupar o pau e lambia a minha virilha. Vanessa se ajoelhou atravessada na cama, e repousou os cotovelos no colchão, ficando de quatro. Eu fiquei atrás dela e baixei a calcinha toda. Segurando nos quadris, meti reto e fundo na buceta e quando comecei a estocar, firme, como ela gosta, ela disse: – Vai no cuzinho hoje.
Vanessa não é muito chegada ao anal, então, se ela pede, é uma ordem. Molhei bem o caralho na baba de sua xoxota e com o dedo lambuzei seu buraquinho e quando comecei a tentar meter, ela pegou minha mão e colocou sobre o cabelo. Eu sabia o que ela queria. Então as mãos que estavam na cintura, uma segurou o cabelo e começou a puxar e outra apertava com força e cuidado seu pescoço. Eventualmente, Vanessa curtia ser sufocada, e eu só fazia quando ela pedia. Meu pau foi ganhando espaço as poucos dentro dela e quando as bolas impediram do pau ir mais fundo, ela pediu: – Com força.
Puxei seus cabelos pra trás e comecei a meter cada vez mais rápido, eventualmente dando palmadas na sua grande bunda branca, até enchi seu cuzinho de porra. Estava com tanta vontade que soltei uns dez jatos de porra, e mesmo depois de tirar meu pau do cuzinho, ele demorou a ficar mole novamente.
2. Na primeira noite já deu pra ver que as férias deste verão seriam diferentes das outras que tivemos. Vanessa estava com um fogo nos olhos que há tempos eu não via. Na manhã logo que acordamos, eu perguntei: – O que deu em ti ontem? – Ela sorriu e falou: – A mesma Shirley de sempre. – Eu sorri e disse: – Achei que era a Vanessa. – Ela respondeu: – Vanessa ficou em casa, só veio a Shirley. Quero que a Shirley e o Rubens, deixe a vida da Vanessa e do Rodrigo, mais quente.
Vanessa estava certa, nossa vida sexual estava muito calma, num nível perigoso. Mas essas férias, eram uma tentativa de melhorar as coisas, e começamos bem.
O tempo ainda estava meio ruim, e por toda a parte da manhã até depois do almoço ficamos em casa organizando as coisas, e durante a noite decidimos sair pra tentar achar um bar e tomar alguma coisa. Vanessa estava se arrumando no banheiro, de porta aberta e colocou um vestido curto, bem solto no corpo.
– Vestido nosso. Supersexy. Alguém tá mal intensionada.
– Não é pro teu bico.
– É pra quem então?
– Sei lá, depois eu vejo.
Com ela se olhando no espelho eu parei atrás dela, e encostei minha pica na sua bunda, e puxei a cintura pra trás. Era o Rubens agindo.
– Depois nada. Essa buceta é minha.
– Só se for à força.
Eu afastei o corpo do dela e quando estava saindo do banheiro ela disse:
– Sabia que era só ameaça.
Eu voltei ao banheiro e a segurei pelo pescoço na parte da nuca e guiei até a bancada da cozinha. Chegando lá empurrei seu rosto até tocar a bancada, a parte de cima do seu corpo todo repousado sobre o móvel, e sua bunda arrebitada, virada pra mim. Ela gostava de fingir não querer. Eu baixei sua calcinha num golpe só. Rápido e preciso, e segurava ela pelo cabelo, impedindo de levantar o rosto. Ela provocou:
– É só isso que você tem?
Imediatamente, dei um tapa na sua bunda, que tremeu toda, radiando para as coxas. Em seguida, puxando pelos cabelos, tirei seu corpo da bancada e fiz ela se ajoelhar, com a calcinha arriada e o vestido começando a desmontar, quase expondo suas tetas. Eu me abaixei, e segurei ela com força, pelo queixo, enquanto a outra mão segurava o cabelo e disse:
– Vai continuar me desafiando?
Ela me olhava atravessado, como se dissesse que sim, só com o canto dos olhos azuis. Eu segurei com mais força ainda e disse:
– Se quiser levantar, vai pedir desculpas.
Ela resmungou “ desculpa”.
– Não senhora. Tem que lamber o sapato.
Só fiz isso, porque era a primeira vez que usava ele, juro. Ela empinou bem a bunda, já metade de fora, por causa do vestido curto, e beijou o sapato pedindo desculpa, com a voz sofrendo. Puxei seu rosto um pouco pra trás e dei um (bem leve) tapa no rosto. Ela sorriu discretamente. Meu caralho já estava duro dentro da calça a muito tempo. Eu segurando pelo pescoço, fiz ela levantar e com ela em pé, dei outro tapa leve no rosto. Em seguida a joguei de frente na bancada e levantei o vestido, deixando a bunda branca e gostosa totalmente vulnerável. Puxei uma cadeira pra perto, e fiz ela se ajoelhar nela, mas mantive de quatro apoiada na bancada, e puxei os seus braços todos pra trás. Tirei o cinto, abri o botão e o zíper e libertei meu pau, já babado de tesão. Peguei a cinta da mão, dobrei e dei algumas vezes na bunda dela, bem fraco, apenas pra ela saber que estava dominada. Larguei o cinto no chão, e com as duas mãos nos cabelos, meti o pau todo na buceta, arregaça, rosada, babada de tesão. Meti tanto, com força e fundo que a xoxota dela, literalmente pingava. Eu a segurei pelo cabelo e indiquei o caminho até o sofá, e ela foi enquanto eu tirava a calça por completo.
Eu me ajoelhei no canto do sofá, que era bem grande e ela se ajoelhou arrebitando a bunda pra trás, e veio engatinhando até segurar meu pau com a mão e meter fundo na goela, tudo ritmado pela minha mão nos seus cabelos crespos. O vestido ainda estava em seu corpo, mas com a parte debaixo toda descoberta. Ela esticou as pernas, ainda com a bunda pra cima, e me ajoelhei mais de frente pra ela, e segurando em seu pescoço, comecei a meter em sua boca, até o pau encostar no fundo, como se fosse uma buceta. As vezes conseguia me esticar e apertar ou bater em sua bunda, quando meu pau estava completamente metido, atravessado em sua bochecha. Eu segurei bem seu pescoço, com vontade e comecei a meter todo e a tirar todo da sua boca e parei antes de gozar. Soltei seus cabelos e empurrei pelos ombros, ela pra trás, ficando de frente pro encosto do sofá, e com o rabo virado pra mim. Eu na mesma hora encaixei em sua buceta e comecei a meter novamente. Ela gemia e pedia mais. As vezes pedia: bate. E eu dava um tapa no seu rosto.
Meti com força e ela ajudava rebolando e melhorando o movimento. Depois girei seu corpo pela cintura, coloquei ela de barriga pra cima no sofá, arregacei bem suas pernas, e sua cabeça ficou pendendo pra trás, e o vestido totalmente emaranhado, deixava apenas as finas tiras cobrindo minimamente suas tetas, que apontavam pra cima. Eu ajudei o vestido e puxei as alças para os lados, e seus peitos branquinhos saltaram. Sua aureola pequena e rosadinha estava toda arrepiada. Me apoiei nos joelhos dobrados e comecei a meter, assistindo suas tetas balançarem. Seus gemidos foram aumentando e quando apertei seu pescoço e aumentei a velocidade ela tremeu o corpo, várias vezes em sequencia e deu um grande gemido, gozando na minha pica. Eu não esperei ela se recuperar, e segurei firme pela cintura e meti fundo, cada vez mais rápido até encher completamente sua buceta de porra.
3. Tivemos que tomar outro banho, e comentamos no caminho sobre o sexo selvagem que fizemos. Vanessa disse que foi o melhor dos últimos anos. Eu fui obrigado a concordar. No bar, firmamos novos acordos. Eu sabia que Vanessa usava Shirley pra acessar os nossos lados mais selvagens, mas este flerte com força e violência, mesmo sendo apenas no sexo, era muito perigoso e combinamos novamente, caso um esteja forçando a barra pro outro, bastaria pedir pra parar, e o outro pararia, sem questionar. Me aliviou um pouco, refazer esses questionamentos pois, fora do sexo jamais puxaria o cabelo da minha mulher ou daria tapas. Não seria eu se fizesse. Algumas outras coisas importantes foram ditas naquela noite. Ela disse que estava se sentindo sexy como nunca antes, mais madura, também tinha mais tesão e tinha medo de me cansar. Falou que queria sexo diariamente, as vezes mais vezes ao dia. Disse também que coisas que ela nunca quis antes, em relação ao sexo, agora parecem atraente. Quando eu questionei quais as coisas, ela riu e disse: – Tudo, Rodrigo. Eu percebo quando os homens me olham e gosto, eu percebo como as mulheres te olham e gosto. Eu fico fantasiando o que aconteceria se fossemos além, mas eu tenho medo e vou confiar nos teus critérios para me freiar, quando precisar. – Estávamos nos libertando do stress, e isso estava mudando Vanessa. Ela me perguntou: – E você? Sempre entra nos meus joguinhos, mas não sei o que você pensa. – Eu penso também, claro. Mas acho que as coisas a gente resolve quando aparecer oportunidade, não gosto de criar elas. – E seu criar? – completou Vanessa. – Bom, a gente resolve. – Tem uma coisa que eu queria que você fizesse um dia desses das férias? – Hum, quais são tuas intenções? – Abusa de mim? Tipo, sempre que quiser. Confio em você, mas quero sair da nossa zona de conforto.
Na manhã seguinte o sol apareceu e conseguimos aproveitar um bom dia de praia. Vanessa vestiu um biquini branco, e envolveu a cintura com uma canga. Eu passei a manhã apenas de bermuda e chinelos. Caminhamos bastante, tomamos banho de mar, e aproveitamos bastante a proximidade da casa com a beira do mar. Caminhamos tanto que cansamos, e antes de retornar o caminho da praia fizemos um pitstop na casa da praia, pra tirar uma soneca. Já fazia mais de trinta graus e nessas situações, sempre dormimos sem roupa. Vanessa em vinte minutos pegou no sono, eu demorei um pouco e uma hora e meia depois já estava acordado. Lembrei de nossa conversa e ao ver ela dormindo de costas pra mim, com o rabinho completamente vulnerável, decidi me divertir um pouco. Meu caralho endureceu só pensando o que dava pra fazer, eu bati uma punheta por uns minutos, até a cabeça ficar brilhando e apertei as tetas dela, com cuidado. Eu queria meter antes de ela acordar, mas bastou eu esfregar um pouco o pau na bunda dela, e ela já começou a rebolar. Eu segurei sua cintura e meti, segurando pelo pescoço, com força e rápido. Eu só queria uma rapidinha e surpreender ela dormindo, mas além de não surpreender, já estava há um tempão na mesma posição. Eu passei as pernas sobre o corpo dela e a virei de barriga pra cima. Abri seus braços e com os joelhos prendi eles abertos e comecei a fuder sua boca. Devagar e fundo. Ela chupava e lambia e revirava os olhos, com os braços imóveis. Ela levantou o rosto um pouco, lambeu minhas bolas e virilha e voltou pro cacete, dessa vez se concentrando em chupar a cabeça, com vontade, dando chupões estralados. Quando senti que ia gozar, ela percebeu e chupou com mais força e recheei sua boca toda, sem escapar uma gota. Tirei as perdas de seus braços e a libertei, deitando do lado dela. Vanessa montou em minha cintura com o pau mole, e sem dizer uma palavra me beijou. Mas não era um beijo qualquer, ela tinha guardado a porra em sua língua, pra que eu provasse e depois de transferir meu leite, me segurou pelo cabelo, deu um tapa e mandou engolir.
Vanessa foi para o banho e nos preparamos pro fim da tarde na praia e à noite iriamos atrás de outro bar. Era uma praia pequena, se resumia a faixa de areia, a primeira avenida beira-mar, e uns oito quarteirões de onde estávamos, fica o centrinho, onde ficavam os bares e lojas e muitos ficavam abertos apenas no verão, então funcionava até a meia-noite pelo menos. Nós fomos numa pizzaria. Vanessa foi com um vestido mais comportado, mas solto no corpo e valorizava o que ela tinha de melhor. Ela tomou alguns drinks, com frutas vermelhas e eu tomei caipirinha, porque combinava com o calor. Vanessa foi ao banheiro enquanto eu pagava a conta e resolvemos voltar pra casa pela beira da praia a pé. A noite não estava muito aberta e não tinha lua, então a visibilidade era restrita. Paramos na faixa de areia do mesmo quarteirão onde a casa ficava e sentamos na areia, olhando para o mar. Vanessa disse: – Eu só tenho maldade na cabeça. – Porque? – Porque é noite, escuro, não tem ninguém perto e quando fui no banheiro, era só pra tirar a calcinha. – Vanessa… sem calcinha? – Já falei que é Shirley. Vanessa não faria isso. E pega um ventinho, recomendo.
Imediatamente, olhai para todos os lados, ainda sentado estiquei as pernas e Vanessa encolheu as dela, deixando a buceta mais expostas e ao meu alcance. Sentamos mais próximos e com o meu braço escondido e trançado no dela, comecei a bater uma pra ela, que gemia e beijava meu pescoço. Vanessa, usou a mão dela, entre nós e abriu meu zíper, alisando meu pau dentro da calça. Quando nos beijamos ela tirou meu pau pra fora e bateu pra mim, olhando em direção ao mar. Nos distraímos um pouco e quando vimos tinha um cara sentado uns quatro cinco metros da gente, um pouco a frente, provavelmente ele percebeu o que rolava. Porém, Vanessa viu a luz da tela de seu celular e gritou: – Pô, cara. Filmar não rola. – Ele imediatamente guardou o celular e sentou mais perto. Vanessa chegou no meu ouvido e falou: – Ele tá brincando com o dele. – Vanessa olhou para o cara e gritou: – Pode chegar mais perto se quiser.
Foi totalmente dela isso. Eu não fiz nada que sugerisse essa ideia. O cara foi sentando cada vez mais perto até estar colado dela, como eu. Os três sentados a beira do mar. Eu não queira olhar muito, mas não podia deixar só por ela. Estava muito louca. Ela cochichou algo no ouvido dele e deu uma risada. Depois chegou no meu ouvido e disse: – Um ano de cuzinho. Deixa eu brincar com ele? – Antes de eu responder, ela tirou a minha mão da buceta e colocou dentro do vestido na teta, e pegou a mão do cara deixando na xoxota dela e assim que ele esticou as pernas, ela segurou no seu pau e começou a bater para os dois. Mesmo com a visão dificultada, o cara parecia um rapaz bem jovem, talvez dezoito ou vinte anos, mas com um grande pau bem branco. Com alguns pentelhos pretos visíveis. A cabeça era bem mais larga que o corpo do pau, diferente do meu. Ventava um pouco, então quando ela falava algo pra ele, eu não ouvia, e ele respondia tudo monossilabicamente, aparentava surpresa com a situação. Quando estive perto de gozar, ela mandou o rapaz cuidar o movimento e se abaixou toda até colocar a cabeça do meu pau na boca e sugar toda a porra. Ela sorriu, se virou e beijou o garoto. Eu não sabia se ela tinha engolido, mas o garoto gostou do beijo. Ela soltou meu pau e fechei o zíper, e me sentei de frente pra eles, de costas para o mar, assim, poderia ver a aproximação das pessoas e aos mesmo tempo, minha mulher revirando os olhos, batendo uma punheta pra um jovem enquanto ele acaricia seu clitóris. Meu pau estava endurecendo de novo com a cena, e vi como se fosse em câmera lenta um jato pequeno de porra pular do pau do garoto, enquanto Vanessa se contorceu toda pra pegar o resto com a boca. O garoto guardou seu caralho, e Vanessa levantou, ainda com o vestido meio alto, mas logo o vento baixou. Eu levantei, e o garoto também. Vanessa falou alguma coisa para o garoto, ele respondeu, e ela o beijou passando os braços pelo pescoço dele e ele desceu a mão da cintura até apertar a bunda dela com força. Eles separaram, ele me cumprimentou e fomos pra casa.
Vanessa foi direto para o banho e eu entrei quando ela estava no meio. Ela me agradeceu pela noite, prometeu que graças a minha confiança nela, se sentia empoderada e queria me compensar em breve.
4. Eu não sei se foi o que aconteceu durante a noite, ou durante os últimos dias, mas eu também me sentia com mais tesão e toda vez que lembrava da Vanessa masturbando o cara. Meu pau levantava. Eu acho que senti muito tesão olhando ela com outro e nunca achei que sentiria isso.
Nós caminhamos juntos pela manhã mas o tempo virou novamente e estávamos fadados a ficar em casa, ou encarar o centrinho de carro. Coisa que nenhum dos dois queria. Não estava tão calor quanto no dia anterior, Vanessa estava com um vestido curto, como quase sempre, bem justo ao corpo e eu estava de bermuda e regata. Depois da soneca da tarde, fui para a cozinha começar o preparo da janta, tinha pensado em assar uma carne ao estilo gaúcho. Vanessa depois que acordou foi até a cozinha e me ajudou a preparar alguns itens, enquanto tomávamos cerveja gelada. Logo a noite seguinte virou assunto.
– Eu ainda penso sobre ontem, dormi pensando e acordei pensando.
– Isso significa o que?
– Você não ficou zangado mesmo?
– Fiquei…. Mas também foi excitante, pra você acho que mais ainda.
– Eu queria levar adiante, e quase convidei o garoto pra vir pra cá com a gente, mas não quis te irritar.
– Vanessa, você vai fazer o que quer como sempre, só tem que saber que é perigoso. É bom, mas é perigoso.
– Você me deixaria, se ele tivesse vindo pra casa?
– Não. Mas o que aconteceu na praia, não é tão diferente assim do que aconteceria aqui.
– Você prefere a Vanessa, ou a Shirley?
– Não vou escolher por você. A Shirley você usa pra fazer o que Vanessa não tem coragem. É legal. Excitante, mas acabando as férias, quero a Vanessa de volta.
– Gostei da ideia. Me contento sendo a Shirley um mês do ano.
– Eu também, até porque a Shirley tá me devendo bastante e vai pagar esse ano ainda.
Deixamos as coisas preparadas e fui ajeitar umas coisas que faltavam, como instalar um varal interno pra pendurar toalhas e panos, enquanto chove. Foi olhando a caixa de ferramentas que eu tive uma ideia. Peguei uma fita crepe grossa, e metade da corda de varal que sobrou e deixei guardado na prateleira do banheiro, pra outra ocasião.
A noite foi chegando e mesmo depois de ter feito o churrasco, tomado uma cerveja gelada com a Vanessa, foi dando uma deprê, pois sexualmente, o dia ficou monótono, aparentemente pra Vanessa também. Enquanto eu assistia televisão, ela foi até o quarto, vestiu um biquini ridículo de minúsculo, que eu não tia visto ainda, veio até a sala, se pôs de quatro no chão na minha frente, e rebolou. E comentou, como se eu não estivesse ali: – Será que meu gurizinho vai gostar da roupa? – Qual gurizinho? – O da praia que me deu leitinho ontem. Me senti uma cadela, ontem.
Mesmo com ela na sala de quatro, fui até o banheiro e separei a corda e a fita. Voltei para o sofá e falei: – Quer ser uma cadela? Então vai ser.
Peguei ela pelos cabelos, sem machucar, mas guiei até se apoiar de frente no sofá. Passei a corda em seu pescoço e fiz uma coleira (relativamente frouxa), não pra sufocar, mas forte pra puxar. Tapei sua boca com a fita e ela ficou de quatro apoiando as mãos no chão, eu puxei como se estivesse levando a cadelinha para passear e guiei ela pela casa. Depois atirei ela no sofá e amarrei as mãos para trás, presa a corda do pescoço. Os olhos dela mostravam fogo, desejo, vontade. Puxando pela coleira eu passei a esfregar seu rosto no meu pau por dentro da bermuda, e senti ela aspirando o cheiro. Eu sentei no sofá e coloquei ela de bruços no meu colo e comecei a dar palmadas, mais barulhentas do que fortes, e ela tremia o corpo todo. Peguei seu microbikini e puxei para o lado, expondo sua buceta e seu cuzinho. Assim que melei o dedo na xoxota, subi um pouco ele e comecei a meter a ponta do indicador no cuzinho. Eu levantei e segurando ela pelo cabelo, mantive de joelhos no sofá e arranquei a fita que cobria boca, e imediatamente ela disse: –Bate. – e dei um tapa fraco no seu rosto, e ela pediu mais. Voltei a esfregar seu rosto no meu caralho, e me esticava pra dar palmadas em sua bunda e enfiar os dedos na buceta.
Perdi um tempo soltando a corda das mãos, mas só o suficiente pra separar uma da outra e prendi cada mão num tornozelo, mantendo ela de quatro, com o rosto no sofá e o rabo completamente vulnerável, logo molhei meu pau em sua xoxota e enfiei de uma vez no cuzinho, já acostumado ao meu caralho, e alternava as estocadas com tapas, que ela pedia que fossem mais fortes, mas eu segurava. Quando estava perto de gozar, tirei devagar de seu cu e caminhei até seu rosto repousado no sofá e cobri sua bochecha de leite. Que escorria pela boca e pescoço, enquanto ela sorria ofegante.
O problema era que estava evidente que ela queria outra pessoa também. Eu é que não sabia se estava preparado para aquilo.